Desejos de pai e filho: Capítulo II - Meu pai me comeu

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Gay
Contém 1438 palavras
Data: 23/02/2025 16:35:51

Leia o primeiro capítulo: “A descoberta “

ME DESCULPE POR QUALQUER ERRO!!

Depois daquela conversa com meu pai, ele passou vários dias sem falar comigo direito... eram poucas palavras trocadas e eu sentia falta disso. E confesso que queria poder viver essa experiência novamente. Pra tentar quebrar o gelo, eu tentei de maneira bem natural, puxar assuntos e abraçá-lo como se nada tivesse acontecido e percebi que ele também estava com saudades da gente, já que ele passou a conversar mais e responder aos meus abraços. Um dia sem que ele tivesse chances de dizer não, eu fui dormir com ele na sua cama.

-Vou dormir com você hoje!

-Como assim? Vai pro seu quarto, você tem sua cama!

Eu respondi não, já deitando na cama. Ele virou pro outro lado e eu acabei abraçando ele na conchinha. Durante a noite ele acabou me abraçando sendo a concha maior e houve um momento que eu senti seu pau ficar duro o que ele tentou disfarçar. Na noite seguinte fiz a mesma coisa, mas desta vez, eu pedi pra que ele me abraçasse o que recusou. Mas eu insisti, e ele cedeu. Ele também estava com saudades da nossa troca de afeto e no abraço bem apertado ele disse que me amava.

-Eu te amo muito meu filhote! Saiba que você é tudo pra mim.

-Eu também te amo pai. Eu sei que você tá chateado pelo que aconteceu.

Nesse momento ele tentou evitar a conversa, mas eu continuei.

-Eu disse que não falaríamos mais sobre esse assunto

-Eu sei, o problema é que não dá pra fingir. Eu gostei do que aconteceu e gostei de ter sido com você.

Nesse momento ele já estava de coração mole e fiz ele entender que não tinha nada de errado e que éramos apenas pai e filho que se amavam e que estavam tendo a possibilidade de viver algo com muito amor e carinho. Ele se virou e quase se deitando em cima de mim, passou a mão no meu rosto fazendo carinho e com um sorriso ele simplesmente me deu o beijo mais gostoso da minha vida. Finalmente pude sentir o peso daquele macho em cima de mim. Ele me agarrou com seus braços com vontade pressionando seu corpo contra o meu, sentia sua respiração e alguns gemidos. Seu pau logo ficou duro e foi de encontro ao meu e ele começou um movimento de vai e vem deixando nossos paus completamente duros. Ele começou a beijar meu pescoço que é meu ponto fraco e roçava sua barba me arrancando muitos suspiros e gemidos.

Ele começou beijar meu peito, descendo pela minha barriga até chegar no meu pau. Ele beija meu pau por cima do short me deixando louco de tesão e sem avisar, colocou meu pau pra fora e lambeu a cabeça levemente. Começou a meu e sua baba escorria até a porta do meu cozinho que piscou quando ele passou a língua.

-Aaah, que delícia... Aaaah

Ele alternava com o dedo bem de leve pra não me assustar e já me preparava para o que viria.

Ele lambeu meu saco e colocava as bolas todas na boca e me chupava com força e sugava meu pau como se ele soubesse exatamente o que esta a fazendo. Era tão frenético que eu não demorei muito e gozei.

-Aaah eu vou gozar paizão... aaaah tô gozando

Quando gozei, ele pressionou sua cabeça contra meu pau e me deixou gozar no fundo da sua garganta. Meu pau pulsava na sua boca enquanto eu me contorcia de tanto tesão. Ele bebeu cada gota de porra .

-Que delícia o sabor do meu filhote! Gozou gostoso?

Ele me beijou novamente me acariciando fazendo meu pau ficar duro novamente, mas ele queria muito mais que isso.

-Meu filhote confia em mim? Quero fazer algo bem gostoso com você

Eu respondi que sim e ele me virou de bruços e foi descendo até meu rabo e com aquelas mãos grande e fortes, foi abrindo e deixando meu cu livre.

-Nossa, cuzinho lindo meu filhote tem

-Ele é todo seu, paizão!

Nessa hora ele mais que de pressa começou a chupar meu cu e eu foi a loucura. Sua barba roçava e deixava tudo mais gostoso e eu rebolava na cara dele. Ele gemia, eu gemia e nós dois estávamos entregue. Lambuzou a entrada do meu buraco e começou a introduzir seu dedo de um jeito tão gostoso que eu queria era que ele colocasse mais. Colocava e tirava e meu cu piscava desejando aquilo... foi introduzindo dois dedos e depois começou a pincelar com a cabeça grande, quente e babada do seu pau que me arrancou um gemido alto.

Ele se sentou na cama e me fez chupar seu pau, e enquanto eu chupava, ele ia abrindo meu cu com seus dedos. Era uma sensação deliciosa poder chupar seu pau e sentir seus dedos me abrindo.

-Isso meu filhote, chupa essa rola... chupa que é toda sua.

Eu estava me deliciando naquele pauzão grosso que meu pai tinha e estava doido pra poder sentir sua rola dentro de mim. Foi então que falei bem baixinho no ouvido dele.

-Paizão, fode seu filhote! Eu estou louco pra sentir você dentro do meu rabo.

Ele deu um sorriso safado e me colocou de quatro, abriu bem minhas pernas, lambuzou seu pau e meu cu de cuspi, e então ele começou a meter. Pincelava com a cabeça pedindo passagem e meu cu piscava implorando pra ser arrombado... e era exatamente o que iria acontecer já que nunca tinha dado antes. Quando a cabeça começou a entrar, pude sentir uma pressão no meu cu que aumentava cada vez mais. Meu pai fazia bem devagar, mas quando seu pau foi entrando senti uma dor que minhas pernas quase ficaram sem forças.

-Ai, caralho... que pau grande tá me abrindo Aaaaaiiii.

Nesse momento ele deixou que eu me acostumasse pegou um creme que ele tinha guardado e foi me abrindo ainda mais. Eu gemia de dor, mas apesar disso, eu queria continuar.

-Meu filhote quer que eu pare

-Não! Continua... não para.

Ele continuou até seu pau entrar por completo e eu estava revirando os olhos me sentindo completamente preenchido. Me acariciava e me beijava me fazendo ficar mais relaxando. Começou um movimento de vai e vem bem devagar e na medida que eu me acostumava, foi aumentando os movimentos.

-Ai que rola grossa... Aaaaiiii é muito grande Aaahhhh... Aaaahhhh.

Eu gemia loucamente e não podia mais sair dali... estava entregue

Me segurou pela cintura e começou a me socar com força e suas bolas batiam na minha bunda... socava fundo com vontade. Ele me puxou, me agarrou pela cintura e pescoço e continuou socando enquanto gemia grosso no meu ouvido.

-Aaaaaa, que cuzinho apertado. Tá sentido a rola do seu paizão? Huuummm... huuumm.

-Sente essa rola te abrindo. Que delicia meu, filhote.

Depois de sentir dor, eu comecei a sentir prazer. Sua rola massageava minha próstata e meu pau foi ficando duro. Depois de bombar muito, trocamos de posição. Ele me colocou de frango assado e foi metendo seu pau me fazendo urrar, me agarrou com força e meteu forte. Ele tinha muita força e era pesado e eu não poderia sair dali nem se eu quisesse... ele me rendeu totalmente. Seu corpo suava e o suor escorria pelo meu, me beijava como se quisesse me engolir enquanto sugava minha língua.

As socadas começaram a ficar cada vez mais e fortes e sua respiração ofegante... ele iria gozar.

-Meu filhote quer ser leitado pelo pai? Que sentir minha gala nesse rabo quer? -Eu vou gozar, caralho

-Isso, goza no meu cu, goza! Me de porra

-Aaaaaaahhhhh... Huuumm toma gala nesse rabo.

Ele gozou com força e bem fundo! Eu podia sentir os jatos de porra dentro de mim e as socadas fortes fez com que eu gozasse também.

-Aaaa eu vou gozar... eu vou gozar Aaaahh

Gozei com a rola do meu pai dentro de mim nos lambuzei com minha porra. Meu coração batia tão forte que pensei que iria morrer ali mesmo. Ele jogou seu peso todo em cima de mim, seu corpo tremia e eu arfava de prazer. Meu corpo foi relaxando e ficando completamente sem forças. Nos beijamos e trocamos carícias e depois de um tempo ali, nós fomos pro banho e ele me banhou... dormimos. Na manhã seguinte fui acordado com ele roçando seu pau duro na minha e fudemos novamente. Nos dias seguintes nós trepamos várias vezes, mas as coisas começaram a mudar depois que o Gustavo, filho do caseiro, retornou depois de uns dias fora.

CONTINUA...

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Foto de perfil genéricaCom amor, vicenteContos: 4Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Um contador de histórias

Comentários

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AH, TINHA QUE TER UM GUSTAVO EMPATA FODA. NÃO CURTO SURUBAS. RSSSSSSSSSSSSSSS

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