Você já teve aquele amigo que sem querer empatava a sua foda?
Da vontade de matar né...
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Aquela semana passou cheia, pensa em uma semana atípica, não tive tempo de quase nada, a faculdade me lotou de trabalhos, corria da biblioteca nacional ao arquivo geral do Rio, pro Real gabinete de literatura a semana inteira atrás de fontes para trabalhos chegando em casa morto e ainda tendo que organizar as fontes pesquisadas para entregar organizado os trabalhos.
Enfim na quinta feira recebi uma mensagem do Zé:
-- OI, E AI, ROLA DE CAIR AI ESTE FINAL DE SEMANA, POSSO CHEGAR AMANHÃ A NOITE? - respondi a mensagem dele com entusiasmo, eu já não esquentava mais em esconder que eu gostava de sua companhia.
-- OI ZÉ, PODE SIM GATO, SÓ FALAR A HORA QUE EU TE ENCONTRO NO METRO DA ARCOVERDE. - ele respondeu um tempo depois confirmando que horas chegaria e que me avisava assim que chegasse na central.
Como sempre tive que dedicar um tempo a arrumar a zona que estava meu apê, livros e papel espalhado para todo o lado o que não tive muito o que fazer não, era uma bagunça organizada aonde eu me encontrava, sempre fui assim em meus estudos, uma forma de expressão da minha mentalidade caótica.
Fiz uma compra para repor coisas que faltavam e aguardei ele chegar na sexta feira, banho tomado, cheiroso e pronto para o meu macho.
Eu estava na sala quando o interfone tocou anunciando o Gerson e a Elisa, me surpreendeu pela hora e mandei subir, nunca que eu deixaria eles do lado de fora.
-- QUE ACONTECEU, UMA HORA DESSAS? - já eram nove horas da noite, não havíamos combinado nada.
Elisa - VOCÊ SUMIU ESTA SEMANA, A GENTE ESTAVA NO RIO SUL E RESOLVEMOS VIR AQUI.
-- ESTA PORRA DE FACULDADE QUE ME ENCHEU DE COISA PRA FAZER ESTA SEMANA! - o Gerson notou que eu estava arrumado para quem não iria sair de casa e tinha janta preparada.
Gerson -- OLHA TEM JANTA ELISA. TÁ ESPERANDO ALGUÉM NIKÃO? - gente, eles rastreiam as coisas, não é possível.
-- TÔ, O ZÉ, VOU BUSCAR ELE DAQUI A POUCO ALI NO METRÔ.
Elisa -- SÉRIO ISSO, VOCÊ E O ZÉ, TÁ VIRANDO NAMORO?
-- TEM NINGUÉM NAMORANDO... - fui salvo daquela saraivada de questionamentos com a mensagem dele me avisando que já estava na estação de Botafogo -- VOU LA BUSCAR ELE, VOCÊ FICAM OU VÃO COMIGO?
Gerson -- FICAR AI, IR NO METRÔ ATOA. - deixei eles lá em casa e fui encontrar o Zé, esperei ele uns cinco minutos na porta do metrô, ele subiu na escada rolante lindo, porra de homem gostoso da moléstia, estava com cara de cansado, sei que trabalhou até às quatro da tarde na obra e ainda pegou a viagem cansativa de de trem pro Rio de Janeiro.
-- OI ZÉ, TÁ COM UMA CARA DE CANSADO! - dei um abraço nele
-- TÔ MESMO, E VOCÊ, TODO CHEIROSO ME ABRAÇANDO TODO FEDIDO - soltei ele pegando uma das mochilas -- EITA PORRA HEIM, O QUE EU TE FALEI? TÁ INDO AONDE SEM MEU BEIJO CARALHO. - corei na mesma hora, estávamos no meio da praça
-- AQUI?
-- DAÍ CARALHO, SOU EU, CADÊ? - ele me puxou pela cintura e eu dei o beijo dele, um beijo mas contido e rápido, o local não me deixava tão tranquilo assim -- BEIJO MIXURUCA, MAIS TÁ, TE ENTENDO. - eu não entendia não, ele que se dizia hétero se sentia muito mais seguro em me beijar em uma praça pública do que eu que era assumidamente gay.
-- VAMOS, CHEGAR EM CASA VOCÊ TOMA UM BANHO, FIZ JANTA PRA VOCÊ, TENTEI NE. KKKK
-- HUM, COZINHANDO PRO TEU MACHO, ASSIM QUE EU GOSTO DE VER.
-- GERSON E ELISA ESTÃO LÁ EM CASA, CHEGARAM AGORA A POUCO
-- TEM NADA NÃO, EU ESPERO MAIS UM POUCO - eu entendi sobre o que ele falava, mais me fiz de besta, queria ouvir.
-- ESPERA? O QUE? - ele me olhou rindo sabendo que eu me fazia de besta
-- VOCÊ VAI VER PRA QUE... CONFIA.
Chegamos em casa, ele e o pessoal conversaram um pouco, tomou seu banho colocando um short e uma camisa, jantamos todos na sala mesmo e por volta das vinte e três horas o Gerson e a Elisa resolveram ir embora deixando a gente de boa.
Foi quase que instantâneo a porta ser fechada e a gente se entregar a um sexo selvagem e cheio de fome, ele me fez de puta me deixando sentar e cavalgar em seu mastro até ele encher o meu cuzinho de leite e nos dois cairmos cansados e satisfeito com tudo um do lado do outro.
Dormimos relativamente cedo aquele dia, ele estava de fato cansado e eu me permiti ficar assistindo tv com ele pelado dormindo ao meu lado.
Eu acordei cedo, eram umas nove horas deixando o Zé dormir, ele dormia pesado e eu preferi não acordar ele mesmo louco de vontade de fazer um boquete nele.
César e Gerson conversavam comigo ao Cel enquanto eu preparava um café para nós dois.
Combinamos de almoçar em um restaurante no centro e ir dar uma olhada na exposição da Yayoi Kusama no CCBB, não sabia se seria algo que agradaria o Zé, mais seria um passeio diferente.
Eram umas onze horas da manhã quando vejo ele sair do quarto nu:
-- BOM DIA NIKÃO - ele alisava o pau que já crescia a olhos vistos
-- ASSIM O DIA VAI SER É PERFEITO, KKK, QUE DELÍCIA. - ele foi escovar os dentes enquanto eu coloquei uma xícara de café pra ele no balcão da cozinha, ele saiu vindo em minha direção, dei um beijo saboroso nele, segurei seu pau duro que me convidava a um boquete na mão:
-- BOTEI SEU CAFÉ - dei outro beijo sorrindo e desci pra satisfazer o desejo matinal do meu macho, abocanhei aquele mastro de joelhos enquanto ele tomava seu café guiando a minha mamada com a mão em minha cabeça, eu engolia a cabeça olhando pra cima vendo ele curtir o meu boquete, seus olhos fechados, o movimento do quadril fazendo seu pau entrar e sair de minha boquinha de um jeito sutil, eu lhe dava uma mamada leve, saborosa, eu sentia ele encostar na entrada da minha garganta e voltar me deixando babar seu pau, meus lábios úmidos corriam suave envolvendo todo seu corpo...
-- LEVANTA NIKÃO, EU TENHO QUE TE COMER, CARALHO, VONTADE DA PORRA DE GOZAR - eu ainda estava abaixado, deu uma última chupada naquele mastro e subi me virando de costas pra ele abaixando meu short, minha bundinha estava a altura perfeita para ele entrar e depositar em mim seu leite, ele cuspiu no pau e encostou, forçando fez a cabeça entrar em uma única estocada:
-- AAAIII ZÉ, CARALHO, QUE PIRUZÃO GOSTOSO, AAAIII
-- PORRA, GOSTOSA É ESTA BUNDA SUA, GULOSA DEMAIS - ele estava entrando, meu cu se abria para sua invasão, eu gemia de prazer com meu corpo jogado no mármore da bancada enquanto ele me segurava pelos ombros, foi aí, justamente quando o saco dele me bateu na bunda e eu tive a certeza de que todos os seus vinte e três centímetros estavam dentro de mim que o interfone tocou:
-- PORRA, QUEM É ESSA HORA NIKÃO?
-- AAAIII, NÃO SEI. - atendi ao interfone com ele atolado até as bolas no meu rabo, me segurava para no gemer falando com o porteiro. -- AAI É O GERSON, E AGORA? - tampei o microfone do interfone, ele deu duas estocadas:
-- PORRA, MANDA ELE SUBIR, EMPATA FODA DO CARALHO.
-- PODE DEIXAR ELE SUBIR. - desliguei o interfone me jogando na bancada e abrindo a bundinha -- SOCA ZÉ, GOZA VAI. - ele macetou rápido e voraz mais a campainha tocou antes de conseguirmos terminar.
Ele tirou o pau de mim correndo para o quarto enquanto eu sequei meu suor no pano de prato e levantei meu short indo abrir a porta.
-- OI GERSON, ENTRA, PQ VOCÊ VEIO PRA CÁ?
-- CADÊ O ZÉ, CÉSAR VAI ENCONTRAR A GENTE AQUI, VOCÊ NEM ESTÁ PRONTO.
-- SENTA AI, VOU ACORDAR O ZÉ. - fui pro quarto e encontrei o Zé de pé judiando do pau em uma punheta solitária, me aproximei abaixando para mamar -- GOZA NA MINHA BOCA ZÉ, VAI.
-- NA BOCA É O CARALHO, QUERO ENCHER TEU CU DE PORRA - ele me puxou pelo braço me jogando de quatro na beirada da cama, abaixou meu short -- TEU AMIGO QUE ESPERE.
-- ENTÃO, VAI ME COME - eu sabia que seria bom tentar manter o silêncio, senti ele encostar a vara e entrar com um pouco mais da metade na primeira investida, ele parecia querer me ver gemer para anunciar ao Gerson que eu era a puta dele, mesmo assim segurei meu gemido com esforço e abri minha bundinha para que ele me arregaçasse meu rabo, meu cu ardia com a força que ele me invadia, eu sentia a ponta de seu pau me cutucar por dentro como uma lança, alguns gemidos escapavam descontrolados:
-- HAAAHAAAAMMM, AAAIIII, AAAIII - seu saco fazia o barulho característico ao bater em minha bunda, plaf, plaf, plaf...
-- VOU GOZAR, VAI, MORDE MEU PAU... ISSO... - eu contraia meu cu prendendo o pau dele o mais fundo possível enquanto ele se contraia derramando o leite inteiro no meu rabo:
-- HRUUUUUUU , ISSO, ISSO MESMO - aquele mastro escorregava batendo o leite depositado dentro de mim... Minha respiração estava acelerada, minhas pernas tremiam e eu suava. Ele desengatou e eu me virei dando um beijo nele.
-- VOU DEIXAR SEU LEITINHO NO MEU CUZINHO. - ele deu um tapa em meu rabo:
-- ESSA NEM VALEU, MUITO RÁPIDO, DE TARDE TE DOU UMA COM GOSTO. - saiu pra um banho e eu pra sala, a cara do Gerson que já tinha se servido na cozinha com algo pra comer não negava que ele ouviu algo.
César chegou uns dez minutos depois e saímos, embora exposição de arte não fosse o forte do Zé ele adorou a tarde que tivemos de um jeito diferente pelo centro do Rio de Janeiro aquele dia.
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para cdcnikao@gmail.com
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA.
⭐⭐⭐
