14-A Praça é Nossa
Fetiche: Ao ar livre
Devia ser umas nove da noite, falei para minha mãe que tava pedalando com Felipe, as bikes estavam presas juntas enquanto estávamos sentados na grama de uma pequena praça isolada que tem para baixo de nossas casas, era numa rua sem saída, e dificilmente alguém que não seria das casas ali passaria, além de ser mal iluminado. Por isso mesmo estávamos ali, Felipe colocou o baseado na minha boca e acendeu, dei uma tragada e disse rindo.
- Foi uma ótima ideia roubar isso do seu irmão - fumei mais um pouco sentindo o gosto da maldita - é bem melhor que cigarro né?
- Cigarro faz mal para nosso corpo cara - ele já lerdão pegou o baseado para dar uma fumada - aí como vão às coisas? - sorri sentindo que ele se importava comigo.
- Meu melhor amigo ficou com ciúme de ti acho… - falei dando um sorriso maroto - só porque falei que talvez a tua pika seja melhor que a dele?
- E é? - ele me deu o resto de baseado para eu fumar
- Não sei dizer, é tipo diferente… até o sentimento que tenho pelos dois - dei um sorriso
- Eu tava afim de uma gostosa… mas é difícil mulheres sabe - ele apontou para mim - tu e o Alfa é só sermos amigos, e vocês liberam - entreguei o baseado ao Felipe - tem ciume dele não cara?
- Sou não monogâmico, não ligo não…
- Que porra é essa?
- É ter liberdade para se envolver com quem quiser - fumei mais um pouco olhando o céu estrelado.
- Acho que sou isso ai também - ele abraçou os joelhos falando lentamente - não… mono… gâmico…
Eu tava quase terminando o baseado, vi ele me olhando, ele havia deixado o bigodinho crescer, o que ressaltava seu rosto belo e o deixava com uma cara de putinho. Ele abriu as pernas mostrando o volume na sua calça moletom, vendo que eu estava olhando ele deu uma apertada forte me fazendo arrepiar, então escutei um carro passar ao longe e lembrei onde estávamos.
- Nem fudendo, estamos no meio da rua…
- Ah qual é - ele me olhou tristonho - teus pais tão em casa… os meus também… e de noite é cheio de noia na fábrica de caixão!
- Mas e se alguém ver a gente fudendo, vamos ser presos! Dai você vai ter que falar para seus pais que é bi…
- Eu acho um risco valido - ele disse colocando a mão na minha coxa e se aproximando - vamos lá Pedro, aqui é bem isolado!
Eu olhei ao redor, parei, pensei, vi as árvores, as moitas, tudo que protegia pelo menos um pouco de alguém nos ver, e outro, a carinha dele me conquistou, joguei a ponta do beck longe, olhei para ele e tirei a camiseta.
- Você é bem safado, é foda na academia, com pé, a três…
- Não é eu que fico dando para vários machos - ele riu e então ficou rapidamente constrangido - perdão, cara.
- Vem cá, Felipe.
Ele tirou sua camiseta, puxei-o para a cintura para um beijo, o frio da noite nos pegou enquanto as línguas se entrelaçavam, fiquei de pé levando ele junto, ele tirou sua calça sem parar o beijo, ficando de tênis para não pisar na grama. Vendo ele com suas fortes coxas para fora derrubei meu calção enquanto se beijávamos rocávamos nossas pirocas grossas por cima das cuecas.
Nem se escondíamos, estávamos no meio da praça protegidos apenas pela pouca escuridão, Felipe colocou as mãos por dentro da minha cueca apertando minha bunda, ele desceu minha cueca, eu a dele, nossos paus se encostaram duros e quentes um esfregando no outro movimentando ambos os prepúcios, nos dando prazer, o beijo continuava, então, ouvimos barulho de carro.
Ele me empurrou para contra uma árvore, quebrou o beijo me empurrando na madeira, vimos a luz do carro vindo, eu com tesão e medo não falei nada, senti sua mão pegar no meu pau e começar a me masturbar, o carro passou perto, mas não nos iluminou, ele deu uma última apertada no meu pau antes de beijar meu mamilo e chupar meu pescoço fazendo meu pau pulsar.
Invertido de lugar com ele o jogando contra a árvore, passei a mão sobre seu projeto de tanquinho, demos mais um beijo, desci lambendo seu corpo até seu poderoso pau, imponente, lambi ao redor da glande, abri minha boca para ir abocanhando a peça pouco a pouco até ter tudo na minha boca, comecei a mamá-lo olhando para cima vendo sua cara de safado. Ele pegou na minha cabeça para guiar a mamada me fazendo ir cada vez mais fundo na sua rola.
Senti o gosto do seu pré-gozo, peguei na suas bolas o provocando mais e mais, ele já pulsava dentro de mim quando ele me puxou pelos cabelos me levantando, ele me deu mais um beijo enquanto meu pau encontrou com o dele espalhando saliva por eles.
- Onde você quê? - ele olhou ao envolta.
- Hmmm - eu tava tomado pelo tesão, nem ligava se fossemos pegos, eles que ficassem com inveja. Pensei na bicicleta, mas não seria prático, talvez só o contato com a natureza nós fizesse bem - aqui mesmo
Ele caiu na grama, olhei seu corpo, sentei no seu colo fazendo massagem e roçando minha bunda em sua grossura. Sorri esfregando meu corpo no dele, até decidir que era hora de sentar, me posicionei, separei bem meus glúteos tocando meu cuzinho na glande dele, fui descendo lentamente sentindo meu cu expandido, respirei profundamente, me apoiei no chão enquanto ele apertou minha bunda separando meu cu que descia no seu pau.
Finalmente enquanto ofegava meu saco tocou seu corpo, ele estava todo dentro de mim, comecei a lentamente a rebolar no puto sentindo meu cu expandir para ele acomodando junto ao prazer o tamanho de Felipe, depois de um tempo pude começar a subir e descer transmitindo tesão para nós ambos, podia ver na cara dele enquanto eu descia e subia na sua rola.
Fui cavalgando, mas um carro passou longe, outra casa acendia a luz, mas nada que atrapalhasse nosso sexo a luz das estrelas. Ele então tirou seu pau de mim, me deu um tapinha, eu fui para o lado, ele levantou, deu um peteleco no seu pau, se agachou entre as minhas pernas as colocando no seu ombro, levantando meu cu para cima usando a pressão do seu corpo, me penetrou de novo me enchendo de prazer, apoiando os braços musculosos dos meus flancos.
Ele sempre metia com vigor, podia ver a silhueta dos nossos corpos se encontrando, os pentelhos dele roçando no meu apertado cu que engolia sua piroca lhe dando prazer, suas bolas batiam contra a minha bunda em um quase exercício, eu rasguei a grama sentindo a penetração massiva, ele ia cada vez mais rápido colocando como podia seu pau dentro de mim. Senti o pau dele pulsar querendo gozar, ele, saiu de dentro de mim.
Ele girou enquanto minha bunda caia na grama, montou em cima de mim, seu pau caindo na minha cara, senti sua boca lamber minha glande, ele abocanhou meu pinto tão grosso quanto o seu, me lembrei do primeiro encontro com Felipe olhei para cima, seu cu rosinha, virgem apertei sua bunda musculosa, dei algumas lambidas, ele aprovou, o gosto era um pouco salgado, mas bom e limpo, minha língua passou pelas pregas puras, beijando seu cuzinho.
Meu pau cedeu com a boca suave dele, ele tava descendo com a boca até minha base, gozei dentro da boca dele, achei que ele ia cuspir, mas manteve o pau na boca sugando minha porra, se levantou soltando um rastro de esperma e limpando a boca. Sua bunda caiu sobre minha cara, enfiei minha língua no pouco espaço que tinha enquanto ele sem resistir deu uns gemidos de prazer.
Ele foi para trás fazendo eu descer lambendo por seu saco até ter seu pau sobre eu, engoli o pau do Felipe de uma vez, e ao encostar no fundo da minha garganta ele segurou minha cabeça depositando jatos de porra doce dentro da minha goela. Eu sorri enquanto seu pau escorregou para fora. Ele ficou sobre mim ofegante até me ajudar a levantar.
- Curtiu?
- Eu adorei - falei colocando a cueca e o calção
- Foi melhor que o teu amigo lá, qual o nome dele? - ele colocou a camiseta e sua cueca recolhendo o titã.
- É João, se tiver Instagram veja que eu sigo ele, mas esquece isso mano - vesti a camiseta, e então eu e Felipe vimos o mesmo de canto de olho, no meio da rua, ali do lado de braços cruzados e de pijaminha, uma senhora de idade com cara de mal comida - minha senhora… boa noite - falei nervoso.
- Seus viados de merda! Transando no meu quintal…
- Bomba de fumaça! - Felipe gritou sem soltar nenhuma, ele pegou sua calça do chão, arrancou as chaves destrancando as bikes, me olhou malandro enquanto a velha ainda falava.
- … as crianças podem ver isso, hoje dia elas andam na rua de noite, eu deveria chamar a polícia. - eu arregalava os olhos enquanto ela apontava o dedo para mim.
- Minha senhora - disse Felipe voltando - deixa eu te mostrar algo - vi o alto pegar a velha pelos ombros e colocar a língua dentro da boca dela, ela ao invés de empurrá-lo começou a retribuir o beijo enquanto ele fazia sinal para eu fugir.
Subi na minha bike, voei pedalando rapidamente por um terreno baldio, rota de fuga, ofegante, estava subindo para casa no vento da noite quando Felipe me alcançou aos risos.
- Não deu em nada, a velha tá em choque.
- Ufa - me permiti rir da situação também - viu minhas costas tão pinicando!
- É o preço de foder na grama… te vejo amanhã na academia - ele me mandou um beijinho com a boca pedalando rumo a sua casa
Interlúdio V
Thomas não tinha dito nada para Vic, assim era bom, comido e ido embora, se a não binário descobrisse eu tava fodido em níveis não compreensíveis. Mas para além desse deslize estava se formando uma guerra fria entre o fetichista alto introvertido da academia e o canalha romântico de pele café e nariz torto, entre um novo amor e um velho amor. João e Felipe, me comiam, me fodiam, mas com eles tinha algo a mais, ambos gostavam de mim, quem sairia por cima, difícil dizer…
Pedro:
21 anos
Gay
1,85m
Aparência: Pedro é moreno, de pele branca, com alguns piercings na orelha e olhos morenos com olheiras. Musculoso tipo nadador, mas com pernas grossas, seu corpo é bem peludo com exceção do rosto jovial, ele tem um pau extremamente grosso de 15cm
Personalidade: Amigável, simpático, extremamente pervertido e criativo.
Felipe:
18 anos
????
1,90m
Aparência: Forte, alto e magro, considerado muito bonito, com a pele um pouco bronzeada, um topete preto e olhos castanhos escuros. Felipe tem alguns pelos aqui e ali e carrega no meio das pernas um pau de dar inveja com seus 20cm
Personalidade: Brincalhão, nerd, não leva nada a sério e é safado
Espero que tenham curtidos pessoal, deixem estrelas e comentarios
