"UM BOQUETE SÓ PRA ALIVIAR - O ZÉ" - (Relato baseado em uma história Verídica) 😍 Relato 69 - O Zé

Da série O Zé
Um conto erótico de Nikão cdc
Categoria: Gay
Contém 2289 palavras
Data: 24/02/2025 02:35:47
Última revisão: 24/02/2025 09:15:45

Quem aí nunca sentiu um tesão desesperador e quis aliviar aonde estava mesmo?

As vezes a vontade é tanta que tira o juízo da gente

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Era domingo, o Zé estava em meu apê em Copacabana e na noite anterior, todo pessoal resolveu ir para o apê do César para jogarmos e assistir um filme, aproveitamos e combinamos de nós encontrarmos na praia naquele domingo.

Iríamos para o Leblon mesmo, uma praia perto de todo mundo, boa e sossegada.

Acordamos um pouco tarde, já eram dez e meia, estávamos empolgados com a praia, preparando café, escolhendo uma sunga, separando cadeira, enchendo o cooler, que aquela manhã passou batida, também, com o sexo que fizemos na noite anterior, meu cuzinho agradecia aquela trégua.

Quem já teve um início de relacionamento intenso sabe que qualquer motivo é um gatilho para o sexo, aquela manhã passamos sem gatilhos, mais ainda assim os abraços, beijos e saros gostosos.

Por mais que ele não fosse fã, iríamos de táxi, afinal duas cadeiras, cooler de ônibus iria ser um passeio para o inferno e eu não iria passar por aquilo.

-- NÃO SEI QUAL A DIFICULDADE EM IR DE ÔNIBUS, SERIA BEM MAIS EM CONTA.

-- TÁ E EU NÃO ENTENDO A DIFICULDADE EM ACEITAR O CONFORTO. - rolou no táxi um pequeno stress aliviado por ele com um beijo, eu sou difícil de dar o braço a torcer quando quero algo e aquele dia não abriria mão do meu conforto castigando meu corpo com o peso das cadeiras e o cooler sem necessidade.

-- EU TO BRIGANDO NÃO GATO, SÓ COMENTO PQ ACHO CARO OS VALORES PRA UMA DISTÂNCIA TÃO PEQUENA, ZANGA NÃO, VEM CÁ, DA UM BEIJO NO TRU MACHO. KKKK - o motorista olhava para a gente pelo retrovisor, eu acenei pra ele que o motorista estava olhando -- JÁ TE FALEI, VOCÊ ESTA COMIGO, NEM TEM MALUCO PRA MEXER COM A GENTE. - me puxou dando um beijo, aquilo dele se garantir tanto, dele ter tanta certeza de quem ninguém ousaria mexer com ele seja pelo tamanho, pela aparência de garoto malandro, pela cara para quem não conhecia de mal humorado, junto comigo que não era nenhum miudinho também dava realmente um certo respeito, está certeza nele me encantava, me trazia segurança.

Chegamos na praia e encontramos a Elisa com o Leandro, César, Gerson e Amanda ainda não tinham chego, eles demoraram um pouco mais nós já estávamos aproveitando muito, Zé e Leandro passaram uma boa parte jogando frescobol e eu e Elisa fazíamos nossa análise dos machos que passavam, dávamos notas de 5 a 10 de acordo com a aparência (sim, nos julgavamos pela aparência e todo mundo faz isso).

César -- VOCÊS DOIS TEM VERGONHA NÃO, O NAMORADO DE VOCÊS ALÍ, E DANDO NOTA PRO HOMEM?

Elisa -- NÃO, VERGONHA NENHUMA.

Gerson -- DO JEITO QUE SÃO JA DEVEM TER DADO NOTA ATÉ PRA GENTE

-- JÁ MESMO, MAIS VOCÊS PERTENCEM A UMA ESCALA SEPARADA. KKKK - pronto foi motivo o suficiente para eles ficarem curiosos e saber como a escala/tabela deles funcionava e eu e Elisa tirando sarro, Zé chegou perto, ouviu o assunto, ficou na dele e me chamou pra ir pra água:

-- QUE HISTÓRIA É ESTA DE TABELA DOS SEUS AMIGOS? - ele me segurava no colo dentro d'água, minhas pernas abraçando seu quadril.

-- NEM EXISTE ZÉ, SO FALAMOS PRA IRRITAR O GERSON QUE NÃO GOSTA DE FICAR CURIOSO. AGORA ELE VAI PERTURBAR POR ISSO. SÓ ISSO.

-- E PQ ESTE ASSUNTO SURGIU? - ele também parecia estar curioso e eu não tinha pq mentir

-- EU E ELISA ESTAVAMOS PONTUANDO OS HOMENS QUE PASSAVAM DE 5 A 10, ELES ENCHERAM O NOSSO SACO E EU FALEI QUE A GENTE TAMBÉM PONTUAVA ELES, AGORA ELES QUEREM SABER QUANTOS PONTOS ELES TEM. - ele riu da idiotice que era aquilo.

-- EU TENHO QUANTOS PONTOS? - brincou...

-- HUM DEIXA EU VER, - comecei a contar nos dedos -- GOSTOSURA 10, CARA DE QUEM NÃO VALE NADA 10, TAMANHO DA MALAATÉ A MALA, SEM VERGONHA DEMAIS, KKKK - eu continuei...

-- BOM, VOCÊ TÁ AINDA NOTA 10 EM TODOS OS FATORES COMIGO... - ele me beijou rindo em um abraço de quem não se importava com aquela brincadeira, de que achou aquilo engraçado.

-- QUER DIZER QUE SOU NOTA DEZ, TO BEM DEMAIS, VOU ATÉ TE RECOMPENSAR DEPOIS, KKK - o pau dele já estava duro na minha bunda, uma coisa deliciosa, tivemos que nos separar para sairmos da água, o pau dele era uma delícia, mais tinha este inconveniente, se duro dentro de uma sunga faria qualquer pessoa olhar, e ele não seria maluco de fazer isso.

Saímos da praia aquele dia eram mais de quatro da tarde, Amanda já tinha ido embora e nós resolvemos comer alguma coisa, acabamos optando pelo Camarada Camarão no Praia Shopping mais pela vista mesmo.

Zé -- É BOM ESTE RESTAURANTE NIKÃO? - eu notei um receio na sua pergunta.

-- É OTIMO ZÉ, VOCÊ VAI GOSTAR, A VISTA DE LÁ É PERFEITA TAMBÉM.

-- NÃO É MELHOR ENTÃO A GENTE TROCAR DE ROUPA?

-- NADA, TÁ DE BOA ASSIM. - tão de boa que nós dois éramos os únicos a estar de bermuda Tactel dentro do restaurante com os cabelos desgrenhados, qualquer um que olhasse para nossa mesa saberia ler perfeitamente, um grupo de mimados sustentados pelos pais que vieram matar a fome depois da praia, e era isso mesmo. O Zé estava claramente incomodado com o ambiente e o cardápio só serviu pra piorar ainda mais o incomodo.

-- EU NÃO VOU COMER NADA NÃO.

-- QUE ISSO ZÉ, PASSA NO MEU CARTÃO, CRÉDITO, DEPOIS EU PAGO.

-- NÃO, EU VOU LA NA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO E DEPOIS VOLTO. - ele não me deu tempo de tentar reverter a situação, ele levantou e saiu falando pro pessoal que depois voltava. Levantei indo atrás dele, falando pro pessoal comer sem se preocupar com a gente, alcancei ele no pé da escada rolante:

-- ZÉ, PRECISAVA SAIR ASSIM? - eu não estava zangado ou algo parecido, apenas queria entender

-- EU VIM COM POUCO DINHEIRO NIKÃO, NÃO DÁ PRÁ EU FICAR GASTANDO ASSIM AQUI NO RIO.

-- TÁ, EU PAGO, QUAL O PROBLEMA?

-- EU NÃO QUERO QUE VOCÊ PAGUE, UM CINEMA, UM LANCHE TÁ, ATÉ VAI, AGORA UM LUGAR QUE UM PASTEL CUSTA UM DIA INTEIRO DE TRABALHO NÃO VAI ROLAR NÃO. - eu entendi, era orgulho e eu não ia lutar contra isso, deixei prá lá:

-- QUER FAZER O QUÊ ENTÃO? BORA NO CINEMA? - já estávamos ali mesmo...

-- PODE SER.

-- TÁ, VAI VENDO O FILME, EU JÁ VOLTO. - fui no restaurante pra avisar a eles que nós iríamos no cinema e falei por alto o motivo, pedi ao César pra levar minhas coisas, e deixar no carro que no dia seguinte ele podendo deixava lá em casa comigo depois da aula dele.

Voltei e ele já tinha escolhido "Imortais", compramos alguns chocolates e biscoitos na Americanas e fomos ver o filme.

A seção estava razoavelmente vazia, poucas pessoas, o filme começou, nós estávamos de boa, uma troca de beijos, um carinho e ele coloca minha mão em seu pau:

-- SENTE O QUE VOCÊ FAZ COMIGO, TÁ DURÃO - eu segurei o pau dele sobre a bermuda, um pau duro, forte, robusto.

-- PORRA ZÉ, QUE DELÍCIA - olho para os lados, poucas pessoas, um casal atrás da gente mais pro lado, ninguém parecia estar interessado em nós dois, com cuidado ele abriu o zíper me deixando tocar uma punheta gostosa e sutil pra ele, eu cuspi em minha mão melhorando o atrito e a sensação de prazer dele.

-- PQP, VOCÊ NÃO VALE NADA, VAI ME FAZER DESPERDIÇAR UM LEITE AQUI MESMO? - eu não havia pensado nisso, se ele gozasse ali, ficaríamos ambos sujos de porra e sem ter aonde limpar.

-- MERDA, TÁ TÃO GOSTOSO ISSO.

-- TÁ OTIMO, MAIS SE VOCÊ CONTINUAR EU VOU GOZAR - a conversa era sussurrada no ouvido. -- TÁ A DANDO VONTADE DE TE POR PRA MAMAR. - era o suficiente pra mim ouvir aquilo

-- SAI, VAMOS NO BANHEIRO.

-- TÁ DOIDO? - eu estava, não queria saber dos riscos, me levantei e fui na frente, cheguei no banheiro, não havia ninguém, uma placa de chão molhado estava em um canto, eu coloquei ela de frente ao reservado para deficientes físicos, não demorou ele apareceu segurando o volume da piroca.

-- ENTRA ALI - apontei o reservado para ele e entrei em seguida ajeitando a placa, ele estava com o pau pra fora, tocava uma punheta feroz, eu tranquei e me abaixei:

-- GOZA PRA MIM, VAI - eu respirava pesado, meu coração estava a mil com a adrenalina de estarmos ali, abri a boca colocando minha língua de fora encostada na cabeça de seu pau que era sacudida, abocanhei sugando, desejando aquele leite, ele segurou minha nuca com sua mão

-- PORRA NIKÃO, A GENTE É DOIDO, VAI, ABRE... ABRE A BOCA ISSO... - eu estava pronto esperando pelos jatos de porra, ansioso em tomar meu leitinho... -- FDP, TOMA... HRUUUUU - ele gozou, não apenas uma vez, foram uns cinco jatos de porra, grossa e galuda despejadas de suas bolas pelo seu pau pulsando em minha boca, mamei sugando aquele cabeção delicioso, sorvia seu leite com prazer e cuidado para que nem uma gota fosse desperdiçada.

-- PORRA ZÉ, QUE LEITINHO GOSTOSO, HUM, WHAMMM - ele espremia o leite de sua pika, puxando o que havia ficado na uretra me deixando lamber

-- LAMBE TUDO JÁ QUE VOCÊ GOSTA TANTO. - terminei aquele boquete guloso deixando o pau dele limpinho.

-- VAMOS NIKÃO, PODE CHEGAR ALGUÉM. - ele saiu primeiro do banheiro, observou e assobiou para eu sair.

-- VAMOS VOLTAR PRO FILME ZÉ?

-- QUE MANÉ FILME, AGORA EU TO DOIDO É PRA TE FODER MUITO, VAMOS PRÁ CASA. - eu ri concordando com ele, depois daquele boquete tudo que eu precisava era sentir ele dentro de mim.

Nós saímos para pegar o metrô, andávamos depressa, quase correndo, eu desejava chegar em casa logo.

-- A GENTE É DOIDO

-- EU NUNCA FIZ UMA COISA DESSAS, ADOREI. KKKKK - eu já havia mamado alguns rapazes no banheiro da faculdade, mais no shopping era novidade.

Aquilo me deixou com um tesão enorme no Zé, mais tesão do que eu já tinha.

A vontade de dar para ele era desesperadora, o tempo se arrastou, o metrô demorou, até mesmo as esteiras da Cardeal Arcoverde pareciam estar mais lentas.

-- PORRA ZÉ, CARALHO, QUE VONTADE DO CARALHO DE VOCÊ. -- ele pegou um minha mão no meio da estação

-- VEM, CORRE. - ele me puxava correndo em minha frente, eu ia atrás dele, pulamos os degraus das escadas, riamos como dois loucos, eu tropeçava com ele me amparando, saímos da estação as gargalhadas e ofegantes, revezamos entre caminhadas rápidas e disparadas em corrida até chegarmos ao prédio. Entramos no elevador nos beijando, entrei no apartamento com ele agarrado em mim, me sarrando, seu pau duro pronto para me invadir, eu tirava sua camisa enquanto ele deixava sua bermuda cair no chão, ele me jogou de costas na parede do corredor que ia para a ela, meu short já estava em meus tornozelos.

-- ME COME, PQP, ME COME LOGO - ele cuspiu no pau e entrou, a dor era enorme e compatível com o que eu estava recebendo no meu cu, não me importei, seu braço em minhas costas me prendia na parede, eu abria minha bundinha com as mãos e ele cravou tudo

-- AAAAIIIII, QUE FODA, ISSO

-- PORRA, VOU TE RASGAR, TÁ DOENDO? - a dor era amenizada pelo tesão

-- AAAIII, ME FODE LOGO, ANDA, METE COM FORCA PORRA - ele me puxou meu jogando sobre a mesa com os papéis de meus trabalhos em cima, abri minhas pernas facilitando pra ele, suas mãos mantinham minhas costas abaixada, meu peito apertado na mesa ele puxou meus braços segurando e fodeu, fodeu gostoso e sem pena, me abrindo, arrombando, seu pau cavava um túnel em meu rabo, plaf, plaf, plaf...

-- HAAAM, HAM, AAAIIII, AAAIII MEU CU, AI...

-- GEME NIKÃO, VAI, GEME PRO TEU MACHO - eu delirava naquela rola, minhas pernas tremiam sem controle, meu cu aberto ardia com seu corpo entrando e saindo, eu sentia seu suor pingar em minhas costas, seu hálito quente em meu pescoço me arrepiava, ele arfava respirando pesado enquanto seu quadril se movia para que ele continuasse em mim...

-- EU VOU GOZAR, PQP, HRUUUUU - eu sentia seu pau jorrar seu leite me encharcando, me punhetei e rapidamente cheguei ao meu êxtase ofertando pra ele o prazer do meu cu se contraindo mastigando sua rola...

Nós dois estávamos exaustos, cansados, famintos.

Preparamos algo para comer nos dois nus, ali na cozinha, suados e satisfeitos, tomamos um banho em seguida e deitamos, demoramos a dormir, rimos de nós mesmos e de nossa loucura anterior. Ele saiu cedo na segunda, tinha que estar no trabalho as dez da manhã. Eu fiquei dormindo, ainda havia tempo para mim antes da faculdade.

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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.

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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.

Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.

Email para cdcnikao@gmail.com

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OBRIGADO PELA SUA LEITURA

Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.

Nikão

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😉

NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA

⭐⭐⭐

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Comentários

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Porra Nikão...vc me mata cara. De tesão hahah

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Uma vantagem de reorganizar os relatos em ordem cronológica e que eu tô tendo tempo pra me lembrar de muita coisa que ficou de fora... Está foda embora rápida foi boa demais por conta do tesão que estávamos, pra vc ver, chegamos a correr de tanta vontade de trepar... Kkkk

Na real, quem olhava falava fácil que eram duas pessoas apaixonadas... Loucas tb

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Que foda em 👏🏻👏🏻👏🏻 🤤🤤🤤🤤

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Pensa em uma situação que na época levou meu tesão a um nível incontrolável, pagar o boquete no banheiro do cinema me deixou doido naquele dia, foi foda demais...

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quer me torturar ja adoro uma boa chupada nessa situação então ia na lua e voltava

e ele te razão não pode desperdiçar nem uma gota do liquido sagrado

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esse fetiche de fazer em publico com " medo do proibido" é delicioso

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