Comi um desconhecido na academia pra aliviar a cabeça

Um conto erótico de Vibar
Categoria: Gay
Contém 3855 palavras
Data: 24/02/2025 03:05:30

Julho de 2024.

Chegar no apê depois de uns dias no interior era como soltar o ar depois de prender o fôlego por tempo demais. Não que eu não curtisse ver meus pais, mas ficar lá, preso na vibe tranquila deles, não era rolê pras férias inteiras. Desci do Uber com a mala de rodinhas arranhando o asfalto quente, o sol do meio-dia castigando minha nuca e fazendo o suor escorrer pela camiseta cinza que eu tava usando desde cedo. Entrei no prédio, subi as escadas com a mala batendo em cada degrau — o barulho ecoando no corredor vazio —, e parei na frente da nossa porta. Enfiei a chave na fechadura, girei com aquele clique familiar e entrei na sala.

O silêncio me acertou como um soco. Geralmente, dava pra ouvir o Gustavo cozinhando o almoço, o Vítor ouvindo música alta. Mas nada. Só o som da mala rolando enquanto eu encostava ela no braço do sofá. Dei uma olhada na cozinha — ninguém. Foi aí que reparei que a porta do meu quarto tava entreaberta. Eu podia jurar que tinha trancado antes de viajar, mas às vezes eu esquecia essas coisas. Meus tênis rangeram de leve no chão enquanto eu ia até lá, empurrar a porta devagar com a ponta dos dedos.

O que eu vi me fez travar na hora. O Gustavo e o Vítor tavam na minha cama, pelados, suados, o Vítor montado no colo do Gustavo, se mexendo devagar enquanto o Gustavo segurava ele pela cintura com aquelas mãos grandes que eu já tinha notado antes, tipo as de quem não pergunta, só pega. O lençol tava embolado no pé da cama, jogado de qualquer jeito, e o ar tava pesado, com um cheiro forte de sexo. Eles me viram — o Gustavo levantou o olhar na hora, com um sorrisinho de canto, e o Vítor ficou vermelho pra caralho, tentando se mexer, mas o Gustavo não soltou, segurando ele firme ali, sem tirar o pau de dentro.

Eu senti um calor subindo pelo peito, o coração disparando, como se tivesse corrido uma maratona. Minha boca ficou seca, e eu queria dizer alguma coisa, mandar eles saírem da minha cama, mas minha garganta travou. Só fiquei ali, parado, olhando praquilo, o cérebro girando em mil direções. O Gustavo me encarou por uns segundos, tipo esperando eu fazer algo, mas eu só engoli em seco e murmurei, a voz quase sumindo:

— Vou... esperar na sala.

Encostei a porta devagar, os dedos tremendo de leve no trinco, e voltei pro sofá. Me joguei ali, as pernas abertas, a cabeça tombando no encosto, e deixei o ar sair num suspiro longo. Minha cabeça tava uma bagunça. Eu não sabia o que pensar. O Gustavo com o Vítor? Puta merda, aquilo não batia com o que eu conhecia dele. Desde que eu tinha chegado na capital, uns cinco meses atrás, ele era o cara que eu via mandando nas festas, pegando mina atrás de mina, enchendo o peito e falando alto, como se o mundo girasse ao redor dele. Lembrei da calourada, uns meses antes, eu perdido no meio da galera, segurando um copo de cerveja quente e sem saber onde me enfiar. Em vez de ganhar de mim a mina que eu tava dando em cima, ele me chamou pra uma transa a três, depois me botou no apê e no rolê dos amigos dele. Passei a ver como ele dominava tudo — as risadas, as conversas, o jeito que as minas grudavam nele. Antes disso, eu mal conseguia puxar papo com alguém sem travar, mas os meses depois daquela primeira noite fizeram eu me soltar mais, a tentar ser mais firme, mais homem.

Eu não sabia o que tava rolando comigo enquanto pensava nisso. Minha mão tava suada, esfregando na coxa da calça jeans sem eu nem perceber, e eu me sentia... pequeno, sei lá. Como se a sala tivesse triplicado de tamanho e agora estavam lotando ela de conceitos estranhos. O Vítor era de boa, nunca tinha dado problema, mas a gente não tinha muito a ver. Ele ficava na dele, estudando pra caralho, e eu sabia que ele curtia caras — não era novidade. Mas o Gustavo? Isso não entrava na minha cabeça. Não que eu ligasse pra quem ele pegava, não era isso. Só parecia que eu tinha deixado passar algo, como se eu tivesse sido burro o suficiente pra não sacar o que tava na minha frente o tempo todo.

A porta do quarto abriu de repente, e o Vítor saiu rápido, vestindo uma bermuda cinza e uma camiseta amassada, o cabelo todo bagunçado. Ele parou por um segundo quando me viu, o rosto ainda vermelho, e jogou um:

— Desculpa, Lucas.

Eu levantei a mão num aceno meio perdido, sem abrir a boca, e ele correu pro quarto dele, que ficava entre o meu e o do Gustavo. Logo depois, o Gustavo apareceu na sala, pelado, a pica longa e mole balançando enquanto ele andava, brilhando com um resto de suor ou algo mais. Ele nem tentou se cobrir, pegou a cueca branca do chão da sala como se fosse a coisa mais normal do mundo e vestiu com calma. Antes de entrar no quarto dele, me deu uma olhada e disse, num tom que parecia mais um comentário do que qualquer outra coisa:

— Foi mal, moleque. Não sabia que tu ia chegar agora.

— Beleza — respondi, mas minha voz saiu rouca, meio engasgada, como se eu tivesse engolido algo que não descia. Não sabia se tava puto ou só perdido. Decidi deixar quieto, não ia fazer cena por causa disso.

Ele sumiu pro quarto dele, e eu arrastei a mala pro meu quarto. A cama tava arrumada, o lençol esticado direitinho, mas era o mesmo de antes da viagem. Eu sabia o que tinha rolado ali em cima, dava pra imaginar o peso dos dois afundando o colchão, o calor deles marcando o tecido. Pensei em trocar, mas só de olhar praquilo já me deu... acho que uma preguiça. Deixei como tava e decidi me trocar pra ir pra academia. Fazia dias que eu não treinava, desde antes da viagem, e meu corpo tava pedindo pra se mexer, pra tirar essa confusão da cabeça.

Abri a mala, joguei a roupa suja num canto e tirei tudo que eu tava vestindo. Fiquei pelado por um segundo e me olhei no espelho encostado na parede oposta à cama. Os ombros tavam mais largos, o peito começando a encher a regata preta que eu peguei pra usar, e a bunda tava durinha, marcando o short de tactel que eu vesti depois. Não era aquele shape monstro que eu via em alguns caras, mas eu tava gostando do que via — cinco meses indo quase todo dia pra academia, comendo direitinho, tomando os suplementos certos. Peguei uma cueca nova, troquei por uma preta que segurava tudo firme, mesmo que eu não curtisse o jeito que ela apertava as coxas. Era melhor pra treinar, evitava aqueles perrengues com o short.

Fui pra cozinha preparar meu pré-treino. Despejei o pó num copo d’água, misturei com uma colher que tava jogada na pia e deixei o pós-treino pronto na geladeira — prato de legumes, verduras e um peitão de frango. Enquanto eu tomava o pré-treino, o Vítor apareceu na porta da cozinha, já de banho tomado e bem vestido, pronto pra sair. Ele hesitou antes de falar, coçando a nuca:

— Lucas, foi mal mesmo. Não era pra gente ter usado teu quarto.

Queria soar de boa, tipo “relaxa”, mas minha voz saiu mais seca do que eu planejava, quase cortando o ar. Ele percebeu, deu um sorrisinho sem graça e disse que ia pro bar com um amigo comemorar que tinha passado em Cálculo — era o dia de divulgação das notas finais da universidade. Depois, saiu rapidinho, a porta batendo atrás dele com um som seco.

Fiquei sozinho, terminei o pré-treino sentindo a cafeína dar um gás e peguei minha mochila. Saí andando pra academia, que ficava a uns dez minutos dali, o sol ainda forte batendo nas costas enquanto eu cortava as ruas. Cheguei lá por volta das 13h, o lugar quase vazio — a galera que treinava cedo já tinha vazado, e os da noite ainda não tinham aparecido. Passei pelo vestiário, joguei a mochila num canto e comecei meu treino de peito. Era o que eu mais curtia, sentir os músculos incharem, querendo meter um shape mais largo pra mandar respeito, tipo aqueles caras que todo mundo nota quando entram no rolê.

Comecei com supino reto, ajustando os pesos pra algo que me fizesse suar, mas que eu conseguisse levantar sem passar vergonha. Enquanto subia e descia a barra, olhava pro meu reflexo no espelho da frente — a regata preta mostrando os braços mais marcados, o tanquinho suave aparecendo quando eu respirava fundo. Entre uma série e outra, vi dois caras do outro lado da academia, perto das máquinas de cabo. Um era mais velho, uns 30 anos, corpo magro, barba cerrada e ombros largos. O outro era mais novo, tipo eu, magro mas definido, com uma bundinha empinada que o short de compressão marcava bem. Primeiro, achei que tavam só treinando juntos, mas depois reparei melhor — o mais velho botava a mão nas costas do novinho pra ajustar a postura, e o novinho ria, se chegando mais perto. Era sutil, mas tinha algo ali, uma vibe que eu não sacava antes. Depois daquela manhã esquisita, eu tava reparando mais nas coisas, como se meus olhos tivessem aberto pras paradas que tavam bem na minha cara.

Terminei o treino com o peito ardendo, suado pra caralho, a regata preta grudada no corpo como se fosse cola, o suor escorrendo pelas costas e pingando no chão enquanto eu levantava do banco do supino. Meu coração ainda tava acelerado, o sangue pulsando nos músculos inchados, e eu sentia aquele peso gostoso nos braços, como se eles tivessem ganhado um volume a mais ali na hora. Fui pro vestiário, os tênis fazendo um som abafado contra o piso emborrachado, e joguei a mochila no ombro com um movimento rápido. Antes de sair, parei no bebedouro pra encher a garrafa — a água gelada espirrando no metal, o som cortante contra o silêncio da academia quase vazia. Dei um gole longo, o frio descendo pela garganta seca, e resolvi passar no banheiro pra mijar antes de ir pra casa.

Empurrei a porta com o ombro, o rangido leve das dobradiças ecoando no espaço vazio. O banheiro tava quieto, o ar úmido com aquele cheiro fraquinho de cloro misturado com suor velho que as academias sempre têm. Os azulejos brancos jogavam a luz fraca das fluorescentes pra todo lado, e eu fui direto pro mictório, largando a mochila num canto perto da pia. Baixei o short, a cueca preta descendo junto, e segurei meu pau, tentando mijar. Mas nada rolava. Ele tava meia-bomba, quente na minha mão, a pele macia pulsando de leve enquanto eu tentava relaxar. Meu peito subia e descia rápido, o calor daquela manhã estranha ainda martelando na minha cabeça, e os dois caras do treino — o jeito que eles se olhavam — tinham acendido uma faísca que eu não conseguia apagar.

Foi quando ouvi. Um som baixo, tipo um suspiro, vindo de um dos boxes atrás de mim. Depois outro, mais rouco, abafado pela porta fechada. Meu pau deu um pulso na minha mão, ficando mais duro, e um calor subiu pelo pescoço, o coração batendo mais forte contra o peito como se quisesse pular fora. A porta de um box abriu com um clique seco, e o cara mais novo saiu, ajustando o short de compressão com pressa. Ele passou por mim, cabeça baixa, e saiu do banheiro sem me notar. Um minuto depois, o mais velho apareceu, saindo do mesmo box, os passos pesados ecoando no chão. Ele foi direto pra pia, enxaguando a boca com uma calma que parecia ensaiada, a água caindo em gotas grossas no metal enquanto ele esfregava os lábios com o dorso da mão.

No espelho, ele me viu de lado, ainda segurando meu pau, que agora tava quase duro pra caralho. Ele levantou o olhar, os olhos castanhos me encarando, e deu um sorrisinho de canto, sacana, que fez meu sangue correr mais rápido. Ele era um pouco mais baixo que eu, tinha uns 30 anos, barba cerrada cobrindo o queixo forte, cabelo curto e escuro, os ombros largos esticando a regata cinza que ele usava, suada nas axilas e no meio das costas. Meu pau pulsou de novo, e o ar ficou mais pesado, como se o espaço entre a gente tivesse virado nada.

Ele veio devagar, parando do meu lado, o calor do corpo dele quase queimando o meu. Jogou num tom baixo, quase um sussurro que arrepiou minha nuca:

— Tá difícil aí?

Engoli seco, o gosto do pré-treino ainda agarrado na língua, e senti um tremor subir pelas coxas. Não ia ficar quieto. Tinha aprendido a agarrar o momento, a não deixar passar. Respondi, a voz saindo mais firme do que eu imaginava:

— Se tu quer resolver, vem logo.

Ele riu, um som curto e rouco que vibrou no peito dele, e deu um passo pra frente, as mãos grandes roçando minhas coxas enquanto agarrava o cós do meu short e puxava pra baixo com força. Meu pau balançou, duro pra caralho, 22 centímetros de rola, reta como uma tábua, a cabeçona rosada brilhando com uma gota de pré-gozo que escorreu devagar pela glande. Ele arregalou os olhos, deu um assovio baixo e caiu de joelhos na minha frente, o chão frio batendo nos joelhos dele enquanto abocanhava a cabeça com uma fome que me fez soltar um gemido rouco na hora.

O calor da boca dele me engoliu, quente e molhado, a língua áspera rodando na glande, lambendo o pré-gozo com um gosto salgado que fez minhas bolas apertarem. Meu corpo inteiro reagiu — o peito subindo rápido, as coxas flexionando enquanto eu segurava o mictório com uma mão pra não cair. Ele chupava devagar no começo, a boca macia deslizando pela cabeça, os lábios esticando pra acomodar o tamanho, e eu sentia cada toque, cada sucção arrancando o ar dos meus pulmões. Meu pau pulsava dentro da boca dele, a textura da língua roçando a parte de baixo, quente e escorregadia, a barba do queixo acariciando minhas bolas, o som molhado do boquete ecoando no banheiro vazio.

Por um instante, eu deixei ele mandar, curtindo o jeito que ele trabalhava, os olhos pretos subindo pra me encarar com um brilho sacana. Mas então algo virou dentro de mim. Não era assim que eu queria. Eu sabia como se fazia — tomar as rédeas, mandar no jogo. Agarrei o cabelo curto dele com força, os fios úmidos de suor escorregando entre meus dedos, e puxei a cabeça pra trás, enfiando minha pica mais fundo até sentir ela bater na garganta. Ele engasgou, um som molhado e cortado saindo da boca, os olhos lacrimejando, mas não recuou, e eu comecei a meter, um vai-e-vem firme, o calor da garganta dele apertando minha rola como se quisesse me prender ali.

— Isso, caralho, engole essa tora toda — rosnei, a voz saindo grave, ecoando nos azulejos. O som da minha pica deslizando na boca dele era alto, molhado, a saliva escorrendo pelo queixo dele e pingando no chão enquanto eu socava. — Tá sentindo ela te arrombando, né? Gosta de novinho, né? Aquele outro tinha uma rola que nem a minha?

Ele fez que não com a cabeça, gemendo abafado, o som vibrando na minha pica e subindo pelas pernas. Meu pau tava quente, pulsando forte, a cabeçona raspando o céu da boca e a garganta dele a cada estocada, e eu sentia o controle, o poder, como se eu fosse o dono daquela boca. O tesão tava subindo, mas eu não queria gozar ainda. Queria mais, queria sentir tudo, queria me provar.

Puxei ele pelo cabelo, arrancando a boca da minha rola com um som molhado, e levantei ele do chão com um puxão bruto. Ele ficou de pé, ofegante, os lábios vermelhos brilhando de saliva, e eu empurrei ele pro canto ao lado do box, um espaço apertado entre a parede e o armário dos produtos de limpeza, o cheiro de desinfetante misturado com o suor dele batendo no meu nariz. Virei ele de costas com um empurrão firme, as mãos dele batendo na parede enquanto eu mandava:

— Empina essa bunda, vai.

Ele obedeceu na hora, arriando o short cinza com um movimento rápido, a bunda branca e firme aparecendo na minha frente, as coxas fortes tremendo de leve enquanto ele se escorava na parede. Eu cuspi na mão, o som da saliva grossa caindo na palma ecoando no silêncio, e esfreguei na minha pica, sentindo ela escorregar quente e dura entre meus dedos. Alinhei a cabeçona no cu dele, o calor da pele dele contra a minha rola me fazendo gemer baixo, e empurrei devagar, sentindo o anel apertado ceder aos poucos.

— Caralho — grunhi, enquanto a cabeça entrava, o calor dele me engolindo, apertado e macio ao mesmo tempo. Ele soltou um gemido longo, rouco, as mãos escorregando na parede enquanto eu forçava mais, a pica inteira deslizando pra dentro, centímetro por centímetro, até minhas bolas colarem na bunda dele. Meu pau pulsava lá dentro, quente, o aperto dele me envolvendo como uma luva, e eu sentia cada pedaço, cada textura das paredes internas agarrando minha rola enquanto eu começava a meter.

O ritmo era lento no começo, tipo um teste, sentindo ele se abrir pra mim, o calor subindo pelas minhas coxas enquanto eu segurava a cintura dele com as duas mãos, os dedos afundando na carne firme. O som da minha virilha batendo na bunda dele era baixo, um tapa suave que ia ficando mais alto à medida que eu acelerava. Meu peito tava quente, o suor escorrendo pelo tanquinho e pingando na bunda dele, e eu sentia o peso da minha pica invadindo ele, o jeito que ele gemia, meio sem ar, cada vez que eu ia fundo.

— Toma, caralho, toma essa rola — rosnei, inclinando o corpo pra frente, meu peito quase colando nas costas dele enquanto eu metia mais forte. O calor dele tava me queimando, o cu apertado agarrando minha pica a cada estocada, e eu sentia o atrito, a pele quente deslizando contra a minha, o suor dele escorrendo pelas costas e pingando no chão. Meus dedos apertaram mais a cintura dele, as unhas cravando de leve enquanto eu socava, o som da carne batendo enchendo o banheiro, misturado com os gemidos dele, cada vez mais altos.

Eu me inclinei mais, o peito colando nas costas dele agora, o calor da pele dele contra a minha regata molhada, e mordi a orelha dele, sentindo a carne macia ceder entre meus dentes. Ele gemeu alto, o corpo tremendo, e eu sussurrei no ouvido dele, a voz grave e rouca, quase um grunhido:

— Tá gostando dessa pica? Vou te foder até tu implorar. Tu é meu putinho agora.

Ele gemeu mais alto, a voz falhando enquanto eu acelerava, as estocadas ficando mais rápidas, mais brutas, o som da minha virilha batendo na bunda dele ecoando como tapas secos contra os azulejos. Meu pau tava quente, pulsando forte, a cabeçona raspando lá dentro, o calor dele me apertando a cada movimento, e eu sentia o tesão subindo, o sangue pulsando nas veias do meu pau, nas coxas, no peito. Meu corpo inteiro tava tenso, os músculos das costas flexionando enquanto eu metia, o suor escorrendo pela testa e pingando no pescoço dele, o cheiro de sexo e suor tomando conta de tudo.

— Tô quase gozando, porra — avisei, a voz saindo alta agora, cortando o ar enquanto eu socava mais fundo, mais rápido, o ritmo frenético, as bolas batendo na bunda dele a cada estocada. Ele gemia sem parar, o corpo tremendo contra a parede, e eu senti o gozo chegando, quente e pesado, subindo do fundo das minhas bolas. Tirei a pica do cu dele com um puxão rápido, o som molhado da saída ecoando, e empurrei ele pra baixo, mandando:

— Se abaixa, caralho, vou despejar esse leite na tua garganta.

Ele caiu de joelhos na minha frente, o rosto vermelho, os olhos castanhos brilhando de tesão enquanto abria a boca, a língua pra fora, esperando. Eu agarrei minha pica com a mão direita, a pele quente e escorregadia de suor e cuspe, e bati uma punheta rápida, o som da palma deslizando na rola enchendo o ar, o pré-gozo pingando na língua dele enquanto eu gemia alto, o tesão explodindo no meu peito. Segurei o cabelo dele com a mão esquerda, puxei a cabeça pra trás e enfiei a pica inteira na boca dele, os 22 centímetros deslizando até o fundo da garganta num só movimento.

Ele engasgou, um som molhado e cortado saindo da boca, os olhos lacrimejando enquanto eu segurava ele ali, as bolas coladas no queixo dele, o calor da garganta apertando minha rola. Gozei na hora, um jorro quente e grosso de porra enchendo a boca dele, jato atrás de jato, o leite escorrendo pela língua enquanto eu gemia alto, o corpo tremendo inteiro, as coxas flexionadas, o suor pingando da minha testa no rosto dele.

— Abre essa boca, porra — mandei, tirando a pica devagar, a cabeçona rosada brilhando de saliva e porra enquanto ele obedecia, mostrando o leite branco nadando na língua, os lábios vermelhos esticados. Eu dei um risinho sacana, satisfeito pra caralho, e bati a pica na cara dele, o som da rola molhada estalando contra a bochecha dele enquanto eu falava:

— Engole essa porra, vai, puto safado!

Ele engoliu num gole grosso, o pomo-de-adão subindo e descendo enquanto eu via o leite cair, e eu senti um calor subindo pelo peito, uma mistura de tesão e algo maior, tipo... orgulho. Minha pica ainda tava meia-bomba, pingando os restos de porra no chão, e eu guardei ela na cueca com calma, o tecido apertando enquanto eu subia o short, o suor escorrendo pelas costas e grudando a regata no corpo.

Foi aí que ouvi um barulho atrás de mim. Virei o rosto e vi um cara da minha idade, uns 18 anos, cabelo bagunçado e olhos arregalados, parado no mictório mais afastado, segurando o pau com uma mão e me encarando como se tivesse visto um fantasma. Eu nem tinha percebido ele entrando, tava tão preso na transa, o barulho dos gemidos e da pica batendo na cara do puto abafando tudo. Dei um sorriso de canto, sacana, e joguei um aceno pra ele antes de pegar minha mochila e sair do banheiro, os passos pesados ecoando no chão enquanto o ar condicionado do salão me recebia de volta.

Saí de lá com a cabeça leve, o corpo relaxado, mas algo novo queimando no peito — uma sensação que eu não sabia explicar, como se eu tivesse encontrado um pedaço de mim que eu nem sabia que tava procurando. O sol ainda tava forte lá fora, batendo na minha cara enquanto eu caminhava pra casa, mas eu não ligava. Tava me sentindo grande, porra.

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