- Meus queridos. Gostaria de dizer, primeiramente, que é uma honra estar aqui hoje na presença de vocês. Como de praxe, preparei uma surpresa especial pro meu grande camarada e sócio, Fagner. Palmas pro Fagner, por favor. – meu colega Olavo, um careca trintão, levantou a taça de espumante e falou com cerimônia.
- Aêêêê! Fagner, Fagner! – os outros três fizeram coro pra entoar meu nome.
- Calma lá, meus amigos, tenham calma. Também não é pra tanto. Eu só vou casar, não é nada de mais. – tentei acalmá-los.
- Claro que é pra tanto. Lembra do que tu fez na nossa primeira despedida de solteiro, Fagner? – César, um loiro quarentão, abriu a boca e fez todo mundo na sala rir.
- Como esquecer? Heheheh! Fagner macetou aquela ruiva do bundão. O cara pegou pesado! – o morenão Lindomar falou de um jeito nostálgico.
- Tu deixou a puta esgotada, gozou no cu dela! Tem que ter muita coragem pra dar dentro com uma profissional do sexo, Fagner. – foi a vez do novinho Cristóvão de me bajular e pelar meu saco.
- Ah, vocês me conhecem. Sabem como eu sou. Adoro putaria, ainda mais exibicionismo. Exibição e sexo anal são meus fetiches favoritos, meu ponto fraco. Sou capaz de comer qualquer puta na frente de vocês. – expliquei.
- Sabemos, sabemos. Foi uma noite inesquecível, ninguém esquece. E é por isso que a gente tá aqui hoje, reunidos pra mais uma despedida de solteiro. Digamos que o apetite inusitado do nosso amigo fez o primeiro casamento acabar, mas cá estamos nós de novo. Nunca é tarde pra amar, concordam? – dessa vez Olavo usou o tom sarcástico pra falar de mim, deu o sorrisinho irônico dele, saiu da sala e foi na cozinha.
Expectativas, o ar condicionado em temperatura glacial, geral meio altinho e um clima de putariazinha prosperando no ambiente. Só pra explicar: meu nome é Fagner, sou um cara de 39 anos, atlético, pele branca, barbado e dono de uma rede de academias na Ilha do Governador, na Barra da Tijuca e no Centro. Queria falar mais de mim, mas, sem mais nem menos, o careca Olavo voltou com um bolo gigantesco pra salinha e deixou todo mundo tentado.
- Hoje eu quero ver! É pra botar pra foder, meu chapa. – ele avisou.
- Espero que goste, Fagner. Custou uma grana rachar essa vagabunda pra tu. Rabuda e com jeito de piranha do jeito que tu ama, irmão. – Lindomar só faltou bater palmas.
- Vai com tudo, maluco. Fui eu que escolhi essa aí pra tu. Heheheh! Vamos ver se tu é macho. Só os de raça aqui hoje. – César se orgulhou.
- Na verdade, todos nós escolhemos. Ela é teu número, parceiro. Tu não vive dizendo que adora carinha de ninfeta? – Cristóvão encheu minha taça.
- Adoro! Já tô de pau durão aqui. Geheheh! – falei.
- Então confia. Posso abrir? – Olavo ligou a luz roxa.
- Pode! Deve! Vem pro papai, tchutchuca! Ui, ui, ui! Heheheh! – abri os braços, fechei os olhos, joguei beijinhos e só aguardei pela grande revelação.
Será que era uma loira peituda do tipo que o Olavo adorava contratar? Magrinha, com seios enormes e cara de vadia? Ou será que era morena, cavaluda e da xerequinha apertada, daquelas que Lindomar chamava de vez em quando? Também podia ser gordinha, que o César curtia, ou então rabuda e ruivinha, do feitio que hipnotizava o Cristóvão. O que importa é que, independentemente de quem fosse, ia sofrer na minha mão. Meu caralho tava estalando de duro, deformando a calça e doido pra cantar num cuzinho de puta.
- SURPRESA! – a vadia rabuda saiu de dentro do bolo, vestindo máscara de coelhinha, lingerie preta e ostentando o lombo na minha cara.
- Opa! Que tesão, senta aqui no colo do... Pera. – meus olhos procuraram os peitos da safada e não encontraram.
Meus amigos, empolgados, riam de mim. Só então parei pra analisar e vi que a vadia na verdade não era mulher, era um homem. Um rapaz com aparência de novinho, moreno, magro e dono de uma senhora lomba de respeito, uma das maiores rabas que já vi. O RJ é cheio de mulher bunduda, porém um cara como aquele ali é difícil de se ver. Comecei a rir com meu pessoal, eles perceberam que não conseguiram me enganar e botaram pilha.
- Vai, Fagner! Tu não é o brabão?! UHEUHEU!
- Quero ver patrão! Amassa! Heheheh!
- Do jeito que tu gosta, não falei?
- É teu número, Fagner! Vai negar? Beheheh! Tu que adora um desafio.
Eu sacudi a cabeça, me peguei um pouco sem graça, confesso, e tive que achar graça da situação na qual eles me envolveram.
- É sério isso? De verdade, meus amigos?
- Vai dizer que tu não dá conta do recado? – Olavo bateu nas minhas costas pra me motivar.
- Ah, não! Tá arregando, Fagner? Fica com medo não, filhão. – César foi outro que me motivou.
- Peida não, parceiro. Confio no teu potencial, cai dentro. – Cristóvão endossou.
- Cadê o Fagner fodão que a gente conhece? – até o Lindomar riu.
- Tem certeza? – eu insisti.
Todos concordaram e fizeram que sim. Sem entender o que tava acontecendo e ainda trajado na lingerie de putinha, o garoto de programa olhou pra gente e deu pra ver sua cara de dúvida atrás da máscara de coelho. Eu admirei as coxas e o tamanho do rabão guloso, dei dois tapinhas na perna e o danado sentou o cuzão no meu colo.
- Qual é o seu nome, meu caro? – perguntei.
- Prazer, chefe, sou Lúcio Boca Quente. Seu secretário. – ele respondeu.
- Maneiro o teu nome de guerra. Mas eu quero o verdadeiro. Teu nome original, o de fábrica.
- É Pablo, senhor. Mas lá na Penha me conhecem como Pablinho.
- Ótimo. Pablo, vou explicar o que tá rolando, tudo bem?
- Certo.
- Tu caiu de paraquedas aqui, meu amigo. Aterrissou nessa grande emboscada que armaram pra mim. Esses caras aí sabem que eu sou fodelão e não perdem a chance de testar meus limites.
- Como assim, testar seus limites? – o novinho ficou curioso e passou os braços ao redor do meu pescoço.
- É que nos meus tempos de garotão, na época da faculdade, eles zoavam que eu ficava com qualquer uma, das magras às gordas. Até as carecas eu pegava. Já expliquei pra esses putos que como qualquer uma, não importa quem seja. Evangélica, umbandista, ateia, gringa, brasileira... Como geral, comigo é assim. E desde que eu falei isso, eles gostam de ver até onde eu vou no sexo. Ficam me testando, entendeu?
- Ah, saquei. Seus amigos são foda, hein? Hahahah! – Pablo se divertiu.
- Pois é. No meu primeiro casamento, contrataram uma cadeirante e acharam que eu não ia comer. Mas fui lá, com cuidado, e taquei pau na safada. Ela é cadeirante, porra, não tá morta! Dei prazer pra caralho praquela foguenta, tu tá entendendo? Tô sendo claro?
- Tá, sim. Entendi. Então quer dizer que-
- Quer dizer que tu é a bola da vez. Eles sabem que eu sou hétero, sabem que meu negócio é buceta, mas querem ver se eu topo mais essa.
Silêncio na salinha. O rabudo no meu colo, pertinho de mim, sentado de pernas cruzadas e me olhando com a maior cara de vagabunda que já vi em outro cara. Cristóvão, Olavo, Lindomar e César com sorrisos largos nos rostos, observando nós dois como se fossem abutres sobrevoando a carniça, cada um patolando a própria vara na calça e se deliciando com nosso entrosamento espontâneo. Acho que eles não esperavam o que tava pra acontecer ali.
- E o senhor... Topa? – o molecão questionou.
- É isso que eu quero te explicar, amigão. Infelizmente, Pablo, pra tristeza do seu cu... – fiquei de pé, virei o bonitão de costas pra mim, abri a bunda dele e joguei só uma cuspida lá dentro. – Eu nunca recuso desafio, não sou de negar fogo. Tua bunda não vai ser perdoada, moleque. Foi mal.
Tiro e queda. Larguei o freio da cintura, ele piscou o cuzinho no momento exato e minha piroca atravessou a carne quente do ânus do Pablinho com os quatro sócios à nossa volta. Minha cintura pentelhuda estalou na bunda morena do viado, cravei fundo, fingi que era bucetinha e não dei a mínima pro fato de estar sentando vara em outro homem. Se era desafio que meus parceiros queriam ver, então resolvi dar show e curtir o espetáculo que eles bancaram.
- SSSSS! É isso que vocês querem? Eu dando paulada na cuceta dessa bicha?! – prendi, grudei, acelerei e britei dentro sem parar, indo e voltando em cima do magrinho.
- AAINSSS! ISSO, CHEFINHO, SOCA NO CU DA TUA PUTA! ME FAZ DE FÊMEA!
- É ASSIM QUE TU GOSTA, CADELA?! VOU TE ESBURACAR! CUZINHO TÁ GOSTOSO, NÃO SABIA QUE ERA QUENTINHO DESSE JEITO! GRRRR! – botei pressão e comecei a cavalgar no lombo do safado.
- CARALHO, MEU IRMÃO! NÃO FALEI QUE TU IA SE AMARRAR?! – César bateu punheta por cima da roupa e rodeou a gente de todos os ângulos possíveis, querendo testemunhar minha montaria bem de perto.
- ESCULACHA, FAGNER! ARREBENTA ESSE PUTO, SEI QUE TU CURTE! – o morenão Lindomar também gostou do que viu e não disfarçou a mão beliscando a pica.
- EU SABIA! EU SABIA! MEU CHEFE É FODA! HAHAHAH! – Cristóvão pulou de emoção, não se aguentou e botou o pau pra fora pra se masturbar.
- PUTA QUE PARIU! FALA SÉRIO! NÃO ACREDITO QUE TÔ VENDO UMA PORRA DESSA! – o careca Olavo ficou boquiaberto na nossa frente, apesar da ereção estalar na calça e denunciar o quanto ele aprovou.
- UÉ! TU QUE PROCUROU ISSO TUDO, CUZÃO! AGORA AGUENTA! TÁ ESCUTANDO ESSE BARULHO, Ó? SOU EU, SE LIGA! – peguei impulso, estoquei quadrilzada imponente no furico do assanhado e ele empinou pra me receber até o talo, foi quando enterrei tudo e restaram apenas minhas bolas do lado de fora.
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