Parei o carro na frente da galeria e mandei mensagem para minha mulher, avisando que já havia chegado para pegá-la. No mesmo instante, ela respondeu. Disse que estava terminando de fazer umas contas da loja e perguntou se eu podia aguardar uns quinze minutos. Respondi que podia ficar tranquila, eu esperaria numa boa.
Somos casados há quase vinte e sete anos. Lana é dona de uma loja de lingerie e eu sou sócio num escritório de advocacia. Ela está com quarenta e nove anos, é uma loura cheinha de corpo e muito gostosa. Eu estou com cinquenta e um, sou um cara de quase um metro e noventa de altura. Malho desde adolescente, por isso tenho um físico legal, porém nada exagerado.
O que mais chama a atenção em mim é a careca: minha calvície foi precoce. Para não ficar parecendo um padre franciscano, prefiro passar a máquina zero. Acho que fico muito bem com a cabeça raspada. Lana adora, diz que eu fico ainda mais atraente, com cara de putão. Nas nossas brincadeiras, a safada diz que minhas duas cabeças lisas são muito gostosas. E tome-lhe beijos e lambidas, na de cima e na de baixo.
Desde o namoro, a gente sempre se curtiu muito. Nos primeiros anos de casados, tinha foda todos os dias; às vezes, mais de uma vez por dia. Com o tempo, como acontece com muitos casais, fomos esfriando. Trabalho, filho e nossos projetos foram ocupando muito espaço na nossa vida. Trepar passou a ser uma vez por semana… duas vezes no mês… Mas sempre que eu levanto meu cabeçudo para ela, a cama pega fogo. Eu e Lana ainda botamos pra quebrar.
Para não ficar esperando dentro do carro, decidi ir ver se ela estava precisando de ajuda. Ao empurrar a porta da loja, fui recebido por uma bundinha redonda em posição de levar vara. Sentada atrás de sua mesa, Lana sorriu e me disse para ficar à vontade, enquanto ela fechava o caixa.
Como se estivesse com pressa para terminar de arrumar umas peças nas gavetas de baixo do armário, o rapazinho virou o rosto rapidamente na minha direção e voltou a fazer o seu serviço. Parece que ele nem percebeu que estava com o rabo para cima, como se quisesse me dar o cu. Devia ser o novo funcionário da loja; minha mulher já havia me falado sobre ele.
— Um vendedor maravilhoso, entende tudo sobre calcinhas, as clientes adoram ser atendidas por ele — foi isso que ela me disse em casa. Eu só não estava conseguindo lembrar o nome do carinha da bunda oferecida.
Lana encerrou as contas. O funcionário terminou de arrumar as gavetas e ficou em pé. Depois de elogiar o trabalho dele, minha mulher fez as apresentações.
— Daniel, esse é Hector, o meu meu marido.
Quando eu apertei a mãozinha de Daniel, reparei logo nas unhas pintadas de roxo. Arrumando a bolsa para irmos embora, Lana me falou mais um pouco sobre seu funcionário.
— Daniel é um amor. Com ele aqui, as vendas aumentaram muito. A comissão dele vai ser gorda.
A comissão poderia ser gorda, mas o Daniel era um magricelo. Estava usando uma calça preta ajustada nas pernas e na bunda e uma camiseta branca que, de tão justa, deixava ver os biquinhos dos peitos. O cabelo era muito preto e chegava aos ombros. Usava uma barbinha bem aparada e um brinco discreto numa orelha. Nos lábios, um batom escuro, parecendo veludo. Quando ele sorriu, imaginei como seria beijar aquela boca. O veadinho era lindo, um tesãozinho.
— Boa noite, seu Hector. Prazer conhecer o senhor. Se quiser, pode me chamar de Dan; eu prefiro.
Caralho! O carinha falou de um jeito tão inocente, que jogou minha libido para cima. Dan deveria ter uns vinte anos, mas ainda tinha voz fina. Tinha jeito de menino, mas aquela boca já deveria ter mamado muito macho. E aquela bunda safada já deveria ter levado muita madeira.
— Tudo bem, Dan. Também prefiro chamar você assim. Combina mais.
— Obrigado, seu Hector.
— Precisa me chamar de senhor não. Basta me chamar de Hector.
Já com a bolsa pendurada no ombro, Lana parou ao nosso lado e ficou sorrindo. Parecia estar se divertindo com a nossa conversa.
— Pronto, rapazes? Terminaram a conversa?
Sem ter motivo para isso, sorri desconfiado para ela e soltei a mão do gostosinho. Juntos, deixamos a loja e saímos da galeria. Ao lado do carro, Lana perguntou ao Dan se ele queria carona. Ele disse que não precisava, ia pegar o ônibus. Abrindo as portas, dei uma ordem.
— Entre aí, Dan. A gente deixa você em casa.
Assim que minha mulher e seu funcionário se acomodaram, eu liguei o carro. No percurso, enquanto Lana conversava com Dan sobre alguns assuntos da loja, eu pensava no meu tempo de rapaz novinho.
Eu tinha facilidade para pegar meninas, mas também curtia ficar com veados. Adorava botar os carinhas para mamar meu pau, porém nunca comi um cu de machinho, nunca beijei na boca de nenhum deles. Tinha vontade, mas ficava confuso. Achava que seria estranho meter pica numa pessoa que também tinha pau. E achava que deixaria de ser homem se beijasse a boca de outro. Eu era meio otário.
Quando comecei a namorar sério com Lana, parei de brincar com meninos, mas nunca esqueci o prazer que eles me davam. Casei, tive um filho e a vida foi passando. Não pensei mais em dar de mamar ou em meter vara nas bichas, mas as boas lembranças nunca se apagaram.
Foi aí que apareceu o Dan. Com seu jeitinho afeminado, ele me deixou com o caralho ardendo. O volume dentro da minha calça estava bruto; eu tinha até receio de que Lana percebesse. Sei que muitos caras não curtem esses gays que têm jeito de mulherzinha; eu adoro. Nunca tive preconceito com essas coisas.
Chegando ao seu endereço, ele desceu, deu a volta pela frente do carro e foi abrir a porta de sua casa. Antes de fazer a manobra para sair daquela rua, não resisti a passar um comprido rabo de olho pela bundinha dele. Quando virei o rosto, fiquei desconfiado: minha mulher estava olhando para mim, muito séria. Para disfarçar, falei qualquer besteira.
— Seu funcionário escolheu uma rua muito estreita para morar, parece que eu me meti num beco sem saída.
Em silêncio, fizemos o percurso para casa. Lana estava cansada e com dor de cabeça. Depois do jantar, avisou que ia se deitar. Sozinho na sala, fiquei vendo uma série de suspense e pensando na vida. Falar a verdade: fiquei pensando em Dan. Seria um sonho botar aquele carinha para mamar meu pau. Bem poderia ser dele o primeiro cuzinho de veado que eu comeria.
Eu não devia estar pensando nessas coisas. Eu era um coroa bem casado. Minha mulher estava no quarto me esperando. Meu filho estava fora do Brasil, com a esposa: até um neto eu já tinha. Mas a safadeza voltou com tudo na minha vida. Foi só bater os olhos em Dan, voltei a ser o garotão que pegava bichinhas no sigilo.
Não pude resistir: baixei a cueca e comecei a depenar a rola. Para animar a punhetona em homenagem a Dan, escolhi no celular um vídeo de putaria e mandei para a TV. Se Lana me flagrasse assistindo à foda de um cara grandão com um novinho da cara de anjo, a coisa ficaria feia para mim, mas nem pensei no perigo.
Dando tapas, esticando e espremendo meu cabeçudo, fui às alturas. Com os olhos fechados, imaginei Dan sentando no meu pau e botando o cuzinho para mastigar o talo grossão. Quando o leite começou a ferver, estiquei as pernas, levantei a bunda e acelerei a punheta.
— Ui, veado! Putinho! Tome, safado!
Com essa fantasia, gozei muito. A porra saiu grossa e em grande quantidade; tive até medo de sujar o sofá. Só quando o corpo e o pau relaxaram, eu me lembrei de que Lana estava no quarto. Se ela tivesse ouvido os meus gemidos e as minhas putarias, seria o meu fim.
Depois de um tempo, fui ao banheiro e mandei minha gala para o ralo: um desperdício. Sem fazer barulho, entrei no quarto e me deitei. Lana estava só de calcinha e dormia profundamente. Às vezes, antes de dormir, eu gostava de dar um beijinho na buceta dela; nessa noite, não deu vontade. Eu ainda estava sob o efeito da gozada com Dan. Mesmo tendo sido só na minha cabeça, foi gostoso demais comer aquele safadinho. Pensando nele, dormi muito bem.
No outro dia, ao sair do escritório, parti rumo à loja. Na frente da galeria, desci do carro e, sem avisar, fui ao encontro de Lana. Ao passar pela porta, veio a decepção: Dan já havia ido embora.
Minha mulher me recebeu com um sorriso e um beijo. Logo deixamos a galeria e pegamos nosso caminho.
Em casa: banho, jantar, bobagens na internet e cama. Lana estava acesa — queria pau. E eu meti com vontade. Ela ficou tão satisfeita, que dormiu me abraçando por trás, roçando a buceta na minha bunda.
Pela manhã, enquanto tomávamos café, ela comentou sobre o faturamento da loja e, mais uma vez, elogiou o desempenho do novo funcionário.
— Dan é bom de conversa, cativa fácil as clientes. Todo mundo gosta dele.
Tomando minha xícara de café amargo, pensei: até meu pau ele cativou. Mas nada falei. Eu estava vivendo uma paixão proibida pelo veadinho bom de lábia, de boca e de bunda. Fantasiar com ele era divertido; minha punheta em honra dele foi foda. Mas iria ficar só nisso mesmo. Eu não era mais um garotão inconsequente, não podia provocar um abalo no meu casamento por causa de um magricelo que era mais novo que o meu filho. Segundo Lana, Dan estava com vinte e um anos. Já nosso filho, o Gael, era um homem de vinte e sete.
Por mais que o carinha tivesse despertado os meus desejos, eu não iria bagunçar minha vida só para meter a pica no cuzinho que estava bem guardado no fundo daquela bundinha oferecida. Acho que o botãozinho dele era cor-de-rosa.
Além de jamais desejar magoar Lana, eu não queria arrebentar a vida de Dan. No dia em que fomos deixá-lo em casa, percebi que sua família era muito humilde. A rua onde moravam era uma tristeza; deu até medo de botar meu carro ali.
O querido funcionário da minha esposa trabalhava com alegria e por verdadeira necessidade. Se acontecesse alguma brincadeira entre nós dois e Lana descobrisse, a corda arrebentaria primeiro para o lado dele. Eu era um cara safado, mas não era um sacana. Não ia prejudicar um trabalhador. Ele não tinha culpa de ser gostoso a ponto de fazer o meu caralho perder o juízo.
Dois dias depois, nós nos vimos. Eu ia entrando na galeria, Dan já estava indo embora. Estendendo a mão, perguntei se queria carona. Apertando meus dedos, ele disse que não precisava e avisou que Lana estava me esperando. Com um sorriso de menino puro, ele se despediu apressado.
— Vou nessa, Hector. Uma boa noite para você e Lana.
Tomando sua mão de volta, ele me deu as costas e saiu apressado. Dentro da calça apertada, o requebrado do rabinho empinado me manteve preso. Tão seduzido eu estava, que não vi Lana vindo na minha direção.
— Mandei mensagem agora mesmo. Pensei que você não viria, já ia chamar um carro.
— Acabei de chegar. Seu funcionário passou agora por mim. Trocamos umas palavras.
— Eu vi. Você parecia não querer largar a mão dele. E ficou olhando até que ele saísse da galeria.
Epa! Lana falou isso com naturalidade, mas era melhor eu me policiar. Nenhuma mulher acha bonito ver o marido arrastando asa para um gayzinho.
— O Daniel é um rapaz muito educado. Fico satisfeito que ele esteja trabalhando para você.
Pegando em minha mão, Lana me deu um beijinho na boca e me levou de volta para o carro. Distraidamente, falou mais um pouco sobre o funcionário.
— Dan me disse que você é um homem muito simpático. Falou que eu sou uma mulher de sorte por ter um marido como você.
— Você se considera uma sortuda por ser casada comigo?
— Sortuda e sofrida. Há trinta anos tenho levado sua tromba na buceta. E continuo gostando.
Socialmente, Lana era muito séria. Entre nós dois, era uma safada. Conversar essas putarias nos dava tesão. Entrei logo na onda.
— Sua buceta é guerreira, mas o cuzinho é covarde. Sempre que tento, chora e pede arrego.
Fazendo voz de choro, ela se justificou.
— Dá vontade, mas a dor é de lascar, de morrer. Perguntei a Dan como ele faz para aguentar tomar no cu. O veadinho falou que não tem segredo, só precisa gostar. Diz ele que dar o cu é um dom. Sendo assim, lamento, meu maridão: sua esposa não nasceu com esse dom. Comigo, o senhor vai ter que se satisfazer comendo buceta.
Essa conversa de casal liberal me deixou de pau durão, mas era com vontade de comer um cu, que não precisava ser de mulher.
Nessa noite, não fodi com Lana. Antes de dormir, tranquei-me no banheiro e bati uma bronha federal. Enquanto degolava a rola, fantasiava estar metendo na bunda de Dan, lá no fundo, pra arrombar mesmo, pra engravidar o veadinho.
E assim foi por algum tempo: vez ou outra encontrava com Dan quando ia pegar Lana na galeria e trocava umas palavras e uns olhares com ele. Em casa, fazendo de conta que estava comendo o safado, esfolava a rola. E gozava muito.
Num sábado, avisei a Lana que não poderia pegá-la na loja. Depois do trabalho, iria a uma pizzaria com meus sócios, comemorar umas causas que ganhamos. Chegaria um pouco tarde, mas levaria muito carinho para dar a ela. Sem criar problema, ela desejou que eu me divertisse e disse que aproveitaria para cuidar das unhas, enquanto eu estivesse na rua.
Lana era uma mulher muito cabeça. Era segura de si e me dava muita confiança. Era também por isso que eu não andava fazendo besteira. Ter a confiança dela era uma honra para mim.
A pizza com os amigos foi ótima. Comemos muito, falamos sobre processos e putarias, tomamos umas cervejas. Depois cada um pegou seu caminho. Éramos cinco advogados casados: cada um tinha uma buceta esperando em casa.
Quando entrei na minha casa, tive uma surpresa: usando só um shortinho e uma camisetinha transparente, minha mulher estava sentada no sofá com um carinha. Ao me ver, ela cruzou as pernas e abriu o sorriso.
— Chegou cedo, Hector. Estava boa a pizza?
Antes de responder, tirei a gravata e me livrei do paletó.
— Foi tudo ótimo. Rimos muito, falamos muita besteira.
Estendendo as mãos, ela me mostrou as unhas pintadas com um esmalte de cor muito clara
— Minhas unhas estão belíssimas. Veja que maravilha Dan fez.
Depois de elogiar as unhas delas, estendi a mão para o seu manicure.
— E aí, Dan? Tudo bem? Gostei de saber que você tem esse talento. Qualquer dia, vou querer que você dê um trato nas minhas unhas.
— É só mandar as ordens, Hector.
E, olhando nos meus olhos, ele apertou minha mão. Meio constrangido por estar flertando com Dan na presença de Lana, avisei que ia tomar banho e parti para o quarto.
Saí do banheiro muito cheiroso. Vesti uma boxer preta, uma bermuda jeans, que se ajustava nas coxas, sem apertar, e uma camiseta simples. Voltei para a sala e fui em direção à poltrona, mas Lana me fez um convite.
— Sente aqui com a gente, Hector. Tem lugar para três no sofá.
O único lugar que tinha era ao lado de Dan. Meio sem jeito, aceitei o convite e assim ficamos. O casal liberal com o menino gostoso no meio. Uma tentação do caralho.
Com um olhar de gata no cio, Lana passou o braço por cima das coxas finas de Dan e botou a mão sobre o meu pau. Quando ela começou a fazer quibe, minha carne logo reagiu.
Com um risinho no canto da boca, Dan ficou olhando minha mulher brincar com meu pau. Dava pra ver que ele estava aceso, mas parecia estar com medo.
Colocando seu fetiche em prática, Lana abriu minha bermuda, botou minha pica para fora e começou a fazer uma ordenha ardida. Rindo para o seu funcionário, ela esticou o pescoço e abriu a boca, pedindo para que eu metesse a língua.
Tesão da porra! Eu e minha mulher estávamos nos pegando tendo um veadinho sentado entre a gente! A cara dele roçava na nossa e isso deixava a putaria ainda mais gostosa.
Para tirar de vez o meu juízo, Lana pegou a mão de Dan e botou na minha pica. Com a respiração acelerada, ele fechou os dedos em torno do talo torto e começou a espremer. Mãozinha de anjo!
Enquanto o carinha batia uma punheta delícia para mim, Lana me beijava sem parar e metia os dedos na bucetona. Com a cara grudada na nossa, Dan se mostrava agoniado por estar no meio daquela safadeza. Muito atrevido, botei a mão na coxa dele e dei uma pegada. O viadinho estava de pica dura! Mesmo sem ver, percebi que era comprida e fina.
Nunca pensei ter esse desejo, mas achei um tesão ficar pegando na vara de uma bichinha. Muito puta, Lana abriu a bermuda dele e me deixou à vontade para botar aquela pica novinha para fora.
Enquanto um amansava a rola do outro, Lana voltou a me beijar. Sabendo bem o que estava fazendo, ela afastou o rosto do meu e, rapidamente, empurrou a cabeça de Dan na direção da minha. Não deu outra: nossas bocas se grudaram e só deu para nós dois.
Era a primeira vez que eu beijava um veado na boca. E que boca gostosa tinha o veadinho! Filho da puta pra mexer com o meu tesão.
Enquanto um comia a boca do outro, a punheta rolava solta. Dan já era o dono da minha pica; eu estava adorando brincar com o caralho de um macho afeminado. Coisa linda aquela rola lisinha, visguenta, de cabeça comprida. E o safadinho estava se deliciando com a minha vara veiúda. Com seus dedos macios, ele alisava de baixo para cima, dava uma espremida no cabeção e descia até tocar nos ovos. E fazia tudo de novo.
Quase sufocando, precisamos interromper o beijo. Ao abrir os olhos, vi Lana sentada na poltrona, com as pernas abertas e um dedo na buceta. De camarote, ela só queria assistir. A safada armou tudo e agora iria gozar vendo o marido foder com o viado que ela botou dentro de casa. Minha mulher era incrível! Ela me amava e queria me dar esse prazer.
Sem perder tempo, tirei minha camiseta e arranquei a camiseta de Dan. Depois de mamar seus peitinhos de menino, meti a língua em sua boca. Como se fôssemos namoradinhos, nosso beijo foi muito apaixonado.
A brincadeira estava só começando. Eu teria a noite toda para comer o presente que minha mulher me deu.
—
Depois de quase três anos ausente, volto a postar um conto neste site. Espero que alguém goste.