Quando Bruninha acordou de seu soninho após o almoço, na primeira tarde de quarta sem a rola do namoradinho Artur em muito tempo, ela tinha metas simples: malhar pernas e bumbum, tomar um bom banho, relaxar se hidratando na banheira e se preparar para a noite. Porque à noite ela iria atrás da pica do porteiro Evandro!
A pretensão da CDzinha era a de tirar fotos pagando boquete na guarita do condomínio, assim preenchendo o sexto lugar de sua coleção de oito fotos com as jebas de seus machos: Tupã; Artur; Tio Gil, o espaço para a futura foto da rola do entregador Serginho; o porteiro e segurança do clube Matias; o lugar reservado para a foto da pica de Evandro; o pau de Pedro Lanus, da escola; e agora a rola salgadinha do entregador sacana, Rivaldo.
Se Bruninha tinha metas, seu namoradinho Artur, também. Mas o objetivo do nadador no papo com o pai, Diego, era mais complexo. Artur queria conselhos e acolhida, e tudo sem deixar de julgar o pai.
Artur mentira na mensagem de zap para sua viadinha, pois ele é que pedira para almoçar com o pai, querendo alertar Diego sobre Gilda ser uma puta e ao mesmo tempo pedir conselhos sobre seu namoro homoafetivo.
Sentados à mesa, o nadador esperou a hora do cafezinho e muito sem jeito abordou o tema.
- Pai, eu queria falar com o Senhor sobre tia Gilda... a Gilda, mãe do...
- Eu sei quem é Gilda!
O pai cortou a fala de Artur secamente, irritado com o “tia” de consideração e com o excesso de cuidado do garoto, mas logo se arrependeu. Se Artur queria tocar no assunto de sua amante, era importante ele ouvir. Daí, Diego incentivou amorosamente.
- Desculpa, Filho. Vá. Fala, por favor.
- É que... bem. Eu acho que o Senhor devia saber que tia Gilda é meio... não se ofenda, por favor, mas ela...
- Por que eu me ofenderia?
- Porque ela, na verdade, é a maior puta! Eu descobri que o padrasto de Bruninho, o Gil, na real é o irmão dela! Os dois são filhos do mesmo pai e da mesma mãe!
Diego primeiro arregalou os olhos, mas logo deu um riso sacana e comentou com um ar divertido.
- Sério, mesmo? Aquela putona... eu devia ter desconfiado! Também, né?
- O Senhor ri?
- Ora... é até engraçado, mesmo. Eu já sabia que tava comendo uma cavalona muito gostosa e muito puta. Mas não sabia que era “tão” puta assim, a ponto de se amasiar com o próprio irmão. Aposto como ela já corneava o pai do Bruninho com o Gil.
Foi a vez de Artur arregalar os olhos, tendo confirmado sua suspeita.
- Então... o Senhor tá comendo tia Gilda?
- E com muito gosto! Tu não sabia, ainda, não?
- Eu... desconfiava, mas...
- Por que essa cara, Artur?
- É que... o Senhor vai se separar da mamãe?
Até ali a conversa havia se desenvolvido num tom moderado. Mas, ante a pergunta do filho, Diego soltou uma gargalhada tão estrondosa que quase todo o restaurante olhou para os dois e eles passaram a conversar baixinho, com o pai iniciando.
- Não, meu filho. Eu amo sua mãe. Gilda é outro tipo de mulher. Não é pra casar. Ela é uma força viva da natureza, capaz de atrair qualquer um para sua buceta.
O rapaz olhava meio pasmo e meio descrente e Diego enfatizou.
- Sem exagero! Gilda tem a buceta mais molhada que eu já encontrei na minha vida! Isso, sozinho, já é raro. Mas, além disso, ela consegue morder um caralho com a buceta como ninguém mais e sabe usar! Ninguém diria, com aquele corpão que ela tem, que ela tem essas habilidades todas. Ela é muito ágil. Sabe mexer como poucas!
- Tudo isso significa que o Senhor...
- Que eu vou manter ela como amante, enquanto puder.
Artur demorou um pouco a digerir aquilo tudo. Ele achava a mãe de Bruninho muito bonita, gostosa e sensual, mas seu pai agora pintava um retrato muito mais poderoso de Gilda. E ainda faltava a questão de Bruninho.
- Pai, eu nunca falei como Senhor sobre Bruninho...
- E não precisa. Só se quiser. Pode ser uma paixonite adolescente, ou não, mas isso tu é que vai ter que descobrir.
- Mas é que... o Senhor diz que tia Gilda é uma “putona”.
- Ô, se é!
- E... até que ponto Bruninho... vai se comportar como a mãe?
Diego entendeu onde o filho queria chegar. Bruninho seria uma “putinha”?
- Olha, Filho. Essa história de que o fruto não cai longe do pé não é de todo verdade. Mas no caso de Bruninho... coitado...
- Coitado por que, pai?
- É que... presta atenção. Criado por aquele mulherão... aquela Deusa do Amor... Bruninho ou seria um pervertido tarado pela mãe, ou seria uma “estrelinha” como é, querendo ser igual à mãe. Não tem meio termo.
Ante o rosto meio tristonho do rapaz, Diego segurou a mão grande do filho e perguntou:
- Tu gosta dele, né?
- Eu... não sei direito.
- Então não se cobre uma resposta e não ligue para Gilda. Ligue para Bruninho. Aproveite o que vocês dois têm de bom juntos e pronto. Deixa a vida levar o relacionamento de vocês. O tempo vai te dar as respostas que tu quiser.
Poucas horas depois desse almoço, Bruninho saía da banheira e se enxugava. Ele já sentia a própria pele sedosa, mas ainda assim a bichinha passou um bom hidratante e esperou de pé que seu corpo o absorvesse.
O viadinho vestiu-se com calcinha, shortinho feminino bem apertadinho e uma blusinha baby look, e esperou a mãe para jantar e conversarem sobre o dia. Gilda estranhou Artur não ter aparecido, mas Bruninho explicou que ele fora trabalhar com o pai, a pedido de Diego.
Sem macho para nenhuma das duas, Gilda foi dormir cedo e assim que Bruninho percebeu que a mãe apagara tudo e estava em silêncio, foi se maquiar.
A bichinha caprichou nos três tons de sombras azuis, passou lápis, colocou cílios postiços e usou um baton desavergonhadamente vermelho. Quando juntou a isso tudo a bem hidratada e escovada peruca morena, Bruninha se sentiu mais uma vez a puta adolescente que era.
A viadinha pintou as unhas das mãos de azul e ainda assistiu uns filminhos pornôs de travestis passivas no celular, esperando o esmalte secar. Ela tinha tempo! Dormiria pouco, mas quanto mais tarde ela fosse assaltar o porteiro Evandro, menor o risco de encontrar um vizinho.
Uma meia hora depois, Bruninha viu pelo aplicativo das câmeras de segurança que não havia movimento nas áreas comuns do condomínio. Então a CDzinha tomou coragem, respirou fundo e saiu de casa, levando apenas o celular com alcinha pendurada no pulso.
Foi um suspense esperar o elevador no corredor compartilhado com o vizinho bolsonarista, que felizmente parecia dormir. Já descer e cruzar a portaria do próprio bloco, foi fácil e tudo transcorreu sem ver ou ouvir ninguém. Mas quando Bruninha saiu a céu aberto e estava a uns 20 metros da guarita da portaria principal, o carro de algum morador entrou pelo portão principal.
O motorista passou lentamente ao lado de Bruninha, reparando nas coxas grossas e belas, à mostra no shortinho feminino quase mini. Mas foi só isso, o carro seguiu para a entrada da garagem do bloco e Bruninha voltou a acelerar o passo, logo chegando à porta da guarita, dando três pancadinhas e entrando.
Evandro havia visto a viadinha de peruca pelas câmeras de segurança, desde o térreo do andar dela e se preveniu. Depois do boquete de há dóis dias, o receio do trabalhador era que o filhinho viado de Dona Gilda o fosse procurar novamente, em cada plantão seu, e era isso o que parecia acontecer. Daí, foi um porteiro ressabiado que recebeu a bichinha e foi logo falando:
- Espia, Bruninho! Tá certo isso, não!
- É o que, Evandro? Eu nem falei nada!
- E nem precisa. Tu veio aqui de novo, vestido de menina, pra quê?
- Eu... Olha só. Eu...
- Tá certo isso, não, Bruninho! Tua mãe te entende e acho normal. Tudo bem. Isso é lá com Dona Gilda. Mas tu já se colocou no meu lugar? Tu já parou pra pensar que se pegam a gente eu perco o emprego?
Bruninha sabia que a conversa era séria, mas tinha que tentar convencer Evandro a todo custo. E explorando a preocupação maior do trabalhador, a viadinha se ajoelhou no chão, colocando o bundão sobre os calcanhares.
- O que, que tu tá fazendo, garoto?
Apesar do “garoto”, a visão que Evandro tinha era de um tesão de menina, com as coxonas acetinadas acentuadas pela posição, os peitinhos apontando na camisetinha baby look e o rostinho cuidadosamente maquiado perfeitamente emoldurado pela peruca morena.
- Tu tá preocupado de a gente ser pego. Assim, ajoelhadinha, ninguém me vê de fora.
- Porra! Isso não resolve, moleque! E se entra alguém?
- Tranca a porta!
- Égua! Escuta! Quero não! É melhor tu voltar pra casa, antes que alguém...
- Péra, Evandro! Deixa eu falar!
Bruninha usou um tom de autoridade e a relação porteiro-morador falou mais alto por um momento, no subconsciente de Evandro.
- Deixa eu falar! Eu só quero uma coisa de ti. Não pergunta! Eu explico. Eu só quero uma foto com teu pau na minha boca.
- O que? Tu é doido, menino?
- Sou sim! Fiquei doidinha pelo teu pau. Escuta, Evandro, eu só quero isso, pra me lembrar. É que foi muito bom! Só isso! Prometo que num vai aparecer nada, teu uniforme, sapato, nadinha. Só esse teu pau gostoso...
- Não sei, não! Tu tem cada uma!
- Tu deixa eu tirar a foto com teu pau na minha boca e eu nunca mais entro aqui. Eu juro!
- Jura mesmo?
- Juro pela minha mãe mortinha. Deixa, vai? Por favor!
- Sei não...
- Ó! Tenho uma ideia!
Bruninha engatinhou bem rápido até debaixo da mesa de trabalho de Evandro, ficando toda encolhidinha, ajoelhada no chão e só com a cabeça pra fora do tampo.
- Eu fico aqui, bem pequenininha. Tu só tem que sentar na tua cadeira e continuar olhando as telas e a janela, enquanto eu... eu faço o meu trabalho.
- Caralho! Tu vai me complicar, hein?
- Vô nada! Desse jeitinho, num tem como ninguém me ver!
Evandro concordou, realmente mais por insistência da CDzinha do que pelo tesão do boquete proibido. Tanto que quando o porteiro abriu e arriou a calça, e em seguida a cueca, sua pica estava toda molenga.
- Bora, então. Faz logo isso, pra gente não ser pego!
Evandro sentou de pernas abertas e aproximou a cadeira de rodinhas de Bruninha, que começou seu “trabalho”. A pica estava pegajosa de suor, com o calor, e a bichinha sentiu a diferença de dois dias antes, quando achara o pau de Evandro mais limpo. Mas não era ela que iria reclamar. A viadinha se ajeitou para poder abocanhar a rola e começou a mamada noturna.
- Anda, Bruninho! Tira logo a porra dessa foto!
- Shiii! Fala baixo!
- Tá. Mas tira logo!
- Com ele mole, não, né Evandro? Quero guardar a imagem dele do jeito que ele tava anteontem!
A CDzinha se aplicou na punheta e no boquete e logo a jeba do porteiro entrava e saía de sua boquinha gulosa fazendo a chupeteira sentir que estava completamente tesa.
- Huuummm... vai... tira agora...
- Tu tá gostando do meu boquete, num tá?
- Bruninho!
- Tá bom! Tá bom!
A viadinha tirou uma sequência de fotos feliz da vida, lambendo a glande e abocanhando a rola, até ser interrompida por Evandro.
- Pronto! Agora chega!
- Ái, Evandro! Já tenho as fotos, tudo bem. Mas ele tá tão duuuro!
- Bruninho!
- Não tem nem como tu guardar ele na calça, Evandro! Imagina se chega alguém, como tu falou? Comé que tu vai explicar ele duro, assim?
- Bruninho...
- Só tem um jeito! Deixa eu amolecer ele!
- Viado...
- Sou mesmo! E adoro rola! Confia em mim. Vou fazer você gozar rapinho. Bem aqui. Na minha boquinha, vai?
- Porra, Bruninho!
- É pela última vez na vida!
- Vai, mama logo!
Bruninha já presenteara vários machos com boquetes épicos, mas nunca havia feito uma mamada com tanto sentido de urgência e profissionalismo. Uma mamada que só conseguira fazer depois de muita insistência e que por isso mesmo a fez se sentir muito piranha.
- Huuummm... caralho... que boca...
Desde o início chupando a cabeça da rola, punhetando o talo e acariciando os ovos de Evandro, não se passaram 5 minutos até o negro anunciar o gozo.
- Porra, Bruninho! Eu vou...
- U-hum!
- Engole! Engole tudo, senão vai su...
- U-HUM!!!
- ... jaaaarrrr...
Não foi das maiores quantidades de esperma despejados na boca da viadinha e ela conseguiu ir engolindo ainda com a cabeça do pau na boca, cuspindo sêmen. Mas quando Evandro experimentava a última contração de orgasmo, o interfone do condomínio começou a tocar.
Dedicada, Bruninha ficou imóvel e silenciosa com a glande entre os lábios e Evandro pensou logo que alguém os tinha visto e que ele perderia o emprego. Mas, conseguindo se acalmar, o porteiro pegou o fone, ao mesmo tempo pousando a outra mão na cabeça de Bruninha, como se fosse para a manter em silêncio.
- Porteiro Evandro... huuummm... boa noite Dooona Flávia...
Assim que o macho começou a falar no interfone, Bruninha voltou a sugar a rola. A CDzinha mamava com delicadeza, sabendo da sensibilidade de um pau que tinha acabado de esporrar, mas com paixão o bastante para fazer Evandro gemer, enquanto falava.
- Huuummm... Ceeerto! Uber prata, final 56... huuummm... Assim que chegar, eu... deixo entrar direto... huuummm... Por nada... Boa noite!
O porteiro pousou o fone e afastou a cadeira com os pés, assim tirando a pica da boca de Bruninha e reclamando baixinho.
- Porra, Bruninho! Tu não para!
Foi uma putinha risonha e feliz com a própria molecagem que saiu de sob a mesa de trabalho de Evandro e se colocou de pé, depois falando enquanto caminhava para a porta, rebolando o bundão para o macho ver.
- Foi minha despedida! Juro que nunca mais vou te atentar...
Bruninha meteu a mão na maçaneta e, antes de sair, olhou para trás ajeitando a cabeleira da peruca. Sorrindo lindamente para Evandro, a viadinha se despediu:
- ... a não ser que tu me chame! Daí, eu venho correndo te a-ten-der com mi-nha bo-qui-nha! Tchauzinho!