Amiga do meu irmão

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1934 palavras
Data: 27/02/2025 13:37:01

Essa história começa quando eu era criança, mas já deixando claro que os principais fatos acontecem com maiores de 18!

Quando eu era criança, lá pelos 6 ou 7 anos, estava eu e uma amiga do meu irmão, a Geovana,na casa da minha avó, ela tinha na época seus 15/16 anos, era alta, cabelo preto e gordinha mas mto bonita e simpática. Nesse dia ela estava cuidando de mim, e eu adorava que ela ficasse de minha babá, ela era e ainda é uma pessoa muito legal. Bom vamos a parte fetichista que você leitor está esperando (risos), nessa época embora não entendendo muito bem meus próprios desejos, eu já sabia que gostava de apanhar, até porquê em várias tardes que fiquei sozinho em casa eu me batia, com chinelos, cintos, varas... E tbm já nutria certa podolatria pois nessa época já cheirava calçados atrás de chulé e lambia chinelos e admito que até roubava alguns de primas e tias, tudo mto sem maldade, na época não entendia aquilo só sabia que gostava. Voltando ao dia que ela estava cuidando de mim, ela estava brincando comigo e no meio da brincadeira, não recordo exatamente o porquê, ela me deu umas palmadas bem de brincadeira mesmo por cima da roupa que nem deram, mas o fato é, eu adorei! Foi muito boa a sensação de levar umas palmadas dela, foi praticamente um carinho. Detalhe eu nunca apnhei dos meus pais, e nem sentia vontade então creio ser a primeira "surra" que levei. Mais tarde naquele mesmo dia, estávamos deitados na cama da minha avó assistindo desenho, e eu meio que por extinto ou sei lá o que com a maior inocência do mundo disse "Gi me bate de novo?" Ela olhou meio sem entender, mas curiosamente não contestou, só disse "tá bom, vem aqui do meu lado da cama" eu levantei e caminhei até o lado que ela estava deitada, convenientemente tinha um cinto da minha avó ali em cima da cômoda, eu peguei e entreguei mas suas mãos.

Eu não sei até hoje o que se passava na cabeça dela, se tinha intenções ou não, mas ela pegou o cinto e por cima da calça mesmo me deu umas cinco cintadas sem força. Nem chegou a doer mas eu amei! Ela disse que tinha acabado e eu falei "bate mais, bate nas costas tbm" aí ela interviu e disse que não. Depois desse dia isso nunca mais aconteceu, até porquê ela não ficou mais de minha babá e com o tempo ela vivia a vida dela, namorou e casou, enfim o que as pessoas fazem quando começam a virar adultas. Alguns anos depois em meu aniversário de 16 anos, ela já com seus 24 anos, ela que sempre foi íntima da minha família me deu um presente de certa forma peculiar, era um cinto, igualzinho ao que ela usou pra me "bater" quando mais novo, exatamente igual preto de couro e largo. Eu achei estranho até porque eu não usava muito, mais no final da festa eu fui perguntar de curioso mesmo, eu disse "quem te falou que eu precisava de cinto? Foi minha mãe né heheh" ela respondeu "não! Eu só achei que fosse ser muito útil pra ti." Nesse dia da festa ficou só nisso, mas eu fiquei muito tempo tentando entender as intenções dela, ela já era casada será que ela queria me dizer algo? Sera que gostou de me bater na infância? Será que ela quer usar esse cinto em mim? Confesso que me bati muito com aquele cinto imaginando ela, e me masturbei várias vezes só imaginando ela me agarrando pelo braço e descendo o cinto na minha bunda, nessa época já sabia o que era fetiche e descobri muitos outros além do spanking e podolatria, como o bondade e a submissão, CBT, trampling entre outros. Até algumas namoradinhas da escola que eu tive que toparam me bater usaram aquele cinto, claro que eu fantasiava com Geovana, e poder beijar e cheirar seus lindos pés 38 com dedos em escadinha.

Passada esse período eu não estava mais pensativo nissoas ainda guardava o cinto que ela me deu, eu nem usava na calça, só pra me bater ou dar pra alguma menina me surrar. Avançando mais alguns anos, eu agora estava com 20 anos e ela com 31, eu havia acabado de me mudar para um AP, iria morar sozinho e já conseguia me sustentar e embora não tivesse mais contato direto com ela, ainda falávamos pelo insta, trocamos reels e memes, ela sempre foi muito legal comigo e de amiga do meu irmão ela passou a ser minha amiga também. Postei um stories do AP novo e ela reagiu com a seguinte mensagem

"aí que maravilha que está morando sozinho! Me espera sábado de tarde que eu vou aí tomar um café!"

Eu não esperava por isso, mas fiquei feliz de receber uma visita, ainda de alguém que alimentou minhas fantasias masturbatorias (risos). Ela mandou essa mensagem na quinta, então arrumei tudo para receber ela sabado. O apartamento estava meio bagunçado por causa da mudança então aproveitei da situação para deixar o cinto que ela me deu bem exposto, não criei esperanças, mas vai que né, da certo. Foi esse meu pensamento desde o segundo da mensagem até o sábado de tarde.

Geovana chegou perto das 15, estava quente então ela usava um vestido solto e rasteirinhas não seus belos pés, ela me comprimentou calorosamente, me deu um longo abraço e um beijo na bochecha e tirou suas sandálias e deixou na porta, embora eu dissesse que não precisava, aproveitei a situação para elogiar o esmalte vermelho que estava usando, disse que ficava bom pois sua pele é bem branca. Ela olhou com aquela cara de "te peguei sei fetichistazinho" mas não disse nada. Eu falei aquela velha frase "não repara a bagunça" e fomos pra sala onde propositalmente o cinto que ela me deu estava no braço do sofá, eu disse " senta aí que vou buscar o café e uns pães de queijo que eu fiz pra nós "

Quando voltei com o café, ela estava sentada com as pernas cruzadas e o cinto na mão e disse "eu te dei esse cinto né?" Eu respondi "sim! Me deu ele de aniversário, eu mal cheguei a usar porque não costumo usar cinto mas guardei o presente que me deu com tanto carinho!" Joguei esse verde pra ver se colhia maduro, ela olhou com uma cara de safada, mas não disse mais nada só deixou o cinto onde estava e começamos a comer e conversar sobre coisas triviais até que começamos a lembrar de coisas do passado e de quando ela cuidava de mim, até que ela disse "lembra de quando tu era moleque e pediu pra eu te bater"

me fiz de leitão pra mamãe deitado e disse

"não como foi isso? " Ela respondeu

" não lembra que eu estava brincando contigo e te dei uns tapinhas no bumbum? Aí depois a gente tava olhando desenho e tu pediu pra eu te bater com o cinto da sua avó?"

Aí eu disse assim "ata! Lembrei, eu era meio dodói nessa época, mas foi bom, foi quase um carinho seu!"

Ela com olhar de é agora, disse

" Carinho? Desde quando surra é carinho, só se a pessoa gostar de apanhar né!"

Deu uma risada e eu dei o cheque mate

" É hoje em dia tem gosto pra tudo, gente que gosta de apanhar, gente que gosta de bater, ... É como.um carinho só que doloroso "

Ela, com a mão na minha coxa e se aproximando, disse algo que quase me fez desmaiar .

" Por que então a gente não relembra aquela tarde na casa da sua avó? Já que pelo visto tu gosta de apanhar e eu adoro surrar um moleque que nem tu!"

Eu com o pau super duro confessei.

"Eu fantasio isso a anos, já me bati com ele imaginando tu, e outras mulheres já me surraram com ele, mas eu imaginava tu no lugar delas."

Ela fez uma expressão brava

"Pois agora o senhor tem motivos pra apanhar, não te dei esse cinto pra outras vagabundas tem baterem, era pra esperar ficar de maior e vim pedir pra apanhar de novo! "

Nisso ela me pegou pela orelha e me fez levantar, me arrastou até o quarto, no caminho pegou o cinto, chegando lá me mandou ficar pelado, tirei toda roupa e disse que eu poderia escolher a posição pra apanhar, disse que poderia ser em pé mas ela teria que me segurar pelo braço. Sem amai cerimônias Gê começou a surrar minha bunda, diferente de quando criança, não poupou força, eu me contorcia e esperneia, prometia não fazer de novo e ela só me mandava calar a boca que estava atrapalhando o castigo dela. Depois de uma cinco minutos assim, ela mandou eu deitar na cama que ia me ensinar o que era uma surra silábica nas costas. Deitei com o pau mto duro e com um pouco de medo, e ela começo "isso " tlass "é" tlass " tu" tlass "aprender" tlass "que " tlass "esse" tlass "cinto" tlass "é " tlass "eu" tlass"te " tlass "bater"tlass"não " tlass "essas" tlass "vagabundas" tlass "que " tlass " tu" tlass "namora" tlass "entendeu?"

Eu chorando respondi "sim Geovana eu entendi, só tu vai me bater com esse cinto, me desculpa! "

Nisso ela largou o cinto e deitou na cama comigo, me deu um colo e alisou as marcas do cinto e disse

" Eu te dei esse cinto pq eu queria ter o controle da rua disciplina, vi em tu um grande potencial para ser meu disciplinado não era pra outras te disciplinares, só se eu deixasse, a partir de agora sempre que for apanhar de outra mulher pede pra mim primeiro tá? "

Eu estava adorando aquilo, uma surra severa seguida de um carinho gigantesco de uma.mulher mais velha. Só respondi que sim, e depois disso começamos a nos beijar intensamente nos amassar, comecei a despir ela bem devagar, levantei seu vestido enquanto dava beijos em seus pés e vinha subindo pela perna, até chegar na sua bocetona linda, carnuda e bem lisinha. Fiz um oral nela até ficar com cãibras na mandíbula e na língua, mas Geovana gozou umas 3 vezes, apertando minha cabeça com suas pernas, me sufocando com sua boceta e deixando meu rosto todo encharcado. Depois disso ela ficou de quatro e comecei a meter, meu cacete super duro eu botava com força nela, batia na sua bunda, puxava seu cabelo, mudamos de posição agora eu por cima e ela entrelaça suas pernas na minha bunda me fazendo urrar no contato com a pela já machucada da surra. Depois de foder gostoso sua boceta aviso que vou gozar e ela não me deixa sair e acabou gozando dentro sem camisinha.

Tiramos um tempo para recuperar depois de tudo isso, ficamos juntinhos e conversamos sobre nossos gostos, ela me explicou que sempre gostou de bater de dominar, mas o marido nunca deixou, ele infelizmente não é submisso e não suporta dor, então ela viu em mim potencial pra isso e me deu o cinto como uma indireta. Combinamos de não encontrar mais vezes para explorar nossos outros fetiches, ela também falou que agora que eu moro sozinho ficaria mais fácil. Antes de ir embora, já na porta ela me fez ajoelhar, beijar seus chinelos, calçar eles nos seus pés e aí beijar seus pés. Também disse que sempre ela chegasse aqui deveria esperar ela de joelhos e comprimento com beijos nos pés. Agora estou ansioso pela próxima visita dela.

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Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Nossa, que delícia tomar uma surra de cinto! Eu adoro ficar com as mãos amarradas pra cima,e eu ficando em pé quase nas pontas dos pés e minha Dona ter acesso à qquer lugar do meu corpinho pra soltar o braço com o cinto me deixando com dor e muito tesão..

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Foto de perfil de Gat@ curios@

Um excelente conto, mas isso que eu chamo de paciência o rapaz esperou décadas pra receber essas cintadas, pena que ela era casada com um que não curtia isso.

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