Quem Vai Comer a Advogada Evangélica? - Capítulo 01

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 7740 palavras
Data: 27/02/2025 20:10:56
Última revisão: 28/02/2025 16:26:14

Meu nome é Jonas. Tinha uns 46 anos na época em que essa história começou. Sou professor universitário, como o meu amigo Carlos e meu colega o Maurício. Sou um homem comum: 1,78m de altura, cabelos curtos e castanhos já começando a rarear, uma barriga que nunca chegou a ser tanquinho, mas também nunca foi gigante.

Minha esposa, Cinthia, é funcionária pública. Tem a mesma idade que eu e um espírito inquieto. Nosso casamento já viu dias melhores, mas continuamos juntos. O nosso filho único, Otaviano, tem uns 22 anos e se mudou para uma quitinete perto da faculdade onde estuda. Vem nos visitar de vez em quando. Meu sogro, Raimundo, mora conosco. Um velho que deveria estar aproveitando a aposentadoria em algum lugar tranquilo, mas que, por algum motivo, prefere continuar imiscuído na vida dos outros.

Uma coisa que preciso dizer logo sobre mim e que poucos sabem é que sou bissexual. Buceta ou cu, não importa. Se tem buraco, eu estou metendo. Dar não é comigo, só meter mesmo. Mas, claro, sempre dou uma preferência às mulheres, as gostosas é claro.

Mas essa história não é sobre mim. É sobre a Rebecca.

Rebecca... Desde que a vi pela primeira vez, soube que queria comê-la. Não apenas por desejo — embora esse tenha sido instantâneo — mas porque ela exalava algo irresistível. Uma mistura de pureza e mistério, de provocação involuntária. Ela era o tipo de mulher que qualquer homem desejaria comer, principalmente pelo desafio.

Rebecca era delicada e elegante. 1,68m de altura, pele clara, feições suaves, olhos castanhos claros que pareciam sempre analisar tudo ao redor. Os cabelos, longos e ondulados, caíam em cascata sobre os ombros, castanhos claros com aquele brilho natural que fazia qualquer um querer deslizar os dedos por entre os fios. Seu corpo era proporcional, equilibrado, uma verdadeira obra de arte. Seios médios, mas firmes, cintura marcada, quadril levemente acentuado. Uma bunda empinada que se destacava em qualquer vestido justo ou calça colada ao corpo. Pernas torneadas, resultado das aulas de pilates e musculação que ela praticava religiosamente.

Ela era advogada. Inteligente, articulada, sempre falando com precisão e segurança. Mas sua personalidade era marcada por uma doçura natural, uma gentileza quase encantadora. Não era uma mulher vulgar, longe disso. A Rebecca parecia intocável, inalcançável. Mas eu sabia que, por trás daquela fachada de esposa perfeita e religiosa, existia algo mais.

Ela era casada com o Maurício, meu colega também professor na mesma faculdade. Alto, magro, sempre bem alinhado. Um sujeito correto, honesto, um tanto ingênuo. Ambos eram evangélicos batistas. Cresceram na igreja, namoraram apenas um ao outro, casaram cedo, aos vinte anos. Seguiam todas as regras, ou ao menos era isso que gostavam de mostrar ao mundo.

Eu sempre soube que queria comer a Rebecca. Era um desejo que me acompanhava há anos. Mas nunca imaginei que as coisas fossem mudar tanto nos meses seguintes. Nunca imaginei que tudo aquilo que parecia inquebrável começaria a rachar. Que as certezas dela se desfariam pouco a pouco.

E, no final dessa história, a Rebecca não estaria mais casada com o Maurício.

Quer saber com quem?

Lembro-me perfeitamente da primeira vez que vi a Rebecca e o Maurício. Anos atrás, quando eles se mudaram para o prédio. Eu estava chegando da faculdade, irritado com alguma burocracia acadêmica, quando os vi na portaria, conversando com o seu Geraldo. Um casal jovem, alinhado, certinho demais. Eles sorriam, cumprimentavam todo mundo com educação exagerada, e aquilo já me deu uma pista de quem eram.

O porteiro seu Geraldo, um nordestino gente boa, atarracado, gordo e careca, com cerca de 60 anos, nos apresentou e disse que eles seriam os novos moradores do apartamento ao lado do meu. O tiozinho disfarçava, mas já estava olhando para a Rebecca com aquele cara de "Questão de tempo até eu comer". Por outro lado, tive a impressão de que a Rebecca via esse olhar e o respondia com um olhar de quem sabia o que queria.

A Rebecca estava deslumbrante. Vestia um vestido florido, discreto, que escondia mais do que revelava, mas o suficiente para eu perceber as curvas por baixo do tecido leve. Seus cabelos castanhos caíam soltos sobre os ombros, balançando a cada movimento. Maurício, ao seu lado, era a perfeita imagem do marido correto: camisa social dobrada nos cotovelos, calça bem passada, expressão de quem levava a vida a sério demais.

Eu e a Cinthia fomos nos apresentar, como bons vizinhos. Logo descobrimos que o Maurício também era professor universitário na mesma faculdade que eu, em um departamento vizinho. Coincidências da vida. Ele era um acadêmico promissor, sério e dedicado. A Rebecca, naquela época uma advogada recém-formada, cheia de planos e ambições. A conversa foi breve, mas já ali percebi algo: a forma como a Rebecca olhava para o marido. Uma devoção absoluta. Quase ingênua. Isso me intrigou.

Ao longo dos meses seguintes, os encontros se tornaram frequentes. Jantares casuais, conversas no elevador, trocas de favores de vizinhança. Cinthia, sempre social, fez questão de aproximar os casais. Fomos juntos a restaurantes, assistimos a filmes em casa. O Maurício falava muito sobre sua fé. Era um homem correto, sem grandes excessos, sem desvios. Apegado aos valores da igreja, ao casamento tradicional, às escrituras. A Rebecca sempre concordava com tudo, sorria ao lado dele, mas havia algo nela que, aos poucos, comecei a notar. Um brilho no olhar quando ela escutava histórias que saíam do padrão moral estrito que eles seguiam. Um silêncio hesitante quando alguém fazia uma piada mais ousada. Pequenos gestos, quase imperceptíveis.

E foi ali que tudo começou. O desejo, a ideia. No início, uma fantasia passageira. Mas, quanto mais eu a observava, mais ela crescia dentro de mim. Não era apenas tesão – era algo mais profundo, mais perverso. Eu queria corrompê-la. Queria desfazer cada certeza que ela tinha, arrancar dela cada vestígio daquela devoção cega pelo marido e pela religião.

Lembro-me de um dia específico, um daqueles momentos em que o desejo se tornou quase insuportável. Estávamos na área da piscina. O sol estava forte, e Rebecca saiu da água com seu maiô lilás colado ao corpo. A peça apertada realçava cada curva, cada contorno perfeito do seu corpo. Quando virou de costas, meus olhos foram direto para sua bunda – redonda, empinada, com aquele volume que parecia feito para ser agarrado. As gotas d'água escorriam por sua pele clara, brilhando sob o sol, e tudo o que eu conseguia pensar era se aquela mulher tão certinha já tinha sido enrabada. Será que aquele cuzinho já tinha sido explorado? Ou ainda era intocado, puro, como pregavam na igreja? A ideia me consumiu. Enrabar a Rebecca seria o ápice para acabar com sua obsessão religiosa.

E enquanto os meses passavam, enquanto as conversas se aprofundavam e a amizade se fortalecia, eu sabia que estava cavando um buraco do qual não haveria volta. Eu estava vê-la completamente entregue e queria ver a Rebecca corrompida, traindo seu marido e sua fé, nem que fosse com outro homem que não eu.

Podemos começar nossa história em uma manhã de domingo. Estava um calor danado. O tipo de dia em que você só quer ficar de boa, jogando cartas e tomando uma cerveja gelada. Eu e o Carlos estávamos ali, na piscina do condomínio, curtindo a sombra e as mulheres se bronzeando.

Como, por exemplo, a Eliana e a Jéssica, que estavam deitadas ali perto.! A bunda da Eliana, com aquele biquíni branco, era simplesmente perfeita, redondinha, empinada. Sem mencionar aqueles dois peitões. E a Jéssica, sempre de biquíni comportado, mas quem se importaria com isso vendo aquele belo par de coxas?

Não resisti e chamei a atenção do Carlos.

— Cara, olha só isso... Aquela bunda da Eliana é coisa de outro mundo. E a Jéssica... Como o Rogério conseguiu uma mulher assim? É pra deixar qualquer um babando.

O Carlos olhou de canto de olho, mas percebi que ele tentava se controlar.

— Jonas, essas duas são as esposas dos nossos amigos, cara.

— Ah, qual é, Carlos. Não tem nada de errado em apreciar uma bela paisagem.

Ele suspirou, tentando manter a compostura.

— Não é isso.

Dei uma risada curta e soltei uma provocação.

— Se eu não te conhecesse bem, até acharia que você tem medo de falar o que pensa.

O Carlos ficou quieto, focado nas cartas como se a gente estivesse numa final de campeonato. Eu sabia que ele estava lutando com os próprios instintos, tentando não ceder à tentação de olhar de novo para aquelas bundas empinadas e pernas torneadas. Mas eu sabia que ele concordava comigo. Como não concordar? Eliana e Jéssica eram um espetáculo à parte.

Continuei jogando, mas sempre com um olho nas cartas e outro nas duas até que a Rebecca apareceu na entrada do prédio. Cara, como pode alguém ser tão gostosa e, ao mesmo tempo, tão recatada? Sempre que eu a via, me vinha na cabeça a mesma pergunta.

Ela estava com uma saia longa e blusa de manga comprida, tendo chegado direto de um culto. Ela tinha um jeitinho todo certinho, aquele cabelo castanho claro preso num coque, uma sandália simples nos pés... Mas não dava pra ignorar o corpo que ela escondia debaixo daquela roupa. Eu ficava imaginando o que tinha ali, debaixo de todo aquele pano. Aquela reboladinha discreta quando ela andava era o tipo de coisa que me deixava maluco.

Como todo domingo, ela passou na portaria, para falar com o seu Geraldo. Sempre aquela mesma ladainha de igreja, orações e tudo mais. Não que eu tenha nada contra, mas dava pra ver que ela queria converter o pobre e fanfarrão porteiro. Claro, ele ia educadamente recusar, como sempre. Era uma coisa que se repetia toda semana.

— Boa tarde, seu Geraldo! — Começou, cheia de doçura, quase como se estivesse tentando derreter o cara com aquele sorriso. — Como o senhor está hoje? Eu orei pelo senhor e pela sua família esta manhã. Espero que estejam todos bem.

Eu dei uma risadinha de canto, sabendo o que viria em seguida. Seu Geraldo, sempre com aquela simpatia dele, respondeu na mesma moeda.

— Boa tarde, dona Rebecca! Estamos todos bem, graças a Deus. E a senhora, como está?

Rebecca parecia radiante com a resposta.

— Estou ótima, graças a Deus. E fico feliz em saber que estão bem. Temos uma reunião especial na nossa igreja esta semana. O que me diz de irem?

Eu já podia adivinhar a resposta do seu Geraldo antes mesmo dele abrir a boca. Toda vez era a mesma coisa.

Ele deu aquele sorriso educado, mas não caiu no papo dela.

— Agradeço muito o convite, dona Rebecca, mas é bem no turno aqui na portaria. Quem sabe na próxima.

— Claro, claro — ela disse, ainda sorrindo daquele jeito doce. — Continuarei orando pelo senhor. Quem sabe um dia, Deus toque seu coração.

Aí eles se despediram. Mas, enquanto ela ia para os elevadores, eu não conseguia parar de pensar em como aquela mulher era teimosa. Quer dizer, Rebecca não era do tipo que desistia fácil, e, no fundo, eu apostava que tinha mais coisa por trás dessa insistência em converter todo mundo.

Não aguentei e soltei um comentário para o Carlos, que estava ali do meu lado, tentando se concentrar nas cartas.

— Esse porteiro vai pro céu de tanto convite que recebe da Rebecca.

Ele deu aquele sorrisinho discreto, como se não quisesse alimentar a conversa. Mas eu sabia que, assim como eu, ele tinha visto tudo e sabia bem do que eu estava falando.

Voltei minha atenção ao jogo, mas com um olho ainda na Rebecca, que já estava quase no elevador.

Segunda-feira de tardinha, eu desci até a portaria para pegar umas encomendas. O condomínio estava tranquilo naquela hora, só um ou outro morador passando, e seu Geraldo, como sempre, sentado atrás do balcão, de olho na movimentação. Assim que cheguei perto da portaria, vi a Rebecca e a Jéssica saindo, indo em direção à academia. E que visão!

As duas estavam de legging e top, como sempre, e era impossível não notar como ficavam gostosas daquele jeito. Rebecca estava com uma legging preta e uma camiseta justa. Mesmo com esse estilo mais recatado, não tinha como negar o que estava ali. As pernas dela eram firmes, moldadas pelos exercícios e a disciplina religiosa, mas com aquela aura de pureza que só deixava tudo mais interessante. Já a Jéssica... bom, ela era um espetáculo à parte. A legging cinza que ela usava parecia feita sob medida para mostrar aquelas coxas bem torneadas e aquela bunda que qualquer homem gostaria de ter por perto. Ela usava um top que deixava a barriga à mostra, e eu me peguei pensando em como o Rogério era sortudo.

A Jéssica olhou na nossa direção e sorriu educadamente.

— Boa tarde, Jonas! Boa tarde, seu Geraldo!

— Boa tarde, pessoal! — Rebecca também cumprimentou, sempre simpática.

Eu acenei, e seu Geraldo retribuiu com um sorriso amarelo.

— Boa academia pra vocês, garotas! — falei.

As duas agradeceram e saíram pela porta de vidro. Eu e seu Geraldo ficamos observando por um instante, os olhos naturalmente seguindo aquele rebolado sincronizado. A legging justa ressaltava cada detalhe, e o balanço das curvas enquanto se afastavam era quase hipnótico. Eu soltei um assovio baixo, e o porteiro balançou a cabeça com um sorriso maroto.

— Deus caprichou nessas duas, hein? — murmurei, só para puxar assunto.

— Ô se caprichou… — ele respondeu, com uma risadinha. — Mas é só para olhar mesmo. Essas aí, eu não teria coragem de tentar nada. Não são de dar bobeira não.

Dei uma risada e, só então, desviei o olhar, virando para encarar seu Geraldo, que já me olhava com um sorrisinho safado.

— Nem se o senhor tentasse? — perguntei, só de zoeira.

Ele riu e abanou a mão.

— Posso ser safado, mas não sou burro. Essas duas são certinhas demais.

— Tá com medo, é? — perguntei, provocando. — De levar um fora e perder o emprego?

— Medo não, seu Jonas. Precaução. A Rebecca e a Jéssica são fiéis demais. E não ia querer perder o emprego por justa causa. Já me divirto o suficiente sem precisar arriscar.

Achei graça da resposta dele. O seu Geraldo era esperto, sabia onde pisar.

— E já se divertiu muito aqui no prédio, hein? Comeu alguma moradora?

Ele riu, e aquele riso dele tinha um toque de safadeza.

— Ô se já! Algumas boas almas já caíram no meu colo…

— Ah é? Quem?

Ele fez um gesto de negativa com a cabeça.

— Aí já é demais, meu amigo. Nome eu não conto. Mas ó…

Ele olhou pros lados, certificando-se de que ninguém estava ouvindo, e abaixou um pouco a voz.

— Até fiz uma coleção com as calcinhas das que eu comi. Cada uma tem uma história. São meus troféus.

— E tem quantas?

— Somando moradoras, funcionárias e diaristas desde que entrei aqui?

— Sim.

— Não posso contar.

Comecei a rir alto. Aquele velho era um safado, mas tinha que respeitar a esperteza dele.

— O senhor é uma lenda, seu Geraldo. Mas ó… se um dia eu comer a Rebecca, eu pego a calcinha dela e entrego pro senhor colocar na coleção.

Ele caiu na gargalhada, batendo a mão no balcão.

— Hahaha! Tá doido, homem?!

— Relaxa, tô brincando. — sorri, pegando minha encomenda do balcão.

Internamente, achei graça na própria piada. Nem eu mesmo levaria isso a sério.

— O senhor é um figura, seu Geraldo. Vou nessa!

— Vai lá, doutor! Até mais!

Peguei minhas encomendas e saí dali com um sorriso no rosto. O porteiro era um sujeito danado, mas sabia onde estava pisando. E eu, bem, eu só queria me divertir um pouco, pensar besteira. O elevador continuava lento como uma tartaruga manca, e enquanto esperava, puxei conversa com o Zé Maria, o zelador. Era um sujeito magricela, calvo e que sempre sabia das coisas antes de todo mundo.

— E aí, Zé Maria, como tá a noite?

— Ah, seu Jonas, a mesma coisa de sempre... Dona Márcia reclamando do barulho do 702, o seu Edgar querendo saber se alguém achou a dentadura dele na lixeira, e o seu Lucério continua reclamando do aumento do condomínio.

Antes que eu pudesse responder, ouvi o som do elevador se abrindo e a Eliana saiu de lá.

Ela também estava indo para a academia, e a visão foi um verdadeiro tapa na minha cara. Usava uma legging preta daquelas que grudam na pele como se fossem pintadas, destacando cada curva generosa das coxas e daquele rabo monumental. Para completar, um top minúsculo deixava a barriga lisinha à mostra. Os seios enormes, firmes e perfeitamente arredondados pareciam prestes a saltar para a liberdade ao menor movimento brusco. O top apertado mal dava conta de segurá-los, criando um decote profundo onde a carne macia parecia convidativa, chamando atenção sem esforço. A cada passo que ela dava, um leve balanço hipnotizante acompanhava o movimento, como se desafiassem a roupa apertada e pedissem para serem libertados.

Eliana tinha um rabo que desafiava a gravidade. Redondo, empinado, hipnotizante. Cada passo dela fazia a carne volumosa e bem distribuída da bunda balançar como um pêndulo de tentação.

— Boa noite, Jonas. Boa noite, seu Zé Maria. — Ela sorriu rapidamente e continuou andando.

— Boa noite, Eliana. — Respondi quase no automático, acompanhando cada segundo daquele rebolado.

Eu continuei olhando até que ela saiu pela porta do condomínio.

— O Leandro é um homem de sorte, viu? Comer essa bunda é um privilégio. — Soltei a frase sem nem pensar muito, ainda meio hipnotizado.

Zé Maria riu, olhou ao redor para garantir que não tinha ninguém ouvindo e se aproximou um pouco mais.

— Olha, seu Jonas, vou te contar uma coisa que ouvi da Solange (uma diarista do prédio), que ouviu da Aline, que trabalha na casa da dona Eliana e do seu Leandro já faz uns três anos. — Ele ajeitou a postura. — Aline disse que, há umas duas semanas, tava lá limpando o quarto do casal e ouviu, "sem querer", a conversa deles no banheiro. E parece que a dona Eliana nunca liberou o cu pro Leandro, não. Parece que ela ainda é virgem no cu e nunca teve coragem. Parece também que ele vivia insistindo, mas ela sempre dizia que talvez um dia... talvez. — Ele riu baixo. — E Aline garantiu que ficou limpando ali por mais tempo só pra ver se ouvia mais coisa.

A revelação pegou de jeito. A bunda mais perfeita do condomínio era intocada? Aquilo me fez sentir um misto de surpresa e uma pontada de excitação inesperada.

— Bom... esse tipo de fofoca não devia ser espalhado, né, Zé? — Comentei, tentando parecer moralista.

Zé Maria riu de novo, balançando a cabeça.

— Pois é, pois é... mas eu só comento essas coisas com quem sei que vai guardar direitinho. — Ele piscou, cúmplice.

Eu ri também, mas a verdade era que essa informação já estava bem guardada na minha mente.

Ainda naquela semana, nós chamamos a Rebecca e o Maurício para um jantar entre famílias. Sempre solícitos, eles aceitaram de pronto. Na quarta, estávamos todos na mesa de jantar do nosso apartamento, eu, Cinthia, Raimundo, Rebecca e Maurício. O ambiente estava iluminado por uma luz amarelada, e o aroma da comida caseira enchia o ar.

Rebecca estava sentada em frente ao Maurício, seu marido. Ela usava um suéter listrado em tons de roxo e cinza, que abraçava seus braços estendidos com um ar despretensioso. A calça jeans azul ressaltava a silhueta das suas belas pernas. Seu cabelo castanho-claros caía suavemente sobre os ombros. Como o suéter não era grosso, quando ela se inclinava para frente para servir mais suco no copo do Raimundo, eu via o movimento sutil dos seios bem firmes, moldados pelo tecido. Tentava não encarar, mas era impossível ignorar.

Raimundo estava sentado ao lado dela, de frente para mim, conversando animadamente. Meu sogro velho, calvo e magricela, com suas mãos finas sempre gesticulando, parecia encantado por ela. E a Rebecca, com aquele jeito amável e atencioso, retribuía a simpatia sem perceber a forma como ele a olhava. Ou fingindo não perceber.

Eu conhecia o Raimundo bem demais para acreditar que sua recente inclinação religiosa era genuína. Ele aceitara os convites para os cultos da igreja apenas porque viu alguma vantagem nisso. Ele nunca foi homem de fé. Podia ser quase um tabu mencionar isso na nossa família, mas eu conhecia o passado do velho Raimundo. Até uns 25, 30 anos atrás, ele era o maior cafajeste, mestre na arte da sedução. Tinha passado a vara em metade das mulheres casadas do bairro, até o dia em que pegou a esposa errada: a de um delegado. Quase se ferrou feio e, depois disso, resolveu mudar de vida. Aquietou-se, virou um homem regrado e, preciso admitir, se tornou o melhor e mais fiel marido do mundo para a minha sogra até o dia do falecimento dela. Mas eu duvidava que seus instintos tivessem morrido. Só estavam adormecidos, esperando a oportunidade certa.

Rebecca sorria para ele. Eu me perguntava se ela era tão ingênua assim ou se gostava da atenção. O marido, Maurício, como sempre, parecia não notar nada. Sentado ao lado dela, com sua postura rígida e sorriso formal, estava mais interessado em falar sobre um evento da igreja do que no comportamento da própria esposa. Talvez a Rebecca achasse que estava lidando com um pecador arrependido, alguém que precisava de redenção. Mal sabia que o velho Raimundo já tinha visto e feito de tudo.

— E então, senhor Raimundo? — perguntou Rebecca, enquanto servia mais arroz no prato dele. — O senhor gostou do sermão do pastor Samuel no último domingo?

O Raimundo pegou o garfo.

— Ah, foi muito bonito, muito bonito. Aquele homem sabe falar, viu? — respondeu com um sorriso. — Toca a gente aqui dentro. — E deu um tapinha no próprio peito, fingindo emoção.

Cinthia, ao meu lado, riu, mas eu me perguntava se ela acreditava na sinceridade do pai.

— O pastor Samuel tem um dom. A palavra dele alcança até os corações mais endurecidos. — Maurício olhou diretamente para Raimundo, como se visse ali alguém prestes a ser convertido.

— Pois é — respondi, bebendo um gole de suco. — Mas o coração do meu sogro sempre foi bem flexível. Se tem algo que ele não é, é endurecido.

Raimundo gargalhou.

— Isso é verdade! Mas agora estou buscando caminhos diferentes, não é? O homem precisa evoluir.

Rebecca sorriu com doçura.

— Deus sempre acolhe aqueles que buscam a verdade. E o senhor, Raimundo, é muito bem-vindo entre nós.

Ela pousou a mão levemente no braço dele, e eu vi o velho estreitar os olhos, satisfeito. A cena me deu um leve enjoo. Será que Rebecca realmente não via? Ou será que ela gostava de saber que despertava admiração?

— Maurício, querido, já confirmou nossa presença no evento de domingo? — ela perguntou, voltando-se para o marido.

— Sim, claro, já falei com o pessoal da organização. Vai ser um momento de grande comunhão.

— O senhor deveria ir também, Jonas — disse Rebecca, me encarando com aqueles olhos castanhos claros. — Sempre é tempo de buscar a Deus.

Eu sorri, sarcástico.

— Ah, Rebecca, eu sou um caso perdido.

— Ninguém é um caso perdido — rebateu Maurício, sério.

Cinthia riu e deu um tapinha no meu braço.

— Não adianta, amor. Você é o último caso de conversão que eles querem para exibir na igreja.

O Raimundo soltou um riso nasalado, e a Rebecca apenas balançou a cabeça com um sorriso paciente.

A conversa seguiu por outros temas.

— Está difícil encontrar bons funcionários hoje em dia — comentou Maurício. — A diarista que trabalhava lá em casa simplesmente sumiu. A Rebecca já está à procura de outra.

— Pois é, serviço bom está raro — concordou seu Raimundo, abanando a mão. — Mas tem aquela moça que trabalha na casa do Carlos, a Lisandra. Dizem que é de confiança.

— Ah, eu conheço! — exclamou Cinthia. — Ela também trabalha na casa da Jéssica. Super eficiente, fala pouco, mas sabe de tudo.

— Ser uma sabichona não pode ser um problema? — comentei.

— Só quando se puxa assunto com ela querendo ser espertinho — brincou Cinthia, dando-me uma cotovelada.

— Se for uma boa profissional e tiver princípios cristãos, pode ser uma opção — ponderou Maurício, pensativo. — Vou falar com a Rebecca sobre isso.

— Princípios cristãos? — Raimundo riu, pegando seu copo. — Meu filho, o importante é lavar bem os pratos e não roubar nada. O resto a gente não precisa investigar na ficha da moça.

A Rebecca olhou para ele com um sorriso leve, mas firme.

— Honestidade faz parte dos princípios cristãos, senhor Raimundo.

— E quem não é cristão, não pode ser honesto? — provoquei.

— Claro que pode! — disse Rebecca, rapidamente. — Só quis dizer que bons valores sempre são um diferencial.

Maurício pigarreou, voltando-se para o Raimundo.

— Mas e o senhor? Vai querer ir ao evento de domingo? Ainda dá tempo de confirmar presença.

A conversa seguiu para o evento religioso, e logo estávamos comentando sobre o novo restaurante que abriram aqui perto.

— Vocês já foram ao "Bistrô Alameda"? — perguntou Cinthia, animada. — Abriu faz pouco tempo, mas já está dando o que falar.

— Bistrô? — Raimundo franziu a testa. — Isso é aquele lugar que serve comida em prato pequeno e cobra caro?

— Depende do ponto de vista — respondi, rindo. — Mas esse é especializado em cozinha mediterrânea, com frutos do mar e massas caseiras.

— Ah, eu já fui lá! — exclamou Rebecca, empolgada. — O ambiente é lindo, super elegante, e a comida é deliciosa.

— Nós fomos com um casal de amigos da igreja — acrescentou Maurício. — O risoto de camarão é excelente, e o atendimento é impecável.

— Eu ouvi falar muito bem desse restaurante — disse Cinthia. — Parece que a carta de vinhos é ótima também.

— Conheço um colega que foi e disse que os pratos são bem servidos.

— Mas tem algo mais simples pra quem não quer essas frescuras? — perguntou Raimundo, desconfiado.

— Claro! — garantiu Cinthia. — Tem filé com purê de batata, tem massas tradicionais... Dá pra todo mundo comer bem.

— Então talvez eu vá conhecer — disse Raimundo, pensativo. — Desde que não me cobrem um rim pelo prato.

— Vamos marcar uma noite? — sugeriu Rebecca, olhando para o seu Raimundo.

Maurício sorriu, concordando.

— Pode ser interessante. Compartilhar uma boa refeição fortalece os laços entre amigos e família.

— E regada a um bom vinho — murmurei, recebendo um olhar reprovador de Maurício e um sorriso cúmplice de Cinthia.

A conversa seguiu animada, cada um comentando sobre suas experiências gastronômicas, enquanto a minha mente ainda registrava cada troca de olhares entre Rebecca e Raimundo. Será que eu estava imaginando coisas? Ou será que estava chegando o dia em que o velho malandro e a crente otária iriam sair de casa e fazer negócio?

Testemunhei mais uma oportunidade para o malandro na manhã do domingo seguinte. Estávamos eu o Carlos sentados à mesa sombreada perto da piscina, jogando uma partida de carteado e trocando umas ideias. Ele estava mais falante do que o normal. Falamos de futebol, do desempenho dos nossos times na última rodada, das coisas nos trabalhos, sabem coisas cotidianas.

Enquanto embaralhava as cartas, o meu olhar foi atraído por uma movimentação na entrada do condomínio. De longe, vi a Rebecca e o seu Raimundo chegando juntos do culto de domingo. Rebecca, como sempre, estava impecável em seu visual de evangélica exemplar: saia longa até os tornozelos, blusa sem decote, e aquele coque no cabelo que, ao mesmo tempo que escondia, acentuava sua beleza natural. O velho Raimundo, por outro lado, estava com seu terno surrado.

Eles conversavam, sorrisos de orelha a orelha. De longe, eu conseguia escutar partes da conversa, mas o tom sempre era o mesmo: cordialidade exagerada, como se o mundo todo fosse um lugar perfeito.

— Rebecca, minha querida, como sempre você traz luz a este lugar — dizia Raimundo, a voz carregada de doçura.

— Ah, senhor Raimundo, o senhor sempre é tão gentil — ela respondia, rindo baixinho, quase como se estivesse acanhada. E, claro, lá ia ele com as mãos de novo. Sempre achando uma desculpa para tocá-la de forma “inocente”.

Um carinho no ombro enquanto fazia um comentário sobre o sermão, uma mão que passava pelos braços dela ao falar sobre o tempo, um toque no queixo ao elogiar seu sorriso. Era um conversador bastante táctil.

A Rebecca parecia totalmente à vontade, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Ela parecia não ver maldade nenhuma nos gestos, como se fosse apenas um velhinho simpático demostrando carinho.

Nos áureos tempos, o velho Raimundo era o tipo de cara que sabia quando ganhar algo na base do ataque total e quando a melhor estratégia era ganhar no cansaço, na persistência, jogando no longo prazo. Agora, eu estava curioso para ver até onde essa persistência ia.

— Tá vendo isso, Carlos? — murmurei, inclinando-me ligeiramente na cadeira para que ele notasse o que eu estava observando.

Carlos levantou os olhos do jogo e seguiu meu olhar.

— Ah, o teu sogro? Sempre junto da Rebecca, né?

— É, sempre. — Sorri, observando o Raimundo fazer outro comentário que me pareceu um elogio qualquer, mas que deu a ele a oportunidade perfeita para passar a mão no cabelo dela.

E, enquanto voltávamos ao nosso jogo, minha atenção ainda estava em Rebecca e Raimundo. Sorrindo, simpatizando, e ele sempre achando uma desculpa para mais um toque, mais um carinho.

No final de semana seguinte, rolou uma das reviravoltas que deu motivação à minha história. Nossos vizinhos Rogério e Jéssica convidaram nossa família para ir ao sítio deles para comemorar o aniversário da Jéssica. Nós acordamos bem cedo no domingo e pegamos estrada. Eu, Cinthia, seu Raimundo e o Otaviano também. Ele tinha ido passar o fim de semana lá em casa e o convencemos a vir conosco. Chegamos lá ainda antes das 9h e pudemos aproveitar o solzão e o churrasco que estava rolando.

O sítio não estava lotado. Tinha uma galera do condomínio e algumas pessoas do hospital onde a Jéssica trabalhava. Eu caminhava sem rumo pelo casarão do Rogério, curioso em conhecê-lo.

Ao virar um dos corredores, vi a Rebecca entrando pela porta que trazia de uma das piscinas. Ela segurava o celular na mão direita, e seu olhar estava concentrado na tela, provavelmente lendo alguma mensagem. Mas o que me prendeu de verdade foi seu corpitcho.

Rebecca usava um maiô púrpura tão justo que parecia ter sido pintado sobre sua pele clara e macia. O tecido fino e elástico aderente ressaltava cada detalhe do seu corpo, desde os seios pequenos e empinados até a curva acentuada da cintura que desembocava naquele quadril generoso. O véu da modéstia cristã se fazia presente numa toalha branca que ela tinha amarrado na cintura, improvisando uma canga, mas era apenas um artifício ilusório. Bastava um descuido, um vento mais atrevido, e aquele pedaço de pano deixaria de cobrir o que deveria. As coxas se moviam com suavidade.

— Jonas!

— Rebecca, tudo bem? — respondi, tentando disfarçar o instante de hesitação.

Ela se aproximou, ainda segurando o celular, e piscou algumas vezes como se estivesse organizando os pensamentos antes de falar. O aroma do protetor solar misturado ao perfume suave que ela usava chegou até mim, aumentando meu desconforto momentâneo.

— Você viu o Maurício? Eu mandei mensagem pra ele, mas ele não respondeu. — Ela ergueu o olhar, esperando por minha resposta.

— Acho que vi ele mais cedo lá fora, perto da churrasqueira. — Tentava manter minha atenção na conversa e não na silhueta do maiô dela.

Rebecca franziu levemente o cenho e bufou.

— Esse homem desaparece justo quando eu preciso dele. — Ela colocou uma mão na cintura e virou levemente o corpo, deixando à mostra uma das coxas através da fenda improvisada da toalha.

— Ele deve estar conversando com alguém. Quer que eu ajude a procurar?

— Não precisa, Jonas. Obrigada. Acho que vou até lá. — Ela sorriu.

Ela deu um passo para ir embora, mas, por um segundo, pareceu hesitar. Sua boca abriu levemente como se fosse dizer algo, mas então ela apenas acenou de leve com a cabeça e seguiu adiante.

Fiquei parado ali por um instante, sentindo um incômodo que não deveria estar ali. Rebecca era esposa de Maurício, uma mulher de igreja, devota. E, no entanto, a visão dela com aquele maiô púrpura e aquela maldita toalha branca amarrada na cintura continuava assombrando minha mente. Suspirei fundo e balancei a cabeça. Eu precisava de uma bebida.

O resto da manhã seguiu como previsível. Ao meio-dia, cantamos os parabéns. No começo da tarde, quase todo mundo já tinha ido embora. Os poucos que ficaram, estavam dormindo a siesta pela combinação da comida, acordar muito cedo, viajar horas de carro ou arrumar o sítio para a festa.

Como a Cinthia decidiu dormir, eu decidi explorar o sítio. Vai saber quando eu viria para cá de novo. Queria conhecer ele por completo, e talvez encontrar acidentalmente alguma gostosa andando por aí nua da cintura para baixo.

Bom, quem teve a sorte de encontrar uma assim foi meu sogro Raimundo. Mas acabei encontrando coisa melhor.

Quando cheguei ao segundo andar, encontrei o meu filho Otaviano parado em um quarto vazio, olhando a janela. Fui perguntar o que ele estava fazendo e ele sussurrou para eu falar baixo e fechar a porta. Ele falou com tanta convicção que obedeci sem questionar. Fui para perto da janela e entendi tudo. Aquele quarto no segundo andar dava para uma pequena área que dividia aquela parte da casa em duas. Assim, daquele quarto, a janela permitia ver alguns quartos do outro lado. Como varandas de prédios vizinhos. Os quartos do segundo andar do outro lado nos veriam facilmente, mas com o devido cuidado tínhamos a visão do que rolava nos quartos do primeiro andar sem sermos percebidos. E tinham casais em ambos os quartos de baixo.

O Otaviano estava com o celular na mão. Não era preciso ser um detetive para entender que o meu filho de 22 anos era um voyeur e estava filmando ou fotografando quem estivesse lá embaixo. Curioso, observei quem estava lá e me surpreendi.

Eram Rebecca e Maurício. Os dois nus e aos beijos.

Antes mesmo de prestar atenção, sinalizei para o Otaviano continuar filmando que eu iria tirar fotos.

A Rebecca tinha uma barriguinha tanquinho subindo, peitinhos com os mamilos grandes e duros. Suas auréolas eram um rosa-marrom. A bucetinha era peludinha de cabelos castanhos, de uma evangélica que não se depila seguindo a moda pecaminosa. Sua bundinha era macia e de tamanho médio, bela, mas não torneada.

O Maurício era bem alto, não tinha pelos no peito, mas muitos no saco que não raspava. Seu cacete era grande, maior que o meu e um pouco mais grosso, mas não proporcional à sua altura. Se fosse, ele seria quase um ator pornô.

Após os amassos iniciais em que aproveitei para tentar uns closes da desejada e provavelmente intocada bundinha daquela crente, os dois logo partiram para a cama, onde fizeram um 69 gostoso, com a Rebecca em cima dele e chupando seu pau. Ela fazia um belo trabalho, chupando e engolindo aquele cacete. Quem diria que aquela santinha sabia chupar tão bem?

Logo, o Maurício deve ter percebido que, se continuasse assim, ele gozaria logo. Então, ele virou ela para baixo, a girou como um dominador. Logo, a Rebecca estava de quatro, no estilo cachorrinho e o Maurício não perdeu tempo em empurrar seu enorme caralho nela, alargando a sua buceta. Ele estava parado engatado na traseira dela, segurando sua cintura com as duas mãos.

Eu queria tirar fotos da buceta dilatada da Rebecca com o pau do marido atolado nela, mas daquela distância e daquele ângulo era impossível.

Ele logo começou a bombar com vontade, batendo seu púbis no traseiro da Rebecca, com direito a tapas na bunda da esposa crente. Ele logo aumentou o ritmo e passou a meter com força mesmo, socando com vontade, como se quisesse arrombar a esposa. Pela leitura labial, a Rebecca ainda incentivava, aguentando tudo e pedindo por mais e mais.

Eu jurava que, com aqueles dois, só rolava papai-e-mamãe burocrático sem camisinha para efeitos reprodutivos. Nunca imaginei que testemunharia uma trepada bruta envolvendo eles.

Foi quando olhei para a janela do quarto ao lado e descobri outro casal que estava aproveitando que geral estava dormindo para meter gostoso.

Foi a primeira vez que vi a Eliana e o Leandro como vieram ao mundo. A Eliana tinha seios enormes e bicudos, perfeitos para uma espanhola. Seus seios pareciam pesados, com grandes auréolas marrons do tamanho do diâmetro do fundo de um copo. Suas coxonas eram torneadas. Os olhos verdes e a tez bronzeada. Sua bucetona raspadinha tinha lábios volumosos.

O Leandro quase não tinha pelo no corpo, raspava o saco e era mais definido que eu e com um pênis maior. Só por essa última desfeita, pensei em enrabar ele para mostra-lo quem é que mandava.

Os dois estava se pegando já pelados na cama. Não perdi tempo e, enquanto o Otaviano filmava a cena da Rebecca com o Maurício, peguei o meu celular, preparei o zoom mais adequado e comecei a filmar a trepada do segundo casal.

A Eliana começou a passar as mãos pelas costas do marido e pela bunda dele, apertando as bochechas. Será que eles curtiam inversão? Seria um tremendo desperdício ter uma mulher gostosa dessas e se deixar ser comido por ela. Mas logo, o Leandro passou a ter mais iniciativa, apertando aqueles melões deliciosos e passando para os mamilos durinhos e apontando para ele.

O Leandro se sentou na cabeceira da cama com as pernas bem abertas e a Eliana começou a chupar o pau dele. Ele, por sua vez, se esticou para tocar sua bucetona e rapidamente colocou dois dedos nela, empurrando para dentro e para fora. A Eliana começou a gemer e rebolar sua bunda enquanto ele masturbava ritmicamente sua buceta. Seus gemidos eram abafados pelo cacete que ela chupava.

Foi quando ela se levantou e ele entendeu o recado na hora, apenas apontando o seu caralho pau duro e reto para cima para ela. Ela mesma colocou a camisinha. Tirei algumas fotos dessa parte e voltei a filmar quando ela montou no marido, posicionando seu pau nos lábios de sua vagina e se sentou. Quando o caralho entrou por inteiro naquela buceta que conhecia tão bem, a Eliana começou a galopar nele e o Leandro agarrou seus peitos. Ela estava pulando para cima e para baixo e grunhindo de prazer em cada salto. E eu filmando tudo.

Eliana acelerava os movimentos quicando no pau do marido. Pela expressão do rosto do Leandro, acredito que ele torcia para que ela estivesse prestes a gozar porque ele não parecia com uma cara de quem aguentaria muito mais tempo.

Eu vi quando ele segurou a bunda dela com ambas as mãos e tentou empurrar um dedo em seu cuzinho, mas ela logo o tirou com um tapinha e voltou a quicar. Sem dedo ou pau no cu, pelo visto.

Mas logo, ela estava gritando que iria gozar. Se eu ouvi, imagino que a Rebecca e o Maurício também ouviram.

Quando a Eliana desabou sobre ele, se espasmando em gozo, o Leandro aproveitou o momento para tascar um beijão na boca da amada e esporrar com vontade na camisinha dentro da buceta dela.

Voltando para o primeiro quarto, enquanto deviam estar ouvindo o casal ao lado gemendo alto, Maurício parecia ter se tornado mais selvagem. Ele puxava os cabelos da Rebecca e dava tapas na bundinha dela enquanto socava com força na buceta dela.

Quem diria que aquele casal tão certinho e regrado fodia assim quando achavam que ninguém estava vendo.

Continuei assistindo e fotografando o Maurício entrando e saindo da buceta da esposa até que ele anunciou o gozo. A Rebecca falou alguma coisa e ele tirou o cacete para fora da buceta da esposa, pegou seu pau e começou a punhetar. Sua porra voou pelo ar e pousou nas costas da Rebecca. Vários jatos. Muita porra mesmo.

Só depois de todas as jatadas, a Rebecca se permitiu desabar sobre a cama, se espasmando em gozo. Logo, ela se deitou de costas, sem se importar em melecar o colchão alheio.

Incrível como os dois tinham sido tomados pelo espírito da putaria que tinha se espalhava por aquele sítio.

Quando o Maurício, exausto e com as bolas secas, finalmente saiu de frente do nosso ângulo de visão, consegui ver a nudez da Rebecca pela última vez naquela tarde. Preparei a câmera com o zoom adequado e tirei algumas fotos dela deitada na cama, as pernas bem abertas, a vagina aparecendo, os lábios soltos e abertos, seus seios mostrando os mamilos eretos de quem aguentaria um segundo round.

Depois que tudo terminou, puxei o meu filho universitário pelo ombro para sairmos de lá o quanto antes. Já tínhamos nos arriscado demais e, agora, que os dois casais não estavam distraídos fodendo, eles poderiam nos ver. Saímos em silêncio e, em silêncio, caminhamos por corredores vazios até uma sala. Olhei para os dois lados do corredor. Zer’alma.

— O que você conseguiu? — perguntei em um sussurro.

— Fotos e vídeos. — O Otaviano me mostrou. Alguns closes não ficaram bons por causa do excesso de zoom, outros ficaram tremidos. Ainda assim, tinha muito material bom e disse a mim mesmo que comprar um celular de última geração para ele tinha finalmente sido um bom investimento. — E você?

Mostrei os vídeos e as poucas fotos que tirei de Eliana e Leandro, mais algumas fotos que tirei, principalmente da Rebecca. Meu celular também tinha uma dessas câmeras com zoom muito bom.

— Se quiser essas, vai ter que me passar as tuas primeiro.

Decidimos que a transferência dos arquivos seria por Bluetooth para não perder a qualidade. Em seguida, coloquei numa pasta privada do celular. Em casa, no meu wi-fi, eu cuidaria de transferir para um computador.

— Nunca conte isso aqui para ninguém ou vai ter que se virar sozinho para pagar a faculdade e aquele quitinete — ameacei, mas sabia que era só por ameaçar mesmo. O Otaviano não era idiota e sabia que quanto mais pessoas vissem aquilo, maiores seriam os seus problemas.

Esperei ele sair primeiro porque resolvi aproveitar que estava sozinho para dar uma olhada nas fotos. Um belo estoque de nudes e vazados de duas das gostosas do meu condomínio. Estava pensando se eu trocaria esses nudes da Rebecca com o seu Geraldo por algum favorzinho dele.

Talvez, quando ele tivesse algo para me oferecer. Talvez, como presente de aniversário ou aposentadoria.

As horas passaram e quando estava chegando a tardinha, todo mundo voltou a aparecer nas áreas comuns e se prepararem para a viagem de volta. Dei uma olhada em Rogério e Jéssica, Rebecca e Maurício, Eliana e Leandro, Carlos e Odete. Todos de banho tomado e arrumado. Nenhum deles parecia que tinha transado loucamente pouco antes.

Antes de entrar no carro, parei para me despedir com um abraço dos meus grandes amigos Rebecca e Maurício. Ela me deu um beijinho na bochecha. Naquele momento, eu já tinha mais que decidido que ainda iria fazer um assistir enquanto eu enrabava o outro.

Naquela hora, eu ainda não sabia o porvir. Em algum momento nas próximas semanas, o relacionamento entre Rebecca e Maurício iria começar a sofrer abalos. Em alguns meses, eles iriam se divorciar oficialmente. Um pequeno escândalo na igreja.

O que eu posso adiantar, neste momento é que nos meses que se seguiram, três homens do nosso condomínio comeram a Rebecca. O primeiro a comeu quase que por acidente. O segundo fez dela a sua putinha por um tempo. E o terceiro foi quem a amou e a quem ela também amou. Os dois se casaram e viveram felizes.

AVISO AOS LEITORES:

1) A sexta parte da saga do Rogério e da Jéssica já está quase pronta e se passará durante o carnaval. No entanto, ainda faltam dois contos para eu publicar antes (a segunda parte do Érico e o conto do Lucério).

2) Sim, a ideia da série é ser interativa e meio “Você Decide”. Temos dois finais já definidos: Rogério & Jéssica (decidido pelos comentários dos leitores) e Érico & Sarah (que faz parte da premissa da série deles). TODOS os demais casais ou combinação estão em aberto sobre quem vai ficar com quem; quem vai transar com quem; e quem NÃO PODE transar com quem. Vai ficar a cargo dos leitores decidirem pelos comentários.

3) O seu Geraldo ter comido a Carolina no sigilo e o Enéias se dar mal em relação à Jéssica são exemplos de situações que vieram da votação nos comentários. Algumas transas já foram bastante votadas (Odete e Rebecca), mas essas ainda vão levar um tempinho para acontecer para que possa rolar de forma condizente com as personalidades de cada um.

4) Como eu mencionei antes, vou tentar manter um estilo para cada uma das séries. Rogério & Jéssica seriam o romance. Érico & Sarah teria puladas de cerca e um pouco de comédia. A série do Carlos vai ter um mini-harém (só com mulheres). A série do Lucério seria algo com a história de um vilão. E esta é a única série que pode vir a ter cenas de bi masculino.

5) Também vou manter os núcleos de personagens mais fixos em cada série. Agora, percebo que foi um erro fazer o Rogério e o Carlos serem melhores amigos porque acaba sendo os mesmos núcleos interagindo.

6) Mais na frente, pretendo publicar contos do ponto de vista do seu Geraldo, do seu Zé Maria e de outros personagens. Mas devem acontecer mais na frente.

7) Um dos personagens universitários que apareceram (Otaviano, Cleber e Antônio) podem ganhar uma série ou se tornarem rivais relevantes de alguma série sendo os jovens em forma em cheios de hormônios loucos para comer as gostosas casadas do prédios.

Pois bem, leitor. No próximo capítulo, vamos ter a festinha de carnaval do condomínio. Antes de concluir, gostaria que me respondesse nos comentários:

Considerando que já sabemos que três homens do prédio irão transar com a Rebecca, gostaria de perguntar que personagens (homens, pois a Odete vai comer ela sem o Jonas saber) vocês torcem que sejam:

Aquele que a comeu quase que por acidente?

Aquele que a fez de putinha por um tempo?

Aquele com quem se casou e teve um final feliz?

Antes de encerrar, gostaria de perguntar para quais homens/mulheres vocês torcem que comam a Rebecca e quais vocês torcem DEFINITIVAMENTE NÃO a comam:

I) Eu

II) Raimundo

III) Otaviano

IV) Enéias

V) Odete

VI) Carlos

VII) Leandro, marido da Eliana

VIII) Lucério

IX) O porteiro seu Geraldo

X) O zelador seu Zé Maria

XI) Seu Arnaldo

XII) Rogério, em um ménage com a Jéssica

Coloquem nos comentários o que vocês torcem ou preferem que venha a acontecer nos próximos capítulos. Em breve, teremos a continuação.

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Comentários

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Alberto Roberto ( saudoso Chico Anisio), então, amigo vc tem bastante imaginação , seus contos tem enredo e vc sabe transportar para escrita, infelizmente quase nunca termina as séries e/ou demora tanto pra postar as continuações, que o leitor ( falo por mim) perde o interesse. Outra situação da qual não gosto são essas alternativas de continuação q vc solicita, vc é o autor, o conteúdo é bom, pq então deixar q outros decidam o rumo dos seus personagens? faz vc mesmo, suas estórias são muito boas, só uma dica e minha sincera opinião.

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Não entendi a questão do Título pois não tem Angélica e sim Rebeca. Outra questão é que essa história devia continuar do jeito que começou,pois esse negócio de decidir quem pegou por acidente,quem a fez putinha por uma tempo e o outro com quem ela casou. E quem é Odete ? Ela só apareceu na cena do sítio

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