Não basta ser pai 21

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 9210 palavras
Data: 28/02/2025 12:28:59

Eu e Dan esperamos mas Abdul não voltou. Estava super convencido que o jovem tinha sido seduzido pelo nosso joguinho mas os minutos foram passando, deu meia hora, fez uma hora e nada do rapaz aparecer. Nem tinha como ligar e perguntar por ele, a Pizzaria já devia ter fechado. Acho que ter dado um beijão em Dan na frente dele deve ter espantado o rapaz. O fato dele ter mostrado tesão por nós dois não significava que ele iria se sentir confortável em lidar com uma relação incestuosa. Talvez tenha sido demais pra ele ver pai e filho se beijando, ele não sabia que éramos padrasto e enteado. Isso não foi dito quando perguntou se Dan era meu filho e eu apenas confirmei que sim.

O fato é que eu e Dan ficamos com tesão no moço e ele parecia que ter ficado muito a fim, mas não o bastante pra voltar e curtir com a gente. Por alguma razão e a gente não sabia qual, ele desistiu e mudou de ideia. Fazer o quê? Paciência... Terminou que, depois que a gente jantou a pizza bebendo um vinho branco que eu tinha botado pra gelar, ficamos eu e Dan se curtindo no sofá, um sarro gostoso, até que a gente se deu conta que nosso convidado tinha dado bolo e decidimos subir e aproveitar a companhia um do outro no quarto.

Depois de todas as confusões que tinham rolado desde o acidente de Patty, eu sentia que devia algo a Dan, relacionado à nossa intimidade, afinal, foi por causa dela que a gente passou pelo estrese que tivemos essa semana. Queria fazer algo que o surpreendesse, algo inesperado ou que, pelo menos, não fosse o que ele já sabia e esperava. O problema é que, mesmo em tão pouco tempo, eu já havia feito muita coisa com ele, então não tinha ideia do que poderia inventar de novidade.

A gente deitou na cama, arrancamos a roupa e começamos a nos chupar. Era muito gostoso fazer 69 com Dan, porque ele sabia chupar uma rola como ninguém, tratava meu pauzão como um tesouro e em nenhum momento arranhava minha rola com os dentes. Por outro lado, o pau dele cabia perfeitamente na minha boca, era gostoso demais poder engolir sua pica até bater na minha garganta, enquanto eu sentia o cheirinho gostoso dos pentelhos loirinhos aparados do meu neném putinho.

No meio da chupada, me veio uma ideia: quase sempre fui ativo e dominador na minha transa com Dan. Ele até já me comeu e eu chupei meu filho até gozar em minha boca, mas isso foi a exceção da exceção, não a regra em nossa fudelança. Então, tava ali mamando aquele piroca gostosa e sentindo a impetuosidade de Dan em querer me fazer engolir a chibata toda, quando me veio a vontade de ser dominado por ele. Me deu tesão a ideia de virar cadelinha do meu filho por uma noite. Eu sempre fui dominador no sexo mas numa das vezes que meu irmão me comeu, curti ser dominado por ele, deu tesão ser passivo com ele comandando a foda, daí que tive o insight de dar espaço a Dan para fazer o mesmo comigo:

- ah, filhão, tá fazendo seu paizão de putinha é?!

Dan até parou de me chupar, quando me ouviu dizendo isso. Então, subitamente, se ergueu e ficou ajoelhado ao lado do meu rosto, enquanto eu permanecia deitado. Pegou seu pau e começou a bater no meu rosto com força, uma coisa mais agressiva que me surpreendeu e me excitou:

- você é minha putinha, meu paizão que eu tô fazendo de viado pra me servir, então abre essa boca, abre!

Abri e ele enfiou o pau, me segurou pelas bochechas e começou a foder minha boca como se fosse uma buceta, parecia que tava atochando num cu folgado, Dan não teve pena. A minha sorte é que o pau dele era tamanho normal, não era grosso demais e não era comprido além da conta. Eu conseguia engolir até a goela sem me dar ânsia de vômito. Mesmo assim, era um jeito de foder que não dava muito chance de eu respirar direito. Dan percebeu e deu uma parada, tirando sua pica dura da minha boca levando junto um espesso fio de saliva e baba. Voltou a bater o pau na minha cara enquanto me xingava. Eu tava impressionado como ele tinha sacado imediatamente o jogo que eu nem cheguei a sugerir abertamente. Bastou uma frase e ele embarcou na ideia:

- diz pra mim, seu putinho, tava doido pra mamar minha rola? Fala, safadinho...

- ah, filhote, desde que te vi trocando de roupa que eu tava louco pra mamar teu pau gostoso

- então, mama, seu puto, mama e deixa minha rola bem babada que vou socar ela no teu cuzão já já

Engoli aquele pau e mamei gostoso, saboreei a cabecinha rosada, passei a língua naquele tubo de carne rosada, rija, cheirosa. Definitivamente, eu amava o pau do meu filho e queria aquela rola em minha boca e em meu cu pra sempre. Tava lá no bem bom quando Dan falou:

- fica de 4, putinha, fica de 4 pro teu macho...

Me virei e fiquei de 4 na beira da cama. Dan deu uma palmada que estalou e ardeu:

- chega essa bunda pra trás, safado. Pra receber o pau do teu macho tem que empinar o cuzão oferecido

Empinei o rabo e fiquei bem na borda do colchão. Dan chegou por trás, meu deu outra palmada (e dessa parte eu não tava gostando, se ele insistisse em continuar batendo eu ia parar o jogo e dar uma dura nele), e falou:

- pisca esse cuzinho, pisca, mostra que teu cuzão tá querendo levar rola

Pisquei com gosto e eu tava querendo mesmo. Tava com muita vontade de ser enrabado pelo meu filhote, meu machinho gostoso.

- ah, seu puto fodido gostoso...

Dan falou isso, enquanto se ajoelhava e grudava sua boca nas minhas pregas como se fosse uma ventosa. O sacana deu um trato de boca e língua no meu rabo que me deixou doido, chupou meu cu com gosto, meu filho sabia passar a língua, mordiscar minhas pregas, lambuzar o dedo e ficar dedando meu cuzinho enquanto linguava e chupava meu rabo. Eu tava ficando doido de tanto tesão que tava sentindo e o sacana queria me torturar, esperando eu implorar:

- mete logo, Dan, não aguento mais. Me come, filhote. Por favor...

- o putinho tá pedindo pica, é?! Tá querendo levar rola, safado? Esse cuzão tá precisando ficar machucado de tanta levar rolada, né putinho?

- vai, Dan, por favor...

Meu cu piscava de tesão com o cunete que Dan tava fazendo. Então, ele se levantou e encostou o pau no meu cu mas não meteu. Ao contrário, falou pra eu “comer” o pau dele:

- vem, putinho, joga essa raba pra trás e engole meu cacete com teu cuzão faminto...

Empurrei a bunda pra trás e cabeça da rola de Dan entrou. Apesar de meu brioco tá lambuzado pelo cunete que Dan fez, não tava lubrificado o bastante e eu senti arder, então dei uma paradinha pra acostumar. Só que Dan não considerou, ele tinha pirado na fantasia de ser o lascador, me segurou pelo quadril cravando as unhas na minha cintura, enquanto enfiava seu pau de um golpe só. Não aguentei:

- ah meu cu, caralho!!!!!

- que foi, putinho, tá virando mocinha, agora?

- porra, Dan, doeu, caralho. Pega leve, assim você vai me deixar esfolado

- é bom assim que amanhã quando for levar o pauzão do tio Guga já tá com a cuceta alargada

- porra, Dan, assim não, caralho, tá cortando meu barato.

Diante de minha queixa, Dan meteu a mão por baixo e constatou que meu pau tinha dado uma amolecida. Ele ficou segurando meu pau enquanto me dava mordidinhas e beijinhos nas costas e na nuca.

- relaxa, paizão, que esse cuzão acostuma

E ele ficou parado, mordiscando minhas costas com o pau cravado no meu cu. A punheta suave que Dan ficou batendo pra mim e as carícias que ele fazia pouco a pouco me deixou com tesão e de pau duro de novo. Só então Dan começou a socar, uma metida mais lenta, tirava quase tudo e botava de volta. O atrito do pau dele com as paredes do meu rabo foi me dando ainda mais tesão apesar do ardor que eu ainda sentia. Comecei a rebolar e Dan não perdeu a chance de comentar:

- isso, putinho, rebola na rola do teu macho, safado...

E eu rebolei, mas rebolei gostoso e entendi por que Patty as vezes ficava parecendo uma égua dando pinote no meu pau enquanto eu fodia a buceta dela, porque dava um puta tesão querer quicar no pau do macho que tá comendo a gente. Então, no meio do rebuliço, Dan tirou o pau do meu rabo e mandou eu me virar:

- fica de frango assado!

Me virei e segurei minhas pernas pelos calcanhares enquanto ele pegava um pouco de cuspe, passava na cabeça da rola e socava ela pra dentro de novo. Caralho, que tesão. Dan tava se tornando um fodião retado. Meu filho me abraçou, deitando sobre meu corpo e começou a socar enquanto chupava meus peitos. Ele estava me tratando com uma fêmea, uma puta que ele tava ali usando sem pedir licença. E eu tava louco de tesão em estar sendo usado pelo meu filho. Sem avisar, Dan acelerou suas metidas e num gemido alto soltou sua porra dentro do meu rabo. Fui inundado por aquela quentura dentro do cu e saquei que ele tava esporrando. Dan ainda deu umas socadas e desabou sobre mim, procurando minha boca para um chupão gostoso.

De repente, ele interrompeu o beijo, me deu um tapa na cara, sem força, foi mais um tapinha e saiu de cima de mim, dando outra ordem:

- bota a porra pra fora

E se abaixou com a mão em concha, colada no meu cu, enquanto eu fazia força pra fora pra despejar a porra que ele tinha gozado dentro de mim. Assim que escorreu um pouco do leite dele, o safado pegou com a mão, se reergueu, lambuzou meu cacete e subiu na cama, até alinhar minha rola lambuzada com sua porra no seu cu. E sentou, de uma vez só:

- aprende, puta, como é que se senta na rola de um macho!!!!

E quicou no meu pau bem gostoso. Fiquei atordoado, eu definitivamente não conseguia seguir o ritmo de Dan. Depois de quase ter me currado, gozou e de repente sentou no meu pau e agora tava rebolando nele como uma vadia. Me entreguei às sensações e desfrutei do cuzinho do meu filho engolindo meu pau como uma boca faminta. Dan não abandonava a personagem dominadora:

- vai, safado, enche meu rabo de porra. Goza no cu do teu macho, goza.

Gozei, mas gozei muito, simplesmente deixei a porra sair e inundar aquele cuzinho gostoso. Dan, ao sentir minha porra enchendo seu cuzinho, sentou completamente e ficou piscando o cuzinho enquanto meu pau pulsava e leitava seu rabo. Ao sentir que eu tinha parado de gozar, Dan deitou-se sobre mim, mantendo meu pau enfiado no seu rabo. A gente ficou se beijando e se acariciando, agarradinho e aos poucos o sono pós gozo nos contagiou. Não sei por quanto tempo a gente ficou assim. Lembro que em algum momento Dan rolou pro lado e voltou a me abraçar, puxando a coberta sobre nós.

No outro dia, ainda cedo, acordei sem saber direito onde estava. Dormir fora de casa me deixava meio atordoado, eu levava um tempinho pra me situar. Quando olhei pro lado, vi meu Danzinho pelado e os últimos acontecimentos passaram feito um flash pela minha cabeça. A latejada que senti no rabo quando me mexi, fez a ficha cair. A visão da bunda branca e durinha de Dan junto com meu pau duro pelo tesão do mijo deu até vontade de me “vingar”, mas eu tinha que mijar e levantar, fazer o café, ligar pra minha esposa, etc. e organizar as coisas pra esperar Guga chegar.

Dei um beijo carinhoso na bunda de Dan que nem se mexeu e fui direto pro chuveiro. Liguei a ducha no máximo, ali mesmo soltei um mijão e tomei uma chuveirada pra despertar de vez. Me enxuguei, peguei o telefone, passava das 8, chamei Dan mais uma vez, que se mexeu na cama mas não levantou. Sua bundinha redonda e durinha estava à mostra, ligeiramente aberta. Não conseguia ver seu cuzinho rosado, mas bastava esticar o braço que eu poderia tocá-lo. E eu queria. Passei meu dedo indicador pelo seu rego e encontrei as beiradas quentes e úmidas do seu cuzinho. Tava meladinho. Devia ser resto de porra da foda da noite anterior. Depois que eu gozei dentro do cuzinho de Dan, a gente desmaiou e dormiu, ele não tinha ido ao banheiro abortar meus filhinhos... O fato do cuzinho do meu filho ainda estar meladinho fez meu pau endurecer. E a tentação de encostar a pica em sua rosca, deslizar pra dentro e acordá-lo socando rola no seu rabo era grande mas resisti e fui me vestir, pra descer e fazer nosso café.

Enquanto botava um short, examinei meu reflexo no espelho e me bateu uma onda. Apesar de não ser um cara inseguro, me achava comum para atrair tanta atenção e interesse das pessoas. Além do pau grande e grosso, que eu sabia que atraía olhares, o que mais viam em mim? Não tinha nada de tão especial assim. Tá bom, eu tinha um corpo legal, uma aparência saudável e jovial, as pessoas me davam menos idade do que tinha, diziam que eu fazia presença, era boa pinta, mas bonitão mesmo era meu irmão, com o corpão sarado e rosto de galã de cinema. Me achava um cara comum de quarenta e poucos anos. O que Dan via em mim? Não tinha a juventude e o vigor dos rapazes da idade dele, nem tinha um corpo musculosamente esculpido como Guga. Eu era um cara normal e não estava me depreciando. Sabia que tinha charme, que exalava segurança e masculinidade mas não tinha ranço de machão, não era cafajeste, tratava as mulheres com a gentileza no limite da cordialidade, não pagava de conquistador mas, curiosamente, isso me dava um quê de sedução, segundo minha esposa. Nos primeiros anos de nosso casamento, Patty tinha ciúmes de qualquer mulher que se aproximasse de mim. Foi o tempo lhe deu a segurança que eu não estava no mundo pra colecionar bucetas. Por tudo isso, eu simplesmente não entendia o que poderia haver de tão especial em mim que pudesse atrair um garoto com metade da minha idade.

Sorri para meu reflexo no espelho. Talvez nunca viesse a entender a atração de Dan por mim. Mas eu não iria reclamar disso. Agora que a gente tinha se resolvido, não tinha certeza de como a gente ia administrar nosso caso quando voltássemos para casa, mas durante aquela “lua de mel” de fim de semana prolongado no chalé, a gente ia se curtir muito. Seguramente, eu e Dan iríamos fuder com meu irmão. O entregador de pizza bateu fofo mas estava no radar e talvez até Juan, se viesse mesmo, ia cair na pica... É, o feriadão prometia. Quem sabia alguma outra aventura sexual inesperada podia surgir?

Desci, fiz as coisas do café e voltei pro quarto, Dan continuava a dormir profundamente. Deixei ele curtir um pouco mais seu sono e decidi ligar rapidamente para Patty. Botei o celular no viva voz e falei com Patty enquanto tomava meu café da manhã. Disse a ela que tínhamos tido uma noite tranquila, que pedimos pizza pra jantar e ela comentou que Dan, de pirraça, mandou foto da pizza. Rimos juntos e a conversa fluiu leve e amorosa, falei da falta que ela fazia ali e ela me disse que se sentiu sozinha ao acordar, mesmo tendo Helena dormindo do lado dela.

- Dormindo e roncando

Completou Patty e rimos mais ainda. Ela me contou que finalmente ia sair à tarde com a irmã pro shopping. Iam ver um filme e tomar um café. Talvez umas comprinhas e eu brinquei com minha mulher:

- ah meu cartão de crédito!!!!

Rimos mais ainda e Patty me disse algo que me desconcertou:

- estava aqui pensando, só homens nesse chalé, que perigo o que vocês podem aprontar...

- co...como assim, Patty? Que mané aprontar o quê, criatura?

Gaguejei antes de mostrar indignação e surpresa com a insinuação dela, mas a “nova” Patty era uma pessoa sem trava na língua.

- Duda, eu vi como Juan olhava pra você na piscina naquele dia lá em casa. Só não entendi por que Giovana ainda não percebeu que não é da fruta dela que ele gosta. Aliás, acho que ele é mais ligado em nosso filho do que na namorada...

Fiquei perplexo e não consegui dizer nada, o que Patrícia levou como consentimento para continuar com sua deriva...

- Duda, já te disse que sou sua parceira e que se você quiser explorar seu outro lado, estou com você. Só espero que você se cuide, se proteja e nos proteja e sobre esse feriadão, não precisa me contar nada, o que acontece na Serra, fica na Serra...

- Patty, eu não sei o que dizer...

- Pois eu sei: só de imaginar você com outro homem eu fico molhadinha, meu sonho é estar na cama com você e outro cara, os três, se curtindo...

- Porra, mô, assim você me deixa de pau duro...encabulado e de pau duro. Deu vontade de voltar pra casa e dar uma surra de pau duro nessa bucetinha safada.

A gente riu do meu desabafo e o humor era a melhor forma da gente lidar com um assunto inesperado e que parecia mobilizar tanto o desejo da minha mulher...

- pois eu quero o seu e mais um pau duro comigo na cama e até já sei de quem...

- como assim, esposa? Você já tem um paquera pra botar na nossa cama?

- tenho sim, você nem imagina quem... mas isso a gente só vai falar pessoalmente, até porque Helena se levantou e vou ter que encerrar essa conversa.

- Patty, eu te amo. Você tá me deixando assustado e excitado. Terça feira a gente conversa sobre isso.

- terça feira meu amor. Te amo e se for comer alguém aí, use camisinha...

Patty falou isso e desligou me deixando atônito. Não sei quanto tempo se passou, minutos talvez mas Dan desceu e me pegou olhando pra tela do celular completamente em choque.

- pai? Tá tudo bem?

- ahnnnnnn...? oi filho, tava aqui pensando longe...

- percebi, você tá com uma cara esquisita...

Ri e desconversei. Aquele não era um assunto que dissesse respeito a Dan. Até já tinha falado com ele sobre a primeira conversa com sua mãe, a forma como ela comentou que tinha percebido minha bissexualidade mas a conversa de agora era um passo muito mais adiante e dizia respeito a intimidade sexual dela comigo e ele já tinha falado que não queria saber como a mãe dele transava, mas o que ela falou sobre Juan e ele cabia eu relatar pra ele:

- Dan, falei com tua mãe agora a pouco. Olha só, ela falou claramente sobre você e Juan. Ela não tem certeza sobre que tipo de rolo vocês tem mas ela disse sem rodeios que sabe que vocês estão envolvidos.

Dan me olhou meio assustado e procurei tranquilizar:

- em nenhum momento ela falou disso com algum tipo de reprovação. A única coisa que parece incomodá-la é a situação de Giovana nessa história. Acho que pra tua mãe, você ser gay é uma questão resolvida...

- Será, pai?!

- filho, acho que sim. Quando você se sentir confortável, converse com ela. Para mim, está claro que Patty está disposta a ter essa conversa com você e ela tem sido tão cabeça aberta que eu acho que tua mãe vai te apoiar.

- é... quando a gente voltar, eu vou conversar com a mamãe...

- faça isso, vai ser melhor pra você seguir sua vida sem ter que carregar qualquer tipo de culpa por ser quem você é.

O celular tocou e era Guga em vídeo chamada. Tava saindo de Fortaleza e queria saber se precisava comprar alguma coisa que a gente tivesse esquecido. Enquanto eu falava com meu irmão, o safado do meu filho veio se sentar no meu colo. Guga logo se animou:

- eita que já vão começar a putaria? Capaz de eu chegar aí daqui a pouco e encontrar cuzinho leitado a minha espera

- tem cuzinho leitado aqui desde ontem, tio...

- aguenta que tô chegando!!!!!

Guga desligou e Dan continuou no meu colo me beijando e me fazendo um carinho na rola, enquanto a gente conversava sobre os planos do dia. O putinho rebolava suavemente sobre meu pau duro até que decidi parar por enquanto:

- bora, Dan, tirar a mesa, lavar as coisas e dar uma geral pra quando teu tio chegar encontrar a casa dele em ordem, né?

Dan, safadinho, se levantou do meu colo dizendo:

- E eu que pensei que ia ganhar meu leitinho matinal

- putinho!!!!

Falei dando uma palmada na bunda carnuda e gostosa do meu filho. Tiramos as coisas da mesa, deixei Dan lavando a louça e arrumando as coisas na sala e na cozinha, enquanto eu subi e fui dar uma geral no quarto. Troquei o lençol que tinha se sujado com o que vazou de mim e de Dan e desci com a roupa suja pra botar na máquina de lavar.

Tudo arrumado, chamei Dan pra gente ir em um povoado próximo, Pernambuquinho, comprar caju, seriguela e outras frutas frescas pra fazer caipiroska. Depois fomos ao centro turístico de Guaramiranga, demos um rolé nas lojinhas de artesanato e de comidas regionais (doces, queijos etc.). Na volta pro chalé passamos uma área de mata fechada onde tinha uma trilha que dava num córrego onde tinhas umas cascatas deliciosas, apesar da água muito fria. Chamei Dan pra dar esse rolê e ele topou na hora. Estacionei o carro numa faixa de acostamento mais larga e fomos para a trilha.

Seguimos o caminho por cerca de quinze minutos, tirando fotos das paisagens lindas. A uma certa altura da caminhada, num local mais isolado e sem ter cruzado com ninguém por vários minutos, começou a pintar um clima de querer dar uns amassos em meu filho. Ao nos aproximarmos do riacho, tive a ideia de sair da trilha e entrar na floresta. Dan fez uma cara de que não estava entendendo mas foi só eu dar um apertão na bunda dele que logo sacou qual era a jogada. Andamos alguns metros mata adentro e encontramos uma clareira. Me encostei em uma árvore e puxei meu filho para um abraço. Ele me envolveu pela cintura e colocou sua cabeça no meu peito enquanto ficamos ali em silêncio, aproveitando o ar livre e a sensação dos nossos corpos abraçados.

Começamos a nos beijar e o tesão foi inevitável. Dan ficou segurando meu pau enquanto eu dava uns apertos naquele rabo gostoso. No meio do sarro, ouvimos vozes e nos afastamos, ficando lado a lado. Logo em seguida apareceu um grupo de com cinco caras. Eles estranharam nossa presença ali mas não disseram nada, apenas nos cumprimentaram e seguiram caminhando pela mata. Eram nativos e um dele notou meu pau duro, deu uma encarada que deixou claro que ele tinha sacado o que tava rolando ali. Não consegui ler e a olhada dele era de julgamento ou interesse. Por segurança, chamei Dan pra ir embora.

Desisti do banho de cachoeira e fizemos o trajeto de volta com Dan lamentando a interrupção:

- ah paizão, tava no tesão de dar pra ti no meio da mata. Queria ser enrabado segurando o tronco da árvore.

- nem me fala, filhote, tava doido pra te comer aqui, agora.

Completei num lamento. Dan safado não perdeu tempo de me provocar, deu um passo para trás e apalpou minha rola e disse:

- Por que não podemos? Não há ninguém em volta

Meu coração acelerou. A ideia de fuder em público sempre me excitava mas também dava medo de ser pego. Fizemos sexo em público mais de uma vez (no banheiro da praia e na parada de caminhões), mas nesses lugares, pelo menos, havia divisórias e cabines nas quais a gente podia se esconder. Ali, de pé, no meio de uma trilha na mata, ficaríamos muito mais expostos. Não tínhamos para onde se esconder se alguém chegasse sem a gente ver. Só que isso fazia parte da excitação, né? É claro que ser pego pode ser muito ruim, mas quando a gente faz sexo em público se abra a possibilidade de que alguém chegue e queira assistir ou talvez até se junte a gente. Tudo isso fazia parte da fantasia e, nesse caso, o tesão venceu o medo, Dan me puxou pela mão e fomos para trás de umas árvores a menos de 3 metros da trilha, num lugar mais ou menos escondido. O safado puxou minha bermuda pra baixo com cueca e tudo, se inclinou sobre mim e começou a me chupar. Enquanto Dan me mamava, olhei em volta nervosamente mas cheio de tesão. Meti a mão no short do meu filho, peguei sua pica dura e botei fora. Não cansava de admirar a rola de meu filhote. Que pica linda. E seu saco? Duas bolas ovaladas, firmes, que quanto mais tesão ele sentir mais o saco encolhia e ficava um trem gostoso demais de pegar, alisar, sentir o peso, passar a língua...

Dan continuava mamando meu pau e minhas bolas. O safado deu uma parada, segurou minha rola grossa, deslizando a mão ao longo do tronco. Deu uma espremida e a fenda da pica deu aquela liberada de líquido pré-gozo. Minha rola melava fácil e meu filho adorava isso.

Ficamos nos encarando, punhetando o pau um do outro enquanto com a mão livre, a gente acariciava o saco, pegava nos mamilos, fazia todo tipo de carícia que alimentava nosso tesão. Nosso foco estava tão completamente na emoção de nos masturbarmos em público que nem nos beijamos. A gente simplesmente ficou curtindo se punhetar e acariciar um ao outro. Mudamos de posição para ficarmos lado a lado, nossos paus se projetando ao ar livre enquanto nos preparávamos para esporrar no chão do bosque, adubar a natureza com nosso leite. Mas antes que pudéssemos gozar, ouvimos vozes novamente. Nós dois nos movemos o mais rápido possível, escondendo nossos paus em nossos shorts e nos afastando para ficarmos a uma distância segura um do outro. De onde estávamos vimos o mesmo grupo anterior passar pela trilha a poucos metros da gente, eles carregavam umas folhas e não nos viram, passaram reto, nem repararam na gente.

Com a adrenalina a mil, assim que eles sumiram trilha abaixo, virei Dan contra o tronco da árvore, passei cuspe no seu rabo e no meu pau, abrindo bem sua bundinha, encaixei a rola e meti. Dan trincou os dentes pra não gemer alto. Segurei meu filho pela cintura e comecei a meter rola no seu cuzinho. Dan se segurava na árvore para não cair com as metidas que dava na sua bunda. No tesão que eu tava, o gozo veio ligeiro. Dei uma socada mais forte e esporrei no cuzinho de Dan com o pau todo enfiado. Dan acelerou sua punheta e quando eu tava terminando de leitar o rabo dele, o cuzinho do meu filhote piscou repetidas vezes. Ele tava gozando no meu pau.

Assim que o barato do gozo se dissipou, a gente se ajeitou, botamos nossas roupas no lugar, dei um beijo cheio de paixão no meu putinho e saímos da nossa toca em direção a trilha. Pouco depois, chegamos a estrada, pegamos o carro e fomos pra casa. Assim que chegamos, Guga ligou avisando que estava chegando. Coloquei as compras sobre a mesa e sentei no sofá. Dan, que tinha ido beber água, veio de lá com duas cervejas bem geladas nas mãos e me estendeu uma. Brindamos e meu filho sentou perto de mim, apontando pra minha bermuda:

- caraca, paizão, fuder no mato te deixou animado. O pau ainda não baixou...

Seguei meu pau que, de fato, ainda estava meio “inchado” e respondi a ele:

- fuder no mato e saber que Guga tá quase chegando me deixa assim.

Dan estendeu o braço e segurou meu pau por cima da bermuda. Então, ele deitou a cabeça no meu colo e fechou os olhos. Ele ficou quieto e eu fiquei olhando pra ele. Os olhos dele estavam fechados e ele tinha um sorriso faceiro no rosto. Eu não tinha certeza se ele estava pensando longe ou só descansando. Brinquei com ele:

- Descanse, Danzinho, que Guga e eu vamos te dar uma surra de pica já já...

Parece que Dan tava cochilando porque ele não se mexeu até que abriu os olhos, voltou a se sentar e tomar um gole da sua cerveja. Do nada, ele se levantou e tirou toda a roupa.

- que é que isso, Dan?

- ué, tio Guga não tá chegando? Vocês não vão me comer?

- larga de ser safado, moleque! Bota essa roupa. Guga vai chegar. A gente vai ajudar ele a descarregar as coisas, depois fazer almoço, etc... sossega esse cu que a gente só vai te dar pica mais tarde!!!!

Dan riu, pegou as roupas e foi pra área de serviço, voltou de lá pelado, subiu e desceu minutos depois, banhado e vestido. As roupas estavam sujas e ele tinha ido botar pra lavar. Ele voltou a se sentar perto de mim e falou todo amoroso:

- pai, te amo tanto. Você me faz tão feliz. Tipo assim, eu tô curtindo muito o lance de ficar com o Juan, a gente se diverte muito junto mas essa conexão que eu tenho com você... é especial. E estar com você e tio Guga é demais!

Beijei seus lábios carnudos e rosados e disse:

- oh meu filhote amado... Você me acalma. Me excita mas me acalma

Começamos a rir, quando o telefone de Dan tocou. Era Giovanna. Ele segurou o telefone com indecisão, enquanto me mostrava o visor, então eu disse a ele:

- Atenda, fale com ela. Você precisa resolver esse rolo...

Dan me deu um olhar enviesado e atendeu o telefone. Ele foi pro jardim conversar em particular com ela.

Continuei sentado relaxado no sofá, olhando pelo janelão para a bela vista do extenso gramado à frente e mais ao fundo a mata, pensando nas coisas que aconteciam na minha vida mas sem agonia, suave. Então, alguns minutos depois, vi o carro de Guga chegando e ele entrando na estacionamento de grama defronte a casa. Meu coração deu aquela acelerada, uma mistura de ansiedade e excitação.

Fui ao encontro e comecei a pegar as sacolas que ele tirava de dentro do carro:

- Enfim, você chegou!

Meu irmão se virou para olhar para mim. Ele sorriu, se aproximou, olhos pros lados e me beijou. Um beijo gostoso, amoroso, apaixonado e tesudo. Na hora senti meu pau dando uma endurecida e logo a tenda se armou na frente da minha bermuda.

- que fogo é esse?

Guga falou apontando pra minha virilha. Olhei para ele e vi que o sacana tava de pau duro também. Falei apontando pra ele:

- é de família

A gente deu mais um beijo, dessa vez só uma bitoca, pegamos as coisas e entramos em casa. Voltamos para pegar o resto das sacolas e sua mochila que ele largou na sala. Fomos direto para o cozinha, guardar as bebidas e os mantimentos. Dan ainda estava lá fora falando ao telefone, então ainda tivemos um tempo a sós. Enquanto esvaziávamos as sacolas de compras, Guga perguntou:

- Me diz, como estão as coisas por aqui?

Enquanto arrumava os mantimentos no armário, comecei a falar, sentindo a conexão íntima, a cumplicidade que eu tinha com meu irmão:

- por aqui está tudo bem. E lá em casa também. Aliás, a coisa anda excitada demais lá e cá. Eu e Dan fodemos gostoso ontem e hoje, e quase pegamos o entregador de pizza...

- o quêêêê? Como assim????

- Ontem a gente pediu pizza, veio um carinha entregar, ele é estrangeiro, imigrante, chegou bem na hora que a gente tava num amasso gostoso, percebeu o clima entre eu e Dan, e deu a maior bandeira que tava a fim. A gente chamou ele pra voltar mas acho que ficou com medo e não voltou. Deu bolo na gente.

- Esse eu não conheço, que fazia entrega era o genro do dono, um cara daqui da região.

- pois é, quem sabe a gente pede pizza de novo amanhã ou segunda...

- mas você falou que lá em casa a coisa tava excitada... buguei nessa

- Senta, Guga que lá vem história...

Meu irmão fechou a geladeira, onde tinha acabado de colocar umas garrafas de suco e se escorou no balcão que separava a cozinha da sala de jantar. Peguei uma cerveja pra ele no freezer e outra pra mim, brindamos, então comecei a falar:

- Patty voltou a falar sobre eu seu bi e dessa vez disse claramente que queria ir pra cama comigo e outro homem. Assim, do nada.

- comequié?

- pois é, Guga, também fiquei chocado. Já foi pirante ela falar que tinha sacado que eu tinha vontade de curtir com outros caras. Agora, Patty falou que fica no maior tesão de me ver com outro homem e ela junto... disse inclusive que já tem um candidato!!!!

O susto de Guga foi tão grande que se engasgou com a cerveja, cuspindo e sujando o chão da cozinha com a cerveja que derramou.

- quem, Duda?

- isso ela não disse e eu não faço ideia. Patty nunca falou com entusiasmo ou excitação sobre qualquer cara que ela conhece, tipo do trabalho, da academia, dos lugares que ela frequenta. O máximo que minha mulher fala de achar um cara bonito, gostoso é sobre artista, cantor, etc. Então, não tem base pra saber de que diacho ela tá falando.

- eu tô besta!!!!

- e eu? A gente ainda nem parou pra conversar direito sobre eu ser bi e Patty já quer fazer um ménage...

- bem, maninho, minha cunhada é bonita e gostosa, com todo respeito (rimo) então ela deve ser assediada por aí... o que deve ter de cara dando cantada nela, o que não falta no mundo é talarico...

- tá foda, Gu, e eu sequer considerei a possibilidade de ir pra cama com minha mulher e outro cara, não tem espaço na minha cabeça minha mulher me chupando um pau, beijando outro cara na frente dela, o cara me chupando, sentando no meu pau, me comendo... transar com homem é muito recente na minha cabeça, imagina já levar isso pra dentro do meu casamento... sinceramente, não sei...

- é maninho, complicado... e, pelo visto, ela tá muito a fim de fazer acontecer...

- quem tá a fim de quem?

Dan entrou na cozinha pegando a conversa pela metade e perguntando a partir do que ele tinha ouvido. Guga, perspicaz como sempre, já respondeu tirando Dan de tempo:

- eu que tô a fim de dar um beijo no sobrinho mais gostoso do mundo!!!!!

Dan se jogou nos braços do tio. Os dois se abraçaram e não demorou para começarem a se beijar. A visão dos dois amores da minha vida se beijando cheios de tesão e paixão, me excitava e me emocionava, tudo junto e misturado. Guga virou-se para mim, enquanto Dan afundava o nariz no cangote do tio, e analisou a expressão do meu olhar por alguns momentos. Então, ele me puxou pra dentro daquele abraço e ficamos os três colados, agarrados, os braços musculosos de Guga nos prendendo, enquanto ele declarava sua felicidade por estar ali:

- Tô feliz que você dois se entenderam e, principalmente, que você se entendeu com você mesmo, maninho. O mundo lá fora pode não entender jamais o que é dois irmãos se desejarem ou que pode haver tesão no amor entre pai e filho, mas a gente sabe que é amor, que é por amor

E então me beijou, um beijo apaixonado, que começou voraz, evoluiu para um quase desespero de sufocar e aos poucos foi se acalmando mas sem desgrudar seus lábios dos meus. Era amor, sim, e era tesão. Nossas rolas duras se esfregando uma na outra não deixavam dúvidas de que a gente sentia um desejo do caralho um pelo outro. Com a mão Guga puxou a cabeça de Dan pra junto das nossas e meu filho entrou no beijo, um beijo triplo, cheio de tesão e paixão, nossos lábios iam de um para o outro e se encontravam os três, com língua e tudo pelo meio, até que a gente parou pra respirar. Bocas separadas, respiração cansada, lábios levemente inchados e lambuzados de saliva, rimos do volume de nossas picas, duríssimas, em nossas bermudas. Então, Guga nos soltou e me fez uma pergunta inesperada e, para mim, sem sentido:

- o fato de vocês terem se acertado significa que vocês estão assumindo um compromisso um com o outro?

Quase gargalhei quando lhe respondi:

- Não, Guguinha, acho que nem eu nem Dan temos vocação e disposição para relacionamento fechado, até porque já sou casado...

A gente começou a rir e Guga se deu conta que a pergunta dele era sem noção. Mesmo assim, aproveitei pra sublinhar como eu via toda aquela situação:

- Pois então, irmão, a gente não quer ser exclusivo um do outro, porque, como eu disse, sou casado com a mãe dele e tenho uma vida sexual gostosa com ela, do qual não pretendo abrir mão, do mesmo modo que eu morro de tesão por você e não quero ficar longe de ti nunca mais, então não seria justo com Dan que eu exigisse fidelidade dele. E a gente gosta de curtir com outros caras, até já discutimos sobre os caras com quem gostaríamos de brincar e os lugares que queremos fazer putaria. E tem o detalhe que sinto tesão ver Dan com outros homens. Tesão e ciúme! Mais tesão do que ciúme.

O celular de Dan tocou, ele tirou do bolso e antes de sair pra atender, falou pra gente:

- Juan...

Guga abriu um sorriso relaxado ao ouvir eu tirar onda com a cara dele:

- maninho, relacionamento fechado eu tenho com vocêsentão, quero minha parte nesse quarteto...

Guga me puxou de volta pra seus braços e meu corpo logo reagiu ao seu cheiro, a força dos seus músculos, ao aconchego que aquele corpão me trazia. Dei um beijo carinhoso em seu pescoço, depois em sua orelha, depois em sua bochecha. Finalmente, cheguei à sua boca. Separamos nossos lábios ao mesmo tempo em que nossas línguas se encontraram. Os pelos de barba e do bigode por fazer de meu irmão arranharam meu lábios sensíveis mas também me deram muito tesão. Meu pau, que nem tinha dado uma amolecida, voltou a endurecer, quando senti pressionar sua rola dura contra a minha.

Agarramos nossos corpos um contra o outro enquanto nos abandonávamos naquele beijo apaixonado. Eu não saberia dizer com exatidão que emoção aquele beijo despertava em mim. Era intenso, uma forma de amor que tinha algo de romântico, mas não se fixava em nenhuma forma de amor que eu conhecia. Era físico e era transcendente. Quando finalmente conseguimos nos separar para respirar, depois de longos minutos nos beijando sem parar, sorrimos um para o outro e Guga disse:

- te disse isso da última vez e não me canso de repetir. A gente deveria fazer isso com mais frequência

Beijei seus lábios mais uma vez, então me afastei e coloquei minha mão sobre sua rolona despontando na bermuda:

- Tem muita coisa que a gente deveria fazer com mais frequência."

Ele apalpou minha pica e disse:

- sempre que você quiser, a gente tem muito tempo perdido pra recuperar...

Guga me puxou para mais um beijo e ao me soltar, me chamou pra ir pra sala. Peguei duas cervejas na geladeira, lhe estendi uma e fomos para a sala, sentamos no sofá e lhe contei de uma forma resumida os últimos acontecimentos, desde que pedi perdão a Dan, até a foda apaixonada com que finalmente nos entendemos. Quando estava contando do quase flagrante no bosque, Dan apareceu no topo da escada. Ele ainda estava ao telefone e fez um gesto com a mão, indicando que estava encerrando a conversa.

Guga pegou sua cerveja e estendeu na direção da minha:

- Ao feriadão de muita diversão

- À semana nunca fui santa...

Guga riu do meu trocadilho idiota, enquanto Dan chegava junto e soltava a bomba:

- Juan acabou o namoro com Giovana. Ela tinha me ligado exigindo que desconvidasse ele pra vir pra Serra. Mandei ela se acertar com o namorado dela, que ele vinha se quisesse e que eu não ia me meter nessa treta. Ela entrou numa de “se você for, o namoro tá acabado” e Juan aproveitou a deixa e rompeu com ela. Que estresse da porra!!!!!

Olhei o semblante irritado de Dan e ponderei que ele devia se manter calmo. Giovana era amiga dele desde criança, quase uma irmã, que ele devia não se meter no rolo de Juan com Nana.

- pai, não tem como ficar de fora. Não fui pra cima da Gi encher ela de desaforo em respeito a nossa amizade, mas tá foda aguentar a chatice dela. Garota mimizenta da porra, vá se fuder!!!!!

Guga decidiu intervir, puxando Dan pro colo dele:

- Calma, neném. Não adianta estressar. Dê tempo ao tempo...

- Ela que se lasque, quis dar uma de mandona, se fodeu. Juan está vindo amanhã e agora mais solteiro do que nunca...

- opa!!! Então teremos festinha amanhã...

Brinquei com Dan sobre a vinda do ficante dele mas meu filho não perde nem a chance nem a piada.

- sim, paizão, vai rolar a festa e vamos começar os preparativos agora

Dan disse isso colando a boca em Guga. Peguei minha cerveja e voltei a beber enquanto observava Guga e Dan se devorarem. Meu pau logo ficou duro e melando minha cueca. Apertei suavemente minha pica dura, antecipando o tanto que a gente se curtir. Aquela era a visão do que eu iria desfrutar nos próximos dias.

A colada de Guga e Dan durou um minuto ou mais. Quando deram um tempo no beijo, estavam sem fôlego igual a mim e Guga minutos antes na cozinha. Abraçado a meu irmão, Dan olhou para mim e viu que eu tava apalpando minha rola. Ele sorriu e perguntou:

- qual foi, paizão? Deu tesão de ver a gente se pegando?

- ah, filhote, você nem imagina o quanto

Dan se levantou do colo do tio, olhou para Guga, depois para mim e disse, enquanto se sentava na poltrona em frente:

- quero ver vocês se pegando

- seu pedido é uma ordem, filhote!

Falei e fui pra cima de Guga mas, de zoeira, não fui logo dando um chupão. Olhei pro meu irmão, aproximando meu rosto do dele e toquei a ponta do nariz dele com o meu, dei um beijinho de esquimó. Meu irmão sacou a zoação e manteve o ritmo pueril da carícia que nossos narizes faziam. Paramos e olhamos pra Dan que, claramente, esperava que a gente começasse um amasso cheio de putaria. Nós nos olhamos, aproximamos nossos rostos e encostamos nossas bochechas uma na outra, lado a lado... lentamente acariciamos a face um do outro com a própria face. Descolamos e afundei meu nariz no pescoço de meu irmão, dei uma longa cafungada e comecei a beijar seu cangote suavemente, subindo pela orelha, mordisquei o lóbulo, enquanto Guga alternava, fazendo mais ou menos a mesma coisa em mim.

Assim, fomos construindo nosso beijo com delicadeza e uma noção de tempo que a maioria dos jovens não tem. Intuitivamente, eu e Guga queríamos mostrar pra Danzinho que no sexo não precisa ter afobação ou pressa. Que a urgência do tesão pode ser trabalhada para ter prazer com mais intensidade, que quando a gente explora o corpo do parceiro e o nosso próprio corpo, descobre todas as sensações que o sexo pode oferecer. E foi assim, num bailado sensorial, entre toques e carícias, que finalmente nossos lábios se encontraram. E nosso beijo aconteceu com tudo de tesão, de entrega, de paixão e de desejo que havia entre mim e Guga.

Depois de um longo tempo se beijando, descolei dos lábios macios de meu irmão e olhei pro lado. Dan estava fascinado, com a mão dentro do short, pegando no pau. Decidi dar a ele um pouco mais de show. Meti a mão na bermuda de Guga e tirei o pau dele pra fora. Comecei a chupar a rolona do meu irmão olhando pra meu feliz. Ele estava excitado de um jeito indescritível. Mamei aquele pauzão por um bom tempo até que meu irmão tirou minha cabeça de sua rola e me empurrou pro sofá, tomando a iniciativa de retribuir minha chupada com uma mamada bem tarada no meu pau. Guga fez o mesmo que eu, me chupou olhando pra Dan, dando um espetáculo pra provocar meu em meu filho a maior excitação possível. Dan estava enlouquecendo de tesão, se remexia na poltrona enquanto batia punheta num ritmo quase alucinado. Era hora de trazer ele de volta pra junto da gente.

- Vem Dan, chupar seu pai e seu tio, vem...

Meu filho arrancou sua roupa e se ajoelhou, pelado, no chão na nossa frente. Segurou nossos paus, cada um em uma mão e começou a chupar. Primeiro o pau de Guga, depois o meu e ficou alternando. Guga e eu ficamos olhando, admirados, o desejo com que meu filho engolia nossos cacetes. Sussurrei no ouvido de meu irmão:

- que delicia ver meu filho chupando meu irmão...

- e como ele chupa gostoso, maninho!!!!

Respondeu Guga com a voz rouca cheia de tesão que aproveitou que Dan tava lhe chupando e se debruçou sobre meu corpo, engolindo meu pau. Meu irmão mamou meu cacete com devoção até que Dan largou o pau dele e chegou junto para dividir minha rola com Guga. Que visão hipnotizante ver meu irmão e meu filho duelando seus lábios e suas línguas em torno do meu pau, que era grande o bastante pra sobrara rola pros dois. Guga deixou meu pau pra Dan chupar e veio me beijar. A boca macia de Dan engolindo minha rola com tanta fome poderia me fazer gozar a qualquer momento e combinada à sensação do meu irmão me beijando enquanto meu filho me chupava era explosiva demais. No meio dessa loucura, tive um pensamento intrusivo e paradoxal: será se eu tava preparado para ter uma experiência dessas com Patty? Como seria se ao invés de meu filho, fosse Patty ali me chupando enquanto eu beijava meu irmão? Oxe, que ideia, eu e meu irmão transando na frente de minha irmã! Aprender a ser bissexual era um desafio e tanto que eu tinha pela frente.

Tirei o pensamento da cabeça e me entreguei, de olhos fechados, ao beijo do meu irmão e a chupada do meu filho. Aquele era um paraíso real e eu podia estar nele, sem culpa, desfrutando de tudo aquilo, livre como um bicho solto no mundo, imaginando todas as posições e encaixes possíveis que nós três podíamos fazer, mexia poderosamente com meu desejo. Eu era muito sortudo por ter a liberdade de viver tudo aquilo.

O tesão crescente me deixava todo arrepiado. Seguei o pauzão de Guga enquanto ele me beijava e Dan me chupava. Meu irmão percebeu que eu tava no ponto de gozar e ficou de pé, me oferecendo sua pirocona pra eu mamar. Foi a conta. Engoli a chapeleta da sua pomba e mamei aquela delicia rombuda enquanto Dan metia fundo meu pau em sua boca. Explodi em gozo e dei porra na boca de meu filho enquanto mamava a rola de Guga como um bebê esfomeado. Que lapa de pica gostosa do caralho, porra!

Dan bebeu minha porra toda enquanto eu curtia a gozada saboreando a rola do meu irmão. Guga chegou no ponto de querer gozar também, catou Dan pelo braço e mandou ele ficar de 4 no sofá ao meu lado, tirou o pau da minha boca e socou no cuzinho do meu filho, que ainda tava laceado da enrabada que eu tinha dado nele no passeio na serra há pouco mais de uma hora. Meu filho era guerreiro, recebia a rolona do tio gemendo cheio de tesão enquanto procurava minha boca para um beijo. O safado começou a verbalizar o tesão que tava sentindo, falando entre um beijo e outro:

- ah, paizão... tio Guga tá me comendo... o pauzão dele tá me lascando... ah meu cuzinho, papai... ah tio, me fode, me fode... soca no meu cu, soca...

As palavras ditas por Dan levaram Guga a cravar os dedos em seu quadril e numa arremetida mais forte, leitou o rabo do meu filho bem fundo que gozou sem se tocar, só por sentir a leitada de seu tio enchendo seu rabo de porra. Foi porra pra todo lado no sofá e até sobre o lado do meu corpo caiu um pouco. Os dois desabaram sobre o sofá.

Ficamos desmaiados por longos minutos, abandonados na lassidão que veio depois de uma gozada deliciosa. Pouco a pouco, naturalmente, nossas respirações e pulsações voltaram ao normal. Olhei para os dois arreados entre o sofá e o chão, meu irmão de olhos fechados, quase cochilando, e Dan de olhos entreabertos, com um sorriso lindo no rosto. Estendi meu braço e o chamei: “venha cá, Danzinho!”. Meu filho se virou, se apoiou no braço que lhe estendi, se desvencilhou do corpo do tio e veio sentar no meu colo.

Beijei carinhosamente seu rosto enquanto ele se ajeitava em meus braços como um neném que procura colo. Meu filho estava imerso em puro êxtase, tanto que falou baixinho para mim:

- ver você e tio Guga transando prova que não estamos fazendo nada de errado só porque a gente é parentes. Não é pecado eu sentir tesão pelo meu pai e pelo meu tio, é só mais uma maneira da gente viver nosso amor!

Foi aí que eu entendi plenamente por que Dan tinha pedido pra eu e Guga nos beijarmos na frene dele. Ele queria realizar, até para ele mesmo, que nosso sexo, nosso tesão, era também amor. Era tesão e sentimento tudo junto, misturado e impossível de separar.

Peguei delicadamente o rosto de Dan e o beijei suavemente, até que notei pelo canto de olho que Guga estava olhando para mim. Ele sorria feliz e orgulhoso. Pisquei para ele que piscou de volta. Dan olhou pra gente e falou:

- bora tomar banho que a lambança de porra tá grande...

A gente subiu as escadas rindo e Guga nos chamou pro banheiro dele que era enorme e tinha um box que cabia nós três sem aperto. Foi um banho gostoso, alegre, estávamos felizes depois de uma gozada sensacional. Começou a rolar um papo leve, despretensioso, até que Dan resolveu perturbar Guga:

- Tio, é sério que você não come seus alunos como faz comigo? Porque eles tem mais ou menos minha idade...

Meu irmão respondeu de pronto que não era bem assim:

- que é isso, Danzinho?! Meus alunos, pra mim, não tem sexo. Eu simplesmente isolo. Não me envolvo com eles. Não tem o p do perigo de rolar nada.

- mas depois que deixa de ser aluno...

Fiz a insinuação, me referindo a Juan...

- há casos e casos, mas via de regra não me envolvo, até porque gente mais jovem não é a prioridade do meu tesão. Dan é uma exceção porque é especial...

- uia... quer dizer que sou especial?

Provocou meu filho e Guga não deixou por menos:

- claro, Dan, meu sobrinho amado tem o cuzinho mais gostoso, a mamada mais incrível e a pica mais linda de Fortaleza!!!!

- só de Fortaleza?

O safado do Dan tava a fim de perturbar e eu resolvi provocar de volta.

- sim, de Fortaleza, porque aqui na Serra tem o entregador gostoso que tô doido pra conferir se ele é mais delicioso do que você...

- vai lá, atrás dele, vai...

Respondeu Dan fingindo ter ficado enciumado enquanto começa a se gabar de suas aventuras:

- duvido que ele seja tão gostoso quanto eu. Pergunta pro Dudé (o filho da vizinha da sua avó no Crato), pro Claudinho (primo dele, filho da irmã mais velha de Patrícia), pro Valdemir...

- o que? Dan, você já pegou o balconista da padaria do condomínio?

Eu, alheio a tudo, e meu filho fudendo com meio mundo de gente. Começou cedo o safado, nem vou dizer com que idade, mas aquela boca já vinha mamando piroca faz tempo. No meio do meu espanto com os relatos de Dan, ele subitamente reclamou que tava morrendo de fome. Guga sugeriu que a gente pedisse algo pra comer porque a gente tinha esquecido de deixar fora da geladeira as comidas congeladas que a gente trouxe. A gente se enxugou e desceu vestido só de cueca. Só tinha a gente em casa. Guga pediu lasanha na Cantina e ajeitamos a mesa enquanto esperávamos a comida chegar, assistindo TV e tomando caipiroska que Guga preparou pra gente.

Quase uma hora depois a campainha tocou e quando abri a porta, lá estava Abdul, que ficou visivelmente desconcertado ao me ver “vestido” daquele jeito. Ele gaguejou:

- Boa ta-tarde, se-senhor! Se...seu pedido

Como eu estava só de cueca, gesticulei para que ele entrasse. Não queria que quem passasse me visse semi despido na porta de casa. Abdul me seguiu e ficou ainda mais desconcertado quando viu Dan e Guga também só de cueca. Meu irmão se levantou para pegar a sacola de comida enquanto eu procurava minha carteira para dar uma gorjeta.

Dan, safadinho mas também enciumado, resolveu provocar o rapaz:

- Só tem você para fazer as entregas?

Abdul, encabulado, respondeu de cabeça baixa, evitando olhar pra gente:

- Não, tem eu e outro colega. É que o movimento tá muito grande. Ele tá fazendo as entregas pro lado de Pacoti, porque tem moto, e eu as daqui de Guaramiranga

Dan mudou de tom e perguntou:

- Então vocês trabalham o dia todo?

- Quando é feriado assim, a gente começa de manhã e vai até as 22h. Nos dias normais, a gente se divide, ele fica de dia e eu de noite

Ao me aproximar dele para lhe entregar a gorjeta, renovei o convite da noite anterior:

- Venha mais tarde, quando terminar o serviço. A gente vai tomar banho de água morna bem gostosa na jacuzzi do quintal...

Dessa vez, foi mais ousado e ao lhe entregar a gorjeta, puxei sua mão até minha rola e Abdul, talvez por estar dentro de casa, criou coragem e deu uma bela segurada na minha pica. Guga veio chegando por trás e o abraçou. O belo garoto de origem árabe fechou os olhos e gemeu, se entregando ao nosso assédio. Dan se levantou e segurou a rola dele que abriu os olhos, aquele jovem estava em puro êxtase, três machos agarrando ele talvez fosse algo que ele nunca viveu ou sequer imaginou. Ele colou os lábios em Dan e os se beijaram gostosamente por alguns segundos, enquanto eu e Guga sarrávamos nos dois moços safadinhos, até que Abdul desfez o beijo e avisou que, infelizmente, precisava voltar para o trabalho:

- preciso ir mas volto mais tarde, tá?...

Ele saiu e a gente foi almoçar na expectativa de que mais tarde ia ter suruba na Serra...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 182Seguindo: 93Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Xandão, que capital exitante, tenho a impressão que a primeira fez da Patty a três vai ser con o Guga, aí adorar vez eles três, amando essa nova Patty, posta log

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Oi Xandão, estou gostando muito dessa série. Mal posso esperar pelo que vem aí

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cara, se eu conseguir manter a escaleta do roteiro, a gente deve ter entre 40 e 45 episódios, estamos mais ou menos na metade! então, aguarde que tem muitas histórias, emoções e aventuras vindo por aí. A vida presta!

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Xandão, sinto que estáa versão está mais calma, mesmo com todo o sexo narrado, há mais suavidade que nas versões anteriores. Você achou o tom, a medida certa quando pois Paty na jogada. Parabéns, mano.

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poxa, querido, que feedback bacana. A decisão de reescrever foi exatamente a busca da verdade das personagens. Estava esquemático demais e alguns sentimentos, valores, posições tinham sido subestimados, como situação de Patty. Ela estava alheia e alienada demais e a gente sabe que não é assim. Trazer ela com mais protagonismo na narrativa, seus desejos, suas necessidades, tornou o desenvolvimento do argumento mais próximo à vida da gente. E usar mais minhas próprias memórias e experiências do que vi, vivi e ouvi, tornou mais fácil a reescrita. E vem mais por aí... pega fogo, cabaré !!!!!

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