Os drinques que tomamos ajudaram a nos soltar um pouco, entretanto, quando entramos no apartamento de Alek, Malu e eu estávamos um tanto sem graça. Coube ao anfitrião melhorar o clima, primeiro nos serviu com cerveja e um tempo depois, ligou o som num volume agradável.
Era um apartamento antigo, não muito grande, mas bem montado. As primeiras músicas eram mais agitadas, para dançar sozinho, ficamos conversando enquanto isso, eu sentado ao lado de Malu em um sofá e ele em outro. De repente, começou a tocar músicas românticas e não tardou para que Alek pedisse para dançar com a minha noiva.
Os dois foram para o meio da sala e se abraçaram e passaram a dançar bem colados. Minha noiva ficava bem pequena junto dele, senti ciúmes, pois nunca tinha a visto assim com outro. Mesmo tenso, decidi ir ao banheiro, talvez isso os deixasse mais à vontade para se soltarem.
Tratei de enrolar um pouco e quando voltei, vi que estavam se beijando, puta que pariu! Que agonia senti ali, mas decidi segurar a onda. Aos poucos, os beijos foram ficando mais fortes e a mão enorme de Alek desceu até o bumbum de Malu, que aceitou prontamente. Ficaram ali, sem pressa nenhuma. Num dado momento, ela me olhou meio que para conferir se eu estava de boa, me deu um sorriso que mesclava meiguice com travessura e passou a se esfregar mais no cara.
Pouco depois, Alek ergueu um pouco o vestido de Malu, pude assim, ver sua bundinha arrebitada e a calcinha preta que era praticamente um fio dental. Ele alisou as nádegas dela, depois se afastou um pouco e olhou-a de frente admirado. Voltaram a se beijar e minha noiva me surpreendeu, pois passou a emitir uns gemidos no meio dos beijos, nesse momento, vi que o cara estava tocando-a, agora na bocetinha, mas ainda por cima da calcinha.
Malu me surpreendeu novamente ao parar um beijo e colocar a mão no volume do cara, apalpou o pau dele e logo em seguida, ajudou o mesmo a tirar sua camisa, o que fez com que víssemos que tinha um abdômen bem trabalhado, e sem delongas, passou a tentar tirar a cinta e desabotoar a calça do futuro comedor. Ela também tirou vestido ficando só de calcinha e sutiã e ele só de cueca box exibindo um volume impressionante.
Voltaram a dançar agarrados, mas agora, de uma maneira mais tesuda, o cara passava uma mão em cada nádega de Malu, fazendo movimentos como que abrindo e fechando-as, de onde estava, conseguia ver até um pouco do cuzinho rosa dela, conforme ele a alisava. Minha noiva segurou rapidamente no pau dele ainda por cima da cueca, mas de repente, parou e veio em minha direção, sentou-se em meu colo e com uma voz manhosa disse:
-Chegou a hora, amor, vou dar bem gostosinho para esse negro fantástico. Tá tudo bem para você?
Apenas balancei a cabeça afirmativamente, mas meu pau chegou a dar um tranco. Já esperava por aquela mistura de sentimentos, tinha lido, porém, apenas na hora pude ter a dimensão do que era. Malu me beijou rapidamente e quando se virou para voltar até Alek, ela e também eu ficamos surpresos, pois o mesmo já tinha se livrado da cueca e agora exibia uma rola de 23cm, mas que por incrível que pareça, o que mais chamava a atenção não era o tamanho e sim a grossura. Quando comecei a me interessar por vídeos de cuckold, vi que muitos comedores negros tinham paus enormes, mas não tão grossos, já outros sim e esse era o caso Alek que exibia sua “tromba” assustadora, pesada e já em riste.
Após um “Nossa!”, muito espantada e feliz, Malu sorriu e sem hesitar, foi até Alek beijando-o e simultaneamente pegando em sua tora. Ouvi novamente seus gemidos, ela logo quis olhar melhor a pica, parou de beijá-lo e passou a punhetá-lo.
Num dado momento, minha noiva, punhetando o cara e sendo alisada no bumbum, olhou para mim e disse:
-Olha, amor. Será que eu aguento essa delícia toda? – Disse isso e ainda esfregou o pau do cara em sua barriga e na boceta, mas por cima da calcinha.
Eu estava muito excitado, creio que só dá para comparar o que estava sentindo com as minhas primeiras experiências sexuais, aquela coisa de mão aqui, mão ali, ser chupado, até que finalmente um dia rola tudo.
Malu deu mais um beijo em Alek e passou a punhetá-lo com vontade. Pouco depois, ela mesma pediu que o comedor se sentasse no sofá, e em seguida se ajoelhou diante dele, pegou seu pau imenso, me olhou sorrindo e colocou só a ponta da linguinha na cabeçona e ficou deslizando por alguns segundos, como que me provocando até finamente abrir mais a boca e começar a chupá-lo. Eu estava simplesmente alucinado, mas procurava me segurar, a noite que me tornaria corno mal tinha começado.
Minha noiva se concentrou no boquete, mas mal conseguia colocar a glande toda. Para ajudar, ela o masturbava de maneira cadenciada. Alek começou a fazer uma cara de tesão e já se soltando em termos de comportamento, olhou para mim e disse:
-Sua noiva é delicadinha, mas sabe chupar uma rola.
Após alguns minutos sendo mamado, Alek se levantou e disse que iria chupá-la, colocou-a de 4 no sofá, foi tirando sua calcinha lentamente até ver bem de perto da bocetinha totalmente depilada e seu cuzinho. Com uma cara de muito prazer e satisfação, ele disse:
-Você é demais, princesa, e já tá molhadinha.
Alek enfiou o rosto nela e passou a chupar a boceta de minha noiva. Aos poucos, ela foi fazendo uma expressão de prazer que eu conhecia bem e gemendo baixinho. Malu passou a rebolar como uma putinha safada na cara do comedor, provocando-o. Pouco depois, ela estendeu o braço pedindo que eu fosse até ela, cheguei sem entender se queria me chupar, mas a mesma fez menção de me beijar, estranhei um pouco, mas pirei ao ouvir:
-Corno que é corno tem que gostar de beijar a boquinha da noiva com gosto de outro pau. – Disse isso e empurrou minha nuca para que a beijasse.
Senti um enorme tesão, vendo como Malu estava safada. Pouco depois, ela parou de me beijar e deu um gemido mais alto, pois Alek estaca caprichando no sexo oral. Voltei a me sentar no outro sofá como um expectador privilegiado. Logo em seguida, ele se posicionou atrás de Malu, em pé, mas direcionando seu pau em direção a bocetinha dela, avisamos que o combinado era usar camisinha e o mesmo respondeu:
-Vou colocar, mas só quero roçar minha pica nessa bocetinha pequena, olha que delícia.
Alek começou a esfregar a tora preta na boceta da minha noiva, mas sem penetrá-la, porém a ponta da cabeça chegava a dividir os lábios médios da xana, também roçou no cuzinho dela. Só de sentir a glande do cara encostando em sua xana, Malu fico tensa, ansiosa para ser comida. Ele brincou mais um tempo na entradinha e depois me mostrou a cabeça da pica.
-Olha isso! Tua noiva está pingando de tanto tesão, nem enfiei e já estou com pau cheio do mel dela.
Em seguida, Alek disse para irmos para o quarto, pois seria melhor para a transa. Colocou uma camisinha e se deitou com Malu na cama, os dois ficaram de lado, virados de frente um para o outro e voltaram a se beijar, enquanto ela o punhetava.
Estava chegando a hora dela ser comida. Tinha uma pequena poltrona perto entre a porta e o guarda-roupa virada para o lado da cama, mas preferi ficar em pé. Alek ficou de joelhos na cama, abriu bem as pernas da minha noiva. Aproximei-me o máximo que deu para ver aquele momento. O cara direcionou o pau até a bocetinha dela e começou a enfiar muito lentamente. Quase gozando nas calças, vi aquela cabeça grossa enfrentando um pouco de resistência para entrar, mas após alguns segundos, tanto a glande como parte do pênis já tinham entrado. Era um contraste incrível, aquele negro gigante enfiando sua pica em minha noiva branquinha e pequena.
Alek começou a bombar devagar, após uns 15 cm de sua pica entrarem nela. Olhei para o rosto de minha noiva que sorriu para mim e disse baixinho:
-Obrigada, amor.
Aos poucos, Alek foi aumentando o ritmo das estocadas, mas ainda estavam cadenciadas. Minha noiva foi se adaptando àquele tronco que a invadia e logo já recebia quase tudo, ele segurava as pernas dela por trás do joelho, para que ficassem os mais abertas possível, na posição de frango assado.
Resolvi ir olhar do outro lado da cama e não aguentei ao ver como minha noiva estava sendo empalada. Tirei minha roupa e passei a tocar uma, de maneira suave, para não gozar logo. Pouco depois, Malu arregalou os olhos, olhando para Alek e abriu a boca como que espantada, em seguida, passou a dar gritos. Ele fez uma cara feia e passou a meter com mais força. Agora, quase que o pau todo entrava e saía furiosamente da bocetinha alargada dela. O cara tinha pique e socava incansavelmente. Foram uns bons minutos assim, a cama estralava e os berros de Malu eram um show à parte.
Num dado momento, passaram para um papai-mamãe, minha noiva praticamente sumiu debaixo dele, eu só via seu rosto, braços e pernas, e se ficasse de frente para a cama, um pouco agachado, via a rolona preta entrando e saindo furiosamente da boceta dela.
Após uns minutos assim, Malu disse que estava perto de gozar. Fui para o lado direito da cama e vi seu rosto se contorcendo de prazer, estava suada e descabelada e acabou gozando escandalosamente aos berros e xingamentos, mostrando os dentes como uma fera e dizendo:
-Fode, nego gostoso, pauzudo, safado. Me come gostoso para o meu noivo ver que gosto de rola preta. AIIIIIIIIIIIIIIIIIII! AIIIIIIIIIIIIIIIIIII! AIIIIIIIIIIIIIIIIIII! AIIIIIIIIIIIIIIIIIII! AIIIIIIIIIIIIIIIIIII!
Alek parou um pouco e saiu de dentro dela. Malu ficou recobrando o fôlego e depois disso, se virou rindo para ele e o beijou. Pouco depois, passou a se ajeitar para sentar naquele mastro e sem me olhar, estendeu o braço e fez o sinal de chifrinho em minha direção, o que me deixou ainda mais excitado, pois em nossas fantasias, falávamos sobre rolar um pouco de brincadeiras depreciativas. Na sequência, a vi encaixando o pau na entrada de sua bocetinha e descendo até pouco mais da metade e passou a cavalgar de maneira cadenciada, aumento o ritmo aos poucos. Os dois se “elogiavam”, ele chamando-o de gostosa, noivinha safada, putinha de negro; e ela o chamando de safado filho da que estava arrombando e levando uma noiva séria a virar puta.
Um tempo depois, Alek a colocou de 4 na cama, ele com uma perna dobrada e a outra apoiada no chão, segurou-a forte pela cintura e passou a socar de maneira animal, dizendo meio que em transe: “Puta que pariu! Que boceta gostosa!”. Eu estava de frente para Malu que berrava insanamente, revirava os olhos, falava coisas enroladas, até que ela fez um gesto para que me abaixasse, nossos rostos ficaram na mesma altura, ela me beijou toda suada, me deu uma mordida no lábio inferior que chegou a machucar, depois colocou sua testa colada à minha e disse me olhando nos olhos.
-Você está tomando o primeiro chifre hoje, mas não será o último, agora vou querer te chifrar sempre, tá ouvindo? Sempre, sempre, sempre AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII! AIIIIIIIIIIIIIIIIIII! AIIIIIIIIIIIIIIIIIII!. Ela gozou encostando o queixo em meu ombro e berrando em meu ouvido. Sem aguentar mais, gozei, gozei, gozei, batendo uma punheta. Minha gozada foi tão intensa e prazerosa, que caí ao lado da cama, e só ouvi o urro monstruoso de Alek que também chegara ao orgasmo, quase quebrando minha noiva ao meio.
Depois de alguns minutos, caída de bruços na cama, Malu se levantou e veio se deitar no chão me abraçando e dizendo que tinha sido muito melhor do que tinha imaginado. Eu, apesar do ciúme, também afirmei que era uma experiência muito excitante ver a mulher que amava dando para outro e sentindo muito prazer.
Aquela noite ainda teria mais sexo, muito mais. Após jogarem uma água nos corpos, Malu e Alek voltaram a se pegar na sala. Fizeram um 69 caprichado com direito a ele introduzir seu grande dedo indicador no cuzinho dela e voltaram a trepar. Se a primeira transa foi demorada, nessa, o cara deu um show e esgotou minha noiva, colocando-a em várias posições e arrancando-lhe gritos e orgasmos.
Num dado momento, mais solto, Alek, novamente a pegando de 4, puxando seus cabelos e estocando tão forte que os estalos de seus corpos pareciam violentada cintadas, falou com tom imperativo:
-Tá gostando da pica preta do negão? Já gozou para caramba, né? Fala para o teu noivo se não tá melhor do que com ele, diz que quer dar outras vezes.
Malu, com o rosto tão vermelho que parecia queimar, ignorou a ordem dele, mas quando o cara falou pela 3ª vez, tomada pelo tesão, dando de 4, ela gritou:
-Sim! Primeira vez levando essa pica e já tô viciada! Quero dar sempre para você e meu noivo vai aceitar porque é bonzinho...Bomzinho...E manso!
Alek riu e seguiram trepando. Quando ele finalmente gozou (novamente usando camisinha), ele saiu da cama e pude comer minha noiva. Que tratou de repetir coisas parecidas com as que dizia quando apenas fantasiávamos:
-Nossa, amor, vai ter que se esforçar mais, não estou sentindo nadinha. Fode com mais pegada, meu corno, ou vou chamar o Alek.
É claro que era tudo uma forma de deixar aquilo mais excitante e previamente combinado, mesmo assim, me deu um tesão enorme em comer minha esposa depois de outro cara e ainda ouvi-la me provocando, toda suada, descabelada e cheirando a sexo. Não aguentei muito tempo e acabei gozando de maneira ainda mais alucinante que na 1ª. Desabando sobre ela e soltando muita porra em sua boceta
Depois disso, os dois foram tomar um novo banho. Malu disse que não aguentava mais dar, estava com o corpo dolorido, a boceta inchada e saciada após tantos orgasmos. Também fui tomar um banho. Assim que acabei, fui procurar minha roupa já imaginando que minha noiva estava trocada, porém me espantei ao ver a mesma, mamando a rola do cara, antes que eu dissesse algo, ela olhou para mim e disse:
-O Alek precisa gozar mais uma vez, amor. Estou sendo boazinha e lhe pagando um boquete. Senta aí que vai ser rapidinho, depois nós vamos.
Malu ficou de 4 no sofá chupando a tora de Alek que estava sentado. Ele alisava a bunda dela, o reguinho, socava um dedo no cuzinho dela, até que após um bom tempo, avisou que iria gozar, ela tirou o pau dele da boca e o punhetou fortemente, fazendo com que alguns jatos de porra espirrassem em seu rosto e cabelo.
Finalmente, findada a putaria, Malu lavou o rosto e mão e fomos embora. No dia seguinte, dava para ver marcas da transa feroz com seu comedor. Sua bocetinha estava bem vermelha, inclusive na virilha. Entretanto, nosso tesão era tanto que passamos aquele sábado fodendo. Bem como nos dias seguintes.
Tanto para minha noiva quanto pra mim, tinha sido algo muito bom, mas me pegava pensando no que seria dali em diante. Havia momentos em que minha sensação era de que estava fazendo algo muito gostoso, mas que era errado, em outros, via que Malu me amava e que aquilo que rolou e que talvez pudesse vir a rolar outras vezes, era apenas sexo, um maravilhoso e selvagem sexo, porém sem envolvimento emocional.
Após alguns dias só recordando de tudo o que rolou, mas sem tocarmos no assunto de se haveria uma segunda vez, Malu se sentou séria de frente para mim e perguntou:
-Amor, precisamos conversar sobre como será agora. Vi que você curtiu muito me ver dando para outro e eu amei, mas a pergunta é vamos continuar fazendo isso de vez em quando?
Gelei com a pergunta e joguei de volta para ela:
-Quero saber a sua opinião.
Malu foi direta:
-Acho que se foi bom, deveríamos fazer outras vezes. Estou disposta a entrar de cabeça nesse mundo liberal.
-Também estou disposto a termos outras experiências, mas com algumas condições.
-Claro, o que tem em mente.
-Quero estar sempre presente em suas transas, depois a gente decide se é melhor ter um cara fixo ou variar, e não digo agora, pois estamos ainda curtindo esse momento, mas no futuro também quero poder transar ocasionalmente com outras mulheres, está tudo bem para você?
Notei que o semblante de Malu mudou imediatamente, ficou levemente enciumada, mas se quisesse seguir com sua tara de transar com negros superdotados, teria que aceitar que eu fodesse com outras, e foi por isso que ela me respondeu após pensar por uns instantes.
-Tudo bem! Acho justo, mas não entendi como será a dinâmica.
-Dinâmica?
-É, porque não sei se será legal simplesmente realizarmos uma troca de casais, por isso, ficará meio complicado arrumar um cara legal como Alek e uma mulher para transarmos os 4. A nossa situação é diferente de um típico casal de swing. E por falar em swing, a ideia de irmos a uma casa, não me agrada, sei que seria mais fácil, eu escolheria um negro gostoso e você uma garota que te atraísse, mas não sei, parece meio forçado, artificial. Sem contar que teríamos que ir para outro lugar, porque não conseguiria fazer lá e aí ficaria mais complicado deles toparem já que muito provavelmente não seriam um casal
-Tem razão, mas talvez a alternativa seja você transar com um cara num dia e eu junto até porque quero mesmo é assistir e curtir a experiência de ser corno, e em outro dia saio com uma mulher...Bem é uma ideia.
-Até pode ser, mas acho que nesse caso, seria melhor você fazer sem eu estar presente, não sei se gostaria de te ver com outra. Queria gostar, como você gostou, mas acho que surtarei na hora.
-Tudo bem! A gente pensa melhor nisso e quando encontrarmos uma solução ideal, colocamos em prática, o importante é sermos sempre honestos um com outro e se notarmos que pode gerar uma confusão entre tesão e sentimento, paramos imediatamente.
-Claro! Isso sem dúvida. Não quero te perder por nada.
Novas transas alucinantes de Malu ocorreriam, e muitos momentos gostosos também, mas será que tudo seria apenas tesão e calmaria?
(Essa série terá uma 2ª temporada, mas ainda haverá vários capítulos dessa 1ª)