A enfermeira safada

Um conto erótico de MentePervertida
Categoria: Heterossexual
Contém 1024 palavras
Data: 04/02/2025 16:23:35

Thalya era uma enfermeira em uma unidade de internação para casos crônicos. Todo mundo no hospital conhecia ela, se não de nome, conhecia de vista a loira, branquinha, no começo dos seus 20 anos.

6:30 da manhã ela já estava pelos corredores balançando seu rabo gordo e empurrando um carrinho de medicação. 7:45 e terminada a medicação, ela estava no seu quartinho, com dois plantonistas.

- Essa xoxota continua apertada, é impressionante! Já meti nela umas 20 vezes e não muda!

- Ela tem o DNA de piranha, irmão.

Deitada em sua cama, com a boca afundada na rola de um médico plantonista. O anestesista por trás, metendo forte em sua buceta. Quem se passava pelos corredores podia ouvir os sons depravados da ação que acontecia no quarto.

Completamente nua, Thalya aguentava aquela vara firme na sua primeira brincadeira do dia, era só o começo do plantão. Mesmo cansados, os dois plantonistas transavam com vontade, seu corpo era muito atraente e trazia uma descarga de adrenalina praqueles dois que estavam virados em um turno de mais de 24 horas.

Agora de quatro, com os machos trocando de lugar, seus seios balançavam com os empurrões fortes que levava por trás. Sua bunda grande balançava que nem gelatina com os tapas que tomava dos dois machos.

Depois de um período, os dois gozaram, enchendo sua boca de esperma grosso e amargo. Ela engoliu como uma boa putinha e se arrumou pra continuar seu plantão.

Por onde ela andava exalava o cheiro de sexo. Era a imagem da perversão com aquela calça branca bem apertada, marcando sua bunda e mostrando o contorno da calcinha minúscula. Ao contrário dos outros que usavam uma roupa larga pra conforto, ela se vestia pra chamar a atenção, uma cadela que nasceu pra atrair a atenção dos machos. Sua camisa apertada mal chegava na barra da calça, toda vez que ela levantava os braços podia-se ver seu umbigo e os pêlos loiros do seu corpo, além de sua barriguinha protuberante.

Seu corpo era de mulher, nem magra e nem gorda, era uma pawg com carne por todos os lados, a típica latina, mas não só com uma bunda grande, seus seios também eram de respeito, grandes e marcando a parte de cima de sua barriga.

Ela era a felicidade dos pacientes, que naquele ambiente de tristeza e medo, podiam relaxar ao olhar e interagir com aquela bela e atraente mulher. Ela nem precisava se esforçar pra fazer seu trabalho, quando chegava os pacientes já tinham feito que sabiam que precisava ser feito, pra ganhar alguma atenção e elogios dela.

Então, com seu trabalho simplificado, tinha muito tempo livre..

Mal acabou de fazer sua ronda e um dos técnicos já tinha chamado ela no quartinho de medicação, pra apresentar seu "relatório". De joelhos ela tinha seu pau na boca, babando bastante, mas com cuidado pra não sujar sua roupa. O pau mole dele ia crescendo dentro de sua boca, enquanto ela passava a língua ao redor. Agora totalmente duro e cheio de tesão, ele segurou a cabeça da enfermeira safada e começou a meter, usando sua boca como uma bucetinha quente e úmida. Ele tinha se segurado esse tempo todo, cheio de trabalho, então em menos de 10 minutos já tinha enchido a boca dela de porra. Ela engolia e saboreava, feliz por mais uma carga de esperma em seu estômago, já que tinha pouco tempo pra lanchar, aquele líquido rico em frutose ajudava a aguentar o dia.

Mas nem todos eram tão positivos quanto a sua presença naquela unidade, principalmente as trabalhadoras mulheres. Muitas delas também se envolviam com homens ali, mas não naquele nível. E muitas a odiavam porque ela tinha se envolvido com os respectivos machos que elas gostavam, almejavam, cortejavam. Então agora, na sala de reunião, 3 enfermeiras e uma técnica denunciavam os atos que Thalya cometia no hospital. Como aquilo era inadmissível, como ela prejudicava a imagem do hospital, ajudava a proliferar doenças etc etc. Todos os tipos de argumento. O diretor do hospital escutava e concordava, dando razão e dizendo que ia fazer algo a respeito. Elas saiam felizes achando que iam ver sua rival sendo demitida.

O diretor então chama Thalya para conversar, começando um monólogo dizendo que podia entender como era difícil trabalhar em um hospital, às vezes trabalhar vários dias seguidos sem ir pra casa, que as vidas sociais ficavam uma bagunça e muitos viam no hospital a chance de socializarem e amenizar suas frustrações. Mas que ela tinha que maneirar, todo mundo tava comentando e em algum momento ele teria que tomar uma decisão séria a respeito.

- Que que eu faço com você, hein Thalya?

Ele disse olhando pra ela, que estava em baixo da sua mesa. Ela segurava seu pau na mão enquanto chupava a cabeça de sua rola dura, babando toda a extensão do seu pau com a saliva que escorria de sua boca. Ela ria de uma maneira safada durante todo o período em que ele discursava, desde o começo já indo direto chupar o pau do diretor.

- É, não tem jeito. Eu vou deixar essa passar, mas na próxima você não se safar desse jeito, entendeu?

Era a 10ª vez que ela se safava desse jeito. E ela sabia que não seria a última vez naquele escritório, de joelhos com um pau na boca.

Ele a levantou, botou deitada em sua mesa, de costas pra ele.

- Bom, já que eu não posso te demitir, vou pelo menos te ensinar uma lição. Abaixa a calça e abre a bunda pra mim, vadia.

Ela, olhando pra trás e dando um sorriso, já estava com a calça arriada nas coxas. Sua calcinha era tão pequena que era irrelevante, ele só botou de lado, com o pano por cima do lado esquerdo de sua bunda.

A secretária, uma senhora de idade, só escutava e balançava a cabeça em negação enquanto ouvia os gemidos, claramente era o som de uma vadia sendo enrabada, mais um dia normal de trabalho pra quem tinha um funcionário como aquela puta sem escrúpulos.

- E isso que ainda é terça-feira... - Dizia ela, balançando a cabeça em negação e suspirando.

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