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Olá, me chamo Nikão, e por aqui vou narrar minhas experiências sexuais e a confusão da descoberta do sexo, do amor, e de tudo isso em meio as amizades de infância e adolescência.
Vou descrever o que se passou comigo e com pessoas em minha volta, aqui vocês conheceram muitos nomes que se tornarão comuns a vocês:
Cesar, Gerson, Elisa, Zé, Júnior, Amanda, Remo, Faleco, Marcelo, Hanz entre outros que apareceram as vezes uma única vez...
Estes relatos narrados por mim, são verídicos, alguns passados em minha cidade natal, outros na capital do Rio de Janeiro...
Eu fui um adolescente privilegiado, família bem estruturada, uma boa educação, bonito, amigos de infância que me acompanham até hoje.
Nestes relatos tentarei passar a vocês toda a intensidade sexual vivida naquele período por mim e também os acontecimentos principais que me trouxeram até aqui...
Então, sendo assim, desejo a todos vocês uma ótima leitura e excitação.
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NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA...
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☕ VAMOS COMEÇAR?
Eu era novo, tinha apenas dezeseis anos de idade prestes a completar dezessete, estudava o último ano do ensino médio já me preparando para a faculdade, em uma boa escola, tinha amigos que amava e amo até hoje, um rapaz magrinho que começava a frequentar academia, corpo branquinho, cabelos negros e lisos sempre compridos, nesta época no meio da cintura, eu era um rapaz bonito que chamava a atenção.
Eu nunca tinha me envolvido com meninas, estranhamente nenhuma me interessava e também, até então nunca tinha olhado para um homem de uma forma sexual.
Eu era um rapaz bem criado, família estruturada, relativamente com uma boa estabilidade financeira em casa, proporcionada pelo trabalho de meus pais, estes compreensivos, amigos meu e de meus irmãos (que falarei pouco deles aqui), a vida era boa, e ia melhorar...
As vezes ficava na loja de ração e produtos agrícolas de meu pai em Conservatória a pedido dele, sempre atendendo no balcão, simpático, conhecia praticamente todos os clientes, então quando alguém faltava, meu pai sempre me pedia para dar uma força.
Eu conhecia praticamente todos a clientela de meu pai pelo nome, cidade pequena, distrito com cerca de oito mil habitantes.
Um cliente fiel de meu pai já me conhecia a muito tempo, Sr Português, ele tinha um filho que sempre ia fazer a retirada, Júnior, vinte e três anos, moreno de sol, corpo trabalhado do serviço na piscicultura da família, braços fortes, coxas trabalhadas, uma barriga que deveria ser linda sem aquela camisa... Mãos fortes, dono de um rosto bonito porém com olhar safado e penetrante.
Em uma sexta feira, na qual eu fui ajudar meu pai após sair da escola, movimento tranquilo, o Júnior chegou para retirar um pedido de seu pai, alguns sacos de rações para peixes e porcos, e uma máquina de filtragem de alta capacidade. Tudo posto na caminhonete dele, ele se dirigiu ao meu pai:
-- SR PAOLO, VOCÊ PODE LIBERAR ALGUÉM PARA IR COMIGO, PAI NÃO ESTÁ EM CASA ESTA SEMANA E EU NÃO VOU CONSEGUIR POR ESTÁ MÁQUINA NO LUGAR. PRECISO DISSO INSTALADO SENÃO VOU PERDER PRODUÇÃO.
-- OH MEU FILHO (se você fosse um jovem meu pai te chamaria de filho), SEU PAI TÁ PRA GÓIAS NÉ, TÔ SABENDO, LEVA O JOÃO, ELE TE AJUDA. VAI LÁ COM ELE MEU FILHO.
-- BLZ SR PAOLO, DEPOIS TRAGO ELE. BORA RAPAZ.
Eu nem pensei em reclamar, eu era louco pra conhecer a produção de peixes ornamentais do Sr Português, e o Júnior sempre foi um cara bacana comigo, ele era muito simpático.
Não demorou muito chegamos ao sítio deles, um lugar lindo separado em duas partes, casa na parte alta do terreno e a produção em um setor mais abaixo, eram mais de 20 tanques de cimento de um tamanho enorme, igual piscina mesmo, um deles o maior acho que chegava a uma semi olímpica fácil pelo tamanho.
Ajudei ele a descarregar tudo, ele pegou um carrinho e colocamos a máquina de filtragem, levamos para uma das várias casas de máquinas.
-- JUNIOR, É MUITO GRANDE AQUI HEIM, QUE LEGAL. - eu estava admirado com o tamanho de tudo aquilo, minha animação era visível.
-- É BEM GRANDE SIM, SE QUISER PODE DAR UMA VOLTA, SÓ NÃO SOBE NOS BEIRAIS.
Os tanques tinham todos uma altura de um metro pra fora da terra mais com certeza eram mais profundos por dentro, divididos por telas em áreas menores, carpas de tudo que é cor, kinguios, espadas, acarás bandeira, disco, uma variedade enorme de peixes, o tanque maior tinham peixes que eu nunca tinha visto de perto, PIRARUCU, PIRARARA e TRAIRÃO. Eu fiquei doido para ver o pirarucu, sabia que era enorme mais a água escura não deixava ver direito
-- CARA, VOCÊS TEM ATÉ PEIXES PRA JUMBO, EU NEM IMAGINAVA, VI QUE TEM PIRARARA E PIRARUCU, QUE DOIDO, DEVEM SER ENORME
-- O PIRARUCU QUE TÁ NO TANQUE O MACHO TÁ COM 2,5 DE COMPRIMENTO E QUASE 230 QUILOS, LINDO DEMAIS, XODÓ DO MEU PAI - ele com certeza se orgulhava muito da criação.
-- PENA QUE NÃO CONSEGUI VER
-- DEU PRA VER NÃO NIKÃO? DEPOIS TU VÊ LÁ DENTRO, TEM UM NO AQUÁRIO LÁ DE CASA.
-- SÉRIO, DÁ PRA POR EM AQUÁRIO?
-- DÁ VOCÊ VAI VER, SÓ NÃO É GRANDE IGUAL O DO TANQUE
Ele terminou alguns serviços, fechou as gaiolas dos tanques e me chamou pra subir. Ele seguia na frente e no caminho tirava a camisa, suas costas eram largas, puro músculo, a pele brilhava no sol e tinha aqueles dos pontinhos ao lado da coluna abaixo da cintura, aquilo me arrepiou, achei linda as costas dele, quando chegamos no topo da escadaria eu já desejava ver o peito dele, fortes, mamilos grandes, com pelos aparados na máquina em todo peitoral e barriga, que por sinal era toda trincada sem exageros. Ele era lindo, eu até então não tinha reparado em nenhum homem. Fiquei meio gelado, me senti arrepiado.
-- VEM NIKÃO, FICA NA SALA O AQUÁRIO MAIOR, VOU PEGAR ÁGUA VOCÊ QUER?
-- ACEITO
Não foi difícil achar a sala e encontrar o peixe, lindo por sinal, vermelho nas laterais, mesmo filhote já era grande
-- VIU, DÁ PRA POR EM AQUÁRIO, SÓ SER PRÓPRIO PRA ELE.
-- LEGAL
Ele já havia aberto o botão da calça, mostrando ainda mais de seu corpo e me fazendo dar atenção para a mala dentro da calça jeans, grande suculenta, eu não sabia disfarçar e olhava compulsivamente para aquele volume, eu não verdade não entendia o que estava acontecendo comigo, nunca tinha sentido uma vontade tão grande de descobrir mais detalhes sobre o corpo de um homem.
Eu não queria mais saber de peixe nenhum, kkkk mais estava com receio dele ver que eu olhava o corpo dele.
-- TEM UMA PIRARA E UM TRAIRÃO NO MEU QUARTO, VAMOS LÁ PRÁ VOCÊ VER, TROCO DE ROUPA E JÁ TE LEVO EMBORA.
-- BLZ
Eu ia entrar no quarto do homem que eu estava babando pelo corpo, eu estava visivelmente nervoso com aquilo e tinha medo de que fosse perceptível.
Um quarto legal, mais bagunçado era pouco, computador em uma mesinha, cama grande, roupas pra todos os lados, um monte de revistas na cama e o aquário enorme também com uns cinco peixes sem graça nenhuma. Eu olhava o aquário quando vejo ele do meu lado só de cueca, minha coluna gelou do cox ao pescoço, que homem lindo.
-- ESTÁ PIRARARA É A MINHA FAVORITA, MAIS COME COMO UM MONSTRO... BLÁ BLÁ BLÁ
Eu viajei legal na maionese, pqp, eu estava olhando descaradamente pra ele de cueca, aquilo parecia ser lindo demais. Ele deve ter sacado, pq logo pegou na geba e deu uma apertada
-- AI NIKÃO, QUER DAR COMIDA PRA ELES?
-- OI, PODE?
-- TÁ VIAJANDO EM MOLEQUE, DEIXA EU PEGAR LÁ NA GELADEIRA. - ele já havia percebido o quanto ele estava mechendo comigo.
Ele voltou rápido com um potinho e alguns pedaços de peixe, pegou um bastão com uma pinça e me deu.
-- É SÓ PEGAR A CARNE E LEVAR NA BOCA. RSRS
Ele patolava aquela mala de propósito observando minha reação, minha boca se enchendo d'água, meu olhar nervoso, minha mão suava, me atrapalhava todo, o aquário era alto e eu desajeitado, ele chegou por trás de mim com a desculpa de me ajudar a abrir o aquário por cima e eu senti seu pau em minha bundinha. Nervoso, ansioso, querendo sentir o pau dele, dei o mole de empinar o rabo e dar uma leve esfregada na pika.
-- EITA, ASSIM MESMO NIKÃO. RSRS - ele me sarrava de leve, seu pau já dava algum sinal de que crescia dentro da cueca me deixando ainda mais nervoso com toda a situação, mais também não querendo que ele parasse.
-- É SÓ JOGAR LÁ DENTRO?
-- NÃO, LEVA A CARNE NA BOCA DELA.
Ele segurava já a minha cintura me esfregando o pau com mais vontade, enquanto eu dava comida, o Trairão deu um bote tão rápido que me assustou e eu acabei me jogando mais ainda pra trás sentindo que o volume havia crescido.
-- NOSSA, ASSUSTEI. DEPOIS VOCÊ CONTÍNUA, TENHO QUE IR EMBORA. - eu estava nervoso demais com toda a situação, era notável o meu desejo e desconforto com tudo aquilo.
-- SÉRIO, JÁ QUER IR? APROVEITA MAIS, TE LEVO EM CASA CARA. RELAXA - ele falava me olhando segurando o pau, sua mão cheia, eu olhava pro pau dele, não sabia disfarçar, era um desastre com isso.
Ele já havia percebido que se apertasse ganhava algo. E investiu.
-- AI, VOCÊ TÁ MANJANDO MINHA ROLA? - ele observava todas as minhas reações.
-- NÃO, TÁ DOIDO...
-- TÁ SIM, VOCÊ TÁ CURIOSO COM O QUE NA MINHA PIROCA?
-- É QUE EU NUNCA VI TÃO GRANDE JUNIOR - declarei todo tímido sem saber o que fazer.
-- HUM, MANJA SEUS AMIGOS É?
-- NÃO, MAIS VESTIÁRIO DE ESCOLA A GENTE VÊ NÉ.
-- JÁ PEGOU NA ROLA DE UM AMIGO?
-- NÃO, EU HEIM - eu tentava em vão negar a ele a minha vontade de segurar aquela pika.
-- HUM, MAIS TEM VONTADE?
-- NÃO NÉ.
-- MAIS TÁ OLHANDO PRO MEU PAU DIRETO, QUER PEGAR, SENTIR NA MÃO?
-- LÓGICO QUE NÃO
Ele se aproximou de mim e tirou pra fora, um pau lindo, moreno, não muito grosso mais com uns dezenove centímetros, cabeçuda parecendo um cogumelo.
Pegou minha mão e levou no pau dele.
-- PODE PEGAR, SEGURA FIRME. - era um pau pesado, pulsava delicioso na minha mão
-- QUENTE NÉ?
Eu não sábia o que falar, kkkk e ele mantinha a mão dele sobre a minha me impedindo de soltar o pau dele. Dava leves movimentos. Eu tremia de nervoso, medo e ansiedade
-- SEUS PAIS PODEM CHEGAR JÚNIOR, VAMOS EMBORA! - minha voz chegava a tremer em um misto de tesão e medo.
-- TÔ SOZINHO, ELES SÓ VOLTAM NA SEGUNDA. SENTA AI NA CAMA PRA VOCÊ VER DE PERTO. - ele me empurra para sentar na cama e fica de pé na minha frente. Ele volta a por minha mão naquela piroca que pulsava...
-- JÁ VIU ALGUÉM GOZAR NIKÃO? - ele me instigava, sua voz era mansa, estava fazendo um jogo sedutor e envolvente
-- NÃO...
-- QUER VER?
-- SEUS PAIS NÃO VÃO CHEGAR? - eu estava louco pra ver ele gozando.
-- NÃO DE BOA, QUER ME VER GOZAR?
-- QUERO.
-- AJUDA AÍ...
Ele começa a movimentar a minha mão em seu pau indo e vindo, aquilo fazia o cheiro de macho natural dele se destacar no quarto, aquele pau tão próximo me enchia a boca d'água... Em certo momento ele solta minha mão e eu continuo a punheta-lo, apertava seu pau entre meus dedos sentindo o quanto estava duro. Ele leva sua mão em minha nuca e eu olho pra ele. Me olhando ele sussurra
-- SE QUISER, PODE CHUPAR - sua mão já estava em minha nuca me puxando de leve em direção ao seu pau mais sem forçar a barra para não me assustar.
Eu demoro um pouco, mais me aproximo ainda mais e ele encosta a cabeça em meus lábios, eu abro a boca e deixo ele enfiar... Comecei a mamar sem jeito, nunca tinha sentido aqueles sabores e cheiros e eu enlouquecia de tesão, que delicia era sentir um pau tocando minha língua, o céu da minha boca... Ele empurrava devagar me fazendo sentir a cabeça na garganta, eu inexperiente engasguei, meus olhos lacrimejavam...
-- POSSO GOZAR NA SUA BOCA? - ele vibrava me fazendo engolir seu pau
-- NÃO.
-- CERTEZA QUE NÃO QUER PROVAR? - insistiu
-- TENHO, QUERO NÃO. - eu nunca tinha feito aquilo, e a ideia de deixar ele gozar em minha boca me dava um pouco de nojo.
-- DEIXA EU GOZAR NO SEU CUZINHO? - ele não ia desistir, queria deixar a sua marca em mim de uma forma ou de outra.
-- NÃO, DEVE DOER... - a ideia de levar com tudo aquilo no cu me assustava.
-- DOI NÃO, VOCÊ NUNCA DEU?
-- NÃO, NEM QUERO - que engano, mal sabia eu que naquele dia o Júnior ia libertar uma puta aprisionada em mim.
-- SÓ NA PORTINHA, VOU METER EM VOCÊ SÓ SE VOCÊ PEDIR?
-- SÓ CHUPAR TÁ BOM JÚNIOR.
Voltei a chupar ele, saborear, engolir e sentir todo os novos sabores que aquele pau me oferecia. Ele tentando me convencer de gozar no meu cuzinho ainda virgem
-- VOCÊ NÃO VAI METER NÉ JUNIOR? - o seu jeito envolvente, carinhoso aos poucos ia me fazendo mudar de ideia e deixar ele se satisfazer.
-- NÃO, SÓ VOU ENCOSTAR E GOZAR NA PORTINHA
-- SE VOCÊ METER?
-- NÃO VOU, SÓ SE VOCÊ PEDIR...
Ele já tinha noção que as chances de eu pedir por pika depois de sentir ela roçando meu cuzinho eram grandes.
-- VAI, ABAIXA A CALÇA, FICA DE QUATRO NA CAMA, VOCÊ TÁ AFIM CARA, DÁ PRA VER...
-- NÃO METE, SÓ PRA VOCÊ GOZAR. - ele já me levantava me virando de costas pra ele passando as mãos em minha bunda.
-- VAI, VIRA AI
Abaixei a calça deixando minha bundinha a mostra e apoiei de quatro na cama dele. Eu tremia de medo e ansiedade, nunca tinha feito aquilo, ele cuspiu na cabeça do pau e aproximou do meu cuzinho
-- PORRA NIKÃO, QUENTINHO TEU RABO, CARALHO, QUE BUNDA LINDA.
-- SÉRIO, VOCÊ CONSEGUE SENTIR ISSO?
-- VOU SENTIR MELHOR SE EU PUDER POR UM POUQUINHO
-- NÃO, VAI DOER.
-- SÓ A CABEÇA NÃO DOI...
-- SÓ A CABEÇA.
Ele nem fala nada, só começa a forçar, ele segurava a minha cintura me puxando em sua direção, eu sentia a pressão da cabeça do pau contra meu cuzinho, ele ia aos poucos, colocando um pouco e tirando, eu gemia, de fato estava gostoso, de repente sinto uma dor absurda, uma sensação de estar sendo rasgado, ele meteu a cabeça em uma única estocada, eu fiz movimento de tirar e ele me segurou puxando pra trás e nisso empurrando quase a metade de seu pau pra dentro
-- PARA, PARA, TA DOENDO CARALHO, TIRA POR FAVOR, TIRA JÚNIOR. - a minha voz embargou, eu tentava sair daquele encaixe mortal mais ele me segurava firme mantendo o pau em mim.
-- CALMA, FICA QUIETO, A DOR VAI PASSAR - a voz dele era uma mistura de calma e ordem que eu não compreendia.
-- ME SOLTA CARA, POR FAVOR, TÁ DOENDO DEMAIS. - eu gemia feito uma bichinha chorando, o que deve ter dado ainda mais tesão ao meu arrombador.
-- CALMA, FICA PARADO, ANDA, PARA QUE VAI PASSAR.
Ele me segurava firme, era impossível eu fugir de sua piroca, parei e resolvi obedecer (descobria na primeira pirocada na vida que eu gostava de obedecer macho na cama), ele fica parado sem se movimentar um tempo e depois começa a pulsar o pau dentro do meu cu, automaticamente meu cuzinho iniciou uma piscada
-- PASSOU A DOR - a voz dele era mais calma e tentava me tranquilizar.
-- PASSOU UM POUCO - minha voz ainda era um miado gemido de dor
-- TÁ, VOU MEXER E VOCÊ VAI GOSTAR
Ele inicia o vai e vem, meu cu ardia, mais eu estava gostando, o prazer superava a dor e o desespero de tudo aquilo estar no meu rabo...
Ele meteu por pouco tempo. Mais metia com um ritmo gostoso...
-- VOU GOZAR, VOCÊ VAI SENTIR...
De fato eu sentia o pau dele pulsando, sentia algo novo sendo derramado dentro de mim. Achei aquilo uma delicia. Eu só gemia e me contorcia com aquele macho me fazendo de puta pela primeira vez na vida.
-- PRONTO, VIU, GOZEI TUDO, GOSTOU, DEU PRA SENTIR?
-- GOSTEI, É BOM SENTIR VOCÊ GOZAR ASSIM.
Ele ficou um tempo com o pau no meu cu até ele amolecer e sair sozinho. Eu me sentia arrombado e vazio.
-- SE VESTE AÍ, TENHO QUE TE LEVAR
-- TÁ BOM
-- CONTA ESTÁ PARADA PRA NINGUÉM NÃO HEIM.
-- TÁ DOIDO, SE ALGUEM SOUBER VÃO FALAR QUE SOU VIADO.
Ele se vestiu e fomos embora, me deixou em casa, a loja já havia fechado. Meu pai perguntou pq a demora e eu falei que ajudei o Júnior a tratar dos peixes, fingi uma empolgação sobre o assunto e fui pro banheiro tomar um banho. Eu sentia um incomodo enorme com aquela porra no cu, e no banho é que fui sentir todo o leite do Júnior escorrendo pela minha perna, meu cuzinho arrombado.
Naquela noite quase não dormir, eu desejava mais daquilo que havia provado hoje e bolava um jeito de conseguir mais.
No dia seguinte não precisei ir para a loja.
Logo depois do almoço celei meu cavalo dando a desculpa pra minha mãe que ia passear, mais eu já tinha um local certo para ir...
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RELATO 1⁰
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{ Não se esqueçam de dar as estrelas - está participação avaliando anima a escrever cada vez mais.}
# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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MEUS RELATOS SERÃO POSTADOS EM ORDEM CRONOLÓGICA DE ACONTECIMENTOS PARA QUE VOCÊS POSSAM ENTENDER TUDO DESDE O INÍCIO - ASSIM COMO DIVIDIDOS EM GRUPOS
⚔️FODAS AVULSO - Ou seja, que aconteceram sem causar mudanças em fatos de minha vida
⚔️ O BARBEIRO - O Tiago também não teve nenhuma força para alterar algo em meu caminho, cito ele aqui nos relatos simplesmente pelo fato de serem fodas mais do que gostosas
⚔️MEUS MELHORES AMIGOS - As transas que tive com os meus dois melhores amigos de fato, Cesar e o Gerson, que a uma certa altura de minha adolescência começa a me comer com frequência assim como o Cesar.
⚔️ O SUGAR DADDY - As transas mais doidas e impensáveis eu vivi em com este homem maduro, ele com seus 46 anos e eu aos 18, aprendi muita coisa sobre os prazeres da vida com este macho
⚔️REMO - Não teve relevância em minha história, não alterando nada, mais tinha uma capacidade surpreendente em me fuder das formas mais variadas e saborosas
⚔️ZÉ - Levado muito em consideração aqui nos relatos por ter grande participação em fatos que alteraram o curso de minha vida.
⭐⭐⭐⭐
OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
Nikão
⭐⭐⭐⭐
