ATENÇÃO: Essa série tem uma construção lenta. As cenas de sexo acontecerão apenas a partir da segunda ou terceira parte.
Meu nome é Carlos. Sou um homem de 54 anos, professor universitário, e leciono em uma das melhores faculdades do país. Quando eu tinha uns trinta e poucos, era quase insaciável na faculdade. Mas as coisas foram mudando.
A idade começou a cobrar seu preço. Durante os meus quarenta, o cabelo começou a cair e a barriga, crescer. Estava deixando de ser visto pelas mulheres como um homem gostoso e passando a ser um tiozão tarado. Hoje, quando me olho no espelho, vejo um homem de meia-idade, com a barriga proeminente e a calvície tomando conta do topo da cabeça. Tentei ignorar esses sinais por um tempo, mas a cada dia que passava, me sentia mais velho, mais feio, impotente até.
Sou casado com Odete há trinta anos. Temos uma relação aberta, o que muitos não entenderiam, mas para nós funcionava. Era mais uma amizade profunda do que um casamento no sentido tradicional. Sempre soubemos que não éramos o “grande amor da vida” do outro e nunca tivemos essa ilusão. Mas tínhamos uma grande cumplicidade e essa era a chave do nosso relacionamento. O sexo entre nós dois acontecia, mas não era tão frequente.
Não temos filhos, o que sempre foi uma escolha nossa. Somos livres e só tínhamos uma regra mais fixa: “o que os olhos não veem, o chifre não cresce”. Ou seja, até poderíamos flertar na frente do outro. Mas além disso, só onde o outro não visse.
Nossa rotina é tranquila. Eu dou minhas aulas, ela cuida da casa, e mantemos a aparência de uma vida comum.
Um dos casais que conheci quando se mudaram para cá, há dois anos, são Rogério e Jéssica. Rogério é um bom sujeito, empresário, e um dos poucos que posso chamar de amigo de verdade. Quando eles chegaram, rapidamente nos aproximamos, e hoje os vejo quase como irmãos mais novos. Jéssica e Rogério formam um casal bonito e inspirador, algo que admiro profundamente.
O que eu não imaginava é que, nos meses seguintes, tudo mudaria. As confusões, as traições, as trocas de casais.... Para entender o que aconteceu, preciso contar essa história desde o começo. Afinal, tudo isso começou de uma maneira tão simplista.
Era domingo. O sol brilhava intensamente, refletindo na água da piscina, enquanto a carne assava na churrasqueira. Eu, Rogério, Maurício, Jonas, Arnaldo e Leandro estávamos em volta da grelha, comendo, bebendo, e conversando.
Enquanto isso, as mulheres estavam à beira da piscina, aproveitando o sol. Jéssica, a médica de 26 anos, sempre radiante, usava um biquíni que realçava sua pele amendoada e o corpo esguio. O corte do biquíni destacava suas coxas torneadas e a sutileza de seus seios.
A seu lado, Eliana, a esposa de Leandro, parecia competir pelo posto de deusa do sol. Com 30 anos, ela e o Leandro tinham sido meus alunos quando cursaram a faculdade quase 10 anos antes (se formaram há 8 anos). Nossas vidas se cruzaram novamente há uns três anos quando eles se mudaram para cá. Com seus longos cabelos escuros caindo pelas costas e um biquíni que deixava pouco à imaginação, ela exibia suas pernas e coxas bem torneadas, seu sorriso cativante, e seus olhos verdes que brilhavam ao sol. Para terem uma ideia de como ela é, pensem na Sydney Sweeney morena e bronzeada.
Carolina, outra que sempre chamava minha atenção, usava um biquíni discreto, mas que não escondia suas curvas atraentes. Ela também tinha 30 anos e também tinha sido minha aluna na mesma época da Eliana e do Leandro. Se mudara para cá há menos tempo, com o ex-marido, de quem se divorciara faz quase seis meses. Seus seios, maiores que os de Jéssica e quase do mesmo tamanho dos da Eliana, eram notáveis, assim como suas coxas proporcionais. Mesmo com sua postura tranquila e reservada, ela não passava despercebida.
Andréia, com um maiô que parecia mais revelador do que um biquíni, exibia seu corpo como se soubesse que todos os olhares estavam sobre ela. Aquele ar safado em seu rosto só adicionava ao seu charme, além de sua bela bunda. Era como uma Paola Oliveira loira.
Rebecca, sempre a mais recatada, usava um maiô com um shortinho por cima. Mesmo assim, seus traços suaves, o corpo bem definido e o rosto angelical não passavam despercebidos. Ela estava na sombra, ao lado de Letícia, que também vestia um maiô mais comportado.
Letícia era minha aluna da faculdade de 26 anos. Faltavam dois períodos para ela se formar. Ela tinha cabelos castanhos e estava lendo um livro. Suas pernas, longas e torneadas, eram praticamente uma obra de arte. Seu namorado, Antônio, estava viajando na época.
Enquanto observava aquelas belas mulheres, os homens permaneciam concentrados no churrasco, a conversa foi tomando um rumo interessante. Aparentemente, era inevitável que o assunto passasse das carnes e cervejas para as mulheres à beira da piscina.
Quando minha atenção voltou à conversa, ouvi o comentário do Rogério, meio como uma brincadeira.
— Convenhamos que a Carolina é um espetáculo.
Maurício, normalmente tão sério, assentiu.
— Sim, mas tenho que dizer, Letícia tem um corpo que... bem, vocês sabem.
Jonas entrou na conversa, balançando a cabeça.
— Carolina é linda, mas e Eliana? Aquela mulher é um furacão. Me pergunto como Leandro dá conta.
Arnaldo, sempre o mais direto, deu uma gargalhada.
— Leandro é um cara de sorte, isso sim. Mas para mim, Jéssica tem algo diferente. O que ela tem de fiel, tem de gostosa.
Leandro, que até então mais concentrado na cerveja do que na conversa, finalmente entrou na conversa.
— Eliana é maravilhosa, mas não sou cego. As coxas da Letícia... meu Deus.
Eles continuaram discutindo, defendendo suas favoritas. Ninguém mencionava a própria esposa, claro. E enquanto eles falavam, eu permanecia em silêncio, observando a cena com atenção. Meus olhos não conseguiam se desviar das bundas da Eliana e da Carolina, que brilhavam ao sol, como se estivessem me chamando, despertando algo dentro de mim que eu pensava estar adormecido há muito tempo.
— Eliana, cara... É difícil superar. — Rogério voltou a falar. —Aqueles olhos verdes, o jeito como ela sorri...
— Eliana é realmente difícil de bater. — assentiu Maurício.
— Rebecca, meus amigos. — Jonas não cedia fácil. — Sinceramente, não sei como o Maurício consegue manter o foco na igreja com uma esposa dessas.
— Ah, Jonas, não sou tão religioso quanto o Maurício, mas se a fé me trouxesse uma gostosa como a Rebecca, eu me convertia agora mesmo! — troçou Arnaldo. — Mas meu voto permanece na Jéssica.
A discussão seguiu, com cada um tentando convencer os outros de sua opinião. No final, todos chegaram a um consenso. Eliana era, de fato, a mulher mais gostosa do condomínio. Jéssica, embora muito elogiada, acabou ficando em segundo lugar, com uma pequena margem.
E enquanto eles brindavam a essa decisão, eu continuei em silêncio, perdido em meus pensamentos. Havia algo naquelas bundas, especialmente as de Eliana e Carolina, que reacendia algo em mim. Era como se aquele simples debate tivesse despertado um desejo adormecido, uma libido que eu pensava estar enterrada sob a monotonia do dia a dia.
Olhando para trás, vejo que foi ali que tudo começou. A partir daquele domingo ensolarado, os casais – eu e Odete, Rogério e Jéssica, Maurício e Rebecca, Leandro e Eliana, Arnaldo e Ângela, Jonas e Cinthia – todos, de alguma forma, veriam suas vidas transformadas. Traições, casamentos desfeitos, novos amores, trocas de casais... tudo isso começou a se desenrolar a partir daquela conversa aparentemente inofensiva.
Duas semanas se passaram desde o churrasco. O verão estava no seu auge. O domingo estava perfeito para um mergulho, mas o que me chamou a atenção assim que cheguei à área da piscina foram as duas mulheres deitadas nas espreguiçadeiras, tomando banho de sol. Jéssica e Eliana, cada uma exibindo suas curvas que levantariam até um defunto.
As duas se bronzeando, deitadas de bruços, suas bundas empinadas apontando para o céu. Ambas sabiam o que faziam. Usavam biquínis comportados, nada vulgar, mas que realçavam suas curvas de maneira irresistível. A cada movimento delas, era impossível não perceber os olhares famintos dos homens e a inveja silenciosa das mulheres.
Jéssica estava deitada de bruços. Seu biquíni azul marinho era discreto, mas se ajustava perfeitamente ao seu corpo esbelto. A bunda redonda e as coxas torneadas, mesmo sem ser exageradas, sempre atraíam olhares. Mas, por mais que fosse impossível não notar a beleza dela, forcei-me a tirar essa imagem da cabeça. Ela era minha melhor amiga, esposa do Rogério, e esse tipo de pensamento simplesmente não cabia.
Eliana, por outro lado, estava de biquíni preto, que contrastava lindamente com sua pele bronzeada. Ela tinha uma bunda que parecia esculpida à mão, grande e firme, que chamava atenção até quando estava parada. Seios grandes, mas firmes, que se destacavam sem esforço. Suas coxas eram grossas, e seu corpo era uma verdadeira obra de arte. Era impossível não me sentir excitado ao olhar para ela e, com ela, não tinha tanta razão para conter o pensamento. A cada movimento que ela fazia, meu olhar se perdia naquela bunda e coxas.
Me aproximei, tentando parecer casual.
— Bom dia, minhas queridas — falei, me sentando em uma cadeira ao lado.
— Bom dia, Carlos — responderam em uníssono, sorrindo.
Conversamos um pouco sobre coisas banais. Enquanto falávamos, não pude deixar de notar o jeito como Eliana se movia, despreocupada e confiante. O sol refletia nos cabelos dela, e sua pele brilhava, destacando ainda mais as curvas perfeitas. Era difícil manter a mente focada em outra coisa ou mesmo não babar.
Foi nesse momento que Rogério apareceu, cumprimentou as duas mulheres e me chamou para uma partida de tênis. Enquanto caminhávamos para a quadra, Rogério começou a falar.
— A Jéssica andou me sugerindo algo. Você já pensou em entrar naquela academia aqui perto do condomínio? Ela estava comentando que seria uma boa você começar a malhar um pouco, sabe, por causa da saúde. A física e a mental. Ela até sugeriu que vocês fossem no mesmo horário, assim ela poderia te ajudar por lá.
— Ela disse isso? — perguntei, surpreso e, ao mesmo tempo, tocado com a preocupação deles.
— Sim — Rogério respondeu, com um sorriso fraterno. — Você sabe como ela é. Está sempre cuidando dos amigos também, não só de mim.
Sorri, sentindo uma onda de gratidão.
— Eu realmente tenho pensado em cuidar mais de mim. E se a Jéssica está disposta a ajudar, acho que vou aceitar a oferta.
Rogério deu um tapinha nas minhas costas, como sempre fazia.
— Isso aí, cara! Vai ser bom para você. E, quem sabe, você até pega gosto pela coisa.
Enquanto continuávamos a caminhar até a quadra de tênis, não pude deixar de pensar em como eu era sortudo por ter amigos como o Rogério e a Jéssica. Eles realmente se importavam comigo, e isso me fez sentir um pouco mais leve, mesmo com todas as crises e pensamentos que vinham me assombrando nos últimos tempos.
A partida foi rápida porque o Rogério já tinha outro compromisso e, na verdade, só a usou como desculpa para ter essa conversa a sós. Uma hora depois, já estava de volta na área da piscina, jogando cartas com o Jonas, meu vizinho e professor colega de mesma departamento na universidade.
— Cara... — comentou ele, baixinho, mas claramente fixado as duas musas do prédio. — Aquela bunda da Eliana é coisa de outro mundo. E a Jéssica... Como o Rogério conseguiu uma mulher assim? É pra deixar qualquer um babando.
Eu não pude deixar de concordar mentalmente, mas não queria levar isso muito adiante.
— Jonas, elas são esposas dos nossos amigos, cara.
— Ah, qual é, Carlos. Não tem nada de errado em apreciar uma bela paisagem. — Ele soltou uma risada cínica. — Se eu não te conhecesse bem, até acharia que você tem medo de falar o que pensa.
Ignorei o comentário e fingi que estava mais interessado no jogo de cartas do que na conversa. Continuamos jogando, embora Jonas, de vez em quando, lançasse um olhar para as duas como que a comendo com olhos.
Alguns minutos passaram e o movimento na piscina estava começando a diminuir, com alguns moradores já indo para suas casas. Foi então que vimos Rebecca chegando da igreja.
Ela tinha aquele visual clássico de evangélica batista. Vestida com uma saia longa azul-marinho que descia até os tornozelos e uma blusa branca de mangas longas, ela parecia saída direto de uma reunião de oração. O cabelo castanho claro, sempre preso em um coque, dava um toque ainda mais conservador. Mesmo no calorão, ela usava uma sandália baixa e sem adornos. Era a imagem da pureza e recato, a personificação do que se esperaria de alguém tão devota.
Ela caminhava em direção à portaria com um sorriso no rosto, aquele sorriso acolhedor que ela reservava para todos. Quando chegou perto do seu Geraldo, o porteiro, ela parou e, como de costume, começou a conversar com ele. Eu e Jonas observamos de longe, mas podíamos ouvir a conversa claramente.
— Boa tarde, seu Geraldo! Como o senhor está hoje? Eu orei pelo senhor e pela sua família esta manhã. Espero que estejam todos bem.
Seu Geraldo, sempre cortês e profissional, respondeu com o mesmo sorriso simpático que oferecia a todos os moradores.
— Boa tarde, dona Rebecca! Estamos todos bem, graças a Deus. E a senhora, como está?
Rebecca sorriu ainda mais, satisfeita com a resposta.
— Estou ótima, graças a Deus. E fico feliz em saber que estão bem. Temos uma reunião especial na nossa igreja esta semana. O que me diz de ir?
Eu e Jonas trocamos um olhar enquanto esperávamos a resposta do porteiro. Já sabíamos qual seria. Toda semana era a mesma coisa.
— Agradeço muito o convite, dona Rebecca, mas é bem no turno aqui na portaria. — Seu Geraldo manteve o sorriso, mas balançou a cabeça educadamente. — Quem sabe na próxima.
— Claro, claro — disse ela, com a mesma ternura de sempre. — Continuarei orando pelo senhor. Quem sabe um dia, Deus toque seu coração.
Eles se despediram de forma cordial, com Rebecca indo em direção aos elevadores. Enquanto ela se afastava, ainda sorrindo e cheia de graça, pensei em sua insistência em tentar converter todos no prédio, mas de qualquer forma, ela era uma das poucas que realmente parecia seguir à risca o que pregava.
Jonas, no entanto, não conseguiu segurar um comentário sarcástico.
— Esse porteiro vai pro céu de tanto convite que recebe da Rebecca.
Eu apenas sorri de lado, voltando minha atenção às cartas. Se tivesse uma coisa que eu tinha certeza, era que Rebecca nunca iria desistir disso.
Conforme combinado com Rogério e Jéssica, na terça, eu comecei a malhar perto das 21h. A academia ficava a poucos quarteirões do condomínio, uma curta caminhada. Ao entrar nela, fui recebido pelo som rítmico da música ambiente e pelo aroma familiar de suor. O ambiente era moderno. Os aparelhos estavam organizados e o espaço era amplo, com grandes espelhos que cobriam as paredes.
E lá estavam elas: Rebecca, Jéssica e Eliana. Cada uma mais gostosa que a outra, todas usando leggings justas que destacavam suas curvas de maneira hipnotizante.
Rebecca, com seu cabelo castanho claro preso em um rabo de cavalo alto, vestia uma legging cinza que moldava perfeitamente suas coxas e quadris. Ela combinava com uma regata preta justa que deixava os ombros à mostra. Seus traços suaves, porém firmes, emanavam confiança. Ao vê-la ali, suando e se esforçando, nem parecia a evangélica padrão das vestes dominicais.
Eliana, por outro lado, estava com uma legging preta e uma camiseta azul que deixava à mostra parte de sua barriga. Seus cabelos escuros e lisos caíam soltos, e os olhos verdes brilhavam com energia. Ela se movia com uma graça quase felina.
E então tinha Jéssica, minha grande amiga. Ela estava usando uma legging azul-marinho que destacava suas pernas tonificadas e uma camiseta branca que, embora simples, realçava sua silhueta esguia. Seus cabelos castanho-claro, quase dourados, estavam presos em uma trança, e ela sorria de maneira amigável ao me ver entrar. Era difícil para qualquer um não admirar sua simpatia e beleza.
Elas me cumprimentaram com sorrisos e acenos, e fui logo recebido por Jéssica, que foi a primeira a falar.
— Carlos! Que bom que você veio! — ela disse, com a animação genuína de sempre. — Contei para a Rebecca e a Eliana que você ia começar hoje, e elas decidiram te ajudar também.
— Vai ser um prazer ajudar, senhor Carlos. — Rebecca se aproximou, sorrindo. Não éramos muito próximos, mas eu trabalhava no mesmo campus do marido dela, Maurício. — É bom ter uma companhia extra por aqui.
— É, e você vai ver como a gente pode ser boas personal trainers — Eliana disse, com as mãos nos quadris, com um sorriso meio brincalhão.
Eu sorri de volta para aquela gostosa sedutora, tentando ignorar os pensamentos indesejados que surgiam na minha mente.
— Agradeço muito. Vou precisar de toda a ajuda que puder receber.
Começamos com exercícios básicos, e Rebecca foi a primeira a me ajudar. Ela estava ao meu lado enquanto eu me posicionava para fazer agachamentos, mostrando como eu deveria segurar o peso e ajustar minha postura.
— Nada de pressa, Carlos — ela orientou, a voz suave, mas firme. — Vá no seu ritmo, e mantenha a postura correta.
Enquanto eu fazia o exercício, senti a mão de Rebecca se mover para me guiar, segurando meu braço e, em seguida, descendo para ajustar minha postura. Nesse movimento, sem querer, minha mão escorregou e acabou apalpando sua coxa por cima da legging.
Por um instante, congelei, esperando uma reação ou escândalo, mas Rebecca não pareceu se importar. Na verdade, ela simplesmente continuou a me orientar, como se nada tivesse acontecido.
— Isso, agora abaixe mais um pouco — ela disse, sem qualquer alteração no tom de voz.
A forma como ela lidou com a situação me deixou um pouco mais relaxado e acabei alisando um pouco mais aquelas coxas deliciosas antes de soltar.
Depois que terminamos a série e eu estava tentando me concentrar de novo, a porta da academia se abriu e Carolina entrou.
Ela usava uma legging preta que se ajustava perfeitamente às curvas de suas pernas e quadris. O top branco deixava à mostra seu abdômen firme e bem definido, e seus seios grandes chamavam atenção. Seus cabelos escuros estavam presos em um coque solto, e seus olhos... aqueles olhos que eu sempre achei tão encantadores, agora pareciam ainda mais intensos.
Ao vê-la, senti uma mistura de desejo e culpa, pois lembrava que ela já tinha sido minha aluna há uns oito anos atrás. Claro que eu tinha comido várias alunas e estudantes na época em que era um pegador, mas isso ela entrou no final dessa fase e provavelmente nem soube da minha fama.
Entre as séries de musculação, enquanto Rebecca e Eliana conversavam distraídas ao lado, criei coragem e me aproximei da Carolina. Ela estava terminando uma série no leg press, e eu esperei até que ela se levantasse, aproveitando o momento em que ela estava sozinha.
A conversa foi natural, sem flerte ou nada do tipo. A Carolina sempre fez o tipo séria e profissional e estava passando por um divórcio que acontecera nem fazia seis meses ainda. Depois disso, tentei me concentrar nos meus próprios exercícios. Mas foi difícil, com Carolina, Rebecca e Eliana ao meu redor, cada uma com sua própria beleza única, e todas vestidas em leggings que pareciam feitas sob medida para destacar suas formas.
Rebecca, com aquela confiança natural, movia-se com fluidez, e não pude deixar de observar como suas pernas se flexionavam com cada movimento. Eliana, por sua vez, exibia uma energia vibrante e quadris arredondados que eram impossíveis de ignorar. E Carolina... bom, Carolina tinha um par de peitões. Cada vez que elas se moviam, eu me pegava olhando, seguindo a linha de seu corpo com os olhos, tentando ser discreto o suficiente para que nenhuma delas percebesse.
A única exceção era Jéssica. Eu não conseguia, ou talvez não quisesse, pensar nela de outra forma que não fosse como a esposa do meu melhor amigo. Havia um respeito ali, como se ela fosse minha cunhada ou quase irmã.
Depois de algum tempo, quando todos nós já estávamos exaustos e prontos para ir para casa, Jéssica se aproximou de mim, enxugando o suor da testa com uma toalha.
— Ei, Carlos, já deu por hoje, né?
Assenti, grato pela oportunidade de sair daquele ambiente cheio de tentações.
— Claro, vamos lá.
Enquanto saíamos saindo da academia, meus olhos seguiram as duas, fixados nas bundas da Carolina e Eliana. No entanto, a Eliana e a Rebecca acabaram ficando um pouco mais. Voltei para o prédio com Jéssica e Carolina.
Na portaria, fomos recebidos com o sorriso habitual do seu Geraldo. Sua barba gasta pelo tempo parecia sempre carregado de uma simpatia contagiante.
— Boa noite, seu Geraldo — Jéssica cumprimentou primeiro, como sempre simpática.
— Boa noite, doutora Jéssica! Boa noite, dona Carolina! Boa noite, seu Carlos! — ele respondeu, olhando para cada um de nós. Notei que o olhar dele se demorou um segundo a mais em Carolina.
— Boa noite, seu Geraldo — Carolina respondeu com um sorriso gentil. Eu não pude deixar de notar o tom amigável.
— Ah, dona Carolina, chegaram umas encomendas pra senhora da Amazon — ele disse, entregando um pacote pequeno para ela. — Devem ser aqueles livros que a senhora comentou comigo semana passada.
— Sim. Obrigada, seu Geraldo — ela respondeu, pegando o pacote das mãos dele com um sorriso.
Seu Geraldo sorriu de volta, e pude perceber algo nos olhos dele para ela. Não direito o que era, mas senti meu pau endurecendo. A forma como porteiro sessentão olhava para a condômina de 30 anos passava uma tensão sexual que parecia palpável. Talvez fosse coisa da minha cabeça, com postura profissional ele continuou:
— A senhora gosta mesmo de ler, hein?
Carolina riu levemente.
— Conhecimento nunca é demais.
Eu observava atentamente, tentando captar qualquer microssinal, qualquer troca de olhares mais intensa. Era como se uma parte de mim desejasse ver a gostosa Carolina possuída por aquele porteiro velho e gordo.
— E você, Carlos? — Jéssica virou-se para mim. — Já pensou em retomar a leitura?
— Ah, faz tempo que não pego um livro, Jéssica — eu disse, tentando soar casual enquanto desviava o olhar de Carolina e do porteiro.
Depois de mais alguns comentários triviais, decidimos entrar. Despedimo-nos de seu Geraldo, que nos desejou uma boa noite.
No elevador, enquanto ainda pensava na Carolina com o porteiro , como que sem perceber, passei o braço pelas cinturas das duas, as abraçando enquanto os dois andares passavam. Elas nada falaram, enquanto eu me aproveitava do calor e da proximidade daqueles corpos lindos e suados. Quando finalmente chegamos ao meu andar, nos despedimos.
— Boa noite, queridas. Foi ótimo malhar com vocês.
— Boa noite, Carlos. Até a próxima — Jéssica respondeu, acenando com um sorriso.
Carolina apenas acenou com a cabeça.
Entrei no meu apartamento. Odete estava fora. Não me importei, sabia que ela devia estar dormindo com algum amante. Amanhã, seria o meu dia de deixar o café da manhã dela pronto para o caso dela chegar depois que eu saísse.
Debaixo do chuveiro, finalmente pude liberar todo o tesão reprimido da noite. Tanto a Eliana quanto a Carolina dominavam meus pensamento e comecei me masturbar na intensidade das lembranças das duas em seus leggings. Suas belas bundas marcadas pelas calças, seus peitões evidenciados pelo suor, o sorriso de Eliana, que sempre parecia um pouco mais doce quando me via. Gozei fartamente, melando a parede do boxe. Respirei fundo para me recompor, terminei o banho e cai na cama exausto.
Pois bem, leitor? O que você torce que aconteça nos próximos capítulos.
A) Eu me dê bem e coma alguma das mulheres.
B) Eu não me dê bem e outro morador coma alguma das mulheres. Qual morador?
C) Uma alternância entre eu comendo alguma das mulheres e testemunhando outros moradores comendo outras. Qual morador?
Antes de encerrar, gostaria de perguntar para quais mulher vocês torcem que eu coma e quais vocês torcem que eu NÃO coma:
1) Eliana.
2) Carolina.
3) Andréia.
4) Letícia.
5) Rebecca.
6) Jéssica.
Coloquem nos comentários o que vocês torcem ou preferem que venha a acontecer nos próximos capítulos. Daqui a uma semana, teremos a continuação.