Joana, com seus cabelos castanhos claros, pele alva e sorriso atraente, irradiava uma beleza natural. Seu estilo hippie, embora não intencional, combinava com sua personalidade livre e despojada. O corpo, curvilíneo nos lugares certos, com destaque para a bunda um pouco grande, atraia olhares por onde passava.
Naquela manhã, Joana acordou assustada após um sonho erótico com três homens. A sensação de excitação ainda a percorria, misturada com uma ponta de culpa. Decidiu ligar para Roberta, sua melhor amiga, para contar sobre o sonho.
"Amiga, você não vai acreditar no que sonhei!", começou Joana, com a voz ainda embargada pelo sono. "Foi uma coisa tão louca, tão sensual..."
Roberta, sempre compreensiva, ouviu atentamente o relato do sonho, rindo e fazendo comentários maliciosos. "Ai, amiga, que safada!", brincou. "Mas me conta, você gostou?"
"Ah, amiga, foi bom, mas me deixou meio assim...", confessou Joana. "Sei lá, nunca tinha sonhado com uma coisa dessas."
"Relaxa, amiga, é só um sonho", tranquilizou Roberta. "Mas me deixou curiosa, viu? Combinamos de sair hoje à noite, e você vai me contar tudo tim tim por tim tim!"
Joana concordou, animada com a perspectiva de sair com a amiga. À noite, as duas se encontraram no barzinho de sempre, um lugar descontraído com luzes baixas, música ambiente agradável e aroma de petiscos. Roberta, como de costume, não demorou a ficar "estrela", como dizia, e começou a bebericar.
"Agora é a hora da verdade!", disse Roberta, com um sorriso malicioso. "Quero saber tudo sobre esse seu sonho!"
Joana, um pouco hesitante no início, começou a narrar o sonho erótico, com todos os detalhes picantes. Roberta ouvia atentamente, com os olhos brilhando de excitação.
"Nossa, amiga, que babado!", exclamou Roberta, quando Joana terminou a história. "Eu tô passada! Mas confessa, você não queria que fosse verdade?"
Joana corou, mas não negou. "Ah, amiga, sei lá...", desconversou. "Mas mudando de assunto, vamos aproveitar a noite, né?"
As duas riram e continuaram a beber e conversar. Em determinado momento, Roberta, já mais alterada pela bebida, agarrou Joana de surpresa e a beijou com intensidade.
Joana, surpresa no início, correspondeu ao beijo com paixão. As duas se entregaram a um beijo quente e demorado. Acaloraram os toques, aumentando a firmeza da pegada. Joana aproveitou e apertou os seios de Roberta. Sua amiga, por sua vez, aproveitou a ousadia e fez ainda mais: pela lateral do vestido largo de Joana encontrou seus seios e os tocou.
"Hummm, que delícia te beijar...", murmurou Roberta, com a voz rouca. "Você tem um gosto tão bom... E seios deliciosos, amiga."
"Você também beija muito bem...", respondeu Joana, com um sorriso malicioso. "Seu beijo me deixa toda arrepiada..."
As duas riram e voltaram a se beijar com mais intensidade, explorando cada toque e cada sensação. Era vulgar o ato delas, mas ao mesmo tempo são sensual e categórico. Talvez só filmes adultos de boa produção tivessem aquela classe vulgar.
De repente, Fred, o dono do bar, avisou que estava na hora de fechar. Joana e Roberta, nem um pouco preocupadas em serem vistas, continuaram se beijando como se não houvesse mais ninguém no local. As mãos bobas continuavam tão espertas, descobrindo novos locais que a mão de Joana já sentia o valor por cima do short curto de Roberta Estrela.
Fred, então, teve uma ideia brilhante e sacana. "Meninas, que tal vocês continuarem a festa aqui?", sugeriu. "Eu já vou mandar todo mundo embora, e vocês ficam com o bar só para vocês."
Joana e Roberta surpresas com a proposta aceitaram com entusiasmo, visto o tamanho do tesão que encontravam naquela nova e lasciva experiência. Fred, então, dispensou os outros clientes e deixou as duas amigas sozinhas no bar.
Os clientes percebendo que elas ficavam enquanto eles saiam se frustraram, iam perder o grande show da noite. Algumas mulheres tamparam os olhos dos namorados e maridos enquanto se saiam, impedindo de verem o espetáculo, mas no fundo também tinham tesão na cena. Desejavam até estar no lugar das amigas.
Com o bar vazio, Fred tornou as luzes mais baixas e deixou a música ambiente tocando baixinho, Joana e Roberta se sentiram mais à vontade para se entregarem à paixão carnal que acabaram de descobrir. Roberta tirou a blusa de Joana, revelando seus seios com mamilos já salientes, e começou a beijá-los com volúpia, alternando entre mordidas e lambidas, enquanto seus dedos o outro mamilo, intensificando o prazer de Joana.
"Ahhh, Robertaz, sua tarda", gemeu Joana, com a voz embargada pelo prazer. "Que delícia seus beijos... e suas mãos tão espertaas..."
"Eu sei que você gosta...", respondeu Roberta, com um sorriso malicioso. "Estou sentindo que fica toda molhadinha quando eu te toco..."
"Safada!", exclamou Joana, aos risos. "Mas é verdade, seus toques me deixam louca..."
Joana, por sua vez, tirou o short de Roberta e sua blusinha estampada com uma frase sensual, deixando-a apenas de calcinha, começando a beijá-la do pescoço aos pés, lambendo sua barriga e contornando seu umbigo. Beijou a bucetinha da amiga, mas não chupou. Desceu lambendo e chupando as coxas de Roberta até chegar em seu pé. Os pés de Roberta eram pequenos. Retirou suas sandálias e começou a chupar seu dedão. Passava a língua de forma sacana e suja, como se chupasse um delicioso pau.
"Hummm, que gostoso...", murmurou Joana, com a voz excitada. "Seu dedo tem um gosto tão bom..."
"É porque você ainda não experimentou o resto...", provocou Roberta, com um sorriso malicioso.
"Hummm, estou curiosa para saber o que mais você tem para me oferecer...", respondeu Joana, com um olhar desafiador.
As duas se beijaram com fervor, explorando cada toque e cada sensação. De repente, Fred, que observava a cena de longe enquanto fechava o caixa do dia, se aproximou e fez uma proposta ousada.
"Posso ficar assistindo vocês?", perguntou Fred, com um sorriso malicioso. "Eu prometo que não vou tocar em vocês."
Joana e Roberta se entre olharam, surpresas com a proposta, mas acabaram concordando, mais pela sensação que sentiam do que pela racionalidade. Fred, então, se sentou em um canto do bar e começou a observar as duas amigas se entregarem à luxúria momentânea.
Joana e Roberta, agora sob o olhar de Fred, se sentiram ainda mais excitadas. Elas se colocaram na posição de "meia nove" e começaram a se lamber e se chupar com intensidade, enquanto Fred assistia a tudo com um sorriso no rosto.
"Ahhh, que delícia...", gemeu Joana, com a voz embargada pelo prazer. "Você é tão gostosa, Roberta..."
"Você também é uma delícia, Joana...", respondeu Roberta, com a voz excitada. "Sua boca está me levando ao paraíso... por favor, não para."
Enquanto suas virilhas se roçavam os lábios da outra faziam diversas caretas de prazer e Fred não perdia nenhuma de vista. O calor aumentava a cada toque, a cada gemido, a cada respiração. Seus corpos se moviam em sincronia, buscando o ápice do prazer.
Como o tesão era grande e não queriam perder aquilo, trocaram rapidamente de posição, encaixando desajeitadamente suas virilhas (pois nunca haviam feito aquilo) e começaram a intensificar os movimentos. Aproveitavam para tocar o próprio clitóris.
"Eu estou quase lá...", sussurrou Joana, com a voz entrecortada.
"Eu também...", respondeu Roberta, com a voz cada vez mais excitada.
De repente Joana gritou estridente "Goza para mim, vadia" e então, Roberta gozou com o pedido. Joana sentindo a amiga gozar gozou junto. Seus corpos se contraíram em espasmos de prazer, e elas atingiram o restante do clímax juntas, em um orgasmo intenso e inesquecível. Seus gemidos se misturaram em um crescendo de excitação, e elas se entregaram ao momento, sentindo o calor e a intensidade do prazer invadir seus corpos por completo tendo como prova o sorriso de prazer estampada nos rostos, acompanhado de olhos fechados que talvez tivessem medo de abrir e descobrir que pudesse ser só um sonho.
Fred, então, se aproximou e começou a aplaudir.
"Magnífico!", exclamou Fred, com um sorriso no rosto. "Vocês duas são incríveis! Se eu não soubesse que vocês são clientes do bar, faria um quadro com essa cena!"
Joana e Roberta voltaram a realidade e se mostraram coradas de vergonha, se levantaram e começaram a se vestir, rindo da situação. "Ai, Fred, você é demais!", disse Joana, ainda sem graça. "A gente nunca vai esquecer essa noite!"
"É, Fred, você é o melhor dono de bar!", concordou Roberta, aos risos. "Obrigado por tudo!"
Fred, satisfeito com a reação das amigas, entregou para cada uma uma foto instantânea que havia tirado delas durante o ato. "É para vocês guardarem de recordação", disse Fred, com um sorriso malicioso. "Prometo não ter tirado mais nenhuma de recordação", informou Fred. As meninas não quiseram comprovar isso, mas era verdade. Fred apesar de safado era muito respeitoso e solicito.
Joana e Roberta pegaram as fotos e prometeram guardar para sempre. Em seguida, se despediram de Fred e saíram do bar, ainda rindo e comentando sobre a noite inesquecível que haviam acabado de viver foram ver se encontravam um táxi para irem embora.