MINHA SOGRA QUER SER MINHA PUTA E LEVA A MELHOR AMIGA PRO MESMO CAMINHO.PARTE 7

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3727 palavras
Data: 05/02/2025 12:16:16
Assuntos: Grupal, Suruba, Orgia, Anal

Amerinda ainda estava deitada na chaise longue, seu corpo tremendo suavemente enquanto recuperava o fôlego. Seu peito subia e descia rápido, e suas mãos repousavam soltas ao lado da cabeça, os dedos ainda agarrando o tecido do móvel como se estivesse se segurando após o turbilhão que acabara de sentir. Seu rosto estava corado, os lábios entreabertos, e seus olhos encontraram os meus com uma mistura de surpresa e fome.

– Denis... – ela sussurrou, sua voz rouca e carregada de emoção. – Isso foi... demais. Mas... – e então ela sorriu, mordendo o lábio inferior – não terminei ainda. Quero mais. Muito mais.

Eu ri de leve, admirando a determinação dela mesmo depois de tudo o que já tinha acontecido. Suas palavras eram um convite irresistível, e algo em mim respondeu automaticamente, aumentando a intensidade do meu desejo. Eu a puxei delicadamente para sentá-la, enquanto ela ainda tentava estabilizar sua respiração.

– De pé – instruí, minha voz grave e autoritária.

Amerinda me olhou com os olhos arregalados por um breve momento, mas logo se levantou, seus movimentos ainda um pouco hesitantes por causa das sensações intensas que acabara de experimentar. Quando ficou de pé, seu corpo completamente nu brilhou sob a luz suave do quarto. Cada curva parecia ter sido esculpida com perfeição, e minha mente ficou hipnotizada por alguns segundos antes de eu me aproximar.

– Segure aqui – disse, colocando suas mãos na borda da chaise longue.

Ela obedeceu imediatamente, inclinando-se levemente enquanto eu me posicionava atrás dela. Suas pernas tremiam levemente, mas ela arqueou as costas, empinando os quadris como se estivesse se oferecendo. Minhas mãos deslizaram por suas coxas até segurarem sua cintura firme, e eu a puxei contra mim, sentindo como ela reagia ao toque.

– Está pronta para mais? – perguntei, inclinando-me para sussurrar em seu ouvido.

– Sempre – respondeu ela, sua voz rouca e carregada de desafio.

Eu me alinhei novamente e, sem hesitar, entrei nela em um movimento firme, mas lento, permitindo que sentisse cada centímetro. Amerinda soltou um gemido profundo e quase engasgou com a intensidade. Suas unhas arranharam o tecido da chaise, e seus quadris empurraram contra mim.

– Meu Deus, Denis... – arfou ela, os joelhos quase cedendo. – Eu ainda não consigo acreditar... como seu pau é... tão grande.

Suas palavras inflamaram algo em mim, e meu ritmo começou a aumentar, cada estocada arrancando gemidos mais altos dela. Minhas mãos seguravam sua cintura, guiando seus movimentos enquanto eu me aprofundava cada vez mais. Ela arqueava as costas, os cabelos caindo pelo rosto enquanto se entregava completamente ao momento.

A cada movimento, a intensidade aumentava, e o som de nossos corpos se encontrando enchia o quarto, abafando até mesmo os gemidos vindos da cama onde Isabel, Mayeda e Eduardo continuavam sua própria dança. Amerinda inclinou-se ainda mais para frente, pressionando os cotovelos contra a chaise para suportar a força de meus movimentos. Sua respiração estava ofegante, quase em sincronia com a minha.

– Eu vou enlouquecer – ela gritou, sua voz cheia de prazer e surpresa. – Denis, isso é... é tão profundo... tão intenso.

Eu não diminuí o ritmo, segurando-a com mais firmeza enquanto alternava entre movimentos longos e profundos e estocadas rápidas e intensas. Sua reação era instantânea, seu corpo tremendo violentamente a cada investida. Quando finalmente senti que ela estava no limite, decidi mudar novamente.

– Vire-se – ordenei, minha voz baixa e autoritária.

Amerinda obedeceu de imediato, os olhos arregalados de antecipação enquanto se deitava na chaise, suas pernas abrindo-se lentamente ao máximo onde sua vagina ficou exposta para min. Seu corpo estava suado, e o brilho em sua pele a fazia parecer ainda mais tentadora. Eu a observei por um momento, admirando sua entrega total.

– Eu quero ver seu rosto – disse, posicionando-me entre suas pernas.

Ela sorriu de leve, ofegante, e estendeu as mãos para segurar meus ombros enquanto eu me inclinava sobre ela. Quando entrei dentro de sua vagina novamente, ela soltou um grito alto, seus olhos fechando-se enquanto arqueava o corpo contra mim.

– Denis... – arfou ela, as unhas arranhando minhas costas. – É muito... muito bom. Por favor, não pare.

Meus movimentos eram intensos, e o corpo dela parecia reagir a cada estocada, cada toque. Suas pernas se entrelaçaram ao redor da minha cintura, puxando-me para mais perto enquanto suas mãos seguravam meu rosto, obrigando-me a olhar em seus olhos.

– Olha para mim – pediu ela, sua voz um sussurro. – Quero que você veja o que está me fazendo sentir.

Eu obedeci, perdido na intensidade de seu olhar. Seus olhos estavam cheios de prazer, mas também havia algo mais ali – uma conexão crua, quase visceral, que parecia transcender o físico. Cada movimento meu arrancava mais gemidos dela, e suas palavras me incentivavam a ir mais fundo, mais rápido.

– Denis... – ela gemeu, sua voz embargada. – Você... está me levando além de qualquer coisa que já imaginei na minha humilde vida.

Eu a segurei pela cintura, inclinando-me ainda mais para beijá-la profundamente enquanto nossos corpos se moviam em perfeita sincronia. Seus gemidos tornaram-se mais altos, e ela começou a estremecer sob mim, seus músculos contraindo-se enquanto chegava ao ápice.

– Isso... é demais – ela gritou, seu corpo tremendo violentamente enquanto se agarrava a mim em seu segundo orgasmo.

Eu não parei, mantendo o ritmo enquanto ela desmoronava sob meu toque. Quando finalmente alcançou o clímax, ela ofegava descontroladamente, suas unhas cravando-se em meus ombros enquanto seu corpo relaxava completamente. Eu segurei-a com firmeza, guiando-a através do momento até que ela estivesse completamente entregue e acabei gozando dentro dela novamente.

Quando tudo terminou, Amerinda estava completamente exausta, seu corpo relaxado contra a chaise. Ela olhou para mim, seu rosto brilhando com suor e satisfação.

– Denis... você é... inacreditável – ela disse, com um sorriso suave.

Eu sorri de volta, inclinando-me para beijar sua testa enquanto ela fechava os olhos, seu corpo ainda tremendo levemente.

Do outro lado do quarto, Isabel me lançou um olhar de puro prazer e cumplicidade, enquanto os sons de sua própria experiência preenchiam o ar.

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Enquanto eu e Amerinda descansávamos, seu corpo ainda colado ao meu, nossas respirações desaceleravam gradualmente. Sentíamos o calor do momento ainda presente em nossas peles. Amerinda aninhou-se ao meu lado na chaise longue, e sua cabeça repousava sobre meu peito, os dedos brincando levemente com a minha pele enquanto seus olhos estavam fixos no que acontecia do outro lado do quarto.

Na cama principal, Isabel era o centro das atenções, completamente entregue ao momento com Eduardo e Mayeda. Seu corpo nu brilhava com o reflexo da luz suave das velas, cada curva perfeitamente destacada pela atmosfera envolvente do quarto. Ela estava de joelhos, os cabelos ruivos desgrenhados caindo por seus ombros enquanto sua respiração pesada preenchia o ar.

Mayeda estava posicionado na frente dela, suas mãos firmes segurando a lateral do rosto de Isabel enquanto ela o olhava com aquele sorriso provocativo que era sua marca registrada. Eduardo, por sua vez, estava metendo atrás dela, suas mãos explorando cada centímetro de sua pele com uma adoração quase devota. A dinâmica entre os três era tão natural que parecia ensaiada, mas havia algo cru e instintivo em cada gesto.

Isabel inclinou-se levemente para a frente, empinando os quadris para Eduardo enquanto mantinha os olhos fixos em Mayeda. O olhar dela exalava confiança e desejo, como se estivesse controlando completamente a situação, mesmo enquanto se entregava a eles.

– Vocês estão prontos para me dar tudo? – ela perguntou, sua voz baixa e rouca, carregada de provocação.

Eduardo respondeu primeiro, inclinando-se para beijar a curva de seu pescoço enquanto suas mãos deslizavam por sua cintura, segurando-a firme.

– Sempre – respondeu ele, sua voz grave e cheia de antecipação.

Mayeda, por sua vez, sorriu de maneira satisfeita, os olhos brilhando de admiração enquanto batia nos lábios dela com o pênis.

– Você é uma obra de arte, Isabel. É impossível resistir a você.

Ela riu suavemente, aquele som que era ao mesmo tempo doce e carregado de intenções.

– Então não resistam – respondeu ela, antes de inclinar-se para frente, oferecendo-se completamente a ambos.

Eduardo foi o primeiro a se posicionar, segurando-a pela cintura enquanto alinhava-se atrás dela novamente. Isabel arfou levemente ao sentir a ponta dele roçar contra sua entrada trazeira, e seus quadris moveram-se instintivamente para encontrá-lo. Com um movimento firme, Eduardo a penetrou, arrancando dela um gemido que ecoou pelo quarto.

– Ah, Eduardo... – Isabel sussurrou, inclinando a cabeça para trás enquanto ele começava a mover-se em um ritmo lento e profundo. – É disso que eu preciso.

Enquanto Eduardo mantinha os movimentos, Mayeda aproximou-se ainda mais. Ele segurou o queixo de Isabel, levantando seu rosto para encontrar o dele, e a beijou profundamente. A forma como eles se conectavam era fascinante, como se houvesse uma sincronia perfeita entre todos os envolvidos.

Depois de alguns momentos, Mayeda se afastou ligeiramente, seus olhos escaneando o corpo dela. Eduardo ainda se movia atrás dela, aumentando gradualmente a intensidade, e Isabel começava a perder-se nas sensações. Sua respiração tornou-se mais rápida, e gemidos baixos escapavam de seus lábios entrecortados.

– Agora é a minha vez – disse Mayeda, a voz grave e carregada de desejo.

Isabel olhou para ele por cima do ombro, o sorriso em seus lábios mostrando que ela estava mais do que pronta. Eduardo diminuiu o ritmo, permitindo que Mayeda se posicionasse diante dela. Ele segurou os quadris de Isabel com firmeza, alinhando-se cuidadosamente à sua vagina.

– Devagar, no começo – murmurou Eduardo, quase como um lembrete para Mayeda.

Mayeda assentiu, movendo-se com cuidado enquanto começava a penetrá-la lentamente. Isabel arqueou as costas, sua boca se abrindo em um gemido profundo enquanto sentia os dois preenchê-la ao mesmo tempo. Seus olhos fecharam-se, e sua expressão era um misto de prazer intenso e surpresa.

– Meu Deus... – ela arfou, os dedos cravando-se nos lençóis. – É tão... intenso.

Eu, observando da chaise, não conseguia desviar os olhos. A forma como Isabel se entregava completamente àquela experiência era hipnotizante. Amerinda, ao meu lado, estava igualmente fascinada, seu corpo ainda pressionado contra o meu enquanto seus dedos traçavam círculos preguiçosos em meu peito.

– Ela é incrível... – murmurou Amerinda, com um sorriso admirado.

De volta à cama, Mayeda começou a mover-se em sincronia com Eduardo, e os dois encontraram um ritmo que parecia criar uma corrente elétrica que atravessava Isabel. Seus gemidos tornaram-se mais altos, cada movimento arrancando dela uma reação diferente. Eduardo segurava sua cintura com força, enquanto Mayeda inclinava-se para beijar seu pescoço, suas mãos explorando livremente o corpo dela.

– Vocês são... incríveis – Isabel conseguiu sussurrar, sua voz entrecortada pelas ondas de prazer. – Nunca imaginei que pudesse... sentir algo assim.

A tensão no quarto era palpável, e o som de seus corpos se movendo em perfeita harmonia ecoava pelo espaço. Isabel estava completamente entregue, e a forma como ela reagia aos dois era como uma obra de arte viva. Eduardo aumentou o ritmo, seus movimentos tornando-se mais firmes, enquanto Mayeda fazia o mesmo, cada um complementando o outro.

Isabel começou a tremular, seu corpo reagindo de forma quase descontrolada enquanto ela se aproximava de um clímax que parecia inevitável. Seus gemidos tornaram-se gritos abafados, e seus músculos contraíam-se ao redor deles.

– Eu... não consigo aguentar mais – ela gritou, os dedos apertando os lençóis com força.

Quando finalmente alcançou o ápice, seu corpo estremeceu violentamente, e ela arqueou as costas, os cabelos caindo em cascata sobre os ombros. Eduardo e Mayeda continuaram movendo-se, prolongando o momento enquanto Isabel desmoronava completamente sob eles.

Depois de alguns momentos, os três caíram na cama, exaustos e satisfeitos. Isabel virou-se para olhar para Mayeda e Eduardo, um sorriso sereno em seus lábios.

– Vocês... foram além de todas as minhas expectativas – disse ela, sua voz suave.

Eu e Amerinda nos entreolhamos, compartilhando um sorriso silencioso.

Depois do intenso momento que Isabel compartilhou com Eduardo e Mayeda, o quarto mergulhou em um silêncio preenchido apenas pelas respirações ofegantes. O ambiente estava quente, carregado da energia de tudo o que havia acontecido até ali. Mayeda, com um sorriso satisfeito e ainda um brilho de excitação nos olhos, levantou-se da cama.

– Acho que todos nós merecemos um refresco – ele disse, ajeitando o robe que havia deixado jogado anteriormente.

– Boa ideia – respondeu Isabel, deitada languidamente na cama, seu corpo ainda relaxado após o clímax recente.

Mayeda desceu até a cozinha, os passos ecoando pela escada enquanto Eduardo permanecia ao lado de Isabel, trocando alguns beijos lentos e carinhosos. Do outro lado do quarto, Amerinda estava aninhada em meu peito, mas havia algo em seus olhos – um brilho de antecipação que deixava claro que ela ainda não estava satisfeita.

– Denis... – ela murmurou, seus dedos deslizando suavemente pelo meu peito. – Acho que ainda quero mais... mas dessa vez, quero experimentar algo diferente.

Eu arqueei uma sobrancelha, curioso com o que ela queria dizer. Antes que pudesse perguntar, ela olhou para Eduardo, que agora estava sentado na beira da cama, observando-nos. O sorriso que surgiu em seus lábios era cheio de intenções.

– Quero Eduardo... e Mayeda – ela disse, sem hesitar, seu tom carregado de confiança.

Eduardo, ao ouvir seu nome, levantou-se imediatamente, intrigado. Ele lançou um olhar para mim, como se buscasse aprovação, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, os passos de Mayeda ecoaram de volta pelo corredor. Ele surgiu na porta do quarto, segurando uma garrafa de vinho e alguns copos.

– Mayeda – chamou Amerinda, sua voz baixa, mas repleta de convicção. – Quero você também. Mas quero os dois. Quero Eduardo... e você.

Mayeda parou, os olhos escaneando Amerinda com admiração. Ele deixou a garrafa e os copos na mesinha ao lado da cama, o sorriso em seus lábios crescendo.

– Eu ficaria honrado – disse ele, tirando o robe e revelando novamente seu corpo que apesar da idade era bem definido.

Eduardo aproximou-se de Amerinda, seu olhar percorrendo-a com curiosidade. Ela já estava de pé, completamente nua, e sua postura era confiante, como se soubesse exatamente o que queria. Mayeda, por outro lado, ficou ao lado de Eduardo, observando Amerinda com um interesse renovado.

– Vamos começar? – perguntou ela, suas mãos deslizando pelo próprio corpo de maneira provocativa.

Eduardo foi o primeiro a agir, aproximando-se dela e segurando-a pela cintura. Ele inclinou-se para beijá-la, mas Amerinda, com um sorriso travesso, desviou o rosto levemente.

– Não tenha pressa, Eduardo – disse ela. – Eu quero todos, mas no meu ritmo.

Mayeda riu, aproximando-se por trás dela e deslizando as mãos por seus quadris.

– Acho que a senhorita gosta de comandar – disse ele, sua voz grave e carregada de diversão.

– Gosto, sim – respondeu Amerinda, olhando para ele por cima do ombro. – Mas sei muito bem como me entregar quando sinto que vale a pena.

Com isso, ela inclinou-se levemente para frente, apoiando as mãos na chaise longue. Eduardo posicionou-se na frente dela, segurando seus seios com as mãos enquanto distribuía beijos ao longo de seu pescoço e ombros. Mayeda, por trás, estava observando cada movimento, suas mãos percorrendo a curva das costas e dos quadris de Amerinda.

– Pronta? – perguntou Mayeda, inclinando-se para sussurrar em seu ouvido.

– Sempre – respondeu ela, com um sorriso desafiador.

Mayeda começou a penetrá-la devagar, sua entrada anal já . Amerinda arfou levemente, mas sua expressão era de prazer imediato.

– Ah... Mayeda, você sempre sabe como começar – disse ela, mordendo o lábio.

Ele sorriu, aumentando gradualmente o ritmo, e os gemidos de Amerinda tornaram-se mais altos. Eduardo, ainda na frente dela, a beijava com fervor, suas mãos explorando cada curva de seu corpo. Quando ele finalmente se posicionou para penetrá-la frontalmente, Amerinda abriu os olhos e olhou diretamente para ele, como se o estivesse desafiando.

– Vamos lá, Eduardo – disse ela, sua voz rouca. – Quero os dois ao mesmo tempo.

Ele hesitou por um momento, mas com um incentivo de Mayeda – um leve sorriso e um movimento de cabeça – Eduardo avançou. Quando ele finalmente entrou nela, o corpo de Amerinda estremeceu, e ela soltou um gemido profundo.

– Meu Deus, vocês dois... – ela arfou, suas unhas cravando-se no estofado da chaise. – É tão... perfeito.

A sincronia entre Mayeda e Eduardo era quase instintiva. Mayeda movia-se em um ritmo mais lento e firme, enquanto Eduardo alternava entre movimentos mais rápidos e intensos. O equilíbrio entre os dois era perfeito, e o corpo de Amerinda reagia a cada investida, seus gemidos preenchendo o quarto.

– É assim que eu gosto – disse ela, a voz entrecortada. – Vocês dois... juntos... me preenchendo completamente.

Mayeda inclinou-se para frente, beijando a curva das costas dela enquanto aumentava o ritmo. Eduardo, por sua vez, segurou o rosto de Amerinda, forçando-a a olhar diretamente para ele enquanto movia-se em sincronia com Mayeda.

– Você é... incrível – disse Eduardo, a voz carregada de admiração.

– E você é... também– respondeu ela, com um sorriso provocativo.

Os três estavam completamente imersos no momento, os movimentos sincronizados criando uma sinfonia de prazer que preenchia o espaço. Amerinda, no centro de tudo, parecia completamente em êxtase, o corpo dela tremendo enquanto os dois homens a guiavam em direção ao clímax.

Quando finalmente chegou lá, ela soltou um grito que ecoou pelo quarto, seu corpo estremecendo violentamente entre eles. Mayeda e Eduardo continuaram movendo-se, prolongando o momento enquanto ela se desmanchava entre eles.

Por fim, todos colapsaram juntos na chaise longue, os corpos entrelaçados e exaustos. Amerinda olhou para os dois com um sorriso satisfeito.

– Vocês dois... superaram todas as minhas expectativas.

Mayeda riu suavemente, inclinando-se para beijá-la na testa.

– O prazer foi todo nosso.

quarto parecia estar imerso em um calor quase tangível, o ar pesado com a mistura de desejo e excitação. Isabel agora já recuperada pede um último ato comigo, eu claro que aceito de imediato ela se posiciona a minha espera.

Isabel estava inclinada à minha frente, os quadris empinados, o corpo tremendo levemente enquanto se ajustava ao meu tamanho só que desta vez em seus anus. Minhas mãos seguravam firmemente sua cintura, guiando cada movimento com precisão.

– Denis... – ela arfou, os dedos agarrando os lençóis com força. – É muito... você é tão... grande.

Minha respiração estava pesada, o suor escorrendo pela minha pele enquanto eu avançava lentamente, dando tempo para que ela se acostumasse. Mas mesmo com cada movimento, eu sabia que ainda não estava completamente dentro dela. Isabel parecia perceber isso também, porque virou a cabeça levemente para me encarar por cima do ombro, o rosto corado e os olhos brilhando com algo que parecia ser tanto um desafio quanto um desejo desesperado.

– Denis – ela disse, sua voz um sussurro rouco. – Eu quero tudo. Não me poupe. Coloque tudo dentro de mim. Agora.

As palavras dela incendiaram algo dentro de mim, uma mistura de orgulho e puro instinto. Inclinei-me para frente, deixando meus lábios tocarem a curva do seu pescoço enquanto segurava seus quadris com mais firmeza.

– Tem certeza? – perguntei, minha voz baixa e carregada de provocação.

– Absoluta – respondeu ela, empurrando os quadris contra mim, exigente. – Quero sentir cada centímetro, Denis. Não me decepcione.

Sem hesitar, segurei sua cintura com mais força, puxando-a contra mim enquanto avançava completamente. Isabel soltou um grito alto e rouco, seu corpo arqueando-se enquanto sentia cada centímetro preenchê-la por completo. Seus gemidos ecoaram pelo quarto, e suas unhas cravaram-se nos lençóis enquanto ela se segurava.

– Meu Deus! – ela gritou, os olhos fechando-se enquanto sua cabeça caía para frente. – Eu... nunca senti nada assim.

Eu comecei a me mover em um ritmo mais intenso, minhas estocadas profundas arrancando gemidos incontroláveis de Isabel. Seu corpo tremia a cada movimento, e suas palavras tornaram-se um turbilhão de sussurros e gritos entrecortados.

– Denis... isso é... tão bom... tão intenso – ela arfou, sua voz falhando enquanto se entregava completamente.

A intensidade do momento parecia preencher todo o quarto, e os outros não conseguiam mais ignorar o que estava acontecendo. Amerinda, ainda deitada na chaise longue, ergueu o corpo levemente, seus olhos fixos em nós. Um sorriso provocante surgiu em seus lábios enquanto sua mão deslizava lentamente pelo próprio corpo, masturbando-se ao ritmo dos gemidos de Isabel.

Eduardo, que estava sentado na beira da cama, observava a cena com uma expressão de fascinação e desejo crescente. Seus olhos percorriam cada movimento, cada detalhe, até que ele não conseguiu mais resistir. Ele se inclinou para trás, a mão descendo até sua própria virilha enquanto seus dedos começavam a masturbar lentamente, seguindo o ritmo frenético de nossos movimentos.

Mayeda estava ao lado de Eduardo, e seus olhos também estavam fixos em Isabel. Ele parecia hipnotizado, o rosto corado e a respiração pesada enquanto observava cada reação dela. Quando Isabel soltou um gemido mais alto, seu corpo tremendo violentamente sob meu toque, Mayeda mordeu o lábio e começou a se masturbar, seus movimentos deliberados enquanto os sons dela preenchiam o espaço.

– Denis! – Isabel gritou, sua voz rouca e carregada de emoção. – Eu não sei se consigo aguentar mais... mas não pare!

Suas palavras eram um incentivo, e eu aumentei ainda mais o ritmo, cada estocada entrava tudo, fazendo que minhas bolas batessem em sua vagina arrancando dela um som que parecia vir do fundo de sua alma. Seus músculos contraíam-se ao meu redor, e eu podia sentir cada reação de seu corpo enquanto ela se aproximava do clímax.

– Você é incrível, Isabel – murmurei, minha voz baixa e grave enquanto me inclinava sobre ela. – Quero que você sinta tudo. Quero que você nunca se esqueça disso.

– Eu nunca vou esquecer – respondeu ela, sua voz quase um grito. – Meu Deus, Denis... você está... me levando além de tudo.

Eu segurei seus quadris com força enfiando até as bolas, guiando-a através dos últimos momentos enquanto ela se entregava completamente. Isabel soltou um grito profundo, seu corpo arqueando-se violentamente enquanto chegava ao ápice. O som ecoou pelo quarto, e eu senti seu corpo tremer de prazer, cada onda percorrendo-a com intensidade.

Os outros, observando, pareciam igualmente tomados pelo momento. Amerinda mordia o lábio inferior, seus movimentos tornando-se mais rápidos enquanto ela se perdia no espetáculo à sua frente. Eduardo fechou os olhos, a respiração acelerada enquanto se tocava, sua mente claramente reproduzindo cada detalhe. Mayeda, por sua vez, inclinou-se levemente para frente, os olhos fixos em Isabel enquanto sua mão trabalhava em um ritmo firme.

Quando finalmente desacelerei, Isabel colapsou sobre a cama, completamente exausta e satisfeita. Seu corpo ainda tremia levemente, e sua respiração estava descompassada enquanto ela olhava para mim por sobre o ombro, um sorriso satisfeito surgindo em seus lábios.

– Você... me destruiu, Denis – disse ela, sua voz baixa e rouca. – E eu amei cada segundo.

Eu me deitei ao lado dela, puxando-a para os meus braços enquanto o quarto ainda estava mergulhado naquela energia quase elétrica. Os outros continuavam, suas respirações e movimentos preenchendo o espaço, mas para Isabel e para mim,

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Comentários

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🍓­A­­­­q­­u­­­­i­­­­­ v­­o­­c­­­­­ê­­ p­­­o­­d­­­e­­ t­­­i­­­r­­­a­­­­­r­­­­­ a­ r­o­­u­p­a­­­ d­­a­­­­­ g­­a­r­­­­­o­­­t­­­a­­­­ e­­­­ v­­ê­l­­­a­­ n­u­­­a­­­)­­ C­­­o­­­­­n­­­­f­­­­­i­­r­­­a­­­ ➤ https://da.gd/nudivu

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Aí a mulher arranhas o cara e ele explica o que quando chegar em casa?

Esse capítulo não curti.

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Ainda não entendi a presença de Denis numa troca de casais. Ele não faz casal com ninguém ali. É um pau amigo.

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Por que ela não sentiu a mesma sensação intensa,enquanto fazia dp com o marido e o Edurdo(já quer o Eduardo tem o pau maior que o do Maeda)

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Por que a segunda rodada de transa entre o trio,Maeda Eduardo e Isabel,pela narrativa da a impressão de sete a primeira ?

O cuidado que Eduardo exigiu do Maeda com sua esposa,também a entregada Isabel com as sensações de ser a primeira transa,chegando ao alto grau de exitação.

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nao entendi a pergunta

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Então,nessa narrativa,foi a segunda rodada de transas,mas o jeito que que foi narrado,dava a impressão de ser a primeira transa do trio(Eduardo Isabel e Maeda)

Principalmente quando o Eduardo diminuiu o ritmo, permitindo que Mayeda se posicionasse diante dela. Ele segurou os quadris de Isabel com firmeza, alinhando-se cuidadosamente à sua vagina.

– Devagar, no começo – murmurou Eduardo, quase como um lembrete para Mayeda.

Então,se já estava na segunda rodada,por que o Eduardo pediu para com calma no começo ?

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