Mano, na boa. Sabe o que é tu chegar perto de uma pessoa e do nada ficar de pau durão? Tipo envergadão mesmo, tá ligado? Ao ponto da pica levantar o short e chamar atenção de quem tá em volta. É papo de tarado, sem neurose. E o pior é que eu sempre me considerei hétero, só como buceta, mas o viado do Pablo é um bagulho diferenciado, fico até sem jeito.
Pra início de papo, Pablo é meu primo mais novo, o único que se destaca dos demais homens da família. Enquanto a gente é tudo morenão raçudo, cheio de pelo no corpo e barba no queixo, ele é moreno claro, lisinho, magrinho, da cintura fina, mas maior rabão. Mó bundão mesmo, geral comenta. Até meus primos e tios zoam. O Pablo é um ano mais novo que eu, tem 18, coleciona trejeitos afeminados, fala miando, gesticulando as mãos, e eu já cheguei a pensar que ele era trans, mas Pablinho é viado viadão, daqueles que não têm a menor vergonha de vestir shortinho curto, andar rebolando e de dançar funk na rua com as amigas.
Até os meus 18 anos, eu consegui conviver com esse moleque de boaça, porque ele não era muito de sair e levava vida de novinho quietinho dentro de casa. O problema começou quando meu primo chegou à maioridade, botou o pé na rua e começou a dar perdido nos meus tios só pra subir a favela e frequentar o baile da Penha.
De uma hora pra outra, Pablo passou a andar com um monte de piranha, às vezes aparecia de moto com algum maluco da comunidade e eu não acharia isso tudo anormal se as safadas que ele andava não fossem as mesmas que eu empurrava piroca de vez em quando. O fato é que eu era pipa voada, frequentava a favela há muito mais tempo que o priminho e conhecia um mundo lá dentro, então foi papo de um mês até surgirem as primeiras fofocas no meu ouvido.
- “Ó, aquele teu primo tava lá no Rio Mix ontem. No meio dos caras armados, tu viu? Se requebrando todo, sarrando no fuzil. Manda ele se ligar, hein. Tá vacilando pra caralho.” – um amigo do futsal me alertou.
- “Cássio, tá sabendo do Pablinho? Parece que quase deram uma surra nele no pé do morro. Pegaram ele dando pra homem casado, até os bandidos se envolveram na confusão. Esse menino não para!” – Pablo virou o assunto do bairro até na feira de domingo, na boca dos feirantes.
- “Fala aí, cria. Aquele menor da tua família tá gravando vídeo pornô? Achei umas fotos dele na internet, só que com outro nome. Tal de Lucinho Boca Quente, é verdade?” – meu colega do trampo resolveu fazer piada, como se eu ligasse pra fofoca.
- “Vem cá, seu primo tava na boca com os traficantes? Falaram que viram ele lá. Ele e mais três caras armados, depois do baile. Boa coisa não tavam fazendo, Cassinho.” – até a tia do mercadinho me parou pra perguntar e eu não soube responder.
O ponto máximo da fofocada foi quando Wallace, um dos meus melhores amigos, abriu a boca pra falar do Pablinho. Era sábado à noite, estávamos numa resenha de amigos, churrascada rolando, pagodinho, eu altinho de cerveja e ele também. O maluco chegou no meu ouvido, meio embriagado, e falou em tom de ironia, na intenção de me zoar ou gastar minha família.
- Coé, Cassinho. Só vou dar o papo porque tu é meu chegado, já é? Teu priminho não sai do meu Instagram, irmão. Fica comentando minhas fotos de sunga e mandou mensagem falando que quer me dar. Sem sacanagem. Mostro agora se tu quiser ver.
- E tu, comeu? – debochei.
A cara do Wallace ficou vermelha. O cuzão me olhou assustado, incrédulo, arregalou os olhos e ficou estampado na testa que ele com certeza tacou pica no meu primo. E, por mim, de boa. Segue o baile.
- Qual foi, menó, tá me estranhando?! Respeita, comédia! Sabe que eu gosto de mulher, Cássio! – ele se exaltou.
- O papo é reto, pô. Comeu ou não comeu meu primo?
Era só Wallace dizer que sim ou que não, mas o filho da puta não ia conseguir mentir na minha cara, então evitou responder. Só que não responder também é resposta.
- Tá de boa, Wallace. Meu primo que sabe da vida dele. Deixa o moleque viver. – mandei a real.
- Tu tá falando sério? O viado dá pra geral, cai na boca do povo e tu não liga, Cássio?
- A gente não faz pior por aí, irmão? Tu come geral, eu panho geral também. Qual o problema?
- Mas ele é viado! Bichona, porra! Tá dando o cu, tá fazendo o que mulher faz. Alguém tem que dar um basta.
- Na hora que ele ficou de quatro pra tu meter, não teve problema.
O cretino cruzou os braços, abaixou a cabeça e riu. Ele sabia que eu sabia e por isso não havia motivo pra esconder o jogo. Como eu disse, baile que segue. Cada um que sabe de si, não tenho nada a ver com a vida alheia. Já tenho meus BOs pra resolver, imagina perder tempo com os problemas dos outros...
O foda é que esse papo sincero com meu parceiro me deixou um tanto quanto... Curioso. Porque o Wallace é um dos malucos mais pegadores que eu conheço. O cara troca de mina toda hora, nós até já comemos várias novinhas juntos, mas mesmo assim ele foi lá e enrabou meu primo. Por que? O que será que o ordinário do Pablo sabe fazer que nem as piranhas da Penha fizeram pelo puto do Wallace?
Essas dúvidas me corroeram até o dia em que eu tava voltando do futsal, lembrei que tinha que buscar uma entrega na casa da minha tia e aproveitei pra dar um pulo rápido lá. 15h40, o sol dando moca no céu, eu suado e apertadaço pra largar aquela mijada. Ninguém em casa, mas adivinha quem apareceu pra me receber no portão? É só falar no diabo...
- Oi, primão. Quanto tempo! Tu cresceu. – Pablo me devorou com os olhos, manjou dos pés à cabeça e não teve receio de alisar meu peitoral ensopado.
O assanhado não sentiu nojo do meu suor, pelo contrário, ele lambeu o dedo olhando na minha cara, ficou na pontinha dos pés pra me dar um abraço e fez questão de respirar fundo pra sentir meu cheiro. Pele morena e fina, jeito meio açucarado de falar, carinha de inocente, cinturinha, mas o puta lombo torneado no shortinho socado no cu. Qual era o mistério desse moleque?
- Fala, Pablinho. Tu também tá enorme, pelo que eu tô vendo. – saiu sem eu dizer.
- Valeu. É a academia, né. Tem que dar resultado, primão. Malho muito a bunda, olha como ela fica durinha. – endiabrado, ele virou de costas, pegou minha mão e lascou na própria raba, só pra me fazer sentir a rigidez.
Daí em diante, meu irmão, o resto é pura prosa. A gente não se via há mó tempão, tava ali no quintal por menos de três minutos e foi suficiente pro meu caralho dar sinal de vida no calção do futsal. A textura lisa e dura da bunda do meu primo, o modo piranhoso como ele me fez tocá-lo, nosso contato despudorado e sem receio, sua cara de putinha quando viu que eu apertei o rabão... Qual tu acha que é o resultado disso tudo? Minha pica interpretou errado, pensou que era hora da refeição e cresceu grandona na roupa, não deu pra disfarçar.
- Caramba, Cássio! Isso no seu short é um pacotão de biscoito ou tu ficou animado em me ver? Hihihihi!
- Que nada, moleque. É que eu tô apertado pra mijar. Posso usar o banheiro? – tentei escapar.
- Vai lá. A casa é sua... Primão. – ele tornou a alisar meu peitoral suado e mais uma vez chupou o dedo.
Corri pro banheiro, tirei água do joelho e aproveitei pra ter uma conversa sincera com meu pau, de homem pra homem, porque não entendi o motivo da meia bomba. Eu comi uma mina dois dias antes, bati punheta depois e me sentia satisfeito, então por que minha rola ameaçou endurecer quando vi Pablinho? Será que foi a visão do shortinho enterrado no cu? Ou foi a malícia dele de passar o dedo no meu peitoral e lamber meu suor sem frescura?
Lembrei que o Wallace já havia comido ali, meu cacete voltou a crescer durante o mijo e novamente fui atormentado pela presença feminina do meu primo alucinando minha mente. Saí do banheiro ainda meio encaralhado, fui na sala e lá estava o moleque jogado no sofá.
- Minha tia tá por aí? Vim pegar a encomenda que botei pra entregar aqui.
- Tá não. Não tem ninguém em casa, Cássio, só eu. Eu e tu, primão.
Ele abaixou pra pegar alguma coisa no chão, virou o cuzão na minha cara e olhou pra trás pra me encarar. Continuou abaixado daquele jeito empinado, arrebitou o lombo e nada de parar de me olhar. Pronto, minha rola subiu de novo e sem fazer esforço. Dessa vez não tive como esconder o volume escrachado, muito menos culpar a bexiga cheia.
- Chega aqui, primão. Quero mostrar uma parada. – ele me chamou com o dedo e mordeu o beiço.
- Que parada? – fiquei curioso.
- Vem cá ver.
Posso ser sincero? Eu mesmo não pensei que queria, mas meu corpo não pensou e quis. Zoado, né? Só fui. Cheguei atrás dele e o contorno da minha jeba já tava saltando no calção do futsal, tão encaralhado que fiquei. Não acreditei que o piranho do Pablinho ia me escolher pra ser seu macho da vez, juro que levei na esportiva. Mas aí ele agarrou minha cintura, encaixou meu ventre de propósito entre suas nádegas e deu aquele risinho de vagabunda maldosa, de meretriz que sabe exatamente o que tá fazendo.
- Quero que tu sinta o resultado do meu treino de bunda, Cássio.
- É pra sentir ou é pra ver, primo?
- Tu que sabe, pode ficar à vontade. Quer ver mais de perto?
- Como?
- Assim, ó.
Priminho desceu meu short, apontou a minha linguiça no olho do furico, piscou pra abrir e eu tremi, quase tive um espasmo nessa hora. A cena do cuzinho quentinho abocanhando minha piroca inteira, tudo numa só tocada, fez meu cérebro disparar vários hormônios pelo meu corpo. Eu esquentei de repente e tive uma fogosa sensação de luxúria, um frenesi de texturas, um êxtase de outro mundo.
- SSSSS! Caralho, Pablinho! Tá maluco!?
- Olha como eu treino pesado, Cássio! Tô durinho ou não tô? AAAHNSS! Fala tu, diz se a academia não tá pagando.
- Puta merda, moleque! O que tu tá fazendo?! FFFFF!
- Tá vendo como eu dou duro todos os dias, primão? Hein, seu puto?! Vê de perto, pode ver de dentro! – ele segurou meu cordão, me puxou e fez meu corpo debruçar no lombo dele, me obrigando a enterrar mais e mais pica.
Parecia que alguém tava espanando uma seda fininha ao redor da cabeça do meu pau, ou então agasalhando minha vara em veludo, mascando meu salame em carne quente. Escorregou na maior facilidade, eu não acreditei que já tava dentro do meu primo e comendo o cuzinho dele sem nem ter planejado nada daquilo. Qual é o molecão buceteiro que não quer desfrutar de um prazer desses, fala tu?
- Tá gostando, seu safado?! Agora me diz se o treino não tá rendendo, quero ouvir da tua boca! Mmmm! – me provocou.
- Rendendo até demais, papo reto! FFFF! Faz um agachamento na minha pica, danado, quero ver se tu é bom de perna mesmo! – dei-lhe um tapa na bunda.
- Assim? – ele desceu, subiu, rebolou de quatro e arqueou as costas pra eu montar por cima, aí sim o soca soca ficou estridente de verdade, bateção fora de controle.
- SSSSS! ESSE RABO NÃO TEM FIM, QUE ISSO! BOM DEMAIS!
- PODE SOCAR COM FORÇA, PRIMÃO! SOCA COM VONTADE, EU AGUENTO PRESSÃO! OOOINSS!
Pablo apoiado de quatro na poltrona da sala, eu ainda de chuteiras e meiões do futsal, com o calção arriado nos joelhos e meu saco estalando violento contra o saco do filho da puta, de tão frenética a nossa foda. Fodão inesperado, repentino, do tipo que tu nem se prepara antes, só toma o susto inicial, mas acaba não negando fogo. Peguei o embalo fácil, trabalhei a cintura e me senti ator de filme pornô com o bate-soca estourado no meio de nós. O cheiro de sexo e de suor se espalhou na sala da minha tia.
- O povo tem razão quando fala que tu tá dando o cu por aí, né, viadão?! SSSS! – tapa na bunda, puxão de cabelo, eu fazendo ele de mulherzinha e o ninfeto gostando de ser dominado.
- AAAHNFF! Dou mesmo! O cu é meu, não é?! Se eu quiser, empresto pra todos os machos da Penha! Hihihihi!
- Tá certo! Deu até pro desgraçado do Wallace que eu sei! Beheheh! Mmmm! – ajustei o quadril, joguei lá dentrão e ele mastigou minha peça com o cu.
...
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