Fazia tempo que eu não escrevia aqui, mas muita coisa rolou nesse tempo, e essa história é real. Me chamo Marcelo, sou bi, tenho 37 anos, e minha noiva, Mari, tem 36. A Mari é hetero, bem gata, de pele morena, com cabelos cacheados e negros, 1,64 de altura, 58kg, peitinhos macios e deliciosos e uma bucetinha lisinha. Eu sou branco, 1,74, 80kg, olhos verdes e cabelos castanhos, rola normal de uns 16cm. Nós estamos juntos há bastante tempo, e temos um relacionamento cuckold, e já fizemos muitas aventuras. Essa foi uma delas.
Minha esposa nunca curtiu muito casa de swing. Tentamos duas vezes, e ela não curtiu. Na primeira até brigamos. Mas na terceira, finalmente, ela se soltou, chupou algumas rolas, levou gozada na cara e até deu pra um, o que me deixou muito feliz, claro. E isso abriu a porta para enfim ir mais vezes a casas de swing. Pra mim, quanto mais oportunidades de ver ela levando rola, melhor, né? Só que, particularmente, eu adoro ver ela levando rola no pelo. Nós fizemos algumas vezes, ao longo dos anos, com caras de mais confiança, mas ela hesita fazer com qualquer um. Mas por mim ela levava rola e leite de todo mundo, rs. De qualquer modo, é bom ressaltar que nós dois tomamos PreP e fazemos exames com frequência.
Pois bem, um dia fomos ao Inner Club, em São Paulo, conhecer um pouco a casa. Ela ainda é tímida com essas coisas, então tomamos uns drinks para nos soltar um pouco, mas depois fomos explorar o local. A Mari é muito voyeur, ela gosta de ver os casais transando, então ela ficou com tesão no ônibus que tem na casa onde alguns casais estavam transando. A gente ficou sentado só observando a ação, e tinha um cara batendo uma levemente a uma curta distância do rosto dela. Perguntei se ela queria mamar ele, e ela balançou a cabeça que sim, aí já fez o movimento de puxar o cara, e ele ofereceu a rola pra ela chupar. Fiquei doido de tesão de ver minha esposa sendo tão puta de oferecer a boca pra aliviar o cara batendo uma. Depois de mamar por um tempo, o cara foi embora e a gente foi dar uma volta.
Entramos então numa cabine com buracos de glory hole por todos os lados, e rapidamente entraram umas rolas nos buracos. Ela não hesitou em pegar nelas e começar a mamar. Depois, ela virou o rabo e passou a roçar a pica dos caras na buceta dela, só pra sentir a cabecinha passando nela. Eu fiquei provocando “vai, sua puta, coloca a pica deles pra dentro, deixa eles meterem em você no pelo”, mas ela sorria e continuava só nessa brincadeira. E eu ali segurando o pau pra não gozar de tanto tesão em ver as rolas babando enquanto roçavam nela.
Finalmente, ela decidiu que ia dar pra um dos caras, aí fomos nós 3 pra outra cabine que tinha um sofazinho. O cara colocou uma camisinha e passou a meter nela em diferentes posições: por cima dela, de 4... foi bem gostoso de ver. Enquanto isso, tinha outro cara assistindo a tudo pelo buraco de glory hole, e ele me chamou. Eu fui ver o que era, e ele botou a rola dele no buraco pra eu mamar. Homens bi não são tão comuns nesses lugares né, então sempre bom algum que me coloca pra mamar. Era uma rola bem gostosa, chuto uns 17cm, grossinha, com pele, do jeito que eu gosto. Fiquei revezando entre mamar e assistir ao outro cara meter na minha esposa, mas aí ela quis uma pausa, o cara falou que ia demorar pra gozar, então eles pararam e ele foi embora. Assim que ele foi embora, o cara que eu estava mamando pediu pra entrar na nossa cabine. Minha esposa recusou a princípio, disse que estava cansada, mas eu insisti, porque falei que estava gostando de mamar a rola dele, então ela aceitou.
O cara entrou, e ele era branco estilo mediterrâneo, com a pele mais bronzeada, tinha um boné, corpo normal, mas com “cara de bandido”, depois diria a minha esposa. Ele não perdeu tempo, botou o pau de novo pra fora e me colocou pra mamar na frente dela. Ela sempre adora me ver chupar uma pica, então ficou com tesão logo de cara. Depois ele ofereceu a rola pra ela mamar também, e depois nós dois chupamos ele juntos. Em seguida, ele apoiou ela no sofá, levantou as pernas dela e começou a chupar a buceta dela. Ela adora ser chupada, então ficou lá gemendo, enquanto ele chupava ela com gosto e eu bem corninho na punheta assistindo. Mas, num certo momento, ele parou, pegou sua pica e começou a pincelar na buceta dela. Aí ela falou “Põe a camisinha”, pra ele poder meter, só que ele falou “Não, deixa eu meter nessa bucetinha no pelo”, e sem cerimônia, meteu a rola sem camisinha fundo dentro da buceta dela, que já estava bem lubrificada.
Ela gemeu alto, de susto e de tesão, enquanto ele já começou a acelerar as bombadas. Entre os gemidos, ela começou a dizer “Não, não, para, precisa da camisinha”, e ele fingiu que não ouviu, continuou metendo sem parar, no máximo dizendo “Gostosa”, Que delícia”, etc. Uma hora ele tirou a rola, mas só pra virar ela de 4. Ofegante, ela tentou falar de novo “Não, põe a camisinha”, mas ele posicionou a rola e voltou a bombar dentro dela. Eu fiquei assistindo em êxtase, segurando o pau pra não gozar, sem acreditar no que estava vendo, que ela estava mesmo dando no pelo pra um desconhecido na casa de swing.
Depois de bombar nela de 4, ele falou pra ela sentar na rola dele. Ela voltou a falar “Não, a gente precisa colocar a camisinha”, mas como se estivesse hipnotizada, ela falava isso enquanto se posicionava em cima dele e logo sentou na sua pica. Ela passou a quicar na rola dele voluntariamente, gemendo e gemendo sem parar. O cara se virou pra mim e falou “Vem cá corno, vem ver de pertinho”. Eu prontamente obedeci, me ajoelhei entre as pernas dele e comecei a ver de perto. Mas não resisti e enfiei minha cara pra lamber as bolas dele, enquanto a bunda da minha esposa quicava na rola dele e roçava na minha cara.
Nesse ponto, minha esposa já estava entregue, e deixou ele meter nela como ele queria. Ele voltou a meter nela de frente e ele avisou que ia gozar. Ela falou rápido “Goza fora, goza fora”, mas ele respondeu ofegante “Não, vou gozar dentro. Se engravidar, o corno assume, né?”, e passou a gemer alto, indicando que estava soltando vários jatos de porra dentro dela. Ela gemeu junto, assustada e incrédula, e esperou ele terminar de esvaziar o saco dele na sua buceta. Enquanto isso, eu não aguentei: até tentei segurar, mas comecei a gozar sozinho, vários jatos no chão com o tesão da cena que eu assisti. Aí, como se nada tivesse acontecido, ele colocou a calça, falou “Vocês são uma delícia”, e rapidamente foi embora.
A Mari ficou parada, ainda ofegante enquanto ele ia embora, descrente do que havia acontecido, com a buceta escorrendo porra ali no sofá. Aí ela começou a chorar enquanto começou a colocar a roupa dela, falando “Eu quero ir embora, vamos embora”. Eu tentei abraçar ela, mas ela tirou minhas mãos, ficou brava comigo, e só chorava falando que queria ir embora.
Agora, caro leitor, talvez você esteja horrorizado, ou achando que eu sou um péssimo marido por deixar outro cara estuprar ela. A questão é que não foi bem assim o que aconteceu. Ou melhor: aconteceu exatamente tudo o que falei. Mas não foi um estupro. Apesar de dizer não, a Mari podia ter parado a hora que ela quisesse. Ela sabia disso, o cara sabia disso, eu sabia disso. Uma parte dela não queria, mas a parte que falou mais alto queria que ele metesse nela no pelo e que gozasse dentro. Nós dois sabíamos disso. Ela chorou, mas não porque foi estuprada, mas porque se sentia culpada por ter feito isso. E ficou brava comigo só porque eu fico estimulando essa ideia de dar no pelo pros caras, e aí ela se perde no tesão.
No fim, quando chegamos em casa, ela ainda estava abalada e brava, mas eu fui conversando, acalmando ela, até que certo momento, ainda enxugando as lágrimas, ela disse “O problema é que eu gostei, e ainda estou com muito tesão”. Então eu beijei e abracei ela, e fui fazer o que um bom marido corno faz: desci até as pernas dela, cheirei bem aquela buceta usada com um cheiro forte de pica, e passei a chupar ela bem gostoso, extraindo toda a porra que ainda estava dentro dela. Doida de tesão, ela gozou duas vezes em menos de 5 minutos, e eu ainda fiquei observando, cheirando e curtindo aquela buceta usada e gozada. Até hoje a gente transa relembrando esse dia como um dos mais excitantes que a gente já teve.