Aqui começa a parte dois da minha saga, que começou com a exposição no teatro de arena. Eu achava que tudo tinha acabado.
Mas sexta-feira começou estranha.
Notei que os outros alunos do cursinho me olhavam e cochichavam. Algumas riam. Algumas apontavam pra mim quando eu passava. Enzo me puxou de lado no intervalo.
- Cara, seu vídeo está num site pornô... – falou, me passando o celular.
Não era o vídeo que ele tinha gravado, claro. Ele me filmou bem de frente, e nesse vídeo eu estava meio de lado. Tinha mais um vídeo, mas foi filmado mais distante. No primeiro, dá pra ver claramente que sou eu. Estou lá, pelado, de pau duro, gozando na frente da plateia. Num site pornô.
Mandei o link para mim e fui embora pra casa. Ainda bem que só tinha meu pai em casa, ele trabalha em home office às sextas. Tentei me controlar, mas algumas lágrimas caíram no caminho pra casa. Ao entrar em casa, comecei a chorar muito.
Fui para o escritório do meu pai.
- Tá tudo bem, filho? O que aconteceu?
- Não tá tudo bem não, pai... Eu tô fudido!
Não costumo falar palavrão na frente dos meus pais, mas não consegui me controlar. Meu pai se levantou e me abraçou, e eu comecei a chorar ainda mais.
- Calma, filho. É algum problema de saúde?
- Não, pai, não é isso.
- Então se acalme, que qualquer outra coisa a gente resolve! Senta aqui, vou pegar uma água pra você.
Voltou com um copo d’água e me entregou. Tomei a água.
- Me conta o que está acontecendo.
- Então... Lembra da peça que eu fui assistir semana passada?
- Sei, a dos atores pelados.
- Pois é... A peça é meio interativa. Eu acabei no palco pelado com os atores.
- Que legal, filho. Deve ter sido uma experiência muito diferente. E não vejo problema nenhum com isso.
- É que eu... Ai, que vergonha de falar...
- Filho, sou seu pai, não precisa ter vergonha comigo!
- Tá... Então, eu estava meio envergonhado de estar pelado na frente de todo mundo.
- Normal, acho que também ficaria.
- E eu acabei ficando de pau duro.
- Acho que é uma reação bem normal do corpo numa situação dessas...
- E, sem me tocar, acabei gozando no meio do palco, na frente de todo mundo... – falei, tampando o rosto com as mãos.
- Tá, meio chato. Mas também não é o fim do mundo, é algo da natureza masculina ejacular – meu pai falou, claramente procurando as palavras.
- Eu sei... Até já estava conformado com isso ter acontecido... Mas filmaram, e está num site pornô! E aparece meu rosto! Eu tô pelado no vídeo, de pau duro, gozando no meio do palco. E dá pra ver claramente que sou eu!
- Ok, isso é uma exposição inaceitável. Me mostra o vídeo.
- Não, eu não quero que você veja!
- Filho, eu sou advogado. Se eu precisar entrar com ação contra o site, contra quem colocou o vídeo no site, eu preciso ver o vídeo. Talvez entre no processo, inclusive.
- Eu não quero processar ninguém, só quero que tirem o vídeo da internet!
- Claro, vamos tentar fazer isso sem processo. Mas eu preciso ver o vídeo de qualquer forma, pra entrar em contato com o site, pedir a retirada. Não tem como eu não ver.
- Ai, meu deus, que vergonha! Tá... – falei, pegando o celular.
- Filho, coloca aqui no meu computador. Não tenho como trabalhar numa telinha de celular.
Enviei o link para o email do meu pai. A tela do computador dele era imensa, quase uma televisão. Ele abriu o link e deu play no vídeo.
Eu não sabia se saía do escritório ou ficava lá. Eu estava inquieto. Meu pai notou e falou:
- Filho, sou homem, tenho pinto, gozo também. Já vi muito pornô na vida. Nada de inédito pra mim. Não precisa ter vergonha.
Assisti o vídeo com meu pai. Ele acabava pouco depois de eu ter gozado. Meu pai nem piscou assistindo o vídeo, que estava em tela cheia.
- Vamos derrubar esse vídeo, viola sua privacidade, não há dúvida!
- Obrigado, pai!
- Mas, independentemente disso, parabéns. Você tá com um corpão, um pinto lindo. Puxou ao pai, aqui.
- Pai, pelo amor de deus...
- O que foi? Não posso elogiar meu filho?
- Não agora, não assim, numa situação dessas!
- Bom, azar. Falei e falo de novo, tá com pintão lindo!
- Só tira esse vídeo, por favor!
- Vamos ver aqui, onde entra em contato com o site.
Nisso, ele tirou o vídeo já encerrado da tela cheia. Viu entre os vídeos sugeridos abaixo que tinha outro vídeo meu.
- Tem outro aqui!
- É igual, mas filmado mais de longe. Não precisa ver, não...
- Claro que preciso!
Então assistiu a mesma cena, comigo gozando, mas de outro ângulo, mais distante.
- Melhor derrubar esse também.
- Sim, também. Só tira isso da tela, eu tô quase cavando um buraco no chão pra me esconder de tanta vergonha!
- Toma, filho... – falou meu pai, me entregando o celular dele – Vai pra sala e pede alguma coisa bem gostosa pra gente almoçar e me deixa trabalhar aqui um pouco. E pega um vinho pra mim. E pra você também, se quiser, acho que você tá precisando. Se não quiser vinho, pega cerveja pra você.
Eu estava quase pedindo whiskey, cachaça, arsênico ou qualquer outro veneno pra acabar de vez com isso. Saí pra sala com o celular do meu pai, mas ouvi que ele deu play no vídeo novamente. Quase voltei e tirei o computador da tomada, mas conheço meu pai. Ninguém faz ele mudar de ideia. Se ele acha que tem que ver o vídeo duzentas vezes, vai assistir duzentas vezes, não importa o quanto eu implorar.
Pedi comida num restaurante bem caro, onde meu pai só vai ou pede comida de lá em comemorações. Uma massa com frutos do mar, que eu adoro e é o prato favorito do meu pai. Abri o vinho, servi duas taças e voltei para o escritório. Não fiquei fora do escritório nem dez minutos. O vídeo principal, que mostra meu rosto, continuava rodando na tela imensa.
- Desliga isso, pai, por favor! – falei, entregando a taça.
- Já solicitei a exclusão do vídeo por violação de direitos, já mandei e-mail, em inglês, no próprio site e consegui localizar uma pequena empresa que aparece em algum lugar como representante do site no Brasil. Pare eles, mandei e-mail ameaçando de processo e pedindo medidas urgentes. Agora vamos acompanhar. Por isso, preciso ficar vendo se os vídeos saem ou não do site.
- Tá bom... Obrigado!
- Imagina... Mas, de qualquer jeito, um brinde à belíssima cena protagonizada por meu filho e seu lindo pintão!
- Pai!
- Vamos, lá! Não é mais hora de vergonha. Um brinde ao pinto do meu filho!
Não tentei resistir mais. Só bati levemente minha taça na dele. Bebi metade do que tinha na minha taça em um gole só.
- Tem muitos vídeos desse teatro. Mas, assim como o seu, não vi nenhum. Todo mundo de pinto mole, só você mostrando toda a sua potência!
- Só eu passando essa vergonha...
- Ah, filho, relaxa. Deve ter sido complicado na hora, mas agora não tem que se preocupar mais. Vamos derrubar os vídeos, mas também não tem nada de errado. É uma performance artística. É teatro. Pena que eu não estava lá pra ver...
- Pelo amor de deus, pai. Já basta o Enzo vendo. Os outros da plateia, que se foda.
- Ah, é! O Enzo viu! O que ele falou?
- Que foi incrível, só pra me apoiar. Até filmou.
- Eita...
- Não, mas não foi ele quem jogou na internet. Ele filmou por outro ângulo, bem de frente. Me passou o vídeo e eu mesmo apaguei do celular dele.
- Deixa eu ver!
- Não, pai. É o mesmo vídeo, você já viu.
- Dá logo aí, moleque.
Por que eu fui falar que tinha outro vídeo? Não tinha jeito. Peguei meu celular, abri o vídeo e entreguei para ele. Ele conectou no computador dele.
- Vai pegar mais vinho pra gente.
Saí e voltei com a garrafa. Servi pra ele e pra mim. Só quando sentei, ele deu o play. Acho que ele já tinha me visto gozando em vídeo mais de dez vezes.
- Ainda bem que não foi esse que caiu na internet. Que câmera boa. Dá pra fazer exame urológico no seu pinto! – falou e, vendo minha cara de muita vergonha, perguntou – O que eu posso fazer pra você não ficar com vergonha comigo? Quer ver meu pinto, também?
- Não, pai, não precisa.
Não adiantou. Ele levantou, abriu o zíper da bermuda e abaixou, levando junto a cueca. Qual não foi minha surpresa ao ver que ele estava de pau duro. Bem duro, até meio molhado de baba. Ele estava com tesão de ver meu vídeo, de me ver pelado gozando!
Eu nunca tinha visto meu pai pelado. Nunca tinha visto seu pinto. Agora, ele estava a menos de trinta centímetros de distância do meu rosto. E duro. Eu conseguia sentir o cheiro do seu pinto, bem mais forte do que o cheiro do Kayke. Era um cheiro que eu gostava cada vez mais.
- Eu acho que se eu não tivesse sido tão careta, se tivesse sido mais liberal, deixado você me ver pelado normalmente, você não estaria com tanta vergonha agora... – falou, tirando de vez a bermuda e a cueca e jogando no sofazinho que fica no canto, sentando-se na cadeira ao meu lado, com as pernas bem abertas.
- Tudo bem, pai...
- Acho que foi porque sua irmã veio primeiro, e eu achei que não era certo uma garota ficar vendo o pai pelado. Mas é bobeira, coisa da sociedade moralista. O pinto é como o pé, o nariz, só mais uma parte do corpo...
- É, acho que sim...
- É, sim! Quer ver, já pegou num pinto antes? Quer pegar aqui, ver como é?
- Não, pai, não precisa... – neguei, escondendo o fato que não só já tinha pegado em mais de um pinto, como já tinha chupado e sentido um dentro do meu cu.
- Deixa de bobeira... – falou ele, levando minha mão até seu pinto duro – Tá vendo, é só uma parte do corpo.
Eu queria começar a punhetar aquele pinto. Chupar e sentir de perto aquele cheirão gostoso. Eu já estava de pau duro desde que meu pai começou a assistir meu vídeo, mas agora parece que meu pau ia explodir, estava até doendo. E, mesmo com a bermuda jeans, não dava mais pra não notar que eu estava duro.
- Tá de pinto duro, também, né, rapaz? Mostra aí...
- Pra quê, pai? Você já viu duzentas vezes no vídeo.
- Vai logo, vamos acabar de vez com essa vergonha!
Era inútil resistir. Tirei minha mão de seu pinto (mas não sem acariciar do saco até a ponta do pau com meus dedos), levantei e tirei a bermuda. Dava pra ver uma roda escura na cueca cinza, formada da baba do meu pau. Tirei a cueca e fiquei lá, pelado da cintura pra baixo e a poucos centímetros do meu pai, com meu pau duro e babando.
- Eita, nem precisa de DNA. Seu pinto é igualzinho ao meu. Idêntico, mesmo! Quer dizer, fora os pelos do saco, que seu saco tá lisinho e eu tô peludão. Será que sua mãe ia gostar se eu raspasse? – ele falou, passando a mão no meu saco.
- Ah, as minas gostam... – falei, contendo um gemido.
- Aha, fazendo sucesso com as garotas, então, garanhão?
- Um pouco... – falei, omitindo o fato de estar fazendo mais sucesso com os garotos no momento.
- Olha, mesma pele cobrindo a cabeça, mesma cor, mesmo tamanho... – agora, sua mão estava no meu pau, e puxou a pelinha pra cima e pra baixo.
Eu estava com medo de gozar na mão dele. E ele notou, porque eu não consegui segurar um pequeno gemido.
- Quer bater uma punheta comigo? Pai e filho juntos, numa boa, como já devia ter sido.
- Não sei... – menti, pois queria muito, agora não estava mais com vergonha, só tesão.
- Eu já te vi gozar, agora você me vê e estamos quites... – ele falou, tirando a camisa polo que usava.
- Tá bom... – falei, tirando minha camiseta.
- Senta aí – ele falou, dando play novamente no meu vídeo, gravado pelo Enzo.
Mas ninguém olhava para o vídeo. Eu olhava para o pinto do meu pai e o meu pai pro meu pinto. Eu me masturbava bem suavemente, não queria gozar logo. Aquilo estava sendo inacreditável.
Ele se masturbava de jeito que eu pudesse ter plena visão de seu pinto, pernas bem abertas. Nossas pernas se encostavam. De repente, ele coloca a mão esquerda na minha perna. Eu queira que ele subisse com a mão, voltasse a pegar no meu pinto, começasse a me masturbar.
Somente imaginar isso foi demais para mim. Em poucos segundos, comecei a gozar, por toda minha barriga, meu peito. Caiu um pouco na cadeira e no chão. Meu pai acelerou os movimentos no seu pau, sem parar de olhar pra mim, pro meu pinto. Eu queria me ajoelhar na sua frente e começar a masturbar e chupar seu pinto. Não tive coragem, não sabia como ele ia reagir. Mas nem deu tempo, mesmo.
Não demorou muito e ele gozou também. Gozou muito. Muito mais que eu. Acho que minha mãe deve estar em greve de sexo ou algo assim, porque ele gozou muito, e até que rápido. Ele continuou acariciando seu pinto, enquanto sua respiração desacelerava. Queria continuar assim, mas somos interrompidos pelo som do interfone.
- A comida! – meu pai falou, se levantando.
Catou minha cueca do chão e limpou sua porra do seu peito e barriga.
- Deixa que eu busco, porque você já tá de pau duro novamente.
Nem tinha notado, mas meu pau voltou a endurecer enquanto eu assistia meu pai se masturbar. Ele colocou a camiseta e a bermuda sem colocar a cueca e saiu. Eu fique no escritório. Passei o dedo e lambi um pouco da sua porra que caiu no braço da cadeira. Peguei minha cueca, suja de porra do meu pai, e rapidamente escondi num canto do armário do meu quarto, onde ninguém encontraria. Essa cueca não seria lavada nunca mais. Agora é uma lembrança desse dia. Voltei pro escritório e peguei a cueca do meu pai. Mesmo estando limpa, porque meu pai toma banho pela manhã todos os dias, conseguia sentir bem nitidamente o cheiro do seu pinto. Fiquei cheirando até ouvir a porta se abrir. Coloquei a cueca sobre a mesa do escritório.
- Vamos comer aqui mesmo? – perguntou meu pai.
- Deixa eu colocar uma roupa, porque alguém pode chegar.
- Fica tranquilo que ninguém vai chegar. Seu irmão tem futebol no colégio, sua irmã vai da faculdade direto pro estágio e sua mãe está trabalhando no presencial, só chega no final da tarde. E agora as coisas mudaram nessa casa, ninguém tem que ficar com vergonha de ser visto pelado! – meu pai falou, tirando a roupa e ficando pelado novamente.
- Tá bom, então. Mas deixa só eu ir me limpar.
Meu pai pegou a sua cueca que estava em cima da mesa (nem falou nada sobre ela não estar no sofá onde ele jogou) e começou a limpar meu peito e minha barriga. Segurou firmemente meu pinto, puxando a pele para baixo e limpando a cabeça. Falou:
- Eita que isso aqui não abaixa nunca!
Foi pra cozinha e voltou com talheres e guardanapos, enquanto eu abria a sacola do restaurante e tirava os potes de comida. Ele empurrou os computadores mais pra frente e abriu os potes. Almoçamos os dois pelados no escritório dele. Tomamos toda a garrafa do vinho. O vídeo do site pornô continuou sendo exibido o tempo todo, em replay. Eu continuava de pau duro. O meu pai estava com o pau meia bomba, endurecendo aos poucos.
- Pai, acho que preciso ir estudar.
- Se quiser, estuda aqui.
- Melhor ir pro meu quarto, com esse vídeo aqui minha cabeça não vai descansar...
- Nem esse pinto, pelo jeito.
Queria dizer que o que fazia meu pau ficar duro não era o meu próprio vídeo. Ao menos não só ele. Era muito mais por estar vendo meu pai pelado na minha frente, e a lembrança de nossa punheta.
Fui para o meu quarto. Tranquei a porta. Me masturbei cheirando minha cueca suja da porra do meu pai. Depois de um tempo, fui tomar banho. Quando fui sair do meu quarto ouvi vozes. Voltei para colocar roupa, já que ia sair pelado. Vou para o escritório e vejo o sócio do meu pai, que no caso é o pai do Enzo, meu melhor amigo. Ele está sentado na cadeira onde eu estava antes, e os dois estão assistindo meu vídeo!
- Pai!
- Calma, filho, você sabe que ele é família. E se for necessário um processo, ele vai fazer comigo.
- Fica tranquilo, Cauê. O Enzo acabou de me contar, eu liguei pro seu pai e vim ver se ele precisa de alguma ajuda.
- Oi, tio. Desculpe, é que eu não quero mais gente vendo esse vídeo...
- Advogado é que nem médico, a gente vê de tudo sem julgar, isso fica pro juiz. E você é como um filho pra mim. Se eu visse o Enzo nessa situação, também chamaria seu pai pra me ajudar.
- Tá bom, então...
- Vamos desligar esse vídeo, se você prefere.
- Obrigado, pai. Vou voltar pro meu quarto tentar estudar.
No caminho, só escuto meu pai falar “o moleque puxou o pai, que orgulho!”, e o pai do Enzo dizer “queria ver se o Enzo tá bem assim...”. Quase voltei pra falar que ele tá bem, também.
À noite, nem saí. Só minha irmã não estava. Nada foi mencionado, vídeo, ficar pelado. Masturbação juntos, muito menos, claro. Dormi cedo, estava com a cabeça quente. E com tesão do ocorrido antes do almoço. Nem vi meu irmão entrando no quarto.
Na manhã seguinte, assim que minha irmã acordou (ela tinha saído na noite anterior), meu pai chamou todo mundo na sala.
- Bom, aconteceu uma coisa que eu acho que todos precisam saber. O irmão de vocês sofreu uma exposição indevida. Um vídeo dele acabou na internet, num site pornô.
- Pai, não...
- Calma, Cauê. Já consegui tirar os vídeos da internet, mas temos que monitorar, porque podem ser recolocados. Pelo que você falou, muita gente no cursinho já viu. Pode ser que na sua faculdade e no seu colégio também. Não tem nada demais, aconteceu durante aquela peça que seu irmão foi ver com o Enzo, que tem um monte de gente pelada. Ele acabou sendo deixado pelado também. Tudo teatral, tudo artístico. Mas filmaram. E é melhor que vocês vejam aqui, logo de uma vez, e quero todos do lado do seu irmão, defendendo ele de quem quer que seja!
- Pai, não, pelo amor de deus!
- Cauê, eles vão acabar vendo, mais cedo ou mais tarde.
E antes que eu pudesse falar algo, ele conectou o computador na televisão e ligou o vídeo. Se não estava mais na internet, ele deve ter baixado o vídeo para o seu computador. Eu queria morrer. Foda-se meu irmão, mas minha mãe e minha irmã estavam vendo! A televisão da sala é imensa, e lá estava eu novamente, pelado, de pau duro e gozando na frente de todos.
Eu queria me esconder, mas vi que minha mãe assistia como se visse um documentário da National Geographic. Minha irmã tinha meio que cara de nojo. Meu irmão estava com os olhos arregalados e a boca aberta. E eu estava quase tendo um enfarte.
- Pronto, é isso. É um jovem adulto saudável, perfeito, lindo, nu numa peça de teatro. Por acaso está de pênis ereto, porque é jovem e saudável, e ejacula, uma reação biológica natural do corpo. Nada demais.
- Caralho, Cauê! Que performance... – falou meu irmão, gargalhando.
- Tá rindo por quê, Theo? O que tem de engraçado num pinto. Quer rir, ri aqui... – falou meu pai, abaixando a bermuda do pijama até os pés, exibindo seu pinto pra família toda, mas que dessa vez estava mole, não duro como quando mostrou pra mim.
- Benhê, pra que isso? – questionou minha mãe.
- Pra mostrar que não tem nada demais em um pinto, meu bem. Por isso. Só não fico ereto e ejaculo aqui em respeito à nossa filha, mas também não seria nada demais.
- Obrigado pela consideração pai. Eu realmente não preciso ver isso, nem precisava ter visto o vídeo. Cauê, você tem todo meu apoio para o que precisar. Conta comigo. Mas eu vou fazer o máximo pra esquecer tudo o que vi aqui... – falou minha irmã, saindo pro seu quarto.
- Mas podem ir se acostumando, porque daqui pra frente vão me ver pelado toda hora! – afirmou meu pai.
- Te amo, filho, e vou te defender como uma leoa para o que precisar, como sempre. Mas vou pra cozinha lavar a louça que eu ganho mais...
- E você, Theo, tem algo a dizer?
- Eu? Eu tô adorando esse circo todo, gente pelada, meu irmão gozando na TV...
- Então porque não entra no picadeiro e põe o pinto pra fora, também?
- Ai, bateu uma dor de barriga, agora! Vou pro banheiro senão vou me cagar aqui... – falou meu irmão, correndo pra fora da sala.
- Pô, pai! Tudo que eu queria era que ninguém mais visse esse vídeo, fui buscar sua ajuda, e você é quem tá mostrando o vídeo pra todo mundo...
- Filho, somos sua família, temos que te defender. Mais cedo ou mais tarde, todos iam acabar vendo. Ou saber dele sem ter visto, sem ter como te defender. E achei que a gente já tinha superado essa fase da vergonha...
- Com você, né, pai! Mas mostrar pra mãe e pra minha irmã, puta que pariu...
- Bom, mas pelo menos com seu irmão você não tem problema, devem ter intimidade!
- Não tenho, nada. Mas foda-se ele, é homem. Com elas é muito mais foda...
- Ok. Acabou aqui. Juro que não mostro pra mais ninguém! – ele falou, desconectando o laptop da televisão.
- Obrigado, eu acho... – era difícil brigar com meu pai, ainda mais com ele assim, pelado da cintura pra baixo.
Fui para o meu quarto, deitei na cama e me cobri até a cabeça com um lençol. Mais uma vez, queria abrir um buraco no chão e sumir.
Alguns minutos depois, ouço a porta do quarto se abrir e se fechar, com alguém dentro.
- Quié? – reclamei.
- Sou eu... – falou baixinho meu irmão caçula, três anos mais novo que eu.
Por que minha irmã não foi fazer faculdade em outra cidade, em outro estado, em outro país? Aí eu podia ficar com o quarto dela pra mim e não precisar dividir com esse mala! Mas não, ela foi fazer faculdade aqui perto, inferno!
- O que você quer, moleque? Veio rir de mim de novo?
- Não! Desculpa. Eu acho que ri de nervoso lá na sala, pensando como eu estaria com vergonha se fosse eu lá na tela, daquele jeito...
- Tudo bem...
- Mas, pra falar a verdade, eu gostei muito de ver esse vídeo. Acho que não te via pelado há quase uma década. Ainda mais assim, tipo, de pau duro. Eu tenho essas encanações, sabe? Acho que muitos caras têm... Sobre o tamanho do pau. E ver o seu duro, e ouvir o pai falando que é perfeito e saudável, e acho que o meu deve ficar parecido, então foi legal! Era isso que eu queria te dizer...
Tirei o lençol da cabeça e vi ele indo em direção à porta.
- Péra aí! – falei, baixinho – Senta aí...
Ele sentou na beirada da minha cama.
- Eu tinha essas encanações também. Acho que ainda tenho um pouco... Até o dia da peça, eu nunca tinha visto nenhum cara pelado de pau duro na minha frente, também.
- Teve outros caras de pau duro na peça?
Ai, caramba, acho que falei demais. Bom agora já era tarde, e eu já estava na merda mesmo.
- Não, maninho, não tinha. Mas minha vida meio que virou de cabeça pra baixo depois dessa peça. Acho que pra não me deixar tão mal, o Enzo mostrou o pinto dele pra mim, acabamos batendo uma punheta juntos... – falei, omitindo a parte do ator e do nosso pai.
- Nossa, o Enzo foi muito legal! Queria ter um amigo assim...
Ai, caralho! Bom, se já está no inferno, abraça o capeta!
- Acho que, além de seu irmão mais velho, posso ser seu amigo, se você quiser... – falei, sem muita convicção.
- Jura?
- Se é que você ainda tem alguma curiosidade depois de tudo que viu na TV...
- Tenho, claro! Eu ia adorar ver ao vivo, assim de perto!
- Quer ver agora?
- Quero muito! – ele falou, animado.
- Tá bom, então... – falei, tirando todo o lençol de cima de mim e tirando o short do pijama. Como não uso cueca pra dormir, meu pau logo ficou exposto. E, com a humilhação que sofri na sala, estava de pau bem duro.
- Uau, você tem um pinto bem bonito. É grandão!
- Nem é tão grande assim, é bem normal, pelo jeito. O do Enzo que é bem grande.
- Se o meu ficar desse tamanho, pra mim já tá ótimo!
- Pode por a mão, se quiser... – falei, lembrando da oferta do meu pai no dia anterior.
- Posso mesmo?
- A essa altura da vida...
Ele esticou a mão e começou a tocar meu pinto. Primeiro meu saco, depois meu pau. Nesse exato momento, a porta do quarto se abre e meu pai aparece na porta, ainda pelado da cintura pra baixo. No susto, meu irmão tirou a mão do meu pinto e pulou da cama.
- Pai, não é nada disso, viu... O Cauê só tava me mostrando, porque falei que tinha medo do meu ser pequeno...
- Calma, filho, tá tudo bem! – falou meu pai, calmamente, fechando a porta atrás dele.
- Não, é que...
- Tá tudo certo, filho. Aliás, tô achando ótimo! Vocês só brigam, todo dia, o dia todo. Quem sabe assim, com uma punheta, vocês finalmente se conectam?
- É? – duvidou meu irmão.
- Claro! Nada como uma boa punheta entre irmãos, entre pai e filho, não é, filhão? – meu pai falou, dando uma piscadela pra mim.
- Vocês batem punheta juntos? – perguntou meu irmão, entre curioso e assustado.
- Ontem foi a primeira vez, mas espero que seja a primeira de muitas! – meu pai falou – Se você quiser, posso me juntar a vocês um dia desses...
- Claro que eu quero – afirmou meu irmão.
- Nem parece, é o único de bermuda aqui... – zoou meu pai.
Sem nem pensar, meu irmão arrancou a bermuda e a cueca, exibindo seu pau duríssimo, claro.
- Bom, mas agora não posso, vou ajudar sua mãe com o almoço. Mas se você faltar no futebol na sexta...
- Pra isso, eu até saio de vez do futebol!
- E pode parar com esse medo bobo! Já tá num tamanho ótimo, praticamente do tamanho do nosso! E ainda vai crescer um pouco mais – falou meu pai, tocando levemente o pinto do meu irmão.
- Acho que o meu era do mesmo tamanho na sua idade - falei.
- Vou ter que ir lá ajudar no almoço, mas antes vou ter que correr pra colocar uma calça, olha o que vocês tão fazendo comigo... – falou meu pai, sem tirar a mão do pinto do meu irmão, mostrando seu pau que começava a endurecer – Ah, se vocês não quiserem dar outro show nessa casa, é melhor trancar a porta nesses momentos!
Na sequência, meu pai saiu, meio que tampando seu pinto que endurecia. Meu irmão logo trancou a porta do quarto.
- E aí, você quer mesmo bater uma punheta comigo? – perguntou meu irmão.
- Senta aí...
Ele sentou de frente pra mim.
- Vem mais perto. Encosta o seu pinto no meu, vamos comparar o tamanho...
Ele sentou bem perto de mim, suas pernas por cima das minhas. Puxei pela cintura mais pra perto, e nossos pintos se colaram, saco com saco, pau com pau.
- Viu, quase do mesmo tamanho, e o seu vai crescer ainda, deve ficar do mesmo tamanho do meu.
- E o do pai, como é duro?
- Igualzinho o meu, só que sem raspar o saco. Uma cópia. Quer dizer, o meu é uma cópia perfeita do dele... Igualzinho o seu deve ficar. Olha só, o seu já é praticamente idêntico ao meu.
- Não vejo a hora de sexta chegar...
- Já perdeu o interesse no meu?
- Não, claro que não! Só queria ver os dois juntos, quer dizer, os três, né, o meu também.
- Eu sei. Quer bater pra mim e eu bato pra você?
- Claro!
Ele sentou um pouco pra trás e agarrou meu pau. Peguei o dele também. Começamos a punhetar um ao outro. Rapidamente, ele gozou, e eu gozei na sequência.
- Sempre que você quiser fazer junto, só chamar! – ele falou, sem tirar a mão do meu pinto.
- Opa, podemos fazer disso uma rotina...
- Te amo, mano!
- Também te amo, moleque. Agora me dá sua cueca pra limpar essa porra toda...
Limpei minha porra que caiu no meio peito e na minha barriga. Depois, com a mesma cueca já melada, limpei a porra dele, que também estava em seu peito e barriga.
- Quer usar? – zoei meu irmão, entregando a cueca toda gozada pro meu irmão.
- Duvida?
- Vai lá?
- O que eu ganho com isso?
- O que você quer?
- Que você fique que nem o pai estava, pelado da cintura pra baixo na sala...
- Nem fodendo! Não vou ficar mostrando meu pinto pra mãe e pra mana...
- Então dá um beijo no me pinto...
- Tá bom! – falei, dando um beijo no pinto dele, entre o pau e o saco.
Ele ficou vermelho, e em seguida vestiu a cueca toda gozada.
- Tô sentindo toda nossa porra no meu pinto e na minha bunda...
- Pode ir se acostumando, porque da próxima vez, vou mirar no seu pinto na hora de gozar...
- Então eu vou gozar no seu!
- Fechado!
Me levantei, tirei a camiseta do pijama e busquei uma bermuda e uma regata. Ele colocou a bermuda jeans que usava antes.
O almoço correu tudo bem, ninguém mais falou do vídeo, e meu pai não ficou mais com o pinto de fora pelo resto do dia. À noite, saí com Enzo. Fomos num barzinho com música ao vivo.
Contei tudo o que tinha acontecido na sexta e no sábado. Tudo mesmo.
- Caraca, acho que vou trocar minha família pela sua! – ele falou, ao final.
- Olha, meu pai eu não sei, mas meu irmão ia adorar ver seu pinto, eu tenho certeza!
- Sem problema, mostro na boa.
- De verdade?
- Claro, por que não?
- Tá bom, mas sem sexo. Nem penetração, nem oral, nada. Só punheta.
- Eu tinha pensado em só mostrar, mesmo, mas nunca recusaria uma punhetinha...
- Claro. Mas, deixa eu contar, pra piorar as coisas, meu pai mostrou o vídeo pro seu pai.
- Meu pai viu teu vídeo?
- Pois é... E ele falou que adoraria te ver assim, pelado e gozando...
- Tá zoando?
- Não, ouvi claramente ele dizer pro meu pai que queria ver se você está saudável assim!
- Bom saber disso!
O resto da noite foi normal. Acabei ficando com uma garota, mas ficamos só nos beijos. Ela me passou o telefone, fiquei de mandar mensagem.
Domingo acordei tarde, novamente. Dormi pelado pela primeira vez. Escutei o barulho da porta, mas logo se fechou. Logo depois, ouço a porta abrir novamente.
- Vai lá, acorda o belo adormecido. Quer dizer, tem um meninão bem acordado aí...
Nisso sinto meu irmão pulando em cima de mim, meio que sentando no meu pau, que obviamente estava duro.
- Já tô levantando... Pode sair de cima de mim, por favor?
- Pai, vamos bater uma punheta mais tarde? – perguntou meu irmão, na maior cara dura.
- Divirtam-se vocês dois. Eu prometo que sexta eu participo!
O domingo foi tranquilo, estudei durante tarde. No final da tarde, bati uma punheta com meu irmão, do mesmo jeito que tínhamos feito no dia anterior.
Chegou segunda-feira, e eu tinha que ir pro cursinho novamente. Como seria? Na sexta, todo mundo comentava sobre o vídeo. O vídeo não está mais na internet, mas será que vai ser tudo bem?
De qualquer jeito, eu ia ter que encarar. Precisava estudar pra passar no vestibular. Ou podia jogar tudo pro alto e virar ator, já tinha até o convite. Mas se eu fosse virar ator naquele teatro de arena, eu ia ficar pelado o tempo todo, como todos lá. Então, ia ter que encarar todo mundo me vendo pelado. Não tem jeito, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Bom, logo mais conto como tudo acabou. Até a parte final.