Depois daquela tarde com a femboy Lili, eu passei a marcar encontros com ela e a levava ora para casa de Hans, ora nos encontrávamos no cinema, mas ai era só pegação, no máximo ela me chupava, houve vezes em que eu conseguia a chave de um apartamento que tínhamos desocupado e íamos lá e ai era loucura, no chão sobre toalhas eu a fodia loucamente e desesperadamente fazíamos tudo que queríamos.
Certo dia saímos do cinema no shopping de moto e começou chover, era uma garoa mas para não molhar usamos uma capa de chuva cada um, ela estava de mini saia e perto do apartamento onde eu morava havia uma rua sem saída com galpões abandonados, e uma casa em construção, mas também que nunca havia ninguém, como passava das 22 horas a rua estava escura e deserta e falei:
“-Lili eu não estou aguentando de tanta vontade de transar, que tal se agente ir ali naquela casa, entro com a moto, ninguém vai nos ver, topa isso?”
Ela: “-Eu também estou com muito tesão amor, vai vamos lá, só não podemos demorar muito, tem que ser uma rapidinha mesmo, só para nos aliviarmos do tesão, eu preciso muito disso, você não me come tem vários dias, eu estou pegando fogo”
Entrei com a moto no que parecia uma garagem cheia de blocos, latas, madeiras e a moto ficou praticamente escondia, entrei e iluminei com uma lanterna e não havia ninguém, não chovia ali dentro da casa, não estava suja, apenas escuro, apaguei a lanterna e a agarrei a encochei, nos beijávamos e ela logo abriu o zíper do meu jeans e meu cacete duro dentro da cueca logo foi liberado e ela abaixou e começou a me chupar, que boquinha deliciosa, que língua, as mãos suaves e a unhas acariciavam meu saco, as bolas as coxas e eu enlouqueci e a fiz parar de me chupar, a fiz ficar de cara para parede, ela se apoiou e arrebirou a deliciosa bundinha, levantei aquela mini saia, afastei a calcinha e a cabeça do meu cacete logo encontrou seu anelzinho, estava pegando fogo, meu cacete babava e lubrificou seu cuzinho e ela gemeu baixinho, virou o rosto e sussurrou:
“-Vai ai mesmo, vai enfia tudo, me fode logo, eu estou louca para sentir esse cacete entrar logo dentro de mim, vai me enche de porra, me faz gozar nele, eu preciso ser usada e abusada, vai mete, fode, come sua putinha logo, eu não aguento mais fiar sem dar”
Eu a penetrei com força, meu cacete entrou todo e ela deu gemidos e eu comecei a dar estocadas, senti as bolas batendo em suas coxas e ela dava gritinhos a cada batida e eu socava gostoso, meu cacete entrava todo e eu o puxava para fora só não deixando ele sair todo, a cabeça era o sinal para parar na portinha e ela gemia e eu a agarrei, apertava seus peitinhos mordia sua orelha e sussurrei:
“-Tesão de putinha que eu estou fodendo, vai quero gozar, vai goza safada, adoro comer essa bundinha tesuda, vai goza quero ver essa bundinha gozar no meu pau, eu to quase lá, nossa acho que vou....gozar, to gozando putinha”
Eu gozei gostoso e ela também, gemeu gostoso na minha vara e ficamos ali nos sentindo por alguns instantes até que ela sussurrou:
“-Amor isso é maravilhoso sentir seu cacete dentro da minha bunda, eu adoro isso, mas acho bom a gente sair logo, vai que alguém passa aqui”
Saímos rápido de lá, liguei a moro e subimos nela e fui direto até a porta do prédio dela e ela desceu e eu fui para minha casa.
Dias depois minha mãe me chama e fala:
“Darcio, vou tirar uma semana de férias e vou ficar no sitio pois minha prima está muito doente e precisa de mim, as duas irmãs dela ficaram o mês todo com ela mas precisam voltar para casa delas para pegar correspondências, documentos e irão voltar só na outra semana, você cuida de tudo aqui na minha ausência, olha quando eu estiver voltando te aviso, mas será só na outra terça feira, então vai ter que se virar sozinho esses dez dias, olha já encomendei marmitas para almoço e jantar para você na cantina da esquina, mas tem que ir buscar lá duas vezes por dia”.
Combinados e a levei até a rodoviária e a vi pegar o bus e ir embora, voltei para nosso apartamento e liguei para Lili:
“-Lili, tenho uma novidade, minha mãe viajou hoje e só retorna daqui há dez dias, não falei nada para Talia, só estou contando para você, que tal? ”
Ela: “-Vou sair as 17 hs, as 18 estarei ai, como não tem porteiro, me espera na porta”.
As 18 horas ela chegou, nossa que linda, calça jeans, camiseta larga, bolsinha, tênis e toda perfumada, entrou e subimos ate meu andar, entramos no apartamento e tranquei a porta e ao me virar ela me agarrou, me abraçou e me deu um beijo delicioso na boca e sussurrou:
“-Quero tomar um banho, me espera no seu quarto, mas me mostra antes onde fica o seu quarto e o banheiro”
Mostrei e enquanto ela entrou no banheiro eu fui para meu quarto, me despi e fiquei apenas de cueca na cama, momentos depois ela entra enrolada na toalha, me olha e abre a toalha, estava apenas de calcinha, peitinhos lindos a mostra, deliciosa e ela se deitou a meu lado e eu a abracei, nos beijávamos e meu cacete duro esfregava sem suas coxas e ela o segurou acariciava e me disse:
“-Sabe você nunca me pegou de quatro, quero dar agora de quatro”.
Ela se apoiou na cabeceira da minha cama, de joelhos, abriu as pernas e arrebitou a bundinha e eu afastei a calcinha e posicionei a cabeça do meu cacete em seu anelzinho e a agarrei pela cintura e enquanto ia enfiando meu cacete dentro dela a puxava com força com as mãos e ela gemeu alto, deu gritinhos dizendo:
“-Isso, isso mesmo, tesão gostoso você me foder assim, vai mete tudo, me fode gostoso, quero sentir esse cacete me abrir toda, vai safado sou tua, só tua me usa, isso fode forte, quero mais vai me estupra, quero gemer mais nesse cacete, preciso disso”
Eu enlouqueci, comecei a dar tapas nas suas pernas, bunda e coxa e ela gemia, fiquei ainda mais doido e agarrei-a pela calcinha e puxava e a calcinha rasgou toda, ela gemia e elogiava meus impulsos, ai agarrei seus cabelos e a puxava e ela se soltou da cabeceira da cama e suas costas ficaram coladas ao meu peito e eu a abracei, comecei a apertar e acariciar seus peitinhos e ela gemia, virou o rosto e gemendo disse:
“-Isso, adoro ser dominada, vai me usa mesmo, adoro isso, me fode gostoso bem tarado, agora me sinto dominada, quero mais, vai mete gostoso na sua putinha, meu dono, vai delicia de cacete está me abrindo mais”
Pelo espelho do armário pude vê-la e a mim dominando-a, eu corpinho, os peitinhos pareciam ainda mais durinhos e bicudinhos e os acariciei enquanto olhava pelo espelho e beijava seu pescoço e os lambia e ela gemia ainda mais, e foi ai que percebi que ela tentava se masturbar e senti um enorme desejo de ajuda-la, levei minha mão sobre a dela e acompanhava os movimentos de sua mão se masturbando e sussurrei:
“-Deixa que e ajudo, solta a mão daí”
Ela soltou seu pequenino pauzinho de seus 12 cm e fino e eu o segurei e senti como se estivesse pegando no cabo de uma escova de dente ou sei lá de um mini cabo de vassoura, cabia na palma da minha mão, mas estava durinho e comecei a masturba-la e ela gemeu ainda mais e eu sussurrei em seu ouvido:
“-Nossa minha namoradinha putinha agora minha esposinha tem um clitóris grandinho, vai goza com minha mão nele e meu cacete na sua cucetinha tesuda, vai solta seu gozo no meu cacete, quero gozar, mas juntinho dessa safadinha gostosa aqui”.
Ela tremia, gemeu e senti seu pequeno pau melar minha mão, ela estava gozando e aquilo me deixou doido e soltei meu prazer e comecei a gozar e a cada jato de prazer eu falava:
“-Uma gozada, agora outra, mais uma, vai sente seu macho e seu dono te encher de porra sua safadinha, e se prepara que quero te foder a noite toda, daqui você hoje não sai sem ser estuprada mais dez vezes”.
Ela amoleceu, a segurei e ela gemendo baixinho me deu um beijo na boca e disse:
“-Já avisei minha irmã que vou passar essa noite com meu macho e ela adorou, pois, o Hans vai cuidar dela”.
Depois conto mais de nossa noite de amor....
