Eu conheci Thalya na escola, naquela época ela já era bem desenvolvida mesmo na adolescência, mas seu corpo destacava muito por ser muito magra. Tinha o corpo petite, uma barriga lisa, baixinha, cabelo loiro escuro, quase castanho claro. Então aquela magrinha com seios avantajados e uma bunda arrebitada atraia muita atenção.
Na época eu era magro, tinha um corpo meio feminino, sempre tive. Fui criado no meio dw mulheres com várias irmãs e nenhum irmão, com uma educação caseira, minha mãe não me deixava sair, viver com os outros meninos. Todo mundo comentava como eu parecia ser gay, que tinha jeito de menina, andava rebolando, falava meio afeminado, tudo porque minha única referência era minhas irmãs e mãe, então não tinha nenhuma referência masculina e isso interferia na forma como eu me comportava.
Quando eu descobri sexo, pornografia, fiquei logo atraído por vídeos de shemale, travestis, achava sensacional aqueles vídeos, me masturbava várias vezes a noite e comecei com um hábito de me masturbar enfiando algo na bunda, por curiosidade, mas gostei. Então logo me descobri bissexual, porque eu sabia que gostava de mulher, mas também me atraia por homens, achava o pênis masculino nos filmes muito bonito, principalmente o pênis enorme nos vídeos com homens negros.
Então, assim que conheci minha esposa, ela logo achou que eu era gay, então baixou a guarda e formamos uma amizade.
Ela me contava sobre os caras que ficava, o que fazia, aprontava. Comentava sobre os caras que achava gostosos, perguntava minha opinião, eu sempre muito envergonhado, desconversava. Até porque eu me aproximei dela porque tinha achado ela atraente e queria ficar com ela e na minha cabeça de adolescente eu teria uma chance começando uma amizade.
Depois de um tempo eu acabei comentando com ela que tinha ficado com uma garota, ela ficou surpresa de saber que eu não era gay, até ficou chocada porque me tratava como o amigo gay e me pediu desculpa. Eu aceitei as desculpas e resolvi omitir por hora que também gostava de homens.
Mas como já tínhamos uma forte amizade, ela ter descoberto isso não interferia em nada, continuamos do mesmo jeito. E assim seguimos nossas vidas, saíamos juntos pra festas, baladas, pagode, sertanejo. E ela, que tinha uma criação como a minha, com pais muito rígidos, sempre aproveitava pra aprontar. E eu sempre lá pra ajudar ela como podia. Chegava nos caras que ela queria ficar, fazia o meio campo pra ela, segurava as coisas dela enquanto ela dava uns amassos escondida. Até ajudei uma vez a entreter a namorada de um cara pra ela poder dar uma escapada com ele. Já tinha ido buscar ela em motel, já tinha dormido no mesmo quarto em que ela transou com um cara, já tinha emprestado dinheiro pra ela poder ir encontrar com algum macho. Eu era meio que um corno pra ela sem ter nenhuma relação, levava tudo na amizade, já que ela também me recompensava convencendo algumas amigas a ficar comigo, até tinha perdido a virgindade com uma garota que ela me indicou.
Eu particularmente não sabia na época que tinha tesão em ser corno, isso foi algo que fui descobrindo, mas eu lembro que ainda tinha um sentimento por ela e esperava alguma dia podermos ficar juntos. Então, no começo, ver ela com outros caras foi bem dolorido, mas gradualmente isso se transformou em tesão e depois de acompanhar uma aventura dela eu ia pra casa e me masturbava muito pensando em tudo, imaginando ela com outro cara, lembrando dos amassos que ela deu enquanto um cara apertava a bunda dela etc. Eu sabia que curtia ver ela assim, só não sabia que ia continuar curtindo se ficassemos juntos.
Enfim, acabamos juntos de uma maneira meio gradual, primeiro a gente ficou, depois transou, tudo isso por acaso, de momento. A gente foi cada vez mais evoluindo um relacionamento físico, mas ela não parava de ficar com outros caras e sempre me contava, então eu era meio que o pau amigo que dava carinho e atenção. No fim, resolvi pedir ela em namoro, com medo da amizade acabar porque sabia que ela adorava sua liberdade, mas pra minha surpresa ela aceitou.
Nesse tempo já tínhamos terminado a escola. Eu estava muito feliz com meu namoro, éramos um casal normal e a família dela me adorava porque eu era muito estudioso e tinha passado em um bom curso. E eu já ficava com ela, então conseguimos ter uma boa vida sexual, saíamos bastante pra pagode e outras festas, ela até se soltava um pouco e dançava com outros homens. Eu ficava com ciúme e tesão, mas nunca passou disso.
Depois de um ano de namoro, morando juntos porque ficava mais fácil pros dois, nossa vida sexual começou a ficar mais morna. Começamos a tentar algumas coisas, fantasias, roleplays, ela curtia bastante, mas depois de um tempo voltava pra mesma coisa. Mesmo que a gente se gostasse, eu sei que tinha dificuldades de satisfazer ela na cama, porque ela gostava de ser dominada. E eu nunca tive essa personalidade. Além disso, no nosso relacionamento, como amigos e depois namorados, ela sempre foi o lado dominante. Ela era o Alpha da relação e sempre foi.
Nós falávamos sobre o que ela queria, fazíamos o que ela queria, eu sempre deixei ela mandar, então era difícil ela se sentir dominada por mim, por mais que eu tentasse apimentar chamando ela de nomes, dando tapas, puxando o cabelo, ela sempre me dizia que não parecia natural. Uma vez até me disse que transar comigo era como se tivesse transando com uma amiga, que eu não tinha uma "pegada de homem", o que magoou meus sentimentos na época, porque eu sabia que tinha o pau pequeno e ainda era mais baixo que ela, mesmo que só um pouco. Mas eu ainda sabia que tinha algo errado porque ouvir isso sempre me dava raiva e tesão.
E nessa dinâmica, ela sempre me provocava atacando minha masculinidade, falando sobre como meu corpo era feminino, que talvez ela que tinha me foder, pra bater mais forte, que nem homem. Eu então ia pra cima dela e fodia com tudo que tinha, ela gostava, mas eu ainda sentia que não era suficiente.
Um dia, quando começou toda a história, ela teve a ideia da gente apimentar chamando uma pessoa a mais. Eu logo pensei que ela queria trazer uma amiga e falei sobre isso. Ela riu e disse que ela sozinha já era demais pra mim, mas que ela podia chamar uma amiga, só que eu tinha que fazer o que ela queria depois. Eu concordei.
Ela então chamou uma amiga, tivemos a primeira experiência a três, foi bacana, eu curti bastante, apesar de ficar incomodado com as provocações dela na frente na amiga. Mas no fim até que me saí bem. Agora eu sabia que era a vez dela e ela já veio toda animada, falou que conhecia um cara que queria foder, que ia ser uma experiência bacana.
Fiquei um pouco preocupado sobre isso, mas já tinha topado, não podia voltar atrás. No fim, o "cara" era exatamente quem eu temia, um amigo do trabalho de quem ela falava, até suspeitava que ela tava a fim dele. Tive certeza que ela tava a fim quando ele já tava pronto pra se juntar a gente no outro dia, já que não tinham passado nem 3 dias de quando tivemos essa ideia de sexo a três.
Ela comentou que já falava com ele sobre isso, que toda a ideia de fazer a três foi pra poder chamar ele. Era assim com ela, não tinha medo de ser honesta a esse ponto, assim como não tinha vergonha de dançar com outros caras na minha frente de forma sensual, porque sabia que eu dificilmente ia fazer algo a respeito, imaginei até se ela já tava me traindo, o que fez meu pau ficar duro na hora.
Quando o cara chegou, ela não se segurou, já foi pra cima dele e deu beijo nele e uns amassos ali na minha frente, antes mesmo dele me cumprimentar, na hora eu já pensei que não era a primeira vez, a liberdade dela com ele foi muito grande, já tinha rolado algo entre os dois, mas em vez de ficar com raiva, eu fiquei muito excitado (depois ela assumiu que já tinha dado uns pegas com ele no trabalho e com outros caras, mas durante nosso namoro só tinha transado comigo, nunca passou de um boquete com outros, fiquei até decepcionado de saber, porque queria que ela tivesse ido mais longe). O cara falou comigo, a gente resolveu ir pro quarto e começou.
No começo ela até fingiu que era um ménage, mas depois de um tempo cansou, ficou só se pegando com ele na cama, nem virava mais pra mim. Eu tava ali vendo os dois se pegarem, ela com o pau dele na boca, depois sentando e cavalgando firme, depois ele botando ela de quatro e metendo bem forte na boceta dela. Esse tempo todo e era como se eu nem estivesse ali, ela nem pra pegar meu pau na mão nem nada, era só eles que estavam transando, eu era um voyeur que só assistia, então me senti meio culpado de tentar participar já que ela se divertia tanto, gemia alto, xingava, pedia mais. Resolvi deixar ela só com ele e fiquei só assistindo, com o pau na mão. Até que ele gozou nela e eu gozei também, na minha barriga.
Eles ficaram um tempo se recuperando e ela voltou a chupar o pau dele. Depois que ele ficou duro de novo ela foi sentando de costas pra ele, mas agora sentando com a bunda, encaixando aquele pau grosso no cuzinho dela.
Já tava muito bem definido que eu era só o corno ali, nenhum dos dois se importava em negar, até me pediam pra ir buscar coisas, tipo água, ou pra passar outra camisinha. Com esses atos eles definiam que eu não participava. Mas além da minha degradação moral como corno, eu ainda fui mais exposto ainda, porque em um momento ela olhou pra mim e falou: "olha amor, você pode vir aqui", apontando pra parte de baixo. Qualquer um teria entendido que ela queria uma dp, me chamando pra penetrar sua vagina, mas como eu tava tomado de tesão, meu instinto de corno falou mais alto. Em vez de botar o pau nela, eu fui pra perto da sua vagina, mas em vez de penetrar eu comecei a lamber. Mas não parei na sua vagina, eu lambia a região ao redor do seu cuzinho, onde acabava encostando a língua na rola dele e desci, lambendo as bolas.
Ela viu aquilo e ficou bem surpresa.
- Amor, não era bem aí que eu tava falando, mas fiquei surpresa de saber que você gosta.
- Pode pegar aqui também - dizia o comedor, tirando o pau pra fora da bunda dela, me oferecendo pra chupar, mas claramente o tom dele era sarcástico e não esperava que eu chupasse.
Mas pra surpresa dos dois eu botei a boca no pau dele. Segurei, chupei a cabeça, enfiei na boca. Apesar de me atrair por homens, nunca tinha feito muito mais do que dar uns beijos. Até tinha dado a bunda, mas uma vez. E nessa vez nem cheguei a chupar o pau do cara. Então era a primeira vez que chupava um pau na vida, o mesmo pau que dava prazer a minha namorada e tinha acabado de deixar sua bunda bem aberta.
Fiquei mamando por uns 5 minutos e ela já foi me apressando pra continuar fodendo.
- Amor, bota de novo na minha bunda, vai.
Minha namorada, o amor da minha vida, me pedia pra botar na bunda dela, mas não era meu pau que ela pedia. Eu não só tinha que ver ela pedindo o pau de outro, como eu tinha que introduzir o pau dele na bunda dela, o pau que fodia minha namorada e me desmoralizava.
Sem hesitação eu botei de volta, ela voltou a sentar, ficou cavalgando bom um tempo até que ele gozou. Mas ele não gozou na camisinha, ela desmontou dele antes de gozar, ele tirou a camisinha e pintou a bunda de porra. Gozou na parte de dentro e de fora na bunda, que estava toda gozada.
Ele se vestiu e foi embora, ela ficou lá cama, cansada, se recuperando, eu ainda morrendo de tesão com o pau muito duro. Ela pediu ajuda pra se limpar e novamente meu lado corno falou mais alto. Eu fui até a bunda dela e comecei a lamber, engolindo a porra dele.
- Amor, era pra limpar com um pano.
Ela dizia, enquanto ria, incrédula do que eu fazia. Mas eu nem me importava com o que ela pensasse, o tesão falava mais alto. Limpei toda a porra dele e ainda dei um banho de língua na bunda dela. Ela foi tomar um banho e eu fiquei me masturbando pensando no que tinha acabado de acontecer.
Aquilo mudou nosso relacionamento pra sempre, depois daquele dia ela pediu por um relacionamento aberto, mas onde só ela pudesse ficar com outros caras. Imaginando que ela ia sair por aí sozinha e poderia acabar arrumando outro, resolvi só assumir que eu gostava de ser corno e tinha adorado ver tudo o que ela tinha feito, então ofereci outra proposta, onde ela poderia sim ficar com outros caras, mas eu que ia arrumar esses caras e poderia ver. Ela até podia ficar com algum que quisesse, mas eu tinha que saber e se possível acompanhar. Ela topou, dizendo que eu não podia me arrepender depois, mas não tinha nada de arrependimento na minha decisão, eu finalmente tinha entendido o que gostava e o que queria, então queria explorar aquele sentimento.
E assim começou nossa vida onde eu virei o corninho da minha esposa, que ficou até mais safada do que tinha sido na adolescência, vivendo todos os sonhos de um corno com uma mulher gostosa que todos cobiçam.