Carnaval - o jogo de passa o Rg com a boca rendeu algo mais com a irmã

Um conto erótico de Alucard
Categoria: Heterossexual
Contém 2005 palavras
Data: 06/02/2025 11:48:17

Carnaval - o jogo de passa o Rg com a boca rendeu algo mais com a irmã

Capítulo 1

Era no início dos anos 2000 e alguma coisa, quando eu e minha irmã fomos para uma cidade próxima da nossa. Moramos em uma capital e o carnaval nessa cidade da região metropolitana era famoso por ser muito animado e bem organizado, com bons trios elétricos e bandas muito legais. Nós fomos com uma turma de amigos, em uma van, pois a cidade fica a aproximadamente 1h de distância. Como a contratação foi feita bem em cima da hora, no momento do embarque, havia 2 pessoas a mais do que o número de assentos disponíveis. Como tudo era farra e a fiscalização nas estradas não era tão rigorosa naquela época, decidimos que um casal, a moça ia sentada no colo do namorado, e por não ter mais ninguém com nível de proximidade para sentar no colo, sobrou para a minha irmã ir sentada no meu colo. Como sempre fomos muito amigos, aceitamos numa boa e ficamos de boa com a situação. A curtição começou na saída, pois a turma tinha levado catuaba e quase todo mundo começou a beber, minha irmã inclusive. Eu como não bebo, fiquei tranquilo só vendo a galera começar a ficar alegrinha.

Eu tinha, na época, 1,70 m e 65 kg, corpo magro e sarado, minha irmã tem a mesma altura que eu, morena com uma bunda grande e seus seios estavam enormes, pois se desenvolveram bem acima da média na adolescência, eu com 22 anos e ela com 19. Minha irmã adora usar roupas decotadas e saias bem curtas, um costume que ela adquiriu quando moramos em uma cidade litorânea, na adolescência mesmo. E para esse carnaval, não poderia ser diferente, ela colocou uma micro saia e uma blusinha frente única com um generoso decote sem sutiã, só faltava a blusa ser transparente para mostrar os seios, mas não era rs.

Entramos na van e para ficar menos desconfortável para nós, sentamos em umas das poltronas do fundo, na direção do motorista, encostados na janela. Assim ela poderia ter também o apoio da janela, para mudar de posição se necessário. O outro casal, estava desse jeito também, mas na fileira da frente à nossa. Já era noite quando embarcamos, então o clima de penumbra, o barulho de músicas de carnaval e a algazarra animavam a viagem.

Começamos o trajeto com a minha irmã, vou chamá-la de Ju, sentada no meu colo, mas de lado para mim, com as costas na janela, que estava à minha esquerda. Eu passei meu braço esquerdo pelas suas costas, e o direito sobre as suas coxas, que por causa da micro saia estavam completamente expostas. Sua bunda estava mais posicionada na minha perna esquerda. Por ela estar de lado para mim, eu tinha uma visão privilegiada do seu generoso decote, e bota generoso nisso. Por causa da saia ultra curta, Ju chegou ao meu ouvido e sussurrou:

Beto, fica com a sua mão na direção da minha calcinha por favor? para evitar que eu mostre mais do que gostaria de mostrar para a turma rs.

Pode deixar Ju, vou tapar direitinho, respondi sorrindo com cara de safado.

Mas não abusa heim! disse Ju rindo e percebendo a minha ousadia.

Só gargalhei e continuamos a interagir com a turma, que estava muito animada. Todos rindo cantando e fazendo zoeiras uns com os outros.

Eu aproveitava sempre para acariciar as coxas dela, bem discreto. Mas as vezes ousava mais, até para manter a brincadeira, passava o meu polegar no meio das pernas, deslizando a mão na direção da calcinha, chegando a aproximadamente uns 5 centímetros de distância, mas sem encostar em sua boceta.

Na primeira vez que fiz ela arregalou os olhos, me lançou um olhar, como quem diz: “que porra é essa?”, mas sem dizer nada, para não alardear os demais. Eu olhei de volta e sorri e disse baixinho no seu ouvido:

Só estou tampando direitinho, do jeito que você pediu. E fiz cara de cínico.

Ela só me olhou com cara de deboche e colocou sua mão sobre a minha, afastando aos poucos minha mão.

Durante o trajeto, aos poucos foi se instalando um clima sexualizado entre nós. Sempre conersamos abertamente sobre sexo, fomos parceiros ajudando as peripécias sexuais um do outro. Seja ajudando a conseguir uma transa, ou ficando quieto no quarto deixando a casa livre para o outro entrar e sair com o parceiro(a), sem causar constrangimento para essa pessoa. Pois entre nós não havia constrangimento. Já escutei ela transando várias vezes, me masturbava ouvindo seus gemidos mandando o cara meter mais forte. Só de me lembrar já fico excitado.

Na van, eu já estava vidrado demais no seu decote, tentando ver o máximo do seu peitão que eu conseguia, uma boa parte deles ficavam expostos, pelo decote, que já beirava seus mamilos de tão aberto que era o decote. O balançar da van, me dava muito tesão. Minha direita seguia passeando pelas suas coxas e vez ou outra a escorregava o mais perto possível o polegar da sua calcinha. Quando isso acontecia, ela me olhava de canto de olho e eu fingia que nada estava acontecendo, enquanto ela afastava minha mão. Com o passar do tempo, em algum momento acho que ela ficou com algum tesão, pois ela começou a demorar mais para afastar a minha mão, cravava levemente as unhas na minha mão apertando as coxas prendendo um pouco o meu dedo, dando um suave gemido mordendo o lábio. O escurinho dentro da van e o barulho da musica alta, ajudava a disfarçar nossa brincadeira.

Minha outra mão, que estava por trás do seu corpo, ora pousava na sua cintura, ora na sua bunda. Mas, como eu só pousava a mão, sem nenhuma carícia a mais, ela não se importou tanto.

Em um dado momento, eu estava levando novamente o dedo próximo à sua calcinha, a van, passou em algum buraco e com a sacudida forte, meu polegar foi em cheio na sua boceta, tocou forte e rapido, acho que em cima do grelo. Nos assustamos e começamos a rir, ela ainda rindo apertou a minha mão e falou sussurrando no meu ouvido:

Para filho da puta, tá ficando difícil desse jeito.

Eu nem respondi, só fiquei rindo. Com esse movimento, percebi que minha perna já estava ficando dormente. Então pedia para que ela mudasse de posição. E o único jeito possível dela se sentar agora era totalmente de costa para mim, distribuindo o peso nas minhas duas pernas, e como o espaço não era muito bom, ela acabou sentando mais para trás, com bunda toda no meu colo, bem em cima do meu pau. Que até aquele momento não estava muito duro, apesar de toda aquela brincadeira e de eu ficar olhando seus peitos.

Mas não teve jeito, com o balançar da van, meu pau começou a reagir e ficou super duro e a cutucar a bunda dela. Ao perceber ela olhou para trás, se inclinou no meu ouvido para me dizer:

Parece que não está difícil só para mim então, se prepara que agora é a minha vez de brincar, e começou a gargalhar.

Eu olhei pra ela, fingindo indignação e só comecei a rir e disse, “tô fudido”. Ela gargalhou mais ainda e voltou a ficar de costas para mim. O pessoal da turma, sem entender, e perguntaram:

Qual é a graça?

A Ju respondeu, nada não. Piada nossa aqui.

Ficaram nos zoando e depois deixaram para lá.

Ela aproveitou para me torturar mesmo, coisa de profissional, aproveitando os balanços do veículo, para rebolar e pressionar meu pau o máximo que conseguia. Só que o meu pau estava em uma posição incômoda, pressionado de um jeito que me causava dor. Eu precisava disfarçar, mas ela acabou percebendo minha angústia e perguntou.

Tá provando do próprio veneno aí?

O que tá pior é a posição, ta me machucando. Quando puder, levanta um pouco para eu tentar ajeitar sem ninguém perceber. pedi com jeitinho.

Se vira aí, foi você que começou agora aguenta! Disse gargalhando.

Aj Ju realmente não aliviou, soltava todo o sesepeso em cima do meu cacete e fingia paisagem. Ficou vários minutos nessa situação, ela de costas para mim com sua grande e deliciosa bunda bem em cima da minha rôla. Eu fiquei super excitado, pois ela rebolava bem devagar, para os outros não perceberem. Mas com pressão o suficiente para eu sentir muito bem aquele rabão. Minha pica estava apontando para cima, e a cabeça estava apoiada em um lado da bunda dela, sem espaço para continuar expandindo.

A viagem acabou se prolongando mais, devido à estrada cheia por causa do carnaval. o que era para durar uma hora, se estendeu por quase duas horas, e ainda faltava uns 40 minutos aproximadamente para chegar. Eu não ia aguentar esse tempo todo.

Acabei pedindo em voz mais alta um pouco, para todos ouvirem, que ela mudasse um pouco a posição pois as minhas pernas estavam ficando dormentes. O pessoal ouviu e ficou zoando que tava me esmagando e tal. Nessa hora ela entrou na brincadeira e chegou um pouco pra frente, sentando mais na minhas coxas, se mantendo ainda de costas para mim. Aproveitei e discretamente ajeitei meu pau deixando ele “deitado” meio que subindo em direção à minha barriga, bem centralizado com o quadril. Essa posição era estratégica para quando ela retornasse a sentar mais para trás, meu pau encaixaria bem entre o seu rêgo.

Em menos de 15 minutos Ju acusou seu desconforto com sua posição atual, e sem nenhum aviso, levantou um pouco o corpo jogando o quadril para trás sentando bem em cima da minha pica e deitou as costas sobre o meu peito, como se eu fosse uma poltrona.

Cansei de ficar inclinada e está demorando muito pra chegar. disse ela, já posicionando seu rosto ao lado do meu falando baixo com a boca bem pertinho, já fazendo manha.

Então relaxa um pouco. Eu falei, dando-lhe um beijo no rosto, mas por ela estar virada para o meu lado, foi um selinho.

Junto com o beijo já abracei seu tronco e meus braços ficaram logo abaixo dos seus peitões, bem rentes como se os peitos estivessem apoiados nos meus braços. esse conjuntos de ações simultâneas: o selinho, o abraço por trás encostando nos seios e meu pau bem encaixado no meio do rêgo, fez com ela desse um suspiro com um leve gemido.

Eu senti as duas bandas de seu rabão “abraçarem” meu cacete, estava completamente alojado naquele bundão. Aproveitando disso, usei meus braços para pressionar seu quadril em direção ao meu, afundando ainda mais meu pau na sua bunda. Dei uma fungada no seu pescoço, sentindo meu pau tocar bem próximo do seu cuzinho, afundando a saia entre a sua bunda. Ela se contorceu cravando as unhas no meu braço enquanto virou o rosto me olhando nos olhos com a boca a milímetros da minha, já muito ofegante.

Ela, já entregue à situação, começou a mover a bunda para frente e para trás suavemente para disfarçar. A cada ida e vinda sua bunda, ela contraia a bunda, apertando meu pau com força, praticamente me punhetando com a raba. Eu comecei a acariciar a lateral esquerda do seu corpo, que estava do lado da janela escondida dos olhares da turma. Eu subia e descia, a partir da coxa, deslizando pela sua bunda e tocando na lateral do seu seio farto. Meu toque era bem suave, um deslizar na ponta dos dedos e das unhas, como um toque de massagem tântrica. De vez em quando, eu apertava um pouco mais firme sentindo seu seio macio. Tentávamos disfarçar o tesão o máximo que conseguimos.

Ficamos com essas carícias por vários minutos, até que o motorista anunciou que entramos na cidade. Imediatamente nos ajeitamos no banco, aguardando o momento de ir para a festa. Esse tempinho foi bom para eu perder a ereção, eu já estava em vias de gozar, foi por pouco.

continua…

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