MINHA SOGRA QUER SER MINHA PUTA E LEVA A MELHOR AMIGA PRO MESMO CAMINHO.PARTE 8

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 3087 palavras
Data: 06/02/2025 12:27:01

aquela noite O sol já estava quase nascendo quando finalmente cheguei em casa. O corpo ainda carregava os vestígios da noite anterior – exausto, mas com um estranho calor percorrendo minhas veias. Cada músculo parecia implorar por descanso, e tudo o que eu queria era desabar na cama e apagar. A casa estava silenciosa, o ar fresco e confortável, e não havia nenhum sinal de Larissa ainda. Pelo horário, imaginei que ela deveria estar a caminho.

Sem nem me preocupar em trocar de roupa, atirei-me no sofá da sala, os olhos pesados começando a fechar quase instantaneamente. O mundo parecia se dissolver, e o silêncio era um abraço bem-vindo enquanto eu deslizava para um sono profundo.

Não sei quanto tempo se passou, mas fui trazido de volta à consciência pelo som da porta se abrindo. Pisadas leves ecoaram pela casa, seguidas pelo som familiar da bolsa de Larissa sendo colocada sobre a mesa do corredor. Um sorriso involuntário surgiu em meus lábios. Mesmo meio adormecido, o simples fato de saber que ela estava ali enchia o ambiente com uma energia tranquila e confortável.

– Denis? – a voz suave de Larissa chamou, quase um sussurro, enquanto ela se aproximava do sofá.

Eu abri os olhos lentamente, ainda meio grogue, e a vi parada ali, olhando para mim com um misto de carinho e hesitação. Seu cabelo estava levemente bagunçado, provavelmente pela brisa lá fora, e seus olhos brilhavam de uma maneira que eu não conseguia decifrar completamente. Algo estava diferente.

– Oi, amor – murmurei, tentando me sentar, mas ela balançou a cabeça e colocou a mão no meu peito, pedindo que eu ficasse onde estava.

– Não se levante – disse ela, com um sorriso suave. – Só preciso... falar uma coisa com você.

Havia algo no tom dela que imediatamente chamou minha atenção. Ela estava nervosa, suas mãos brincando com a barra da camisa, mas o sorriso nos lábios dizia que não era algo ruim. Meu coração começou a bater mais rápido, um misto de curiosidade e apreensão.

– Está tudo bem? – perguntei, tentando manter a voz calma, mas sentindo a ansiedade começar a crescer.

Larissa respirou fundo, como se estivesse reunindo coragem. Ela se sentou ao meu lado, pegando minha mão nas dela. O toque era quente, reconfortante, mas havia um leve tremor em seus dedos. Então, ela finalmente olhou para mim, os olhos brilhando de emoção.

– Denis... – começou ela, sua voz quase falhando. – Eu descobri algo hoje. Algo que vai mudar nossas vidas.

Eu segurei sua mão com mais firmeza, sentindo meu estômago se revirar. Ela fez uma pausa, mordendo o lábio inferior, e então, com um sorriso que era tanto de alegria quanto de nervosismo, disse as palavras que eu nunca esperava ouvir tão cedo.

– Eu estou grávida.

Por um momento, tudo parou. O som do mundo ao nosso redor desapareceu, e minha mente ficou em branco. As palavras dela ecoaram em minha cabeça como um sino distante, e eu simplesmente fiquei ali, olhando para ela, tentando processar o que havia acabado de ouvir.

– Você... está grávida? – perguntei, a voz saindo em um sussurro incrédulo.

Ela assentiu, e seu sorriso ficou ainda mais largo. Eu podia ver as lágrimas começando a se formar nos cantos de seus olhos, mas eram lágrimas de felicidade.

– Sim, Denis. Grávida. De você. – Sua voz tremia levemente, mas havia tanta certeza e amor em suas palavras que eu senti algo dentro de mim se derreter.

Minha mente foi tomada por um turbilhão de emoções – alegria, medo, surpresa, e, acima de tudo, um amor tão profundo que parecia me consumir. Eu nunca havia imaginado que esse momento chegaria, pelo menos não tão cedo, mas agora que estava aqui, parecia ao mesmo tempo aterrorizante e perfeito.

– Meu Deus, Larissa... – murmurei, puxando-a para mais perto e envolvendo-a em um abraço apertado. – Isso é... inacreditável.

Ela riu suavemente contra o meu peito, suas mãos segurando-me com força.

– Eu sei que é muita coisa para processar – disse ela, sua voz abafada contra mim. – Mas quando eu descobri hoje, eu só conseguia pensar em como você precisava saber. E... eu sei que não planejamos isso, mas...

Eu me afastei apenas o suficiente para olhar em seus olhos, colocando minhas mãos em seu rosto.

– Isso é incrível, Larissa – interrompi, sorrindo. – É assustador, sim, mas... incrível. Você acabou de me dar a melhor notícia da minha vida.

Ela sorriu, as lágrimas finalmente escorrendo por suas bochechas, e eu as enxuguei com o polegar antes de beijá-la suavemente.

– Você vai ser um ótimo pai, Denis – disse ela, com tanta convicção que eu senti meu coração quase explodir.

– E você vai ser uma mãe incrível – respondi, segurando-a com mais força.

Nós ficamos ali, abraçados no sofá, deixando a magnitude da notícia nos envolver. A alegria e o medo estavam presentes, mas acima de tudo, havia um sentimento de que, juntos, podíamos enfrentar qualquer coisa.

O dia passou de maneira surreal. A felicidade de saber que Larissa estava grávida ainda me invadia a cada pensamento, e eu não conseguia parar de sorrir. Dei um beijo carinhoso nela antes de ela sair para o trabalho, mas o mundo parecia ter mudado de alguma forma, como se eu estivesse vivendo em um sonho. Após a porta se fechar atrás dela, me deixei cair no sofá, sentindo o peso do dia e da noite passada finalmente me alcançando. O silêncio da casa era reconfortante, mas de alguma forma, eu sabia que não ficaria sozinho por muito tempo.

Cerca de meia hora depois, o som da campainha me tirou do meu transe. Levantei-me com um sorriso ainda no rosto, mas ao abrir a porta, encontrei Amerinda ali, parada na soleira, com um olhar decidido e intenso. Ela estava sozinha, e o brilho nos olhos dela indicava que sabia exatamente o que queria.

– Mayeda foi pescar – disse ela, a voz cheia de um tom misterioso. – Eu estou sozinha e preciso resolver algo com você.

Aquelas palavras soaram como um convite inevitável, e sem precisar de mais explicações, eu já entendia o que ela queria. Amerinda não estava aqui para conversa suave, ela estava em busca de algo mais selvagem, algo mais bruto.

Sem perder tempo, eu a conduzi para o quarto. O ambiente já estava imerso em uma atmosfera de tensão e desejo, a luz suave das lâmpadas criando um contraste quente contra o tom de pele dela, que parecia brilhar sob a luz. Quando entramos, ela fechou a porta atrás de nós, sem dizer uma palavra a mais. Apenas se aproximou e começou a se despir, cada movimento dela carregado de uma provocação silenciosa.

Amerinda não hesitou. A primeira peça de roupa que tirou foi a blusa, jogando-a no chão com um gesto de quem já sabia o que queria. Quando ela estava completamente nua, ficou em pé à minha frente, sem dizer nada, mas o olhar que me lançava falava mais do que qualquer palavra poderia. Ela queria mais, e eu podia sentir isso em cada centímetro de seu corpo, na forma como ela se mantinha firme, esperando, como se já soubesse o que eu faria.

– Não seja romântico – ela disse de repente, sua voz baixa, mas cheia de um desejo ardente. – Não me trate com delicadeza. Eu quero que seja forte, bruto. Quero sentir tudo, me perder no seu poder. Me faça entender o que é ser dominada de verdade.

Ouvir aquelas palavras fez um fogo percorrer minhas veias. Amerinda não estava aqui para carinho ou suavidade. Ela queria sentir a intensidade, a força. Sua vontade era clara, e a necessidade que eu sentia de corresponder a isso não era apenas física, mas visceral. A vontade dela se misturava à minha, e uma tensão elétrica passou entre nós.

Eu a observei por um momento, admirando o corpo perfeito que estava à minha frente, antes de me aproximar. Ela não hesitou quando dei um passo firme na sua direção, e com um movimento rápido, segurei sua cintura, puxando-a para mais perto. Ela arfou levemente ao sentir o calor do meu corpo contra o dela. Eu a beijei de maneira rápida e firme, sem suavidade, minhas mãos já começando a explorar suas curvas com uma urgência que refletia o desejo em seu olhar.

– Você está pronta? – perguntei, a voz rouca, sentindo a força da minha própria necessidade se misturar com a dela.

Ela respondeu com um sorriso travesso, seus olhos brilhando com excitação.

– Coloque tudo em mim – ela disse, sua voz carregada de desejo. – Quero sentir o peso da sua força, a intensidade do seu desejo.

O que ela disse foi tudo o que eu precisava para perder qualquer controle que ainda tivesse. Eu a segurei com firmeza, as mãos pressionando suas costas enquanto a guiava para a cama. Ela não hesitou em se deitar de costas, ficando completamente vulnerável e pronta para ser tomada. O olhar que ela me lançou não era de suplica, mas de comando, de alguém que sabia o que queria e estava disposta a ir até os seus limites para alcançar isso.

Lembrei-me de nossa última vez juntos, quando ela teve dificuldades para lidar com o meu tamanho, quando a dor e o prazer se misturaram, quando ela se entregou completamente apesar de tudo. Ela havia dito que gostara daquela dificuldade, que a fez se sentir viva, que a fez querer mais. Eu sabia que a intensidade daquilo havia despertado algo em seu interior.

Com um sorriso, me posiciono entre suas pernas, e ela se prepara, seu corpo tremendo levemente de antecipação. Eu a observei, sem pressa, capturando o momento antes de dar o próximo passo. Quando a penetrei novamente, a intensidade foi imediata. Ela mordeu o lábio e fechou os olhos, mas não recuou. Ela queria isso, queria sentir a força, queria sentir o limite sendo ultrapassado.

Eu segui seu pedido. Com força, com intensidade. As estocadas foram profundas, rápidas e precisas, e a cada movimento, seus gemidos ficavam mais altos, mais intensos. Ela se agarrou a mim com força, seus dedos cravando em minha pele enquanto seu corpo se contorcia de prazer. Eu podia ver no rosto dela que, apesar da dor, ela estava se perdendo no prazer, exatamente como havia desejado.

– Isso... isso é o que eu queria – ela sussurrou, sua voz rouca entre os gemidos. – Não pare... me faça sentir mais.

E não parei. Acelerando o ritmo, cada investida mais forte que a anterior, enquanto ela se entregava por completo ao que eu oferecia. Suas palavras, os gemidos, tudo aquilo me impulsionava, e eu sabia que estava exatamente onde ela queria que eu estivesse.

Os sons dos nossos corpos se encontrando, o ritmo frenético e descontrolado, preenchiam o quarto, enquanto o prazer dela tomava conta de mim também. O cheiro de suor e desejo misturava-se no ar, criando uma atmosfera eletricamente carregada. Eu sabia que estava levando-a ao limite, e isso só me fazia querer mais. Ela queria se perder, queria que eu fosse implacável, e foi isso que eu fiz.

Amerinda estava cada vez mais entregue, seus gemidos mais intensos, e seus movimentos cada vez mais frenéticos. Ela se agarrava a mim com mais força, seus olhos fechados enquanto seu corpo começava a se contorcer em um orgasmo que parecia não ter fim. O prazer dela era evidente, e isso só me fazia acelerar ainda mais, imerso na adrenalina daquilo tudo.

Finalmente, quando ela chegou ao clímax, seu corpo estremeceu, seus gemidos soaram como gritos abafados e ela se apertou contra mim, enquanto eu a guiava até o fim. Eu também encontrei meu ápice, sentindo o calor de sua entrega e a intensidade do nosso desejo compartilhado.

Eu me afastei lentamente, ambos ofegantes e exaustos, enquanto ela caía na cama, sorrindo satisfeita, seu corpo relaxado, mas o olhar ainda cheio de desejo e de realização.

– Você... foi além e agora quero no cu – ela sussurrou, com um sorriso satisfeito.

Eu a observei, admirado, sem palavras, apenas respirando fundo. Ela tinha me pedido algo impossível de ignorar, algo que me fez perder qualquer limite, mas que, ao mesmo tempo, nos uniu de maneira ainda mais visceral.

já havia se tornado inesquecível. Mas ainda não tinha acabado, Amerinda fica de quatro na cama e me pede para penetra-la por traz desta vez no outro buraco. Eu ainda me recuperando levanto e advirto ela que o tamanho não era como o do seu marido era bem maior e ela já devia saber que pode haver dificuldades quanto a isso, ela ri e diz eu estou pedindo eu sei dos riscos agora venha e me coma como eu pedi. Ela meio ansiosa diz comece devagar, mas quero violência assim que meu corpo acostumar.

A tensão no quarto parecia tangível, como se o ar fosse pesado demais para respirar. Amerinda ainda estava de joelhos, as mãos apoiadas no colchão à sua frente. Seu corpo tremia levemente, mas não era nervosismo; era pura antecipação, um misto de ansiedade e desejo que parecia se refletir em cada movimento dela. Seu olhar por cima do ombro encontrou o meu, e ela sorriu de leve, um sorriso desafiador, mas também carregado de vulnerabilidade.

– Quero sentir você... dentro do meu cu – disse ela, a voz rouca, como se cada palavra fosse um convite direto ao meu controle.

Eu me aproximei lentamente, meu coração martelando no peito enquanto minhas mãos pousavam em sua cintura, sentindo sua pele quente sob meus dedos. Ela respirou fundo, seus ombros subindo e descendo lentamente enquanto se preparava para o que estava por vir. Eu sabia que ela queria intensidade, mas também sabia que precisaria de tempo para se ajustar. Havia algo de quase sagrado naquele momento, uma entrega que transcendia palavras.

– Vamos com calma no começo – murmurei, minha voz baixa, mas firme, deixando claro que, apesar da intensidade, eu não queria machucá-la.

Ela riu suavemente, mas seu riso era entrecortado, cheio de nervosismo disfarçado.

– Não quero calma – sussurrou ela, mordendo o lábio. – Quero tudo. Não me poupe. Quero sentir até não aguentar mais.

Minhas mãos firmes em sua cintura a mantiveram no lugar enquanto me posicionava. Mesmo sem palavras, seu corpo inteiro parecia vibrar com antecipação, e a tensão no ar era quase insuportável. Comecei devagar, pressionando levemente a cabeça, mas a resistência inicial me fez parar por um momento. O calor dela, a forma como seu corpo parecia hesitar, deixava claro que o processo seria difícil.

Ela soltou um suspiro longo, misturado a um gemido baixo, e suas mãos apertaram os lençóis com força. Eu me inclinei, minha respiração quente contra sua nuca.

– Apenas respire – sussurrei, minha voz grave, mas reconfortante.

Ela assentiu, mordendo o lábio com força. Quando pressionei novamente, senti seu corpo enrijecer, como se tentasse resistir, mas ela não se afastou. Pelo contrário, empurrou levemente os quadris contra mim, mostrando que estava determinada a continuar. O primeiro momento foi lento, intenso, cada centímetro parecendo um desafio. Seus gemidos tornaram-se mais audíveis, um misto de dor e prazer que preenchia o quarto como uma melodia crua e visceral.

– Isso... dói – ela murmurou, sua voz tremendo, mas havia algo mais em seu tom. – Mas... não pare.

Eu parei por um momento, permitindo que ela se ajustasse, minha mão deslizando por suas costas para tranquilizá-la. Seus músculos estavam tensos, mas eu podia sentir que, pouco a pouco, ela estava se rendendo ao momento, deixando-se levar pelo turbilhão de sensações.

– Está bem? – perguntei, minha voz saindo mais rouca do que eu esperava.

– Continue – foi tudo o que ela disse, os dedos cravando-se nos lençóis enquanto ela respirava fundo. – Por favor.

Quando finalmente avancei mais, ela soltou um grito abafado, seu corpo arqueando em reação. Minhas mãos apertaram sua cintura com mais força, segurando-a no lugar enquanto ela se ajustava à intensidade da sensação. Sua respiração era pesada, quase ofegante, e seus gemidos tornavam-se cada vez mais altos, misturando dor e um prazer crescente que ela parecia não conseguir conter.

– É tão... grande – ela sussurrou, entre gemidos. – Eu nunca... senti algo assim.

Eu continuei devagar, permitindo que ela controlasse o ritmo, e percebi que, apesar da dificuldade inicial, seu corpo começava a se moldar ao meu, aceitando-me com mais facilidade a cada movimento. O que antes era apenas resistência agora se transformava em algo mais profundo, algo que fazia seus gemidos mudarem de tom, tornando-se mais urgentes, mais carregados de desejo.

– Agora... mais – ela pediu, quase sem fôlego. – Não se segure mais. Eu quero tudo.

Atendendo ao seu pedido, aumentei a intensidade, e ela respondeu de imediato, seus quadris se movendo em sincronia com os meus, como se seu corpo tivesse encontrado o ritmo exato para canalizar o prazer que a tomava. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, e a força com que ela segurava os lençóis mostrava o quanto estava se entregando ao momento.

O misto de dor e prazer parecia atingir o auge, e cada movimento era como se uma onda de energia passasse por nós dois, ligando nossos corpos de uma maneira que eu nunca havia experimentado antes. Quando ela finalmente arqueou as costas e soltou um gemido alto, quase um grito, soube que havia cruzado o limite entre o sofrimento e o êxtase absoluto. Seu corpo tremia, e os sons que escapavam de seus lábios eram a mistura perfeita de alívio e satisfação.

Eu diminui o ritmo gradualmente, permitindo que ela recuperasse o fôlego. Seus ombros ainda tremiam levemente, e ela deixou escapar um riso rouco, exausto, mas cheio de satisfação.

– Isso foi... inacreditável – disse ela, olhando para mim por cima do ombro, os olhos brilhando. – Você me deu exatamente o que eu precisava.

Eu me inclinei, beijando suas costas suavemente antes de envolvê-la em meus braços. Havia algo poderoso naquele momento, algo que transcendia a simples troca física. Era como se, de alguma forma, tivéssemos nos encontrado em um nível mais profundo, mais primal.

Ficamos ali por um tempo, sem palavras, apenas ouvindo nossas respirações se acalmarem. A tensão do momento havia desaparecido, deixando em seu lugar uma sensação de completude que era quase tangível. Eu sabia que, apesar da intensidade do que havíamos compartilhado, aquilo não era o fim – era apenas o começo de algo muito maior.

Quando a porta se fechou atrás de Amerinda, o silêncio da casa parecia tão ensurdecedor quanto os gemidos que preenchiam o quarto momentos antes. Por um instante, fiquei ali, parado, olhando para o vazio, ainda sentindo o calor do momento no meu corpo e o peso de tudo o que havia acontecido nos últimos dias na minha mente. Sentei na beira da cama, exausto, passando as mãos pelos cabelos enquanto o turbilhão de pensamentos começava a me engolir. E agora como vou ser pai assim?

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Comentários

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🍓­A­­­­q­­­­u­­­­­i­ v­o­­­­c­­­ê­­­­­ p­­­­o­­d­­­­­e­­ t­­­­i­­­­r­­a­r­­­­ a­ r­o­­u­­­­­p­­­­­a­ d­­­­a­­ g­­­­­a­r­­­­­o­­­­t­­a­ e­­ v­­­ê­­­l­a­­­ n­­­­u­­­­­a­­­)­ C­­o­­­­n­­­­­f­i­­­­­r­­­­­a­­ ➤ https://da.gd/nudivu

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O cenário ficou melhor ainda pra continuar a fazer inútil da sua mulher de trouxa. Foi ótima sua comemoração da descoberta da gravidez traindo com mais intensidade e na cama de vocês, depois de desprezar a esposa sexualmente durante o dia todo, nem chupada na xana dela vc dá. Casamento mais falido e estranho. Agora tem uma desculpa pra desprezá-la e gastar toda sua energia com as velhas.

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Cara ela não é inútil,é uma coitada,o marido negligência ela e fica com outras.

A esposa chega toda feliz, dizendo que está grávida,o cara tão insensível, invés de dar carinho e amor para esposa,espera ela sair para trabalhar para comer outra,na cama do casal e no mesmo dia em que a esposa revelou a gravidez.

Um canalha descarado.

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