Interrompo a série de publicações relatando o romance com a cunhada – a mulher que me iniciou sexualmente – para contar algo que acabou de acontecer, na segunda quinzena de janeiro deste ano de 2025.
Antes, a apresentação da situação atual: minha mãe separou-se de meu pai, acho que pela quinta ou sexta vez, não me lembro. O que sei é que minha mãe é ativista politica desde a juventude. Ela é militante de fato, envolvida com grupos de esquerda, desde a juventude. Sua intenção sempre foi mudar o mundo. Conheceu meu pai nessa época, ele também militante, mas menos radical: apesar das diferenças, creio que se amam, apesar de viverem brigando e se reconciliando. Ella tem 68 anos e participa de passeatas, apóia movimentos sociais, etc.
Nas últimas eleições empenhou-se na eleição de um candidato a vereador. Eu acreditava que fosse ganhar, era um candidato conhecido, mas estava fora da politica a mais de 10 anos e alguma coisa deu errado, pois ele não ganhou e a equipe toda ficou arrasada. Mas de todos, especialmente minha mãe. Ela chegou a ficar com depressão e instável emocionalmente e a consequência direta foi a saída de meu pai de casa, pois estava insuportável (segundo ele, que tem 70 anos) conviver com ela. Ele, aposentado, foi morar num hotel e minha mãe ficou no apartamento. Eu tenho 40 anos, sou separado e moro próximo ao apartamento de minha mãe, num bairro de São Paulo.
Agora algumas palavras sobre minha mãe: ela é gordinha, mas não obesa. Tem músculos firmes, pois faz longas caminhadas. Tem pneuzinhos na barriga e seios pequenos, moles. Sei que ela é fogosa, pois cansei de ouvi-la transar com meu pai, de ouvir seus gemidos e gritos o que me deixava, a principio, em situação desconfortável, a principio. Passado o primeiro impacto, passei a ter curiosidade e até tesão. Uma vez, escondido no quarto deles, presenciei uma foda bem louca. Experimentaram todas as posições e em cada uma delas ela gozava feito doida, especialmente de quatro, arrebitando o bum bum implorando para ser penetrada.
Finalizaram num 69 alucinante. Ela rebolava na boca de meu pai enquanto engolia seu pau! Foi uma loucura e com certeza foi por essa época que formou-se em mim um tesão irrefreável por minha mãe. Aqueles gemidos, aquela entrega doida ao gozo, eram sensações muito fortes que marcaram especialmente minha adolescência. De um lado a mãe de hábitos rígidos, controladora, disciplinadora e de outro lado a mulher que gozava feito uma alucinada, sem freios. Minha cabeça misturava tudo e eu batia incontáveis punhetas pensando nela!
Minha mãe nada tem de gostosona, é uma mulher bem comum, convencional, que a prinmcipio não desperta desejo nos homens - despertou em mim depois de ver suas fodas. É baixa – 1:60 de altura – gordinha, seios pequenos e moles, pneus na barriga e bunda grande para a altura. É aposentada e presta serviços de assessoria para Organizações Sociais, ela que é Assistente Social por formação.
Na segunda semana de janeiro do ano 2025, logo depois dos festejos de Ano Novo minha mãe me ligou pedindo o laptop emprestado, pois o dela não ligava. Ela tinha de fazer correções no estatuto de uma Organização Social e tinha certa urgência. Atendi ao apelo, dispondo-me a levar o meu para ela e de quebra dar uma olhada no seu laptop...
Fui a pé mesmo, com o PC na mochila e subi direto a seu apartamento, localizado no primeiro andar de um prédio solitário. A porta estava só encostada, pois ela viu-me chegando pela rua. Nos beijamos no rosto normalmente, ela vestia uma bermuda branca e uma camiseta do MST. Sua vestimenta não era nada sensual, adianto. Pudera! Uma senhora de 68 anos, que não esconde a idade e se veste de maneira simples e sóbria! Notei que ela ainda estava com profundas olheiras, sinal de que o stress eleitoral ainda não tinha passado...
Sentamos no sofá, um em cada ponta, coloquei a mochila na mesa de centro e trocamos amabilidades, perguntas corriqueiras. Ela perguntou se eu topava tomar o restante de uma champanhe que ainda tinha na geladeira, sobras das festas. Fui na geladeira e vi que não era champanhe e sim, espumante. Provamos e estava muito bom, ficamos descontraídos, rindo até. Por alguns momentos, ela tentou puxar o assunto de politica, mas tomei o cuidado de evitar, pois sabia onde ia dar. Ideal, pensei, é que ela fizesse uma viagem para esquecer tudo, pelo menos até as próximas eleições. Num dado momento que ela se virou e a notei de perfil e especialmente esse ângulo me fez recordar a vez que a presenciei a monumental foda com meu pai. Tinha pouca luz e o rosto visto de perfil, os mesmos cabelos curtos tingidos de lilás, tudo nela lembrava a antiga cena, a bunda arrebitada, as pernas brancas, roliças e curtas e a boca aberta, escorrendo baba, gemendo e gritando. Lembro de ela pedir: “Mais forte! Mais forte, meu amor, mais forte! Aiiii!” e fiquei de pau duro.
Foi uma sensação revivida tão forte que tive uma ereção ao lembrar. Mas no momento seguinte ela me olhou com tanta doçura que tive vergonha da lembrança, mesmo involuntária. O pau murchou e nos pusemos a falar de computadores. Abri minha mochila, dei a ela o aparelho, falei que não tinha pressa... Pedi que me mostrasse o dela, para dar uma olhada.
Realmente não estava ligando e pra testar retirei a fonte do meu. Coloquei e funcionou
“Eu não acredito! Quer dizer que era só a fonte?”, disse ela. “A dois dias tento fazer essa porra funcionar!
“Voce não tinha como saber! Use o meu o quanto quiser, mas é só trocar a fonte...”
Nessa altura, nós que estávamos sentados, nos aproximamos e ocupamos o centro do sofá, natural, pois tinha de mostrar a ela o funcionamento do equipamento. Lembro de ela ter aberto o arquivo que ia copiar num pendrive para transferir para o meu PC e o trabalho escrito pareceu trazer lembranças dolorosas pois ela cobriu o rosto com as mãos, chorando.
“O que foi? - Perguntei, aflito: “O que foi, mãe” e ela soluçando, dizia: “Esse povo da periferia... Ninguém votou na gente... Teve urna, no nosso reduto, que não teve um voto!” e desandou a chorar! Pronto, o que eu mais temia aconteceu: o miserável assunto politica! Mas, para ela, parece que politica lhe dava tesão. Fico pensando se rolava alguma coisa naqueles longos encontros em que ela ficava reunida com a equipe do candidato... Reconheço que não havia nenhum indício. No passado, algumas vezes participei de algumas reuniões e era capazes de ficar horas e horas sem sair do lugar, sem resolver porra nenhuma! Meu pai, assim como eu, detestava essas reuniões, apesar de simpatizar com a causa.
Abracei-a, confortando. Ela a principio encostou a cabeça em meu ombro, soluçando. Ao tempo que estreitava-a com os braços, notei que usava um discreto perfume e sua cabeça deslizou do ombro para meu peito, de modo que pude observar seu rosto e sua pele de muito perto: para uma senhora de 68 anos, sua pele estava bem cuidava, macia, sem rugas profundas. Segurei e ergui seu queixo de modo a ver seu rosto bem de perto. Os olhos vermelhos pelo choro não escondiam os lábios atraentes, bem desenhados, caprichosamente pintados de denso vermelho. Fui, então, tomado por um inebriamento. A um palmo de distancia fui atraído por seus lábios e beijei-a na boca. Ela se assustou, mas não recuou. A principio ela ficou imóvel, paralisada pelo meu gesto inesperado. Manteve os lábios plissados, fechados e o corpo rígido. Mas não fez nenhum movimento de se afastar ou me afastar. Durou longos segundos aquela situação, eu mantendo meus lábios sobre os dela sem pressão, mas tampouco recuando. Então, lentamente seus lábios se entreabriram e senti a umidade de sua boca. Senti sua lingua se movendo e se enroscando na minha. Ao mesmo tempo, seu corpo relaxou.
O beijo prosseguiu, sem interrupção, como se eu temesse que ao se afastar não conseguisse retomar. Sem descolar o beijo, apalpei seus seios pequenos e moles por cima da blusa do MST e ela reagiu gemendo. Enfiei a mão por baixo da blusa e, surpresa!, estava sem sutiã! Que surpresa agradável, mas a gente não falava nadda, tudo em silêncio! Mais que depressa ergui sua blusa e abocanhei aqueles seios miúdos, que quase cabiam na minha boca, um de cada vez. Enquanto sugava demorado tentei apalpar sua vulva por cima da bermuda, mas ela não deixou. Eu insistia, recomeçando o processo. Alisava carinhosamente a barriga e tentava, tentando fazê-la ceder. Descia a mão esquerda intencionando abrir seu zíper, mas ela impedia. Depois de várias tentativas, ela cchichou: "Tá doido, menino?" Eu nada disse e continuei beijando seus peitos, beijando o pescoço, ela deixando...
Ficamos naquele joguinho uns bons minutos: eu roçava a parte frontal da bermuda, alternando beijos nos seios e boca, ela afastava minha mão, eu insistia até que ela não resistiu, abriu as pernas e apalpei livremente sua bocetona por cima da bermuda ao mesmo tempo em que ela desabotoava minha bermuda e a arriava, sem qualquer pudor. Foi o sinal. Aconteceu mais depressa do que pensava, ela não resistiu. Sensação incrível. Ela estava se entregando...
Sem jeito, sua mão trêmula segurou meu pau enquanto eu deslizava a mão ao longo da vagina arrancando suspiros ofegantes. Não tinha dúvidas: ela sentia muito prazer naquela região, dizia palavras entrecortadas, desconexas como estivesse delirando.
"Ai, Não me provoca...o que voce está fazendo? Isso é covardia... Voce não pode fazer isso...
Tirei sua bermuda deixando-a de calcinha. Vê-la de pernas escancaradas me enlouqueceu de tesão. Era indescritível a doideira. Ronronava feito gata no cio.
Estávamos num ambiente de penumbra, as cortinas semi fechadas, só a fraca luz do corredor acêsa... Deixei de lado minha timidez e contenção e de súbito, enchi a mão em sua boceta e segurei firme, pressionando o dedo médio ainda por cima da calcinha. Ela deu um grito "uui!" e soltou um espasmo dos lábios trêmulos e soltou um involuntário! A calcinha estava úmida, ela tinha esguichado!
"Não me provoca... - ela disse - não mexe com quem tá quieta... Não devia me provocar, que covardia...
- Quer que eu pare?, ousei perguntar.
- Acho que agora é tarde... Não pára...
Eu estava a um passo de comer minha velha mãe e pensei isso com um estremecimento. Eu pensava no quanto era estranho foder com a mãe. Será que a fantasia alimentada por tanto tempo ia finalmente se realizar com dezenas de anos de atraso? Ela queria, eu queria. Era um caminho sem volta Foda-se!
Seu ponto G era bem claro: era toda a extensão de sua boceta, ficava doidinha quando tocava, mesmo de leve, sua xana inchadinha! De frente para ela, tirei sua calcinha que revelou a boceta completamente raspada, sem um único pelinho! De olhos fechados ela segurava meu pau. Ela segurou meu pau e o direcionou para a entrada da boceta e o soltou, “liberando”. Estava domada, afinal. Pincelei externamente e esfreguei os grandes lábios, e não aguentando mais, deslizei de uma vez, socando firme! UAU!
O que se passou foi a coisa mais louca: "minha nossa sinhora!, disse ela e se contorceu toda, tendo seguidos espasmos! Ela estava experimentando orgasmos múltiplos e seu corpo se sacudia tão violentamente que tive de abraça-la e segurá-la fortemente, colando meu rosto ao seu, para acalmá-la!
Finalmente relaxada, ela falou:
“Deixa eu me virar...”
e ficou de quatro, arrebitando a bunda ao máximo e me senti plenamente recompensado tantos e tantos anos depois de a ver na mesma posição fodendo com meu pai! Apalpei suas nádegas grandes verificando sua firmeza, ao contrário dos seios molinhos e da barriga um tanto flácida, mas muito gostosa de tocar! Olhava extasiado aquela bunda grande e generosa, era sua posição preferida. Penetrei-a, firme e sem sinal culpa. Ela gemia forte, delirando, quase gritando, mas abafava o som enfiando o rosto na almofada. Num momento, ouvi sua voz:
“Mais forte, mais forte, mais forte amor. Ai! Tô fodendo com meu filho! O que deu na gente? Mas eu gosto!”
Acelerei os movimentos e ela não se cansava de pedir “mais forte, mais forte!” até que, peidando várias vezes, devia ser orgasmos múltiplos e finalmente senti a ejaculação chegando, o jato de esperma jorrando dentro dela e senti um arrepio. Minhas pernas tremeram e perdi o equilíbrio, caindo do sofá, no tapete. Ela se deixou cair a meu lado e sem dizer nada, nos abraçamos ternamente, os corações disparados tum-tum!, até relaxar e ficou um profundo silêncio, como se o mundo tivesse parado.
Minutos depois ela se levantou, recolheu as roupas espalhadas, pegou a calcinha, se limpou e levou tudo para a lavanderia. Deitado e exausto, vi minha mãe bunduda de costas se encaminhando vestindo apenas a camiseta do MST. Estava sensual, aos 68 anos e isso me causou uma sensação inenarrável.
Sentei-me no sofá, erguendo a cueca que estava pela metade da côxa, vesti a bermuda e e fiquei a espera. Daí a pouco veio ela, agora de saia rodada. Sentou-se na cadeira junto a mesa e me encarando diretamente, disse:
“Foi a coisa mais verdadeira que fiz nos últimos 20 anos... Mas, que isso não seja um hábito, nossa relação deve ser mãe e filho. Não foi errado, mas sim perigoso. Temos de ter postura. Digo isso porque é o certo a fazer. Não me arrependo, mas voce precisa de uma companheira livre... Agora, me deixe aqui, pois preciso trabalhar e hoje vou usar o seu computador. Quando terminar, te aviso.”
“Certo, mãe.” Beijei-a na testa e saí.
Dois dias depois ela me liga dizendo que tinha terminado o trabalho e que eu podia ir buscar meu laptop. Era começo da noite, tinha tempo, saí do trabalho e antes de ir para minha casa, resolvi passar pela casa dela. Subi a escada e reparei que a porta estava só encostada. Bati de leve, ela disse da cozinha: “Entra...”
Entrei e a vi na pia da cozinha vestindo a mesma camiseta do MST e a mesma saia! Aquilo me trouxe lembranças, e fiquei confuso, especialmente ao lembrar de sua recomendação da vez anterior... Procurei não reagir apressadamente. As cenas de dias antes estavam fervilhando em minha cabeça, mas não podia me arriscar a cometer um ato falho, seria gravíssimo, um abuso injustificável.
Calmamente me aproximei, beijei-a no rosto e passei por trás dela, quando, fortuitamente vi a penugem eriçada de sua nuca! Estava com tesão, a filha da puta, tal como eu! Descontrolado, a abracei por trás beijando seu cangote, encostando a virilha em sua bunda. Sem demonstrar surpresa, ela suspirou e se apoiou na pia de forma tão natural como se esperasse, arrebitando o traseiro.
Meu coração disparou quando ergui sua saia e vi que estava sem calcinha. Que loucura! Agachei-me por trás, apartei as duas metades das nádegas e sua boceta piscava, uma flor vermelha úmida e fresca. Caí de boca sentindo seu gosto, chupando e lambendo vorazmente.
"Aaaiii! Não faz isso, eu não aguento! Nãooo!" - urrava selvagemente. Dizia: "Eu não posso fazer com voce! AAAiii! Me respeita!", mas rebolava. "Me fodee!" E se agachou, na posição de quatro convidando! Ela encostou a cabeça no chão, oferecendo-se! Tão excitada que soltava gazes, peidos de pequena intensidade.
"Vem, vem logo, enfia..." Encostei o pau entre os grandes lábios e enfiei lentamente a cabecinha na xoxota.
Que sensação da porra, muito forte e muito louco.
(Relutei muito em descrever aqui, pois de trata de uma característica muito pessoal de minha mãe em sua intimidade.) Sua xoxota é seu ponto de bala. É "triscar", é "relar" na xana e ela goza feito louca. Bastou enfiar o pau, uma vez, e ela explodiu em gozo intenso! Tremia a ponto de me causar arrepios. Fluídos vaginais vazaram, e entre peidos, esguichou fortemente molhando o chão da cozinha. Depois de algumas bombadas,
"Como voce consegue fazer isso, descobrir meu ponto fraco? O que está fazendo!?" Parei um momento e perguntei:
"Quer que eu pare?"
"Nããão pare! Uuuiii!!"
Cada enfiada, cada bombada fazia ela gozar, expelindo fortes esguichos!
"O que voce faz comigo? AIII! Onde voce aprendeu? Soca! Enfia essa rola! Eu quero mais! Eita! Fode sua velha! Fode! Mais! Ui! Enfia até o talo! Mete fundo!"
A gente suava e um forte cheiro impregnava o ar, mistura de suor, urina, peidos! Gozamos juntos e ficamos cansados, à beira do esgotamento. O pau dolorido, mas não amolecia, eu metia, metia, até sentir um ardume, uma tontura e o mundo girava a nossa volta!
Ficamos deitados lado a lado no chão da cozinha, ofegantes, esperando a respiração voltar ao normal. Ela estava com suas pernas brancas, curtas e roliças, abertas, a boceta lisinha e molhada, arreganhada pelo uso recente, ainda moldada pela grossura do pau e se contraía, aquelas camadas de pele, vermelhinha e úmida de secreções líquidas! Contraía-se, pulsava vibrante. Firmei-me nos cotovelos e dei uma olhada para sua cara: estava de olhos fechados e sorria de prazer. Estava arquejante, o suor escorria, fazia pocinhas nas dobras de seus pneuzinhos na barriga, no umbigo... Ela passou as costas da mão pela testa limpando o suor e seu corpo se arrepiava...
Minha velha de 68 anos, minha mãe, me ensinara uma nova modalidade, a enfiada rápida e a retirada lenta, para enfiar de novo, rápido e com força e assim por diante, causando verdadeiro frisson!...
A medida em que voltava ao normal, ao mesmo tempo que curtia, era tomado por sentimentos confusos. Parecia, mas não era arrependimento. Talvez fosse o medo de sermos descobertos, pois, nem sei se meu pai tem a chave do apartamento... Ja pensou ele entrar em casa e me pegar enrabando mãe, ela uivando como uma possessa... PUTZ!
Minha mãe aos 68 anos tinha uma disposição fora do comum. Insaciável. Seria ninfomaníaca?
Parece que ela adivinhou meus pensamentos, pois segurou minha mão e disse que errado seria segurar esse tesão e não aproveitar a ocasião única!
Mas era minha mãe. Até quando ia essa brincadeira completamente insana? Tentei puxar assunto mas ela não quis falar. Pareceu dizer deixa rolar...
Nos dias seguintes, fingimos que não aconteceu nada e nossa vida continua normal... Evito ficar sózinho com ela, dá medo, nem sei do que.
A lembrança de suas contorções, os espasmos, os peidos, os tremores, tudo parece colado a mim. Lembro inquieto a primeira vez que a toquei, quando a consolei no momento do choro, ao lembrar a campanha politica perdida. Ali foi o inicio de tudo, o inicio do descobrimento de uma parceira sexual de 68 anos! I
Cada trepada era como se fosse a ultima, isso explica tudo!