Olá, me chamo Rafael, 1,80 de altura, 87 kg, moreno, cabeça raspada. Sempre fui magro, mas com uma bunda saliente que sempre chamou muita atenção. A história que vou narrar agora aconteceu há muitos anos, quando ainda estava descobrindo o que gostava. Vamos lá.
Eu sempre tirei boas notas na escola, o que irritava alguns colegas de sala, principalmente Arthur, um cara magro e alto, que sempre fazia muita confusão, e Wellington, um garoto moreno com cabelo raspado dos lados e olhos verdes, um pouco mais baixo que o Arthur. Os dois eram da famosa turma do fundão e sempre brigavam muito comigo.
Certo dia, na aula de matemática, os dois não voltaram para a sala após o intervalo. Eu estranhei, mas também agradeci. Durante a aula, tive vontade de ir ao banheiro, pedi ao professor e fui. Chegando lá, fiz o que tinha que fazer, mas enquanto estava lá, ouvi alguns gemidos vindo do fundo do banheiro, onde ficavam os chuveiros separados por box, parecidos com os dos vasos sanitários, mas maiores. No final deles, havia um box ainda maior, para cadeirantes. Os gemidos vinham dali. Fui na ponta dos pés até próximo à porta entreaberta e olhei. Arthur estava pelado, com as roupas penduradas em um dos cabides do box. No outro cabide, estavam as roupas de Wellington e de outro garoto. Esse terceiro estava no meio dos dois, com o corpo inclinado, enquanto Arthur o penetrava e Wellington o fazia chupá-lo.
"Aah, que cu gostoso, Fábio!" — foi quando eu reconheci o garoto. Era Fábio, um colega de outra turma que morava perto da casa do Arthur.
"Também vou querer comer" — disse Wellington, que só não me viu espiando porque estava de olhos fechados.
Fiquei abismado com aquilo, com uma mistura de surpresa e tesão que nunca tinha sentido. De onde eu estava, via as costas de Arthur e Wellington de frente. Podia ver bem o pênis dele, e era impressionante: grande, grosso, com uma cabeça rosada e veias bem marcadas. Ver aquilo deixou minha boca cheia d'água.
Só via a bunda de Arthur, que estava de costas, e o garoto que mamava gostoso.
"Vamos trocar" — Wellington pediu.
Me escondi atrás da porta, com o coração na mão. Meu pau estava duro igual uma pedra, e eu sentia uma vontade estranha de estar no lugar do Fábio, sendo penetrado por aqueles dois valentões que sempre me perseguiam.
Percebi que minhas pernas estavam tremendo, meu coração acelerado e minha respiração ofegante. Era uma mistura de medo e tesão. Queria continuar observando aquela cena, queria me tocar vendo, queria entrar e participar. Mas o que aqueles garotos fariam comigo se me descobrissem? Poderia me dar o que eu queria ou só me bater e ameaçar? Fui até a pia e, tentando fazer o menor barulho possível, lavei o rosto. Decidi que iria voltar para a sala. Me virei para sair dali e, ao olhar para trás, vi Arthur sair do box, nu e de pau duro. Fiquei paralisado.
"Oh, caralho!" — exclamou Arthur. "Tá fazendo o que aqui, otário?" — Ele fechou e segurou a porta, obviamente não querendo que eu percebesse os outros dois lá dentro.
"Eu?!... Vim mijar" — disse, nervoso.
Ele deu um passo na minha direção, o que fez seu pau balançar. Isso atraiu meus olhos para aquela rola. Era um pouco menor que a de Wellington, mas grossa, com uma cabeça grande e veias marcadas. Lambi os lábios, e ele percebeu que eu estava olhando.
"Qual foi?" — perguntou.
Virei e saí do banheiro, com o coração na boca. Fiquei com muito tesão, mas o medo falou mais alto. Voltei para a sala, andando estranho para esconder o pau duro. Sentei no meu lugar e tentei prestar atenção na aula, mas só conseguia pensar naqueles dois valentões.
No final da aula de matemática, tínhamos dois tempos vagos, então saímos mais cedo. Juntei minhas coisas e saí da sala. As coisas dos valentões ainda estavam lá, desde o intervalo. Ninguém mexia nas coisas deles; sabiam que era problema. No caminho do portão, vi eles sentados perto da quadra, conversando. Arthur me viu e sorriu de um jeito que me deu uma sensação estranha.
Sai da escola com os pensamentos naquelas rolas duras. Morava relativamente perto e sempre ia andando. Era um bairro tranquilo, com poucos comércios, só uma padaria na esquina e uma oficina na minha rua. Havia também alguns terrenos vazios e casas abandonadas, onde as crianças brincavam. Quando mais novo, eu e uns amigos fizemos um forte em um desses terrenos, aproveitando dois arbustos e usando madeiras e tábuas para fazer uma estrutura escondida por trepadeiras. Ficava bem no fundo do terreno e era bem escondido. Adorávamos passar tempo lá, jogando dominó e falando besteira. Foi naquele forte que vi pela primeira vez um pênis que não fosse o meu, em uma revista que um dos meus amigos trouxe.
Passando em frente a esse terreno e pensando nas rolas dos valentões, decidi entrar para ver como estava o nosso forte. Ao entrar no terreno, vi que as trepadeiras ainda estavam entre os arbustos, o que era um bom sinal. Fui pelo lado do arbusto da esquerda, onde era a entrada, e quando olhei para dentro, tomei um susto.
Dentro do forte estava um homem de camisa branca e calças jeans abaixadas até os joelhos, com a cueca vermelha. Ele tinha cabelo castanho curto e olhos da mesma cor. A camisa estava enrolada acima da barriga, deixando à mostra uma barriga saliente e redonda. Reparei em tudo isso em menos de um segundo, até meus olhos se fixarem no que ele tinha nas mãos: o pênis. Não era nada como os dos valentões ou os que eu via nas revistas. Ele devia ter uns 15/16 cm e não era muito grosso. O homem se assustou e cobriu o pênis com a revista, tentando colocar a calça de volta.
"Delícia" — sussurrei, sem nem perceber. Ele me olhou, sem ter ouvido direito.
"Oh, garoto! O que você está fazendo aqui?" — me perguntou, meio desconfiado, soltando a revista e abotoando a calça.
"Fui eu e meus amigos que fizemos esse lugar. É nosso esconderijo, essas revistas são nossas."
"E? Desculpa aí, achei que ninguém vinha aqui nessa hora."
"Tranquilo, pode terminar. Nós vínhamos aqui fazer a mesma coisa" — pensei rápido em como me aproveitar dessa situação para matar minha vontade. "Eu sempre ficava vendo eles bater uma." Ele deu um sorriso.
"Gosta de manjar rola, moleque?" — Alisou o pênis, que estava ficando duro de novo dentro da calça.
"Gosto" — disse, entrando no forte e colocando minha mochila no chão.
Havia alguns papelões no chão para podermos ficar sentados. Eu fiquei de joelhos perto da entrada, enquanto ele estava no outro lado do esconderijo. O forte tinha cerca de 1,60 de altura, 1,40 de largura e 1,10 de profundidade. Um lugar pequeno, mas feito com esforço.
Quando me viu de joelhos, ele já entendeu tudo e, sorrindo, abriu as calças e abaixou a cueca de novo, pegando no pênis que já estava duro.
"Quer?" — me perguntou, apontando o pênis para mim.
Fiquei calado. Ele veio na minha direção, e meu coração pulava no peito. Eu suava muito, me esforçava para não ficar ofegante, e meu pau já estava estourando dentro das calças.
"Claro que quer, olha pra você, tá cheio de vontade, né?" — continuei calado, mas sorri.
Ele se aproximou, balançando o pênis lentamente até quase encostá-lo nos meus lábios. Olhei para cima, bem nos olhos dele, que estavam cheios de tesão.
"Abre."
Abri a boca, e ele colocou o pênis lentamente na minha boca, enfiando centímetro por centímetro até a garganta. Botou a mão na minha nuca e forçou tudo na minha garganta. Não aguentei e empurrei ele, quase sufocando. Foi estranho ter um pênis na boca e na garganta pela primeira vez, uma ânsia de vômito estranhamente gostosa. Agarrei o pênis daquele homem e enviei de novo na boca, começando a chupar. No início, sem jeito, mas com gosto. Depois de alguns segundos, já estava de olhos fechados e enfiando tudo na garganta às vezes. Quando ele gemia e se contorcia.
"Que boca de puta você tem, seu viadinho."
Ser chamado de viadinho me deixou com ainda mais vontade. Chupei muito mais forte, até que ele não aguentou e, segurando minha cabeça com as duas mãos, começou a foder forte meu rosto. Eu babava muito com aquela rola na boca. Lá estava eu, de joelhos, com as mãos nas coxas, coberto da minha própria saliva, com um homem fudendo minha boca. Eu era uma putinha e nunca tinha sido mais feliz. Meu pau estava muito duro, mas eu nem pensava em pegar nele.
Depois de alguns minutos, ele voltou um urro, e eu senti um líquido pegajoso e amargo na minha língua.
"Engole" — ele disse, enquanto seu corpo tremia e fazia caretas.
Engoli tudo. Ele gozou tanto que quase engasguei.
"Caralho, que delícia" — ainda segurava minha cabeça com o pênis até o talo na minha boca. "Gosta de porra, viado?" — Tentei tirar o pênis da boca para responder, mas ele não deixou.
O líquido pegajoso na minha boca tinha sido muito bom, nem tanto pelo gosto, mas por ver aquele macho se retorcendo de prazer.
Balancei a cabeça afirmativamente, olhando para ele. O pênis estava amolecendo na minha boca, o que também era uma sensação gostosa.
Quando amoleceu, ele tirou e se sentou no chão, rindo e arfando.
"Tem muito tempo que eu não gozo desse jeito. Você é muito bom chupando uma rola, viadinho. Deve chupar muita piroca por aí, né?"
"Na verdade não, essa foi a primeira vez que chupei" — respondi, limpando a baba do meu queixo.
"Tá de sacanagem!" — exclamou, com a mão segurando o pau mole. "Tu é virgem?"
"Sim."
Ele riu alto, enquanto alisava o pênis, que já começava a endurecer de novo.
"Vai querer comer meu cu?"
"Se vou querer? Claro! Você não sai daqui hoje sem eu arrombar esse cuzinho virgem. Tira a calça e vira o cu pra mim, vou te lamber."
Obedecendo rapidamente, abri minha calça e abaixei até abaixo dos joelhos, me ajoelhando e empinando bastante minha bunda em direção a ele. Ele não perdeu tempo: abriu as nádegas e caiu de boca no meu ânus, passando a língua em volta do anel e, depois de um tempo, enfiando a língua fundo. Quando estava bem lubrificado com a saliva, ele começou a passar o dedo indicador na entrada, depois forçou levemente para entrar. Entrou com facilidade o primeiro dedo, e depois de um tempo, enfiou o segundo, o que já doeu um pouco, mas bem pouco. Com os dois dedos, ele começou a alargar meu ânus. Era um pouco incômodo, mas bem gostoso. Meu pau nunca tinha ficado tão duro. Estava tão gostoso que eu me inclinei para frente, encostando a testa no chão e empinando ainda mais a minha bunda. Ele enfiava os dois dedos no meu cu e alargava, depois enfiava a cara na minha bunda, enchendo a língua bem fundo. Eu sentia ele lambendo lá dentro, era muito gostoso.
Quando ele sentiu que meu cu já estava bem alargado e lubrificado, tirou os dedos e terminou de tirar sua calça. Depois, de joelhos atrás de mim, eu sabia o que estava por vir, mas não sabia se estava preparado. Pedi calma.
"Faz com carinho."
"Caralho, viadinho!" — disse, colocando a cabecinha na entrada do meu cu e empurrando com tudo.
Gritei alto. A dor foi absurda. Tentei fugir, mas ele me segurou forte, abraçando minha cintura enquanto enterrava até as bolas no meu rabo. Quando vi que não ia conseguir sair dali, gemi e encostei a testa no chão, começando a choramingar de dor. Ele me abraçou forte pela cintura e disse no meu ouvido:
"Calma, viado. Espera só até o seu cu se acostumar com o meu vergalhão."
Ele não estava brincando. Enfiou aquela rola inteira no meu rabo de uma vez. Eu sentia meu reto preenchido pelo pênis dele. Levei meus dedos até o saco dele e pude sentir que ele estava bem rente à minha bunda. Seu pênis estava totalmente enterrado no meu cu.
Depois de alguns segundos, me acostumando, a sensação ruim passou, e eu só fiquei com a sensação boa de ter aquela rola toda enfiada no meu cu.
Foi quando ele começou a mexer bem devagarzinho, e eu vi estrelas de novo, mas dessa vez não de dor, mas de prazer.
"Meu Deus, como isso é bom" — eu disse, quando ele empurrava.
"Gosta, né, viado?" — ele disse, rindo.
Já não me abraçava tão forte pela cintura, só me segurava. Eu estava com a cara no chão e a bunda empinada para ele, que empurrava bem gostoso.
Endireitou o corpo e começou a empurrar mais rápido, só com as mãos na minha cintura. Era a primeira vez que eu tomava no rabo. Comecei a gemer mais alto, e ele também. Elogiava meu rabo e me chamava de viadinho, dizia que eu ia virar sua marmita, que todo dia eu ia tomar no cu, porque eu merecia tomar na bunda, eu merecia sentir uma rola grossa no rabo.
"Tem uns amigos meus que também adoram comer um viadinho. Vou trazer eles aqui para a gente fazer uma suruba com você. Vai tomar pau de todos os lados, seu viado."
Essa ideia me fez lembrar da cena no banheiro e me deixou com muito tesão. Empinei mais a bunda e gemi, deixando ele louco. Começou a foder mais rápido e arfar, até que, com um grito, empurrou tudo na minha bunda. Senti seu saco bater no meu e sua rola inchar ainda mais e latejar no meu cu. Ele estava gozando forte dentro de mim. Gozei sentindo a porra quente dentro do cu e relaxei meu corpo, só não deitei no chão porque ele continuava segurando minha cintura e forçando a rola no meu cu.
Ficamos assim alguns segundos, até que ele me largou e sentou no chão, tirando o vergalhão do meu cu. Isso me deu aquela deliciosa sensação de vazio no reto pela primeira vez.
Fiquei ali de quatro, com o cu arrombado, enquanto ele se levantava e se vestia, elogiando meu cu.
"Caralho, que delícia. Quero comer você de novo. Gostou de tomar rola no cu, viado?"
"Sim" — disse, sorrindo e me levantando.
Consegui sentir a porra escorrendo do meu cu enquanto colocava a calça.
Ele se vestiu e saiu, apertando minha bunda. Fiquei uns minutos sentado ali, pensando no que tinha acontecido, quase sem acreditar. Fui para casa tomar banho e fiquei pensando nisso a semana toda, com o cu ardendo.