A Rola Mágica: Na Sombra de um Prazer Amaldiçoado

Da série A ROLA MAGICA!
Um conto erótico de Raell22
Categoria: Heterossexual
Contém 2477 palavras
Data: 06/02/2025 17:07:10

- Felipe: (Droga, não dá mais pra segurar... Acho que vou gozar. Tá muito cheio...)

- Renata: Goza, Felipe. Agora é sua vez...

Nesse momento, eu ouvi a porta da garagem abrindo...

- Rosana: Renata, sua filha da putaaaaa! Você já tá pegando o cara que eu tô ficando? Não tem jeito, desgraçadaaaaa!

Renata se assustou e se levantou, ainda fraca. Eu aproveitei para gozar no banco do carro – ficou uma poça de porra no estofado. Bati a mão para espalhar um pouco e diminuir o volume, enquanto Renata e Rosana discutiam do lado de fora

As duas se pegaram numa briga. Coisas caíram na garagem enquanto se agarravam, batendo em tudo ao redor. Isso chamou a atenção das meninas que estavam lá dentro.

A primeira a entrar foi minha irmã. Ela entrou e, assim que entendeu a situação (enquanto as outras foram separá-las), veio até mim.

- Viviam: Garoto, o que você aprontou?

- Felipe: Ganhei a aposta pra você, ué...

- Viviam: Hahaha! Vai pra casa, eu resolvo daqui. Anda, hahaha!

Eu fui pra casa a pé. Enquanto caminhava, fui pensando em todas as coisas que tinham acontecido. Não sei por que, mas aquilo tudo estava sendo muito legal pra mim – divertido, eu diria. Mas precisava tomar cuidado: ninguém poderia saber do meu segredo...

Já era madrugada quando eu voltava. Passei pela frente da casa da gostosa da amiga da minha mãe, a Letícia!

Mas havia algo estranho: o carro na frente da casa dela... era… era do meu pai?

O bairro que morávamos era até tranquilo, eu diria, mas a casa da Letícia era uma casa com muro padrão, com grades por cima dele. Dava pra pular, mas era um b.o... Resolvi entrar – algo naquilo estava cheirando mal. Foi difícil: tive que pôr meus pés nos buracos do muro, e passar pelas grades não foi fácil. Lá dentro, outro problema me esperava: as portas estavam fechadas com chaves.

Só havia uma luz acesa – a do quarto de cima, no segundo andar da casa. Como eu ia ver algo lá?

– Uma... uma escada? Mas será que vai até lá? Não custa testar...

Peguei a escada.

– Droga, é pesada... Mas acho que chega até lá. Tenho que pôr ela do lado da janela sem chamar atenção...

– Uii, essa foi por pouco...

Eu quase toquei a ponta da escada no vidro da janela...

Agora eu tenho que subir.

– Essa merda tá balançando! Droga, que merda… O terreno não tá nivelado, a escada está tremendo!

Mas eu subi. Quando cheguei no topo da escada, tive que esticar meu corpo para a direita para olhar a janela. Lá dentro, vi algo que nunca imaginei.

Letícia estava deitada com as pernas abertas, e o filho dela – o namorado da minha irmã – estava entre suas pernas, penetrando-a. Isso por si só já era uma loucura, mas ainda piorava: meu pai estava atrás do namorado da minha irmã, beijando-o na boca e no pescoço. Com uma mão, alisava o corpo dele; com a outra, posicionava o…

– Ele… ele vai?! Ele vai comer ele?!

Nesse momento, peguei meu celular e tirei uma foto – mas isso custou caro. Uma perna da escada afundou no terreno, e ela caiu para a direita, onde meu corpo estava inclinado. Gritei enquanto caía e, quando bati no chão… Bem, não tem como narrar. Tudo escureceu depois disso.

Acordei no hospital. Uma médica estava ao meu lado, ajustando uma injeção.

– Felipe: Onde eu… onde eu estou?

– Médica: Você está no hospital, querido. Caiu de uma escada, não se lembra?

Nesse momento, comecei a me lembrar…

– Felipe: Aaii, meu braço…

– Médica: Você quebrou o braço direito, o pulso e o tornozelo. Foi feio, mas vai ficar bem. Só vai precisar de ajuda por um tempo, ok?

– Felipe: Meu celular?! Onde está meu celular?!

– Médica: Que geração, meu Deus! Está todo quebrado e ainda pensa no celular… hahaha! Seus pertences estão com sua mãe. O celular deve estar lá.

O celular estava na minha mão quando caí… Ele com certeza voou para longe. Não deve estar aqui. Mas será que acharam?

– Felipe: Minha irmã está aqui, senhora?

– Médica: Sim. Ela estava muito nervosa. Está ali na porta – não saiu em nenhum momento. Sua mãe também não.

– Felipe: Eu quero vê-la.

A médica foi chamar minha irmã, mas ouvi um burburinho lá fora: a voz do meu pai, da minha mãe e da minha irmã. Minha irmã e minha mãe entraram, enquanto meu pai ficou na porta, me olhando com um olhar de desespero.

- Victoria: Filho, meu amor… Como você tá? Tá sentindo muita dor? O que você estava fazendo lá?

- Felipe: Antes de tudo, mãe… Cadê meu celular?

- Victoria: Seu celular? Não sei, filho. Me entregaram seu relógio, carteira e chaves, mas o celular…

- Viviam: Mas o que importa? Celular a gente arruma outro pra você!

- Felipe: Não, não! Eu preciso dele. Acha que tá com o pai?

- Viviam: Com o pai? Não, acho que não. Ele tá de calça e não tem nenhum volume no bolso. O que tá acontecendo, irmão?

- Felipe: Viviam, me escuta, ok? Você precisa ir até a casa do seu namorado. No lugar que eu caí, na direita tinha um jardim… Pela trajetória, meu celular deve ter caído lá. Pega pra mim. Se estiver lá, você precisa pegar.

- Viviam: Meu Deus… Ok, ok, eu vou lá ver se encontro esse celular…

Minha irmã saiu. Minha mãe ficou me perguntando o que aconteceu, mas eu só falei que explicaria se ela trouxesse o celular.

Durante esse tempo, me perguntava se expor meu pai seria certo. Acabaria com minha família, né? Pensava que isso poderia acontecer, mas, sinceramente, achava que minha mãe seria a peça-chave de tudo.

Minha mãe insistiu:

- Victoria: Por que você não quer que seu pai entre?

Ela estava cada vez mais nervosa.

Minha irmã voltou extremamente agitada:

- Viviam: O que tem nesse celular, Felipe? A Letícia quase me bateu tentando tirá-lo de mim!

- Victoria: O quê? Ela não é nem doida de encostar na minha filha!

- Viviam: É pior! Quando cheguei, o pai também fez de tudo pra tomar o celular. Nunca vi ele assim. Ele foi… Ele, ele…

- Victoria: O que foi, filha?

- Viviam: Ele foi agressivo comigo, mãe! Nem parecia o papai. Só não foi pior porque o segurança segurou ele… O que tem nesse celular?!

Peguei o celular. Limpei a areia que entrou nos conectores do fone e carregador, mas ele estava intacto. Abri a galeria… E lá estava a foto.

Ainda pensava se aquilo era certo. Mas depois do que Viviam contou sobre o pai, ele não era o homem que eu imaginava. Ainda era meu pai, mas…

Meu pai entrou no quarto. O segurança ainda tentava contê-lo.

Minha irmã, aproveitando minha distração, arrancou o celular da minha mão:

- Viviam: O… O que é isso?! Eu… Eu não acredito no que tô vendo! Não, não… É montagem. Só pode ser montagem!

- Victoria: O que foi? Deixa eu ver… Meu Deus… Não…

Foi uma confusão do caramba. Puta que pariu! Minha irmã partiu pra cima do meu pai, xingando ele. Ele só se defendia. Minha mãe sentou na cama, chorando.

- Gabriel: Me desculpem… Eu… Eu não deveria ter feito isso…

- Victoria: Há quanto tempo?

- Gabriel: Eu…

- Victoria: Há quanto tempo?!** Se você ainda tem dignidade, encare sua família e fale a verdade!

- Gabriel: Tudo bem… Já faz mais de seis anos…

- Viviam: Mas isso só com ela, né? Quando você e meu namorado… Meu ex-namorado… Quando começaram isso?

- Gabriel: Na verdade… Começou com ele. Um dia, Victoria, você me mandou ir até a casa da Letícia pra pegar um vestido. Eu fui. A porta estava aberta, e resolvi entrar…

- Gabriel: Quando eu estava lá dentro, ouvi uns barulhos estranhos. Eram gemidos, mas… roucos. Gemidos de homem. Minha curiosidade me venceu, e fui até lá, andando bem devagarinho. Quando cheguei, me escondi atrás da parede e fiquei espiando… A Letícia estava com uma cinta, comendo o próprio filho por trás. Ele gemia para ela, gostando demais. Eu me descuidei, e um vaso atrás de mim caiu. Eles me viram.

- Gabriel: A Letícia ficou nervosa. Me fez prometer que não contaria nada. Disse que o filho era bissexual e queria experimentar. Depois desse dia, me afastei… Mas ele me procurou no trabalho. Eu disse que nunca contaria. Ele me chamou pra conversar. Disse que, como eu sabia o segredo deles, poderia se abrir comigo… Acabou que se abriu demais.

- Gabriel: Dormimos juntos. E… Eu e ele viramos amantes. Ele me contou que Letícia adorava relação incestuosa. Já tinha feito isso com o próprio pai. Eu… Acabei me apaixonando pelo estilo de vida deles. E tudo isso foi acontecendo…

Minha irmã caiu no chão aos prantos. Minha mãe foi consolá-la. Meu pai saiu.

Passaram dois dias, e fui liberado. Meu pai já tinha saído de casa. Minha irmã estava calada desde o acontecido. Quando chegamos, minha mãe nos sentou pra conversar.

– Victoria: Bem… Não queremos falar sobre, mas não dá pra fugir pra sempre. Antes de mais nada, peço desculpas. Não sou tão diferente do seu pai. Não… Não sou tão promíscua, porra! Eu já sabia da traição dele. Só não sabia com quem. Sinais demais: roupas marcadas, chegadas tarde… Mas não o questionei. Resolvi me vingar. Eu e o médico tivemos um caso. Como você viu, eu e sua irmã… Não estamos no melhor momento. Ela me pegou fodendo no escritório dele. Conversei, disse que seu pai me traía há anos. Ela não acreditou…

– Viviam: Sim… Pensei que fosse mentira. O papai era… Era… Ah, foda-se!

– Victoria: Eu e seu pai vamos nos divorciar. Quero fazer tudo certo dessa vez. Eu e o Renan vamos assumir nosso relacionamento.

– Felipe: O quê?! Depois dessa merda toda, você já vai ficar com esse cara? Nem pensar! Tá brincando!

– Victoria: Por que essa reação, filho? É o melhor pra mim. Já estamos juntos há tanto tempo…

Minha irmã se levantou e saiu para o quarto.

– Felipe: Não pode ser, mãe! Não deixa a poeira baixar? Suspeitava do papai, mas suspeitar não é ter certeza! E ainda me levava pra consulta pra ficar com ele? Que falta de respeito!

– Victoria: Entendo seu lado, mas minha decisão está tomada!

– Felipe: Ok, mas aqui eu não fico! Não vou morar com ele!

– Victoria: Filho, precisa de cuidados. Pra comer, tomar banho… Eu cuido de você. Depois, decide se fica comigo ou volta pra sua tia. Até lá, juro que não trago ele aqui. Mas ele será meu marido. Está decidido.

Eu estava puto. Queria sair dali, mas… Merda, não podia andar.

Minha mãe saiu pra preparar o jantar. Voltou meia hora depois:

– Victoria: Vem, vou te ajudar a tomar banho, meu amor.

– Felipe: Não! Não quero!

– Victoria: Filho, precisa se limpar. Não faz isso… Deixa eu cuidar de você e…

– Felipe: Não preciso da sua ajuda!!!

– Viviam: Deixa, mãe. Eu cuido dele.

– Victoria: Mas… Ok. Filho, eu só quero o melhor pra família…

Minha irmã me levou ao banheiro. Apoiou-me e ligou o chuveiro.

– Viviam: Entra, porquinho!

– Felipe: Mana… Tá bem?

– Viviam: Sim! Anda, entra aí. Eu te ajudo.

Entrei.

– Viviam: Tira a roupa.

Fui tirando enquanto conversávamos. Nunca tivemos tabus.

– Felipe: Quando melhorar, vou morar com a tia. Vem comigo?

– Viviam: Não posso, mano. Tenho minha vida aqui. Queria uma pausa, mas… Deixar essa casa pra Victoria curtir o velho namorado? Não. Essa casa também é nossa. Endurece essa rola aí. Preciso lavar ela.

– Felipe: Ok.

Fiz meu pau endurecer.

– Felipe: Você tem razão. Temos que lutar. Vamos acabar com esse relacionamento. Planejar algo…

Minha irmã alisava meu pau devagar. Devagar demais.

– Felipe: Se a gente se unir, não tem pra ninguém. Eu e você, eu… Eu… Mana?!

Olhei pra baixo. Ela batia uma pra mim com força, os dedos acelerando.

– Felipe: Mana, a gente não pode…

– Viviam: Eles podem se divertir, e eu não? Meu pai comeu meu namorado! Minha mãe fode o médico! E eu? Sou a corna, a otária? Por que eu não posso?

Ela arrancou a blusa com um movimento brusco, os seios pesados quicando livres – mamilos roxos e inchados, pontudos como botões de desejo. Os cabelos molhados escorriam água pelos ombros, misturando-se ao suor que escorria entre seus seios.

– Felipe: Ei… Ei, mana, calma! Você tá num momento fudido, mas isso já é demais… Para com essa merda!

Ignorou. Ajoelhou-se no chão úmido, agarrou meu pau ainda semicereto com uma mão cobiçosa e enfia na boca quente num movimento voraz. A língua enrolou na cabeça, sugando com um estalido úmido, enquanto as unhas cravavam nas minhas cochas.

– Felipe: Ah, porra… Isso é… Errado…

Meu plano era mantê-lo mole, mas ela devorava como se quisesse arrancar minha alma pela raiz. Mordeu a glande com força, sangue e saliva escorrendo pelos cantos da boca.

– Viviam: Endurece agora, ou eu arranco essa merda fora, Felipe! – rosnou, os olhos injetados de ódio e tesão acumulado.

O medo misturou-se ao prazer. Obedeci. Meu pau inchou violentamente na garganta dela, pulsando contra a língua que agora massageava as veias.

– Felipe: Irmã… Porra, somos sangue do mesmo sangue…

Ela cuspio pau com um pop molhado, esfregando-o entre os seios esmagados um contra o outro. A pele apertada e quente, os mamilos roçando a cabeça vermelha.

– Viviam: Eu mereço pica tanto quanto eles! Meu namorado mama rola, minha mãe engole o médico… Até o vagabundo do papai! E eu? – os dedos enterravam nos meus quadris, marcas vermelhas se formando –. Você vai me dar vara, irmão… Vai me foder até eu esquecer que essa família é um lixo!

Levantou-se num salto, arrancando o shorts. A bunda grande e marcada pelo sol balançou – pelos pubianos castanhos encharcados, a boceta inchada escorrendo um mel transparente que não era do chuveiro. Cheiro azedo-doces de tesão encheu o ar.

– Viviam: Olha… Olha como eu tô, Felipe – sussurrou, esfregando a boceta na ponta do meu pau, os lábios grudentos abrindo e fechando como uma concha faminta –. Toda essa porra é sua… Se você não meter… Eu te estrago, juro…

Fiquei paralisado – não por moral, mas pela visão dela: irmã implorando por incesto, pernas tremendo, dedos afundando nos próprios lábios pra esfregar o clitóris.

Antes que pudesse reagir, ela saltou em mim, enfiando meu pau na boceta apertada num golpe seco. O grito dela ecoou – metade dor, metade êxtase – enquanto as paredes viscosas se contraíam como uma garganta.

– Viviam: Isso… Isso, irmão… Enche sua irmã de porra podre… Faz ela esquecer…

Empurrões brutais, unhas rasgando minhas costas, a mistura de sangue e lubrificação escorrendo pelas coxas dela. Até que…

De repente, ela arrancou-se de mim com um gemido rouco, os olhos vidrados. Correu nua pelo corredor, deixando rastros de fluidos no chão.

Eu desabei no boxe, o pau ainda latejando, a última frase dela ecoando: "Vamos acabar com eles… Juntos…"

Como será agora? A aliança incestuosa vai destruir a família? O segredo do banheiro vazará? E o pai – onde ele se esconde?

Continua...

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