Desejo Proibido

Um conto erótico de Erick Contos Gays
Categoria: Gay
Contém 1648 palavras
Data: 06/02/2025 22:32:43
Última revisão: 06/02/2025 22:36:52

Certas coisas acontecem em nossas vidas que nos marcam de um jeito que jamais esquecemos, principalmente se tiver sido bom ou ruim. O que tenho a dizer nas linhas a seguir é sobre uma experiência no passado que mexeu comigo por longos anos a fio. As boas lembranças eu as guardo com muito carinho e prazer pelos bons momentos, e a partir dessas lembranças deixo o enredo a seguir.

Fui apaixonado por meu primo de primeiro grau por parte de mãe, desde que começamos a conviver. Ele era o único filho dentre as 4 irmãs, ele sendo o mais velho, e eu o filho caçula onde minha irmã era a mais velha. Tive meu primo como um irmão, ele 5 anos mais velho que eu, isso não impedia as brincadeiras, o que me deixou bons momentos de recordação. O tempo passou, ele casou-se aos 17 anos, porém não ficou muito tempo casado, e aos 22 anos voltou para a casa dos pais.

Na época que esse fato aconteceu eu estava com 18 anos, já tinha tido algumas experiências sexuais com colegas de escola e vizinhos, mas a minha atração sexual era maior por ele, por ter sido o exemplo de homem numa idade próxima à minha, mesmo a gente tendo cinco anos de diferença de idade.

Ele sempre gostou de esportes, isso mexia muito com a minha imaginação, devido ao seu porte físico: peitoral largo de pelos ralos, abdômen definido, uma camada espessa de pelos que iniciavam depois do umbigo e seguia em fileira até os pentelhos espessos formando, enfim, o caminho da felicidade. Esse atributo físico todo era por causa da pratica de musculação frequente.

Lembro que tinha ido passar as férias na casa dos pais dele. Por ele ter casado há alguns anos e retornado depois, perdeu seu espaço e, por conta disso, ele dormia na sala, e logicamente eu, por ser homem, também dormia lá. Mesmo minha tia sendo irmã da minha mãe, ela tinha todo um cuidado em não me deixar dormir com as minhas primas, “suas filhas”, “inocente ela”, “mal sabia que o perigo era com o filho e não as filhas”.

Eu sempre tive o sono leve, acordava com qualquer barulho e movimento, por conta disso, todas as noites eu o via chegar, porém nunca havia visto o que vi aquela noite. Wanderley tirou a camisa, jogando-a sobre o braço sofá, depois tirou o tênis e as meias e, por fim, a calça, ficando apenas de cueca. Ele achava que eu estava dormindo devido as luzes da casa estarem apagadas, ficando ligado um pequeno abajur de luz azul, deixando um ambiente meio mortiço que iluminava os vãos adjacentes como: cozinha, e sala onde eu estava, deitado num colchonete no chão.

Meus olhos procuravam vê-lo melhor. Mesmo com a dificuldade da pouca luz, o vi só de cueca, de repente despiu-se, ficando totalmente nu. Aquela visão turva me deixou excitado, nem podia me mexer para que ele não desconfiasse que tava acordado, o vi seguir até o banheiro, fechou a porta e ouvi o cair da água do chuveiro.

Levantei devagar e fui até a porta do banheiro, e fiquei ali procurando vê-lo pelas frestas da porta de madeira, ou pela fechadura. Meu coração estava aos pulos por vê-lo totalmente nu, lavando suas partes íntimas, massageando o pau, fazendo-o alongar, criar vida e ficar totalmente rijo. Aquela ereção mexia com minha imaginação, meus desejos por ele só cresciam cada vez mais.

De repente ouço um barulho vindo do quarto dos meus tios. Rapidamente voltei para o colchonete e me deitei, fingindo estar dormindo. O pai dele aparece só de short, exibindo também o peitoral peludo, como o dele, passou direto para a geladeira, bebeu água e voltou pra o quarto.

A porta do banheiro abriu-se, o aroma do perfume e sabonete inebriou minhas narinas, me mexi um pouco pra olhá-lo melhor. Vi na penumbra a luz do banheiro acesa, ele na soleira da porta vestindo uma cueca branca slip.

Wanderley apagou a luz, fechou a porta e andou até o sofá grande e, deitando-se de bruços, levou os braços sobre a cabeça dobrando-os. Virou o rosto para o lado direito e foi se ajeitando lentamente, fazendo a perna direita ficar dobrada e a esquerda reta. Não sei que horas era, deduzo que era por volta das 2h30, quando finalmente eu senti que ele dormia pesado.

Eu tava com a cueca e o short melado de tanto tesão, meu pau doía, sem contar com a ansiedade de estar ali perto dele. Criei coragem e levantei, indo em direção onde ele estava. Wanderley ressonava, eu tinha certeza que ele dormia pesado. Levemente toquei suas pernas peludas que se arrepiaram, ele mexeu-se um pouco mudando a posição das pernas, deixando-as mais espaçadas. Aproveitei e toquei de leve o meio de suas pernas. Meu coração parecia querer sair pela boca, principalmente quando ele se virou de frente procurando bater em algo que ele, “pensava ser um mosquito”.

Eu havia ficado diante de seu pau dentro da cueca. Os pelos do caminho da felicidade, seu peito de pelos ralos, tudo o que eu desejava estava ali diante dos meus olhos, mexendo com meus desejos de jovem curioso. Eu já tinha experiência sexual, mas nunca tinha pensado que poderia ter algo com uma pessoa tão próxima a mim quanto meu primo.

Minha ansiedade me consumia de um jeito grande, naquele momento eu não me importava se seria pego em flagrante, apenas queria tocá-lo, senti-lo. Meus dedos passearam cuidadosamente sobre os pelos do umbigo, e foram subindo, chegando ao mamilo direito o toquei de leve, mais uma vez meu primo se mexeu.

Parei um pouco, fiquei olhando para ter certeza que ele dormia, e voltei a tocá-lo. Passei para o outro mamilo, reparei que seu pau começava a crescer dentro da cueca, deixei seu peitoral de lado e dediquei-me ao que chamava minha atenção, seu pau. Meus dedos tremiam, meu corpo tremia, eu estava suando e não era um calor normal, como se fosse um fogo.

A curiosidade de ver mais de perto o pau do meu primo dorminhoco, me excitou. Tentei levantar a lateral da cueca fazendo a cabeça do pau escapar, e junto uma camada de baba tocou sua pele. Com cuidado toquei na baba e lambi, o sabor me deixou insano, o desejo ardente me fez ir mais fundo, puxei todo o pau pra fora da cueca, e passeei a língua onde estava melado, na ponta da cabeça e na pele peluda de sua coxa.

Não sei se a essa altura ele já estava acordado ou não, mesmo com muito medo, abocanhei o pau e comecei a chupar. Me sentia confiante, achando que nada fosse acontecer, quando de repente, Wanderley toca minha cabeça com as duas mãos. Paraliso, meu primo segura firme minha cabeça, assanhando meus cabelos. Fiquei sem saber se continuava ou não, fiquei paralisado, quando o ouvi falar baixinho:

— Você teve a ousadia de mexer no que tava quieto. Agora vai ter que me fazer gozar, seu safado.

Meu coração parecia querer sair pela boca, ergui o dorso tentando fugir, só que por ele ser mais forte que eu, suas mãos seguravam com força minha cabeça e ele falou novamente:

— Bem que eu devia acordar pai e mãe e contar pra eles o que você tava fazendo em mim, ou pior, contar pra sua mãe amanhã.

Meus olhos encheram de lágrimas, o medo me consumiu por completo, eu continuava com o pau dele na boca, ainda estático, quando ele soltou minha cabeça, olhei pra ele, e o mesmo falou:

— Se você me fizer gozar gostoso será nosso segredo, ninguém precisa ficar sabendo. Depois vou querer provar desse cu que há muito tempo sinto vontade de comer.

Wanderley passou a mão esquerda no meu cabelo, fazendo ficar mais assanhado. Desceu a mão até tocar meu rosto e, com o dedo indicador, recolheu a lágrima parada no meu rosto e lambeu. Meu primo sorriu com cara de safado e fez o pau pulsar, me fazendo despertar do medo que havia habitado em mim, chegando perto do meu ouvido direito e falou:

— Chupa agora, e me faz gozar seu safado!

No mesmo instante, abocanhei seu pau e voltei a chupar. Engoli todo, sentindo a cabeça chegar à minha garganta, me dando ânsia. Ele gemia baixinho e fodia minha boca lentamente, aquela situação também me deixava excitado, eu sentia meu pau babar no short.

Wanderley mordeu o travesseiro pra abafar os gemidos e sussurros, enquanto eu continuava a mamar seu pau, subindo e descendo, enfiando a língua por dentro do prepúcio.

Sem me dizer nada, senti o primeiro jato de gala grossa invadindo a minha boca, em seguida o segundo, foram muitos jatos, até escorrer pelo canto da minha boca e me obrigar a engolir tudo. Ao tirar seu pau da minha boca e voltando ao normal, ele faz um sinal pra mim com o dedo indicador na frente da boca, pedindo segredo.

Voltei para o colchonete, olhei para ele, e o vi dormir de bruços outra vez. Meu pau estava tão melado e sensível que em poucos minutos de punheta gozei farto, melando a minha cueca, satisfeito pela punheta e saciado pela gozada gostosa na boca.

***

Continua...

Nota do Autor: Esse texto é um relato verídico e faz parte de um acompanhamento psicológico, para ajudar a tratar os traumas deixados pelos fatos que se seguiram logo após o ocorrido narrado acima, e que deixaram marcas e recordações dolorosas.

Apoiando a mesma causa do Tito JC. Não existe escritor sem leitor. Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 45Seguidores: 80Seguindo: 44Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

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Nossa que tesão lembrei quando chupei meu irmão mais novo dormindo, mas ele não acordou ou acordou e fingiu dormir mas gosou muito na minha boca.

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