"DANDO UMA CONFERIDA NO ESTOQUE - O FABRÍCIO" - (Relato baseado em uma história Verídica) - 😍 Relato 6 - Fodas Avulsas

Da série Fodas Avulsas
Um conto erótico de Nikão cdc
Categoria: Gay
Contém 2741 palavras
Data: 06/02/2025 22:57:17

Eu já era uma putinha safada e já sabia como provocar e quem eu poderia provocar, sempre me fazendo de santo e inocente eu acabava conseguindo levar pika dos garotos da minha cidade.

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Já estávamos na segunda metade do ano, eu estava prestes a completar meus Dezessete anos de idade. As coisas já se encaminhavam para uma futura mudança para o Rio de Janeiro, a vida mudaria, as rotinas iriam se transformar, mais a realidade da cidade pequena ainda estava presente em minha vida.

Naquela minha rotina de estudos e casa, farra com os amigos, meu pai sempre dava um jeito de me fazer participar das coisas dentro da loja, como ele mesmo dizia "ISSO VAI SER SEU UM DIA RAPAZ, TEM QUE SABER COMO FUNCIONA" que saudade daquela voz com o sotaque Português.

Era uma sexta feira, havia chego mercadoria, já havia muito tempo que o estoque não era conferido e meu pai, lógico não ia ocupar funcionário pra isso:

-- ALMOÇA E VAI PRA LOJA, TEM QUE CONFERIR O ESTOQUE E VOCÊ VAI AJUDAR O FABRÍCIO.

-- SÉRIO PAI, LOGO ESTOQUE?

-- SÉRIO, MUITO SÉRIO, PRECISO DAQUILO TUDO CONTADO E CONFERIDO, E RECLAMA NÃO PQ EU CHAMEI O FABRÍCIO, ERA PRA VOCÊ FAZER SOZINHO DURANTE A SEMANA.

-- TÁ, QUATORZE HORAS, POSSO DORMIR UM POUCO?

-- QUATORZE HORAS, E NÃO ATRASA. - ele de um jeito carinhoso sorria com o canto da boca aprovando e o olhar zangado como que chamando a atenção pra eu não abusar da bia vontade dele.

Contar estoque era torturante, poeira pra todo lado, tem que organizar e contar, pqp, mais de fato ter alguém pra ajudar era bom, e o filho do Damião era legal de conversar. Tirei um sono rápido e as quatorze eu já estava enfiado no estoque pegando poeira até a alma, Damião e outros funcionários as vezes entravam para pegar alguma coisa para entrega ou pro balcão, mais tudo ia muito bem, eu ia papeando com o Fabrício coisas idiotas, sem muita relevância.

Ele não era um rapaz bonito, nenhum galã, vinte anos, quase da minha altura, pele morena, um jeitão todo caipira de falar mais existia uma maldade naquele olhar, uma sacanagem... Eu já tinha visto ele na piscina de minha casa em algumas festas, uma mala potente, a barriga normal, peito bonito com poucos pelos, os braços eram fortes da lida na roça, um Cafuçu que causava um certo arrepio quando patolava a pika dentro da calça jeans.

Já por volta das dezessete e quarenta meu pai entra no depósito.

-- VOCÊS DOIS, VÃO NA PADARIA COMER ALGUMA COISA, PRECISO QUE VOLTEM ANTES DA LOJA FECHAR PRA VOCÊS PODEREM CONTINUAR...

-- COMO ASSIM PAI, A GENTE CONTINUA AMANHÃ.

-- FALTA POUCO, TERMINA HOJE LOGO. VAI LÁ COMER.

Não restava o que fazer, meu pai era o tipo de homem que quanto mais você tentava convencer ele de algo contrário a vontade dele, mais certeza ele tinha que a vontade dele era a certa... Saímos para a padaria, eu estava imundo, até meu cabelo estava duro de tanta poeira do depósito. Quando voltamos apenas o Damião estava na loja.

-- SEU PAI MANDOU DEIXAR UMA CHAVE DOS FUNDOS COM VOCÊ, FICA COM A MINHA E ENTREGA PRA ELE TRAZER AMANHÃ.

Ele se despediu do filho e de mim com um beijo na testa, era (é) um homem bronco e rude mais sempre me tratou como um filho, na simplicidade dele eu sei que até hoje sou amado demais por ele. Porém este jeito de me tratar era sempre motivo de zueira do Fabrício comigo.

-- HUM, BEIJINHO DA TESTA. CRIANÇA KKKK

-- QUEM FALA, TAMBÉM GANHOU

-- EU SOU FILHO

-- SOU SOBRINHO, E VOCÊ QUE ACEITE

Continuamos nosso trabalho agora podendo falar mais alto e mais livre.

-- AI, QUANDO VOCÊ VAI COLOCAR SUA AMIGA NA MINHA FITA?

-- QUE AMIGA?

-- QUALQUER UMA, QUERO É PEGAR ALGUÉM, KKKK

-- SÃO PRO TEU BICO NÃO, TU SÓ PEGA MULHER MOCORONGA, MAIOR PEGA TIRIÇA KKKK

-- PODE SER, MAIS O ANZOL FUNCIONA. - ele pegou no pau me mostrando o anzol.

-- JÁ COMEU MUITA MENINA FABRÍCIO?

-- PRA CARAI, DEU BOBEIRA EU TO METENDO.

-- FEIO DESSE JEITO? KKKKK

-- FEITO É TEU CU MOLEQUE

-- VAI ACHANDO... E BONITINHO TÁ

-- HUM, CUZINHO É BONITINHO É, DEIXA EU VER?

Pronto, ele um tremendo de um Cafuçu, tinha me chamado a atenção, agora minha cabeça estava bolando um jeito de realmente deixar ele ver o meu rabo mais sem dar a entender que eu queria levar pika, e só nós dois dentro daquele estoque, nada impedia.

-- QUE DEIXA VER, PAPO DE VIADO DO CARALHO... - eu tinha que reverter a situação para eu ver o pau dele

-- VOCÊ QUE FALOU QUE É BONITO, KKKK DEU MOLE.

-- PARECE ATÉ QUE CURTE VIADAGEMBOQUETINHO TEM MAL NÃO, NUNCA DEIXOU UM VIADINHO AMIGO TEU TE MAMAR?

-- SAI FORA, MEUS AMIGOS SÃO VIADO NÃO.

-- SEMPRE TEM UM VIADO.

-- KKKKKK NA ESCOLA TEM VÁRIOS.

Seguimos o assunto que logo ele desviou para as meninas me falando algumas de suas aventuras, lógico que dando uma exagerada... E eu tentando naquelas achar uma brecha pra arrancar algo dele, até que:

-- FODA É QUE NENHUMA MULHER PAGA UM BOQUETE LEGAL, PARECE QUE ELAS TEM NOJO DE CHUPAR.

-- VOCÊ GOSTA É, DE BOQUETE? - aquela conversa me animava, eu nem me importava se ele era bonito ou não, a boca já estava cheia d'água.

-- BOM DEMAIS, SE SOUBER FAZER É MELHOR QUE FUDER, MAIS TEM QUE ENGOLIR TUDO PO.

-- ENGOLIR TUDO NÃO DEVE SER O PROBLEMA AI NÃO, TEM NADA. KKKK - lógico que tinha, e muita coisa, o volume não negava.

Eu acabava de achar o ponto, era só saber trabalhar e ele me mostraria aquele mastro

-- VAI SONHANDO, AQUI OH, NEGÓCIO É VIOLENTO. KKKK - a forma como ele segurou fez com que meus olhos saltassem para o volume em suas mãos.

-- MAIOR MINHOCA, PROPAGANDA ENGANOSA DA PORRA, ELAS DEVEM E FICAR DECEPCIONADAS. Kkk

-- MINHOCA QUE SE ENTRAR NO TEU CU BONITINHO AI TU CHORA IGUAL BEBÊ, KKKK - ele fazia o sinal de foder com as mãos perto do quadril que era jogado pra frente com força.

O pau dele já estava claramente duro dentro da calça com aquela conversa, ele de pé era impossível disfarçar que o volume havia crescido...

-- DUVIDO QUE É TUDO ISSO.

-- RAPAZ, DUVIDA NÃO...

-- DUVIDO MESMO

-- QUANTO VOCÊ ACHA QUE TEM?

Eu tinha que provocar ele, não poderia chutar um número muito baixo, nem alto demais...

-- SE TIVER QUINZE É MUITO - pela experiência ele tinha muito mais...

Foi certeiro o tiro, ele rapidamente tirou pra fora, meia bomba já tinha seus quinze centímetros, uma piroca morena escura, cabeça quase roxa, parecia que tinha potência de ficar mais grosso... Ele se depilava, raspava...

-- QUINZE TEM MEIA BOMBA PORRA, MACHUCA LEGAL UMA BOCETINHA - falou mostrando com orgulho sua arma.

-- PQP, QUE ISSO FABRÍCIO, VAI MATAR UM KKKK

-- TÁ MOLE PORRA, DURO FICA MAIOR...

-- SÉRIO? - eu fiz um ar de espanto

-- TE MOSTRAR, CALMA, OLHA COMO CRESCE A CRIANÇA

Ele começou a tocar uma punheta lenta apertando o pau pra endurecer, segurava o saco massageando, em poucos instantes aquele mastro atingiu fácil seus dezenove centímetros e uma grossura que ia me fazer chorar em poucos minutos

-- CARALHO, É ENORME, LINDO

-- KKKK, ACHOU LINDO É, GOSTA DE PIROCA NE NIKÃO?

-- NÃO PORRA, SÓ JEITO DE FALAR MESMO

-- HUM, SEI

Ele guardou a geba de volta em seu esconderijo e voltou a contar os materiais, o volume enorme na calça me chamava os olhares direto flagrando ele patolar diversas vezes... Ele estava mais silencioso, como que esperando eu falar algo, eu estava a mil, meu coração disparado, agora mais do que nunca eu queria aquela piroca...

-- TERMINEI ESTA ESTANTE.

-- TÁ

-- HUM, FABRÍCIO?

-- OI... FALA

-- NÃO, DEIXA

-- FALA LOGO, DESEMBUCHA

-- NÃO, PODE DAR RUIM

-- O QUE?

-- VOCÊ TEM QUE JURAR QUE NÃO VAI CONTAR PRA NINGUÉM... JURA?

-- JURO, O QUE?

-- DEIXA EU VER OUTRA VEZ?

-- MEU PAU, GOSTOU É?

-- É MUITO GRANDE, NAO ACREDITEI...

Ele tirou o pau pra fora dessa vez descendo a calça até os joelhos, punhetou pra voltar a dureza máxima e balançou pro meu lado

-- AI, GRANDE NÉ?

-- MUITO...

Eu puxei minha cadeira pra frente chegando mais perto daquele mastro

-- POSSO PEGAR? É MUITO GRANDE... - eu olhava pra ele e já fazia uma carinha de quem pede um doce

-- PODE, PEGA AI... - seu sorriso era na maldade.

-- VAI, VAI FICAR SÓ ENTRE A GENTE? VAI FALAR ISSO PRA NINGUÉM NÃO NÉ? - eu era um viadinho muito sonso fingindo inocência.

-- PEGA, VOCÊ QUER, EU NÃO TENHO PQ FALAR PRA ALGUÉM - ele sorria de canto de boca.

Eu engolia em seco, segurei aquele pau que ocupava toda a minha mão, pesado, quente e pulsante, ele pôs a mão por cima da minha e movimentou...

-- ASSIM, ISSO, APERTANDO E DEVAGAR, ISSO...

Eu já lambia os lábios, aos poucos ia me aproximando sem olhar pra ele, apenas admirando aquela vara... Já estava próximo demais pra desisti, ele já sabia o que eu queria fazer e só esperava eu tomar a iniciativa, abri a boca e engoli a cabeça, envolvendo ela com meus lábios e minha língua, chupei como uma chupeta gostosa...

-- SABIA QUE VOCÊ QUERIA CHUPAR, ENGOLE VAI. - dava pra sentir o prazer na voz dele

-- CALMA, GROSSÃO DEMAIS, VAI FALAR PRA NINGUÉM NÃO NÉ?

-- NÃO, MAMA AI, TENTA ENGOLIR VAI, VÊ SE CONSEGUE... - ele olhava balançando a pika na minha boca.

Eu parei de chupar ele por um instante para prender o cabelo e voltei segurando na base, o pau dele tinha um sabor diferente, mais salgadinho, delicioso, abri a boca e deixei chegar na entrada da garganta, faltava pouco para engolir tudo, encontrei o encaixe, tranquei a respiração e deixei ele forçar segurando minha nuca... O pau abria minha garganta se apertando e se aquecendo dentro de minha guela

-- CARALHO, ISSO MESMO, ASSIM, PORRA.

-- AHHHHH, AFFF, PORRA, QUE GOSTOSO...

-- FAZ MAIS AI, CHUPA...

Eu voltei a chupar, me dediquei com todo o cuidado, aquele pau me enchia a boca fazendo meu maxilar doer, meus olhos lacrimejar, ele não forçava, me deixava engolir no meu tempo, e quando eu engolia ele aproveitava para sanfonar a rola na minha guela até eu afastar ele pela coxa.

-- SE VOCÊ CONTINUAR CHUPANDO ASSIM VOU GOZAR, PODE? JÁ TOMOU LEITE?

-- NÃO, NA BOCA NÃO PÓ. - toda forma de inocência da ainda mais tesão pro macho e eu abusava disso.

-- CHUPA E EU GOZO NO CHÃO MESMO. - o olhar dele era de decepção, ele não queria desperdiçar leite assim

Eu não ia perder aquela oportunidade...

-- QUER GOZAR NA MINHA BUNDA?

-- SÓ VOCÊ VIRAR QUE EU TE FODO LEGAL PRA TE ENCHER DE PORRA.

-- ME COMER NÃO, NUNCA DEI NÃO, MAIS PODE GOZAR NA MINHA BUNDA...

Ele me pegou pelo braço me levantando e me virou...

-- TIRA A CALÇA, DEIXA EU VER TEU RABO?

Eu abaixei a calça e me apoiei na cadeira empinando a bundinha pra ele, senti ele dar uma sarrada passando a cabeça bem no cuzinho...

-- BUNDA BONITA DO CARALHO, DEIXA EU METER CARA, SÓ A CABEÇA?

-- NÃO, VAI DOER... - eu fazia charme deixando ele doidinho.

Ele esfregava aquele mastro na portinha me deixando doido, eu estava quase pedindo pra ele socar tudo de uma vez só, mais estava com medo da dor, nem Júnior nem Marcelo tinham um pau tão grosso

-- EU BOTO DEVAGAR, VAI, LIBERA?

-- EU POSSO TENTAR SENTAR? - talvez não iria doer tanto o quanto eu estava esperando.

-- SHOW, VEM...

Ele sentou apontando o pau pra cima e deu uma cuspida na mão passando bem na cabeça, eu virei de costas pra ele, apoiei minhas mãos em seus joelhos e desci sentando, eu tentava relaxar sabendo que seria melhor pra mim... Rebolei, forcei meu cuzinho contra aquele mastro, ele segurava pra cima.

-- VAI, SENTA, VAI ENTRAR, SÓ VOCÊ RELAXAR...

-- É GROSSO DEMAIS FABRÍCIO, AAAIIII, AI

Eu ia deixando meu peso forçar a descida e sentindo meu cu se abrir recebendo aquele mastro... A dor fina veio devagar me fazendo gemer... A cabeça já estáva dentro do meu rabo, eu segurei meu peso e tirei a camisa, suava em bicas com o esforço de permitir aquela invasão...

-- ISSO, AI, CU QUENTE DO CARALHO, VAI, SENTA MAIS... BOTA TUDO - eu tinha que controlar, ele segurava em minha cintura me puxando pra baixo, minhas mãos em suas coxas impediam que ele subisse me enterrando toda a sua vara.

-- AAAIIII, AAAIII, É GROSSO, AAAIII

-- REBOLA, TA ENTRANDO, VAI REBOLANDO... PQP, QUE CU GOSTOSO

Eu gemia fazendo um certo charme, já havia entendido que ele gostava de se sentir o garanhão arrombador, o que de fato era... Seu pau já tinha entrado mais da metade, segurei em sua coxa e fiz mensão em ficar de pé, ele entendeu e me acompanhou sem desencaixar, dei alguns passos pra frente, desajeitado para ele não sair de dentro de mim e me apoiei na parede, libertei uma de minhas pernas da calça e abri ao máximo abrindo também meu cuzinho pra ele...

-- AAAFFFF, AAAHHHH, METE, DEVAGAR, METE VAI...

-- TUDO?

-- VAI, AAAIII, FODE MINHA BUNDA CARALHO...

Ele começou um vai e vem devagar tirando seu pau até o início da cabeça e enterrando sempre um pouco mais, eu depois de algumas macetadas sentia seu saco bater em minha bundinha... Meu cu já não me causava a dor fina, era prazer e o ardor de um pau a me arrombar...

-- TÁ TUDO DENTRO VIADO... QUE DELÍCIA...

-- AAAIIII, AAAIII, AII, METE VAI FABRÍCIO, TÁ BOOOM DEMAIS

-- TÁ GOSTANDO DE DAR A BUNDA É?

-- AAAIII, TO, BOM, AIII, BOM DEMAIS...

-- TOMA PAU ENTÃO, ABRE A BUNDA DE NOVO VAI, DEIXA EU VER MEU PAU ENTRANDO...

Eu abri o cuzinho e empinei ainda mais a bundinha pra ele poder admirar seu pau grosso e duro me arrombar, ele segurava em meus ombros enquanto seu quadril se movia para frente enterrando tudo e batendo as bolas em minha bunda e pra trás as vezes chegando a tirar todo o pau voltando a me enterrar... Eu dava gritinhos gemidos... Ele as vezes com tudo dentro dava uma empurrada me fazendo sentir a barriga ser cutucada... Ele sabia de fato foder um rabo...

Eu senti seu pau pulsar e algo me invadir...

-- TOMA LEITE, ENCHER SEU CU DE PORRA... - aquela tora pulsava jorrando um jato forte de porra dentro de mim.

-- DENTRO NÃO CARA - eu tentei escapar sem sucesso.

-- FODA-SE, JÁ FOI, VAI, SENTE...

De fato eu sentia aquele mastro ainda mais duro e denso pulsar e jorrar sua porra todinha dentro do meu cu... Deixei ele terminar, ele macetou mais algum tempo e tirou seu pau fumegante de dentro de minha bunda arrombada.

-- TE ARREGACEI, TEU CU TÁ DO TAMANHO DO MEU PAU, VOU PEGAR UM PANO.

-- GOZOU MUITO?

-- PRA CARALHO...

-- VAI CONTAR ESTA PORRA PRA NINGUÉM NÉ?

-- FICA DE BOA, VOU E QUERER MAIS, BOQUETE GOSTOSO, SÓ FALTOU QUERER TOMAR MEU LEITE. KKKK

Ele me deu um pano, eu limpei o cu e me vesti, entreguei o pano pra ele deixando ele limpar o pau e guardando aquele mastro maravilhoso, contamos mais duas prateleiras e paramos, achamos melhor deixar pro dia seguinte. Peguei minhas coisas para ir embora...

-- VAI CONTAR PRA NINGUÉM MESMO NÃO NÉ?

-- NÃO, AMANHÃ PODEMOS REPETIR SE O TRABALHO ATRASAR...

Eu dei um sorriso pra ele safado, tranquei a loja e seguimos pra a praça, eu ainda queria voltar pra rua e encontrar meus amigos... Mais para aquele final de semana eu já estava tranquilo com o pirocada garantida e sabendo que poderia levar mais....

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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.

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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.

Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.

Email para cdcnikao@gmail.com

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OBRIGADO PELA SUA LEITURA

Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.

Nikão

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😉

NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA

⭐⭐⭐

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