A transa com Luiza tinha me deixado super animado e ficou claro que ter um relacionamento aberto era deveras maravilhoso. Não via a hora de ficar novamente com a professorinha, mas resolvi esperar uns dias para que a mesma pensasse em meu convite de termos um caso.
Abro um espaço agora, pois preciso contar sobre uma pessoa que me sacaneou demais no passado e que voltaria em breve a fazer parte da minha vida. Creio que sem explicar bem quem ele é e o que fez, ficará uma lacuna para os leitores que não entenderão o contexto, já que o mesmo entrará na história. Mas fiquem tranquilos, Malu voltará com surpresas ainda neste capítulo.
Tenho um primo, chamado Leonardo, mas que todos chamam de Leo, nossas mães são irmãs, porém a dele teve a sorte de se casar não digo com um cara ricaço, mas de uma situação financeira boa, já meu pai era um funcionário público.
Leo era filho único, já eu, era um ano mais novo que ele e tinha apenas uma irmã mais velha. Desde a infância, ele passava quase todos os finais de semana em minha casa. Éramos como irmãos e passávamos grande parte das férias e feriado na chácara de familiares nossos no interiorzão de São Paulo.
Quando estávamos entrando na adolescência, alguns amigos e até mesmo outros primos passaram a dizer que Leo nutria uma grande inveja de mim e que tentava me imitar em tudo, esses comentários foram crescendo ao longo dos anos. Entretanto, eu achava que não tinha cabimento, afinal de contas, o que tinha para ser invejado? (Hoje, vejo que pessoas pequenas invejam qualquer coisa, até mesmo a paz de espírito do outro, porém na época, achei que era implicância da galera).
De fato, havia algumas coisas que chamavam a atenção, se eu comprava um tênis diferente, Leo corria e comprava 2 iguais, se eu cortasse o cabelo de um jeito, ele cortava também e tinha que ser no mesmo cabelereiro. Queria sempre competir comigo, seja num jogo de futebol, nadando, correndo etc. Eram coisas pequenas e tolas, mas que se repetiram incontáveis vezes.
Nessa cidade do interior, havia um clube maravilhoso, com piscinas, quadras, campo de futebol e outros espaços. Bem perto da piscina principal, havia um bar bem decorado, telhado de palha e em volta, muitos bancos e mesas de madeira. Leo e eu frequentávamos o local porque nossa família que morava lá, era sócia e podia levar convidados.
Grandes e inesquecíveis lembranças da minha infância e adolescência foram ali, as brincadeiras, novos amigos, muitas paqueras, sendo que a primeira garota que transei, a conheci no clube. Eu era louco para estar naquele local e não via a hora das férias ou de um feriado chegarem para ir.
Até que quando estava com 20 anos, recebi a notícia que o dono do bar da piscina do clube estava vendendo seu estabelecimento. Apesar de já estar na faculdade, fiquei alucinado para comprar o local. Tentei de todas as formas conseguir um empréstimo, mas estava difícil. Falei com o proprietário para ver se aceitava uma entrada e depois iria pagando, porém ele queria tudo de uma vez. Vendo a minha obsessão para comprar o bar, meu pai, que no começo não gostou da ideia de eu abandonar a faculdade, tentou me ajudar, tinha um pouco guardado e começou a pedir emprestado para amigos.
Passei a achar que realmente daria certo, eu poderia morar numa cidade gostosa e trabalhar num local que só me trazia boas lembranças. Sem contar que o bar parecia faturar bem não só com o movimento dos sócios nos dias de calor, mas também pelos bailes que tinha como do Havaí, Carnaval etc.
Entretanto, enquanto meu pai corria atrás de dinheiro emprestado e eu já procurava conversar com o dono me inteirando sobre como tocar o bar (fornecedores, margem de lucro etc), Leo apareceu em minha casa, eu estava sozinho, e ele, com uma estranha cara de satisfação, disse:
-Tenho uma surpresa, você não vai acreditar! Meu pai me deu uma grana e comprei o bar da piscina do clube!
Naquela hora, foi como se eu tivesse levado uma descarga de cem mil volts, confesso que fiquei olhando-o sem entender se tinha ouvido direito, até que perguntei quase que sem a voz sair:
-Mas por quê?...O Bar...Eu queria...Você nunca se interessou por ele...
Vendo que fiquei chateado, Leo tentou me animar:
-Claro que me interessei, mas como vi que você não conseguiria, resolvi comprá-lo. Mas, olha só, não vou te deixar de fora quero que me ajude a tocá-lo.
Por um momento, fiquei feliz achando que Leo queria que eu fosse seu sócio, sua atitude tinha sido para me ajudar, coisa de irmão mesmo. Animado falei:
-Sim, mas prometo que vou te pagar os 50% com juros e a partir daí, o lucro será dividido meio a meio. É uma boa ideia. Porra, você me surpreendeu nessa, fez tudo na calada para que nos tornássemos sócios.
Leo tombou a cabeça para o lado, fingindo ter ficado sem graça, mas o que havia ali era sadismo puro. Forçando para falar com uma voz doce como se estivesse tentando consolar uma criança, ele disse:
-Não, eu não preciso de sócio, mas, olha que legal, posso te colocar como alguém especial para o bar, uma espécie de gerente, isso é importante especialmente no verão e nos bailes. Podemos até pensar num uniforme com seu nome e profissão, o que acha, hein?
Naquele momento, perdi a cabeça e o interrompi, imprensando-o contra a parede da sala, nunca senti uma raiva tão grande de alguém antes, ali eu via a cobra que aquele invejoso de merda era como bem tentaram me avisar.
-Por muito tempo me disseram que você sentia inveja de mim, queria ser igual, ter o que tenho, nunca acreditei, mas agora vejo que estavam certo, você é um verme. Nunca mais quero ver a tua cara, filho da puta, não bota mais os pés aqui e nem eu vou aparecer uma vez que seja no clube, cuzão do caralho!
Após essa explosão, soltei-o. Com o maior cinismo do mundo, Leo disse:
-Poxa, Joel, achei que ficaria feliz com a notícia, você não conseguiria comprar o bar, então é melhor que eu fique com ele. Agora, sobre ter inveja tua, acho que é o contrário, hein? Olha só como ficou quanto te contei a novidade.
-Ah! Vá se foder, seu trouxa, desde que éramos garotos, você tenta me imitar, corte de cabelo, roupas, tênis, o jeito de falar, achava que era só coincidência, mas foi só eu contar que queria comprar o bar da piscina, para você correr e pegar, na mais pura inveja. Quer saber? Faça bom proveito, mas nunca mais trocaremos uma palavra.
Leo tentou cinicamente me acalmar, mas, na verdade, estava curtindo e muito aquele momento, me ver arrasado, talvez tenha sido um dos grandes momentos de sua vida.
Analisando hoje, vejo que a ideia de comprar o bar da piscina seria uma grande roubada, certamente, com 20 anos de idade apenas, não daria conta de tocar tudo e nem sei se obteria uma renda tão boa, mas era um sonho por tudo que vivi ali e que talvez no inconsciente não quisesse que acabasse.
A partir desse dia, não nos falamos mais. A aventura de Leo como dono do bar da piscina durou exatos 8 meses, até ele foder tudo, estragando lanches, fazendo drinques errados, comprando itens em excesso e deixando outros faltarem, até que se meteu em um monte de dívidas e teve que ver seu pai tomar a frente e passar o negócio para outro.
De volta a São Paulo, o canalha queria voltar a conversar comigo, mandou inúmeros pedidos de desculpas, mas o ignorei, foquei em terminar minha faculdade e um tempo depois fui morar em Santos. Nossa família tentou nos reaproximar, mas se eu chegasse a um local e Leo estivesse, dava meia-volta e se soubesse antecipadamente que ele estaria, nem ia.
Isso durou dos meus 20 até os 26 anos, eis que um dia, nosso avô já muito doente, reuniu Leo e eu e nos fez prometer que voltaríamos a ser como antes. Tive que dizer que sim e até dar um falso abraço no canalha.
No mesmo dia, Leo passou a conversar comigo com a maior naturalidade do mundo, enquanto eu respondia seco deixando claro que não queria intimidade.
No Natal daquele ano, toda nossa família se reuniu, fui com Malu (ainda não tínhamos nos tornado liberais) e nessa noite, conheci a esposa de Leo. Em um primeiro momento, fiquei espantado com a sua altura (1,81m sem contar o salto que a deixava ainda mais alta). Seu nome era Paolla, 26 anos. Tinha cabelos grandes e negros, rosto arredondado, olhos castanhos claros, mas que às vezes aparentavam ser verdes, lábios sensuais e levemente carnudos e um nariz perfeito. Era morena clara, aquele tom de moreno muito bonito. Tinha braços e pernas longas e fazia o tipo falsa magra. Minha noiva era linda, mas devo admitir que a esposa de meu primo estava no nível de uma manequim. Depois soube que a mesma tinha sido jogadora de vôlei e muitas de suas partidas passaram em canais como SPORTV 2 e 3 e na ESPN Brasil, mas como nunca me liguei nesse esporte não sabia. Sua carreira foi interrompida precocemente por causa de uma grave lesão no joelho.
Naquela noite, Leo, já tendo tomado umas, me chamou de canto, disse que se arrependia muito do que fizera e que os anos mais legais da vida dele foram quando estávamos sempre juntos, como irmãos. Até chorou para a minha surpresa.
Não digo que o desculpei totalmente, mas a partir dali comecei a ser menos seco com ele, trocamos Whats e passamos a nos falar vez ou outra. Leo, agora trabalhava no escritório de importação e exportação do pai e tinha uma boa renda, mas longe de ser um magnata desses com mansões, helicópteros, fazendas, menos bem menos, o que ele tinha era um bom apartamento de uns 3 milhões no Tatuapé e uma BMW, mas que não era do ano e nem dos modelos mais caros.
Leo passou a dizer que iria descer para Santos para conhecer onde eu estava refugiado. Procurava apenas sorrir, mas não o convidava, não queria voltar a ter muita intimidade. Porém, nossos caminhos se cruzariam em breve.
Voltando à minha história com Malu. Na semana seguinte, mais precisamente numa quinta-feira à noite, estávamos comendo uma porção de camarão e tomando uma cerveja em um quiosque. Notei que ela estava um tanto inquieta, perguntei umas duas vezes, mas a mesma disse carinhosamente que não era nada.
Porém, após tomar algumas e irmos para o seu apartamento, começamos a nos pegar, Malu estava alisando meu pau e me beijando. Num dado momento, ela falou em meu ouvido:
-Você deixaria eu transar com outro negão?
Dei-lhe um beijo, sentindo muito tesão e respondi:
-Quando pintar um cara que você curta e seja discreto como o Alek, podemos tentar.
Foi então que Malu respondeu algo que me deixou tenso e ao mesmo tempo excitado:
-Já pintou...
-Como assim?!
Malu se levantou e disse:
-Quero jogar limpo com você sempre. Conheci um cara lindo no shopping, ele é turista, vai embora daqui a alguns dias. Vinicius, o nome dele, já foi na loja umas três vezes e ficou me paquerando. Além de ser atraente, gostei do papo dele. Hoje voltou lá e conversamos por um bom tempo, fomos tomar algo na praça de alimentação.
-Porra! Quer dizer que você fica dando mole para os caras durante o expediente?
-Claro que não, né? Mas como te falei, esse me chamou a atenção, negão, alto, bem vestido e parece estar doido por mim. Achei que não teria problema, desde que te avisasse, até porque, outro dia, você mesmo disse que tinha receio de eu ficar saindo só com o Alek e me apegar e que seria melhor conhecer outros.
-Sim, mas nós dois juntos...
-É que esse pintou lá onde trabalho e mexeu comigo, não é qualquer um que consegue, sabe que sou exigente.
-Entendi, mas como faremos?
-É assim...Ele tá doido para ficar comigo, dei uma de difícil que não podia e tal, mas fiquei tentada, acabei contando que éramos liberais e que poderíamos sair, desde que você estivesse junto.
-Pelo menos mandou a real.
-É...Só que aí pintou um problema...
-Como assim?
-O Vinicius não curtiu a ideia de estar comigo e outro cara assistindo.
-Outro cara não! Seu noivo! Então, ele que vá tomar no cu!
Malu fez um cara de pidona:
-Ah, amor! Pensa bem, o que tem de mais eu dar uma veizinha sem você estar junto? Não estarei te enganando, porque te avisei antes e ainda posso tentar te mandar umas fotos, vídeos, mensagens...
-A gente nunca tinha falado sobre isso, o combinado era outro.
De maneira gentil, mas sabendo argumentar, Malu disse:
-É, mas você tem saído uma vez por semana com outras. Sei que fui eu que não quis estar junto, só que aí eu te pergunto: por que não me deixar fazer dessa vez? Talvez você até goste, pois já li que alguns companheiros adoram esperar, ficam tensos, ansiosos...
Refleti um pouco, tinha acabado de foder e muito bem a deliciosa Luiza, pareceu-me egoísmo não deixar que Malu pudesse dar para outro, mesmo sem eu estar junto. Entretanto, tratei de impor uma condição:
-Não sei, quando pensa em transar com esse Vinicius?
-No sábado- Ela respondeu prontamente, demonstrando vontade e ansiedade pelo meu sim.
-Ok. Só que então, terá que cancelar a transa de amanhã com o Alek, porque o combinado é uma vez por semana.
-Sem problema, ligo para ele e digo que houve um imprevisto.
Acabamos transando depois, mas senti que Malu já estava pensando em seu novo comedor. Foram duas fodas bem demoradas com direito a anal e ela gozando em minha boca, dando trancos com a boceta e dizendo com um tom sádico:
-Meu corno safado tá ficando cada vez mais mansinho, né? Chupa essa boceta que sábado vai levar rola do negão de São Paulo.
No dia seguinte, tive uma conversa com Malu ainda sobre a novidade do dia anterior.
-Olha, Malu, acho que você transar com outro sem a minha presença pode ser legal, desde que não se torne uma constante, porque aí não vai dar certo, já deixo isso claro. Curto assistir e me sinto mais seguro, mas o que me deixou mais cabreiro foi esse negócio de você ter dado confiança a um cara no trabalho. Pô, Malu! Não pega bem! Amanhã ou depois vou lá e tuas amigas me olham com ar de riso, se for para pessoas do nosso ciclo saberem, não vou aceitar mesmo.
-Claro, amor! Sou super discreta e jamais falaria algo a elas, até porque sou a gerente lá e perderia toda moral. Sobre o Vinicius, foi tudo tranquilo, ele estava comprando umas roupas e quando fomos à praça de alimentação, todas estavam na loja, não era hora de almoço, ninguém viu, mas se viu, não pode deduzir nada, até porque não seria burra de fazer algo ali, como um simples pegar na mão. Mas fica tranquilo, no trabalho não vou mais dar mole, mesmo que seja um negão gostoso como esse.
No sábado, confesso que até o final da tarde, estava em dúvida se não deveria dar uma buscada no Tinder e foder também, enquanto ela se acabava com o novo comedor. Bom mesmo seria poder pegar a professorinha tímida novamente e desfrutar daquele bocetão, mas não seria possível.
Por volta de umas 20h, Malu me mandou duas fotos com a legenda: Me arrumando para levar muita rola do negão. Numa das imagens, ela estava de frente para o espelho, usando uma lingerie nova, pequena, preta e rosa, transparente e com cinta-liga. Já na outra, estava, mostrando o bumbum e atrás era só um fiozinho e parte se escondia totalmente em seu rego. Fiquei com um putão tesão. Uns 20 minutos depois, ela mandou outra foto, agora com um vestidinho azul, tomara que caia, curtinho, mas sem ser vulgar. Embaixo, uma mensagem, saindo agora, não se preocupa, amor.
Esse momento foi excitante e agonizante, por não estar junto e poder controlar a situação. Malu e Vinicius marcaram em um barzinho discreto em São Vicente, ela tinha combinado com ele de só tomarem um drinque para quebrar o clima e depois irem para um motel.
Demorou muito para termos um novo contato dela, somente às 21h45, recebi uma mensagem de texto:
-Estamos no carro dele já, vamos dar uma volta pela orla.
Tenso, perguntei:
-Já rolou algo?
-Só uns beijos.
Por volta das 22h20, recebi:
-Tô segurando no pauzão dele, amor. -Seguido de 2 emojis de uma berinjela.
Fiquei de pau duro num átimo de segundo:
-E o que mais está rolando?
-Ela já tá passando as mãos nas minhas pernas e na bocetinha.
-É dotado?
-É, mas um pouco mais fino que o do Alek.
-Onde estão?
Malu não visualizou a mensagem. Vieram longos minutos, por volta das 22h45, ela mandou:
-Entramos agora no motel. Se ele topar, te mando umas fotinhos depois.
-Chupei um pouco o pauzão dele no caminho. Já ficou até um gosto na minha boquinha, amor.
Já tinha lido relatos de maridos liberais que é muito excitante quando recebem mensagens da esposa que está com outro mas vi ali que não era apenas isso, era uma sensação incrível de se sentir impotente, por não poder fazer nada além de esperar e ao mesmo tempo, um tesão incontrolável, meio masoquista, uma simples mensagem com algumas palavras me fizeram ficar louco de excitação, com o coração parecendo que iria explodir. Para completar, nesse tipo de situação, a pessoa, no caso, a companheira pode parar de responder a qualquer momento, o que faz com que todas as sensações que descrevi aumentem ainda mais, e foi o que aconteceu, Malu voltou a desaparecer por muito tempo do Whats e quase pirei, imaginando os detalhes do que estaria rolando.
Após esperar nervoso e de pau duro, chegou uma foto apenas. Creio que tirada pouco depois de entrarem no quarto. Vinicius apareceu só da cintura para baixa, não tinha tirado a cueca, mas seu pau estava para fora, pois o mesmo estava puxando o tecido para que a jeba aparecesse pela lateral. Ainda vestida, mas de joelhos e com os lábios encostados no pau dele, aparecia minha noiva com um sorriso angelical que contrastava com aquela anaconda selvagem de 22 cm e um pouco mais fina que a de Alek, como ela dissera.
Depois disso, aí sim, foi uma demora torturante, eu olhava para o relógio a todo momento, tentava prestar atenção na TV, caminhava. Até que 40 minutos depois recebo uma chamada de vídeo e quando aceito, vejo Malu deitada de bruços, com os braços esticados se filmando na cama e parte do corpo de Vinicius que está em cima dela socando, dá até para ouvir os estalos de tão fortes que era a pegada. Ela estava completamente descabelada, vermelha, falando enrolado e prestes a gozar. Em um tom marrento, Vinicius falou
-Valeu por liberar a noiva, corno! A putinha é muito gostosa e tá levando pica de verdade. Já gozou uma vez e vai gozar, já, já.
A chamada continuou mais um tempo, a imagem tremia, porque Malu estava sendo empalada, depois acabou caindo ou desligou. Tive vontade de tocar logo uma punheta para poder aliviar meu tesão, mas talvez viesse mais coisas, eu estava alucinado de tesão.
Após uns 15 minutos. Malu me mandou mensagens:
Você viu?
-Gozei demais na rola dele, amor. -Seguido de emojis um suando, outro rindo e outro mostrando a língua.
-Alguma coisa me dizia que esse cara era bom.
-Me fodeu uma eternidade e não gozava. – Outro emoji suando
-Deu para assistir?
Respondi que sim.
-Gostou, meu corno safado?
-Já tocou sua punhetinha?
-Não, mas estou bem excitado.
-Vou sair aqui. Ele tá me chamando para a hidro.
Seguiram-se mais longos e longos minutos, pelo menos uns 30. Até que chegou mais uma mensagem:
-Amor, depois de me fazer gozar mais duas vezes, agora ele me convenceu a dar o cuzinho!!!! -Seguido de emojis com cara de espanto.
Fiquei com medo que no auge do tesão, Malu acabasse aceitando e se machucando.
-Anal não, amor, o cara já é muito dotado e se for bruto, vai te machucar legal.
Malu demorou uns segundos e depois mandou um áudio, com uma voz que não parecia de uma noiva delicada que ela era, mas como uma hotwife em formação:
-Você não tá entendendo, corno! Esse negão merece comer meu cu e eu tô doida para dar. O Vinicius trouxe uma pomadinha e prometeu ir devagar, mas quando já estiver bem relaxada, espero que soque com tudo para eu nunca mais me esquecer dessa rola preta e do dia que te chifrei até pelo cu.
Fiquei aéreo com aquelas palavras, na verdade, deixando a razão de lado, agora queria mais mesmo é que o cara fodesse seu cuzinho rosa sem dó.
Passei a me punhetar e ouvi o áudio mais umas duas vezes. Alguns minutos depois, o celular “apitou” e vi uma foto, tirada pelo cara. Aparecia parte das costas dela com o frasco de pomada em cima, seu cuzinho já bensuntado e o pau enorme do negro de camisinha. Eles iriam fazer mesmo.
Foram mais minutos torturantes e creio que após uns 12, vem mais uma chamada de vídeo e quando aceitei, vi que o cara estava filmando com uma mão e com a outra segurava minha noiva pela cintura, mas o mais chocante é que estava mesmo comendo o cuzinho dela e com força. Sua bunda estava vermelha provavelmente por causa de alguns tapas que ele deu. Bem mais da metade do pau do cara entrava no rabo dela. Malu gritava. Vinicius disse:
-Fala para o teu novinho se tá bom ou querer parar!
-Soca mais! Soca mais! E deixa o corno ver como a noivinha dela é puta!
O cara metia sem pena. Num determinado momento, tirou a rola toda de dentro dela e colocou o celular bem perto do cu dela. Fique literalmente de boca aberta, vendo o quanto estava dilatado, dava para ver bem fundo, mas logo ele socou de volta e voltou a estocar com forças, dando sinais de que gozaria logo. Vinicius jogou o aparelho na cama e não vi mais, só ouvi os gritos deles e estalos dos corpos se chocando. Não aguentei mais, passei a tocar a mais violenta punheta da minha vida, quando comecei a gozar, caí de joelhos na sala e além de muita porra, parece que algo saiu de dentro de mim, berrei insanamente até perder as forças. Em meio ao meu transe, ainda os ouvi gozando.
Malu veio para o meu apartamento eram quase 3h da manhã. Apesar de ter tomado um longo banho no motel, estava com a aparência cansada e após me beijar simplesmente se jogou na cama sem forças. Estava louco para trepar, mas entendi que todos têm seu limite. Porém fiz questão de vê-la nua e além das marcas, pirei ao ver que seu cuzinho ainda não tinha se fechado todo. Minha noiva começou a me masturbar e disse:
-Assim que eu gosto, bem mansinho me esperando voltar da farra, como prêmio vai ganhar uma punhetinha.
-É só que quando acordarmos, você não me escapa. Vamos foder muito.
Soquei um dedo no cu dela, ela acelerou a punheta, e logo explodi em mais um gozo forte.
Meu relacionamento aberto estava a mil. Agora, era pensar na minha professorinha, cuja bocetona e bunda não saíam da minha cabeça. Porém, algo viria para perturbar esse momento: meu primo.