Dois meses se passaram desde o dia em que fiquei com a Lia. Obviamente eu bati várias punhetas nesse meio tempo pensando nela, já que eu não tinha ninguém e nem queria naquele momento. Mas, a Lia tinha sido um excelente escape para meus desejos sexuais. Porém, a gente não falava sobre o assunto. Até que o Renato me chamou pra passar o final de semana lá na casa deles. Fui prontamente e já imaginando que poderia tirar uma casquinha da Lia. Combinamos de eu ir na sexta à noite e retornar no domingo. Ou seja, dois dias inteiros. Terminou meu expediente da sexta e como já tinha deixado tudo pronto, apenas tomei um banho e parti pra casa deles. O combinado era irmos pra uma praia no sábado pela manhã e ficar lá o dia todo num day use de um hotel bacana que tem no litoral do estado. Chegando lá, a Lia foi me receber, pois o Renato estava no banho. Ela me deu um abraço forte e acalorado fazendo com que nossos corpos colassem um no outro. Não ouve resistência alguma da minha parte, eu mesmo ainda deixei uma mão cair e alisar a sua bunda. E deu um beijo na sua buchecha e finalmente entramos. Sentamos no sofá, aproveitamos para conversar à vontade enquanto Renato estava tomando banho.
- Carlos, eu tava com saudades de você.
- Eu também Lia, mas é melhor que seja assim. O Renato te ama.
- Eu sei, mas não paro de pensar naquele dia. Quero pelo menos te dar um beijo pra amenizar a saudade de você.
- Não sabemos se isso será possível. Não podemos dar bobeira. Mas, eu quero te comer de novo. Olha como eu estou só de ficar perto de você!
Meu pau já estava muito duro. Lia olha em direção ao banheiro e ouve o chuveiro ainda ligado e passa mão por alguns segundos.
- Eu não quero um beijo apressado, quero te beijar como se o dia não tivesse fim.
- Vamos ver se teremos essa oportunidade.
Ouço o chuveiro desligar e tento me recompor. Quando Renato se veste, vem pra sala e nos cumprimentamos. O restante da noite passou e nos divertimos e fomos dormir.
O dia passa e acordo um pouco mais tarde que eles e escuto o Renato reclamando que iria ter que trabalhar. O Renato trabalha para uma empresa terceirizada que presta serviço em manutenção de elevadores e o funcionário que estava de serviço colocou atestado e ele teve que cobrir.
Ouvi a Lia reclamando, mas continuei deitado. Renato se arrumou e foi trabalhar. Eu esperei mais uns 30 minutos e levantei. A Lia me contou tudo e disse que a programação estava cancelada mas, o Renato deixou o recado que eu poderia ficar que mais tarde a gente iria sair. Eu fui tomar um banho enquanto a Lia preparou o café. Quando estou no banho escuto uma batina na porta. É a Lia só de toalha.
- Cabe mais um aí?
Meu pau respondeu automaticamente.
- Nossa, eu acho que isso é um sim.
Falou Lia com um sorriso e brilho nos olhos. Não tinha como negar que eu tava doido pra comer ela novamente. Ela entrou e foi logo tirando a toalha. A buceta estava raspadinha. Ela me empurrou pra debaixo do chuveiro e começamos a nos beijar loucamente enquanto ela pegava no meu pau muito duro e eu pegava em sua bunda deliciosa. Eu me abaixei e comecei a lamber sua buceta. Nossa, como aquela buceta carnuda sem encaixa bem na minha boca. Me levantei, pus ela de costas e meti sem pena.
- Ai gostoso, fode a puta do seu amigo.
Essas frases me davam remorso, mas ela ficava ainda mais excitada em estar dando pra alguém que não é o marido.
Eu meti mais um pouco e ela tremeu e gozou. Terminamos de tomar banho e fomos pra sala. E lá eu coloquei ela de pernas abertas e lambia com muita vontade do cu até o clitoris. Lia se contorcia e pedia pra eu não parar.
- Aí aí, não para de fazer assim que eu vou gozar de novo. Isso, isso haaa haaa haaaaaaa.
Lia fica de 4 e diz que quer um dedo no cu de novo. Eu quase gozei nessa hora. Coloquei meu pau na buceta até o fundo e coloquei um dedo no cu dela e comecei a bombar.
- Isso, que delícia, tô levando nos dois buracos.
- eu tenho uma novidade pra você.
Que novidade ela poderia me dar enquanto estava levando rola?
- Qual?
- Eu comecei a dar o cu pro Renato pra conseguir dar pra você também.
Eu tive que tirar o pau pra fora pra não gozar com essa novidade. Na mesma hora eu coloquei ela de lado e como o pau estava muito lubrificado eu fui colocando aos poucos. A cabeça entrou com dificuldade. A Lia gemia e se contorcia com a dor. Eu esperei um pouco pra ela se acostumar e fui metendo novamente, dava umas pausas e enfiava até entrar tudo.
- Que delícia Carlos, ai que pau grosso no meu cu, seu safado.
Eu comecei a meter lentamente. E Lia gemia e urrava de dor e prazer até um ponto que senti o cu dela relaxar completamente. Eu aumentei o ritmo e fui massageando o clitóris dela com uma das mãos. Lia aumentou o volume da gemida.
- Mete mais forte no meu cu, gostoso, que eu vou gozar.
Bombei sem dó do cu da Lia e ela gozou muito gostoso. Eu queria meter mais, mas aquela situação tava muito gostosa e meter no cu dela tava me dando tesão demais. E gozei junto dela enchendo o cu dela de gala. Ficamos uns 2 minutos parados com meu pau ainda dentro. Levantamos , fomos tomar banho e finalmente tomar café.
Quando começamos a tomar café notei Lia diferente. Estava séria.
- O que aconteceu? Eu te machuquei? Você está seria.
- Não, não é isso! Foi tudo perfeito. É que...
Lia se cala, parecia falar algo realmente sério.
- Diz menina, tô ficando aflito. Não me diga que você tá grávida e acha que é de mim.
- Nãããão, jamais.
- É... Que... O RENATO SABE QUE A GENTE TRANSA!!!
CONTINUA...