Puta Fiel 03

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 1152 palavras
Data: 08/02/2025 08:48:32
Última revisão: 08/02/2025 09:19:53

Só quem já recebeu porra na boca sabe da fina camada áspera que se forma nos dentes. Minha língua deslizava por ali, buscando o sabor que insistia em ficar, mesmo depois que eu engoli a última gota de porra. No meu rosto, o cheiro de pica se misturava ao calor da minha pele, como um perfume que não quer ir embora. Esses detalhes eram uma lembrança do boquete que acabei de fazer no meu marido Henrique e no meu vizinho Ricardo. Os dois homens estavam visivelmente relaxados. Henrique estava largado no sofá grande enquanto Ricardo cochilava no sofá pequeno. E eu ali, ajoelhada entre os dois, com a buceta transbordando pelas minhas pernas. Respirei fundo, levantei, fui até meu marido e sussurrei em seu ouvido:

"Quero dar minha buceta."

Ele demorou alguns segundos para reagir, mas logo se virou na minha direção.

"Esse tesão não é para mim." Ele disse, sua voz baixa e firme, "é para o Ricardo. Você deve dar para ele e gastar todo tesão que guardou para ele, exatamente com ele"

Aquelas palavras faziam todo sentido do mundo, esse tesão pertencia ao Ricardo. Senti a vibração da minha buceta percorrendo meu corpo, o desejo era forte e urgente, eu precisava me entregar, precisava dar para ele. Mas Ricardo dormia profundamente sob o efeito do vinho e, especialmente, do meu boquete. Por isso, fui obrigada a controlar minha vontade.

Henrique e eu transferimos Ricardo para o sofá maior com cuidado, ele murmurou algo, mas não acordou, apenas se acomodou tranquilamente e dormiu.

Eu saí da sala e fui direto para o banheiro, tomei um banho, tentando acalmar meu tesão, escovei os dentes, para eliminar o sabor delicioso daquela porra. No quarto, encontrei Henrique roncando, seu corpo relaxado e sem preocupação. Deitei ao lado dele, mas eu fervia com o desejo pela pica de Ricardo. Virei de um lado para o outro, as cobertas amotoadas ao meu redor, minha buceta inquieta, cheia de tesão. Fechei os olhos tentando dormir, mas era em vão. O desejo estava ali, entre minhas pernas, e eu precisava aliviar a pressão. Antes do dia amanhecer, sussurrei no ouvido de Henrique:

"Vou à sala acordar o Ricardo com a minha buceta"

Ele concordou com a cabeça, sem abrir os olhos, um sorriso suave em seus lábios. Levantei e fui até a sala. O silêncio da madrugada envolvia tudo. Ricardo estava lá, dormindo profundamente no sofá. Sem cerimônia, baixei seu short e, assim que comecei a massagear, o aroma apetitoso daquela pica preencheu o ar. Ricardo não acordou de imediato, mas seu pau começou a ficar duro.

Não resisti e subi no sofá para montar, levei a pica à entrada da minha buceta, no momento em que ela entrou, um gemido de satisfação escapou dos meus lábios. Meus quadris se movem em um balanço suave. Sinto a pica pulsar e ficar mais dura. Não existe sensação mais gostosa do que um pau ficar duro dentro da buceta. Ricardo acordou devagar, nossos olhos se encontraram e eu sussurrei em seu ouvido:

"Eu vim dar bom dia com a minha buceta."

Ele me encarou, totalmente surpreso e visivelmente excitado.

"Nossa! O melhor bom dia que eu já tive." Ele respondeu, com a voz rouca e um sorriso sonolento.

Fechei os olhos, comecei a rebolar e gemer enquanto minha buceta engolia aquela pica deliciosa. Cada movimento era mais intenso que o anterior, como se eu estivesse extraindo todo tesão que havia dentro de mim. Eu subia e descia cada vez mais selvagem.

De repente, com um movimento meio desajeitado, Ricardo me coloca de quatro, depois se posiciona atrás de mim e começa um delicioso vai e vem, o ritmo inicial era lento, mas, pouco a pouco, ganhou intensidade, o impacto dos nossos corpos começou a emitir aquele som úmido e obsceno de sexo.

Só então, depois de um tempo, percebi meu marido, ele estava na porta da sala, observando atentamente, os olhos fixos em meu corpo enquanto eu me entregava completamente para outro homem. Empinei bastante a bunda para mostrar o quanto eu era puta e não consegui segurar o orgasmo. Sim, eu gozei gostoso assim que notei meu marido ali, admirando minha minha buceta ser fodida por outra pica.

"Amor, estou gozando na pica dele." Minha voz saiu arrastada, misturada aos meus gemidos de prazer.

Foi neste momento que Ricardo notou a presença do meu marido, ele hesitou entre uma metida e outra

"Desculpa por eu estar comendo a sua esposa." Ele disse, mas não tirou o pau da minha buceta.

"Pode comer minha mulher com vontade." A resposta de Henrique foi como uma ordem para Ricardo, ele meteu a pica com força, o vai e vem se tornou frenético, intenso e quase animalesco.

Meu marido tirou o pau para fora e, sem esperar minha reação, enfiou na minha boca, começou a foder como se fosse uma buceta, eu sentia a pressão do pau dele na minha garganta, sufocando minha respiração, eu engasguei e babei, babei muito. Nunca me senti tão puta e eu estava adorando. Então, de súbito, tive um orgasmo muito, muito intenso. A sensação se prolongou até se juntar com outro orgasmo, meus gemidos foram abafados pela pica do meu marido. Eu delirei com os dois orgasmos simultâneos. Meu corpo tremia, praticamente convulsionava.

Senti a pulsação da pica de Ricardo dentro de mim, depois os espasmos do seu corpo, ele gozou urrando de prazer. Meu marido não resistiu muito tempo, ele gozou com o pau na minha garganta, e eu engoli, saboreando o rastro quente que descia. Eu me senti nutrida novamente.

Quando ambos se afastaram, minhas pernas ainda tremiam, minha buceta ainda pulsava. Nós três sentamos no sofá grande, fiquei no meio entre os dois. Ricardo tinha uma expressão que misturava satisfação e constrangimento. Era certo que essa experiência havia quebrado toda convicção que ele tinha sobre casamento.

Henrique tirou uma mecha de cabelo do meu rosto e enxugou o suor da minha testa, logo depois beijou os meus lábios, um beijo quente e delicado. Depois ele guiou meu rosto até Ricardo e o nosso primeiro beijo aconteceu.

Enquanto eu estava ali, beijando outro homem, Henrique tocou meu ouvido com seus lábios e disse:

"Eu te amo, Branca"

"Eu também te amo." Eu disse, com minha voz abafada pelos lábios de Ricardo.

E esta foi a maior declaração de amor que jamais poderia imaginar, ficamos trocando carícias, até o sol iluminar a sala.

Muitos homens acreditam que uma mulher não pode ter mais de uma pica, que tudo iria desandar, mas eu posso garantir que nunca estive tão segura. Existe uma distância gigantesca entre atração sexual e sentimentos. Hoje foi a maior prova disso, gozei loucamente com outro homem e isso não mudou em nada o que sinto pelo meu marido, muito pelo contrário, estou mais apaixonada por ele, afinal, onde vou encontrar outro capaz de permitir que eu sinta prazer com múltiplas possibilidades.

CONTINUA...

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Comentários

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Muito boa toda sua história com seu marido!!!

Sinceramente eu não teria a coragem que seu marido e, nem mesmo essa vontade de ver minha esposa com outra...mas o diferencial da sua história (seus real ou não) é a cumplicidade, o amor e, principalmente, o respeito que há entre vocês.

Neste ponto sua história diverge muito das outras tantas de cornos que temos no site.

3 estrelas...

Só comentei pelo o que vc no fim...que esse amor e respeito não acabem nunca!!

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