DE MODELO POBRINHA À RAINHA DO JOB NA EUROPA PARTE 1

Um conto erótico de Charles Advogado
Categoria: Heterossexual
Contém 2753 palavras
Data: 09/02/2025 14:58:35

Olá, na verdade esse conto ocorreu com uma grande amiga minha, que me relatou todos os detalhes picantes dessa aventura. Estarei contando tudo do ponto de vista de Silvia, essa irmã da vida que tem várias passagens interessantes para nos deleitarmos. Aproveitem!

Olá, me chamo Silvia, me considero bonita, de uma beleza fora do convencional. Nessa época tinha 23 anos, meu corpo é bem cuidado e dizem as boas línguas que parecia moldado para seduzir, sou alta, tenho seios médios apontando para o alto, com biquinhos também empinados, com pernas torneadas e um bumbum de parar o trânsito, era grande, mas extremamente durinho e arredondado, sob uma cinturinha 45fina. Minha pele é morena clara, cor de caramelo clarinho e em meus lábios carnudos sempre havia batom vermelho que contrastava com meus olhos verdes expressivos e que tinham um ar de mistério, pois eles são um pouco puxados. Tudo acompanhado de cabelos lisos curtos, chegando pouco abaixo do pescoço, sendo repicado em camadas e com uma franja que escorria pelo meu rosto e sempre mantinha as madeixas pintadas num tom castanho avermelhado, que contrastava com a cor da pele, deixando-me sensual no máximo possível, pois sempre quis ser modelo.

Pois bem, minha história começa já cansada de levar uma vida passando por empregos que remuneravam mal, do tipo vendedora de shopping, manicure, e por minha própria formação de enfermeira, no qual nunca obtive a liberdade plena financeira e independência. Morava com meus pais em Vitória no ES e estava cansada de levar essa vida, cuja única perspectiva era de em algum momento conhecer um boy e engravidar jovem e ficar ralando com uma criança e dependendo de marido.

Minha ambição era outra!

Queria sair daquela vida, conhecer o mundo e como minhas poucas amigas verdadeiras diziam, me falavam o tempo todo o quão linda eu era e devia investir em ser modelo.

Comecei com 18 anos, mas só surgiam trabalhos que remuneravam pouco, do tipo ser hostess em eventos, campanhas publicitárias em empresas locais, participação em feiras de automóveis, mostruários de produtos, etc. O que era pior era estar ali exposta e ter que aguentar moleques e velhos babões que me chamavam pra sair como se eu estivesse ali morrendo de fome ou me vendendo. Pô! Tava ralando, batalhando grana e achavam que podiam me comprar. Ficava mal, pois eram convites sem noção, nem pra tomar um café ou uma cerveja, já era logo pra ir pra motel, como se eu fosse uma puta qualquer.

Estava quase desistindo dessa carreira, passei 4 anos nessas idas e vindas, mas joana, uma das supervisoras da agência de Modelos me falou de uma oportunidade na Espanha, ... mas que era melhor não... e ficou meio que constrangida de conversar comigo, apenas me falando que não era meu perfil.

Fiquei intrigada e após fazer um bico num evento de degustação de vinhos, ficamos lá bebericando umas taças que sobraram e a Joana finalmente se abriu, falou de uma agência de modelos não legalizada, que algumas outras garotas que ela conhecia que foram pra lá faturavam alto em poucos meses, estavam em pouco tempo fazendo eventos badalados por toda Europa, mas que achavam que pra alcançarem esse patamar, teriam que passar pelo temível job, vulgo, fazer programas.

Porém, ela me falou que seriam boatos e não teria certeza de que a coisa funcionava assim, mas que se eu quisesse arriscar, poderia ser esse um caminho, o qual ela própria não corria atrás por que já era considerada velha pra essa indústria.

Segui minha intuição, não havia nada que me prendesse mais ao Brasil e tomei coragem, entrei em contato com a pessoa que Joana me indicara, era uma mulher espanhola, mas que falava um português quase perfeito, seu nome era Paola e era secretária e faz tudo do Sr. Esteban, um grande empresário no ramo de comércio internacional e vinícolas e algumas atividades obscuras, tais como participações no mercado de moda realizando intermediações de Jobs, mas muito longe de ter qualquer perfil de cafetão.

Juntei todo pouco dinheiro que tinha, mas fui surpreendida pela resposta de Paola, dizendo que queria que eu a enviasse fotos minhas sensuais, de preferência nua.

Achei um disparate! Nunca nenhuma agência teve qualquer audácia de solicitar esse tipo de coisa. Mas Paola sabia mexer comigo, simplesmente disse: “não seja tola, se seu perfil agradar meus superiores, você já será bem remunerada e terá toda estadia bancada. A não ser que você não tenha confiança no seu corpo ou tenha algo a esconder, pois tem algumas modelos que se escondem atrás do vestuário por não se garantirem na beleza plena de seus corpos. E lembre-se, você que nos procurou”.

Fiquei revoltada com o tipo de tratamento, mas ao mesmo tempo desafiada a mostrar pra aquela secretária que tinha sim condições de estar entre as modelos mais belas.

Estava com tanta raiva que pensei em desistir e continuar com a minha vidinha de sempre. Mas chegando no meu apê apertadíssimo, tinha umas dívidas de condomínio e já não aguentava mais aquele locador me cobrando.

Paguei minhas dívidas e fotografei só de biquini vermelho com estampas brancas, que contrastavam bem com minha pele bronzeada e bem enfiado no bumbum e enviei para Paola. Se aquelas fotos vazassem, não seriam capazes de fazer qualquer abalo em minha reputação e já que já estava na chuva, o jeito era me molhar.

Paola demorou a me retornar e após dois dias já estava eu procurando novos bicos de modelo, porém, fui surpreendida com uma mensagem no whatsapp de Paola, estava empolgada com o que viu e seus superiores ficaram muito agradados do que tinham visto.

De cara já ganhei hospedagem e um vôo para Barcelona que já embarcaria no dia seguinte a noite.

De fato, duas horas antes do vôo chegou um carro bem chique para me buscar e me levar para realizar esse transfer.

Foi um vôo tranquilo e ao chegar fui recepcionada por um senhorzinho numa SUV topada da BMW e a própria Paola, a qual estava extremamente simpática e me levou para andar em alguns pontos da cidade espanhola e ao final da noite jantamos num bom restaurante, tomamos vinhos de qualidade e conversamos um papo que fluiu muito legal, totalmente diferente dos nossos primeiros contatos.

Fui deixada num hotel simples, mas aconchegante e que tinha mais do que eu precisava e já com planejamentos de fazer turismo em Barcelona e alguns trabalhos com remuneração ainda baixa para o que esperava.

Os dias passaram, fiz os trabalhos e aí Paola me disse que havia um empresário interessado em mim, que pagaria mil euros só pra ter a oportunidade de conversar comigo num jantar. Pedi pra ver fotos dele e não gostei do que vi, era um cara gordo, careca e que apesar de possuir lindos olhos azuis e se vestir muito bem , aparentava ter uns 60 e poucos, e eu sabia para onde esse tipo de interação ia me levar.

Recusei educadamente e Paola parecia bastante compreensiva e já me encaixou em mais alguns trabalhos que remuneravam pouco. No final de semana fui chamada por ela para irmos tomar uns drinks num lindo roof top, com uma vista maravilhosa e na companhia de uma outra menina da agência que também era brasileira, chamada olívia, que era uma negra que tinha uma linda pele com tonalidade marrom clara, pernas grandes e incríveis com cochas e panturrilhas esculpidas na academia, barriguinha batida, alta, olhos castanho amendoados e expressivos, cabelos longos e cachedos e uns seios fartos com implantes de silicone, trajando uma calça branca justíssima, um top e um casaco de couro lindo com revestimento interno de lã. Ela chamava a atenção de todos os homens que tavam no bar. Olhavam pra ela com olhares gulosos. Mesmo hetero, sabia que estava diante de uma mulher muito atraente.

Ela era um amor de pessoa, passava uma grande confiança, vinda do RJ, me deu vários conselhos sobre como se virar na Europa e era muito engraçada, extrovertida e de amizade muito fácil. Já foi me questionando se já me deliciei com algum rapaz espanhol e a quanto tempo não dava uma transadinha. O álcool dos drinks deliciosos entraram forte na mente e já conversávamos muitas intimidades e até safadezas. Disse-lhe que fazia mais de um ano que eu não sabia o que era um pau. Ela ficou chocada e me disse: “como uma mulher linda como você, no auge dos seus vinte e poucos anos e aqui na espanha há mais de 8 dias ainda não botou essa xaninha pra jogo?”

Paola riu bastante e se ligou que numa mesa próxima havia um grupo de 5 rapazes, todos muito gostosos e com aquele perfil de ratos de academia, todos no shape e muito bem vestidos, fazendo uma linha moderna, de playboys milionários. Nos sentamos na mesa deles e Paola pegou logo dois rapazes, os presumivelmente mais novinhos, um negro e um loirinho, ambos ingleses.

Seus beijos eram muito quentes e as mãos dos garotos já lhe acariciavam a xota e os seios por cima da roupa, já ela sem qualquer pudor e pela penumbra do ambiente passou a enfiar a mão dentro das calças dos jovens e punhetava ambos de maneira magistral.

Eles reviravam os olhos e pelo que vi, seus caralhos estavam bastante duros e em ponto de bala. Como eu estava junto deles, só escutei ela chamando ambos para foderem no carro estacionado na garagem com o nosso motorista .

Confesso que olhando a cena minha xana estava sentindo um calor e ao olhar pra olívia ela já estava se sentando no colo de um outro rapaz, o mais bombado de todos, que vestia uma regata que revelava todos os detalhes daquele peitoral incrível. A pele branquinha dele e a cara de bad boy, careca e com muitas tattos no braco e pescoço me chamaram a atenção.

Ela estava sentada em seu colo, enquanto ele massageava entre as nadegas, indo fundo no bumbum de olivia, acariciando sua boceta por cima da calça. O clima tava muito quente.

Enquanto conversava com o mais tímido de todos, raphael que estava também bastante excitado e era o mais maduro e elegante daquela turma. Vestia um conjunto de blazer verde militar com uma camiseta tech t-shirt preta por baixo. Espanhol, com um corpo legal, definido, mas não bombado e uma barba muito bem feita. Todos pareciam contagiados com aquele clima de pegação, menos o asiático que nem me preocupei em saber o nome que estava lá. Tadinho... praticamente inconsciente por ter tomado todas.

O som tava muito forte e tinha que aproximar muito meu rosto de Raphael para continuar conversando. Quando de repente ele me puxou pra junto de si, achando que queria falar comigo, fui surpreendida por um dos melhores beijos que já recebi

Em poucos segundos já estávamos nos beijando com muita vontade e enquanto ele roçava a mão em meus seios, eu fui checar a ferramenta dele. Estava dura feito concreto e quente e pulsava em minhas mãos.

De repente fui surpreendida por olívia, que disse: “amiga, vamos levar esses machos pro banheiro. Eu tô muito doida pra dar.” A cara de tesão dela me encorajava, e pelo visto eu era a única hesitante naquele momento, já que o raphael se ligou na proposta e já foi me puxando pelo braço também.

Chegando lá, a doida da Olivia já foi expulsando uma senhora que retocava a maquiagem no banheiro e entramos com nossos machos para termos uma foda apoteótica.

Enquanto raphael já foi encaixando aquele pau delicioso entre minhas nadegas, ele já chupava meu pescoço e pegava de maneira firme, adentrando meu vestido para alcançar meus seios. Minha bucetinha já estava piscando, totalmente ensopava minha calcinha de renda preta.

Já olivia já foi mais ousada, já se pôs de joelhos e passou a mamar vigorosamente o bombadão. Enquanto raphael sarrava no meu bumbum, o qual ele já tinha levantado completamente minha saia e com o pau babando o passava ora em minhas nadegas, ora entre minhas coxas.

A adrenalina e o tesão do momento estava a mil, minha única preocupação fosse que alguém encontra-se o banheiro feminino trancado e a gente fosse pega em flagrante.

Rahael já afastava minha calcinha ensopada para meter, mas eu me segurei... não tínhamos qualquer preservativo e também tinha medo dele gozar dentro e eu engravidar. Mas esse momento de dúvida foi dissipado quando vimos aquela cena tesuda de olivia segurando a base do cacete do bombadão para ele não gozar. Dava pena de ver o rosto do rapaz todo contorcido de tesão e certa agonia por não poder gozar.

Olivia arrastou o rapaz pela pica mais dura que já vi e se posicionou se segurando na pia e ofertando o rabão para que fosse devidamente penetrada. O bombadão com selvageria quase arrebenta o botão da calça de olívia e em questão de segundos ela estava com aquela incrível bunda nua e as calças no tornozelo.

O pau deslizava fácil e num encaixe perfeito, e a cada estocada firme, ambos reviravam os olhos e urravam de prazer, parecendo possuídos. Raphael etava empolgado e me colocou sentada na pia e abriu minhas pernas o máximo possível, tirou rapidamente minha calcinha e nem vi onde ele tinha jogado ou guardado. O gato começou a lamber minha bucetinha que estava perfeitamente depilada e com apenas pelinhos aparados na parte de cima do púbis, dando linguadas de maneira voraz. Nunca senti uma língua tão hábil e que atingisse tão certeiramente todos os pontos da minha xana.

De repente o que eu temia ocorreu. Começamos a ouvir batidas na porta, provavelmente aquela senhora e outras clientes do bar queriam entrar também.

Comecei a perder a concentração, mas olivia no auge do tesão, enquanto era penetrada, só disse: “vai gata, continua...”. De repente ela me deu um beijo de língua enquanto acariciava meus seios.

Os rapazes enlouqueceram com aquela cena e voltei a ficar mais excitada ainda, ao ver que o bombadão injetava doses cavalares de esperma todo dentro de Olivia, que já lacrimejava de tanto gozar e só fazia rebolar para receber mais cargas de porra quente no fundo do seu útero.

Nesse momento, logo em seguida gozei forte na cara de Raphael enquanto as batidas na porta se intensificavam. Olivia disse, vamos logo pessoal, se arrumem que já já o gerente vai abrir com a chave mestra.

Fiquei com pena de raphael que foi o único a não ter gozado. Disse pra olivia destrancar a porta e paralelamente entrei numa cabine privativa, coloquei o gato sentado no vazo, e de joelhos me empenhei a fazer o melhor boquete da minha vida.

Punhetava e encaixava o pau lindo dele que era cabeçudo e tocava minha garganta. Botando todo vigor necessário nesse vai e vem devasso, o malandro só revirava os olhos e tapava a própria boca para que as clientes já dentro do banheiro não escutassem seus gemidos.

Raphael gozou lindamente, enquanto olhava em seus olhos que se contorciam de tesão e senti aquele leite quente e grosso invadindo a minha garganta e os jatos secundários que me melavam o queixo e entre os seios.

Lambi tudo saboreando cada gota e o gato chega estava relaxadão e com os olhos perdidos olhando pro céu... na certa curtindo a brisa do gozo.

Nem sabia onde tinha ido parar minha calcinha, mas nos recompomos e saímos discretamente para ninguém notar.

Olivia me esperava sozinha, vez que o asiático havia vomitado a mesa dos rapazes e o bombadão e Raphael foram lidar com os problemas causados por estarmos trancados no banheiro e pra cuidar do amigo desmaiado pelo álcool que já estava causando novos problemas.

Nos despedimos dos rapazes e ao chegar no nosso carro, Paola estava transando loucamente com os dois rapazes dentro de nosso carro, tanto que arturito (o senhorzinho que foi nosso motorista no aeroporto e que também nos levara pra esse bar) estava fumando e reclamando quando é que a Paola iria liberar o carro para irmos embora.

Deixamos a SUV pra lá, pois com os vidros todos embaçados e como ainda chacoalhava bastante, a foda de nossa amiga iria durar muito tempo ainda.

Liberamos arturito e dividimos um uber para deixa-lo em casa e fui pro hotel dormir com olivia. Tomamos banho e passamos a conversar até altas horas da madrugada.

Dormimos como duas irmãs e curti muito as experiências até aqui. Mal sabia o que ainda iria me aguardar essa vida de modelo na Espanha...

Mas isso é história para um próximo capítulo desse conto...Espero que tenham gostado.

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