Eu, minha esposa e nossos vizinhos – Parte 02

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Grupal
Contém 3209 palavras
Data: 09/02/2025 15:20:18
Última revisão: 09/02/2025 20:58:09

Sou Rogério, tenho 28 anos e sou casado há quatro anos com a Jéssica. Esta série conta nossas desventuras no prédio onde moramos, onde alguns vizinhos e vizinhas, às vezes, parecem querer testar nosso amor. Quem puder ler o primeiro capítulo, só procurar a parte 1 da série.

A Jéssica tem 26 anos, é médica e tem o corpo esculpido por horas de academia e uma disciplina invejável. Ela tem 1,71, pele amendoada e lindos cabelos castanho-claro. Barriga tanquinho, seios e bundinha pequenos, mas bem proporcionais ao seu corpo escultural. Não temos filhos ainda, mas isso está no nosso radar depois que os dois trintarem.

Antes de contar os mais recentes acontecimentos, voltarei quase três anos no passado para contar um momento de inflexão na nossa amizade com nossos vizinhos e melhores amigos, Carlos e Odete.

Nós quatro nos aproximamos mais ou menos um mês depois da nossa mudança. Eles são um casal mais velho, em torno dos cinquenta anos, e já estavam um tanto de forma naquela época. Com o passar dos meses, viemos a frequentemente passar domingos e noites agradáveis com eles, com churrascos na piscinas, jantares em restaurantes ou nos apartamentos uns dos outros. Já éramos bem íntimos, conversávamos sobre todo tipo de assunto,

Naquela noite, decidimos ir jantar no apartamento de Carlos e Odete, que apresentava um ar acolhedor, com luzes amareladas na mesa de jantar e um cheiro agradável de comida caseira. Jéssica estava radiante. Usava um vestido simples, mas que realçava sua beleza natural de uma maneira que sempre me tirava o fôlego. Odete servia os pratos com naturalidade, enquanto Carlos se acomodava com uma expressão serena.

O jantar começou com conversas triviais. Carlos, como sempre, mencionou algo sobre política, enquanto Odete comentava sobre as últimas fofocas do condomínio (e pensar que, na época, não sabíamos quase nada do que realmente rolava). Entre as taças de vinho que se esvaziavam e eram rapidamente preenchidas, eu percebi a maneira como Odete falava comigo. Ela estava mais sugestiva, talvez. Mas eu descartei essa ideia, atribuindo ao efeito do álcool.

Depois de várias taças de vinho, que já tinha deixado todos um pouco mais soltos, algo inesperado aconteceu.

— A gente queria dividir algo com vocês — começou Carlos, olhando para Odete, que assentiu com um sorriso.

— Nós temos um relacionamento aberto — disse Odete de forma direta, sem rodeios. — Na verdade, nós também gostamos de swing. A cada três semanas, nós vamos para um clube de swing participar de algumas orgias. A última vez, inclusive, foi ontem.

Fiquei em silêncio e olhei para Jéssica, que piscou algumas vezes rápido, como se também tentasse absorver tanta informação. Sexo nunca foi segredo em nossas conversas, mas aquilo foi meio inesperado e chocante. Eu e minha esposa éramos bem certinhos e conservadores nesse sentido.

— Como assim? — perguntei, tentando parecer neutro.

— A Odete pulou um pouco — explicou Carlos. — Não estamos convidando vocês para praticamente troca de casal conosco.

— Mas se quiserem, o convite está aberto — interveio Odete.

— Só queríamos revelar esse lado nosso. Vocês são amigos importantes para nós e cansamos de esconder isso de vocês. Não mencionar isso, nos fazia sentir como se tivéssemos uma vida dupla.

— Então, vocês ficam com outras pessoas? — perguntou Jéssica.

— Sim, sempre tivemos essa liberdade — explicou Carlos.

— Desde o começo do nosso casamento — emendou Odete. — Em comum acordo.

— Mas o que temos, o que construímos juntos, é muito mais do que sexo. Nosso casamento é baseado em companheirismo, respeito e um amor que vai muito além disso — concluiu Carlos.

— Sexo é prazer, amor é sentimento — definiu Odete.

Eu não sabia exatamente o que responder. Olhei para Jéssica novamente e vi que ela franzia a testa.

— Imaginar o Rogério com outra pessoa... quero nem pensar no que eu faria.

—isso é completamente válido. — Odete sorriu. — O que temos funciona para nós, mas não significa que funcionaria para todos.

— Mas e vocês? Nunca sentiram ciúmes? Nunca ficou estranho? — perguntei.

Carlos deu um meio sorriso e olhou para Odete antes de responder:

— No começo, claro, a gente teve que se ajustar. Ciúmes aparece quando há insegurança. Mas quando você tem certeza do que sente e do que o outro sente por você, isso some.

— Ele sabe que eu tenho vários amantes mesmo aqui no prédio. E está tudo bem. Nossa única regra, quando não envolve swing ou suruba, é evitar que o outro veja.

— E você, Carlos? Também tem amantes? — perguntou Jéssica.

Ele deu de ombros.

— Até uns sete anos atrás, eu passava o rodo em geral lá na faculdade. Mas hoje em dia... acho que a idade pesou um pouco. — Carlos tomou um gole de vinho. — Eu até tinha um grupo de WhatsApp com algumas mulheres com quem saía.

Jéssica imediatamente ergueu uma sobrancelha. Ele continuou.

— Eram umas sete ou oito, e a gente conversava sobre tudo: trabalho, vida, sexo, às vezes só besteira do dia a dia.

— Sete ou oito mulheres? — repetiu Jéssica, os olhos fixos nele, a voz carregada de incredulidade. — E vocês conversavam sobre tudo? Aposto que "tudo" era só uma desculpa para não dizer que era um catálogo ambulante para os seus encontros.

—Sim, falávamos de sexo, mas também de trabalho, de filmes, do que estava acontecendo na vida de cada uma. Não era só sobre encontros.

— Parece bem patético — definiu Jéssica.

O olhar de Carlos permaneceu preso ao dela por um instante. Ele bebeu um gole de vinho, sem pressa, antes de responder.

— Talvez todos gostem de ser desejados, Jéssica.

— Uma coisa é ser desejado. Outra bem diferente é ser objetificado.

— Eu adorava essa visão de objeto. Foda-se como julguem isso.

Mas antes que os dois entrassem numa discussão, Carlos ergueu as mãos em um gesto de rendição.

— Eu entendo como pode parecer, e talvez tenha sido. Mas na época era só uma brincadeira entre adultos consentindo. A gente trocava mensagens, combinava encontros, mandava nudes, mas também falava de coisas banais. Nem tudo era sobre sexo.

— Engraçado como homens sempre querem colecionar mulheres como troféus e depois fingem que foi só uma fase.

Odete riu e colocou a mão sobre a de Jéssica num gesto conciliador.

— Eu entendo sua reação. Mas sempre foi algo consensual para as mulheres que estavam no grupo dele. Elas tiveram a escolha de entrar e depois sair dele. Nunca foi sobre enganar ou faltar com respeito.

— Mas você ainda tem esse grupo no celular? — perguntei sem filtrar o pensamento.

— O único jeito de olhar esse grupo ou saber quem está nele é entrando nele. — Carlos nos olhou nos olhos e depois caiu na risada. — Relaxem, a maioria delas saiu há anos. algumas se casaram, outras me bloquearam.

— É... interessante ver que vocês encontraram um jeito que funciona para vocês — admiti, tentando mudar de assunto.

— E é só isso que importa — concordou Carlos. — O que vale é que ambas estejam felizes.

Houve um momento de silêncio, enquanto cada um assimilava aquela conversa. Depois, Odete riu e ergueu a taça.

— Mas chega de papo sério! Um brinde aos amigos e às relações, sejam elas como forem!

— Um brinde! — levantamos as taças e brindamos, a conversa continuando por outros rumos, mas aquela revelação permaneceu na nossa mente.

Depois dessa noite, passamos a entender melhor nossos amigos e eles passaram a ser mais abertos conosco sobre sua relação. O Carlos nunca tentou nada e, na verdade, parecia ir se tornando cada vez mais deprimido. Já a Odete era um caso diferente. Tanto eu quanto a Jéssica sabíamos que ela queria nos comer (sim, a Odete é bissexual e do time “quem perdoa é deus”), mas ela sempre fazia um flerte no limite exato entre ser explícita e não ameaçar estragar a amizade.

Ao longo dos anos, sempre que podia, ela dava um jeito de dar umas massagens daquelas nos meus ombros ou nos da Jéssica, quando na verdade nós sabíamos bem onde ela queria massagear. As mãos firmes dela, com os dedos no trapézio, às vezes nos faziam suspirar um pouco. Mas só isso.

Agora, voltando para o presente, depois da assembleia em que votamos a favor da permanência dos porteiros e zeladores, algumas coisas mudaram.

Eu comecei a ficar encucado com a maneira como o Lucério olhava para a Jéssica. Ele era um coroa cinquentão, magricela e com uma cara daqueles velhos grosseiros. Ele sempre pareceu ter tesão nela, mas desde que vencemos a proposta dele de demitir os funcionários do prédio, ele parecia cercá-la meio que como um predador. Mas como ele fazia isso bem na encolha, não podia acusa-lo de nada. Pensava com meus botões. Ele era um dos homens mais astuto do prédio, talvez fosse um plano para nos desmoralizar, me fazendo parecer um ciumento paranoico, e passar seu projeto nas próximas assembleias.

Enquanto isso acontecia, a Jéssica sugeriu que contratássemos uma diarista. Como os dois trabalhavam, o apartamento estava gradativamente ficando uma bagunça e gastávamos muito do fim de semana só faxinando. Contas feitas, os dois separaram uma parte de cada salário para pagá-la. Faltava encontrar alguém.

Foi quando, conversando sobre isso com suas amigas Andreia e Odete, as duas recomendaram a Lisandra, que já trabalhava uma vez por semana no apartamento das duas.

A Lisandra tinha uns 22 anos e era toda branquinha, loirinha e tinha olhos verdes. Uma bundinha redonda e arrebitada, além e seios médios bem bonitos. Ela poderia trabalhar como modelo, mas precisava do dinheiro para se sustentar enquanto cursava odontologia. Pelas duas serem da área de saúde, ela e Jéssica se deram bem logo de cara.

No começo, eu mal encontrava ela. Mas, aos poucos, comecei a perceber os olhares da diarista para mim quando chegava suado da academia ou da caminhada. Na frente da Jéssica, eu fingia ignorar completamente a existência da Lisandra para não dar trela ou causar ciúmes. Mas, aos poucos, fui me incomodando com a presença dela e evitando os mesmos ambientes.

Um dia, eu precisei fazer home-office e atendi quando ela chegou. Lisandra usava um vestidinho leve, que evidenciava sua beleza.

— A Jéssica está no plantão? — perguntou Lisandra.

Eu confirmei e ela lançou um olhar insinuante para mim. Eu fingi que não entendi e me tranquei no escritório pelo que pretendia ser o resto do dia. No entanto, algumas horas depois, de tarde, ouvi uns gemidos do lado de fora.

Fui me esgueirando silenciosamente pelo corredor e me escondi numa sombra onde dava para ver a sala. Quase pirei com o que vi. A Lisandra estava deitada no sofá de pernas abertas enquanto Lisandra a chupava deliciosamente. As duas estavam nuas. Os seios médios de Lisandra eram mesmos lindos, com mamilos bem evidenciados pela pele branquinha. Já a bunda da Odete, na posição de quatro, chupando a diarista evidenciava suas celulites e idade.

No começo, a Lisandra tentou se desvencilhar, mas a língua da Odete a fez se render à nossa vizinha. Eu deveria me afastar nesse momento, mas não consegui. Estava de pau duro dentro das calças e queria ver o que iria acontecer. Odete ofereci sua buceta cinquentona para que a diarista loirinha retribuísse as carícias. Rendida, Lisandra começou a chupar a sua outra patroa. No começo com certa timidez, mas foi pegando o jeito.

Pensei em continuar lá até o final, mas estava cada vez mais perigoso dela me verem ou da Lisandra lembrar que eu estava no apartamento. Assim, cautelosamente, me afastei de volta para o escritório pensando se contaria ou não para a Jéssica.

Depois disso, mais uma semana se passou e, no domingo, o pessoal decidiu fazer uma festinha com churrasco na piscina. Eu estava entusiasmado, fazia tempo que não relaxava depois de tanto trabalho.

Descemos cedo para dar tempo de preparar as carnes. A Jéssica desceu com uma canga e um biquini bem-comportado, que fazia o estilo dela, mas que ressaltava sua pele branquinha bronzeada. Eu usava uma regata e um calção largos.

Quando fui passar mais um suco de laranja para a minha esposa, vimos Odete e Carlos preparados para sair. Discretamente, eles foram até nós dois e anunciaram que estavam indo para o clube de swing. Imediatamente, lembrei do sexo lésbico da nossa amiga provando a nossa diarista.

Provocadora, Odete se ofereceu para nos levar junto.

— Vocês sabem que isso não é o nosso estilo — respondeu Jéssica, educada e já acostumada com esses flertes.

Carlos, também acostumado com os avanços impróprios da esposa, apenas sorriu e acenou.

— Seus bobinhos — brincou Odete. — Não sabem o que estão perdendo.

Então, os dois saíram.

Eu já estava no comando da churrasqueira há mais de duas horas, quando o zelador Zé Maria apareceu, com seu uniforme. Eu tinha combinado dele pegar uns pedaços da carne na grelha e repassar aos demais funcionários que estivessem trabalhando naquele domingo.

Ele não podia ficar muito tempo sem chamar a atenção de algum condômino mais elitista que pudesse reclamar dele não estar trabalhando. Então conversamos pouco. Mas, lembrando da história que tinha ouvido deles “competindo” sobre quem comeria a Jéssica, perguntei se ele já tinha ficado de olho em alguma moradora.

— Nunca, senhor Rogério! Eu sou respeitador com todas as moradoras — jurou o zelador. — Mulher casada nem pensar!

Eu soltei uma risadinha, pedi desculpas por minha indiscrição e nos despedimos como se essa conversa nunca tivesse rolado.

Depois de um tempo, quando dei por mim, na piscina, vi o Lucério passando protetor solar nas costas da Jéssica, que continuava deitada de bruços tomando sol. De longe, dava para notar a dedicação do coroa tarado, que passava bastante protetor solar nas costas da Jéssica e da Eliana, mas disfarçadamente bolinava a deliciosa bunda das duas. E as duas pareciam imóveis, como se permitissem isso.

Alguns minutos depois, percebi que a Jéssica tinha sumido de lá. Olhei para o Estevão e o Leandro, que conversavam a meio caminho entre a churrasqueira e a piscina.

— Vocês viram a Jéssica?

Estevão e Leandro se entreolharam. Estevão deu de ombros e Leandro apontou para a cozinha comunitária (onde a gente deixa a comida e itens comuns para ocasiões festivas). Passei o comando da churrasqueira para o Leandro e fui atrás dela.

Andei cautelosamente para perto de lá, mas decidi me esgueirar perto da janela quando ouvi as vozes de ambos. No canto da parede, Lucério caminhava na direção da Jéssica com o olhar amistoso, mas uma expressão séria. Acuada, a minha esposa reagiu rápido.

— Seu filho da puta pervertido! Vou contar para o Rogério que você anda me assediando!

Ele a encarou de frente, sorrindo.

— Larga de frescura Jéssica. Você já sacou que estou tarado pela sua bundinha linda. Já fez anal?

— Ainda não. — Jéssica respondeu de imediato e só depois percebeu que foi um erro responder e daquele jeito.

— Então, quer dizer que você é virgem no cu?

A Jéssica demorou a respondeu ou reagir e o Lucério passou a mão na rola por cima da bermuda, de leve.

— Se guardou para mim, foi? — disse já demonstrando o que queria.

— Você é louco e nojento, Lucério.

Ele repousou sua mão no ombro da Jéssica e, nesse momento, quis intervir. Mas decidi que confiaria na minha esposa e como ela se livraria disso sozinho. Eu só interferiria em último caso.

— O que me interessa mesmo é que estou louco para te comer. Mas não tenho pressa. Mais dia ou menos dia, vou achar algum podre seu e eu sei que você vai preferir dar para mim para encobrir suas safadezas.

O Lucério era mesmo um coroa filho da puta. Não parava de procurar o olhar que a minha esposa desviava vez ou outra, sempre trazendo-a de volta com o dedo na ponta do queixo.

— Eu não tenho nenhum podre, seu cretino!

— Quer apostar?

Isso pegou tanto eu quanto a Jéssica de surpresa.

— Seis meses. Em até seis meses, consigo encontrar algum podre seu que vai acabar com a sua fama de santinha e que você não vai querer espalhado por aí. Se eu encontrar, vou entrar novamente com a proposta da vigilância eletrônica e da demissão dos porteiros. E, desta vez, vocês vão me apoiar publicamente.

— Como você pode ser tão mesquinho e...

— E também você querer comer vocês dois sempre desse momento em diante. Você e o teu maridinho vão ser meus putinhos, sempre prontos para me satisfazer.

— E se você perder? — perguntou Jéssica.

— Escolha qualquer coisa.

— Você se muda e nos deixa em paz para sempre — respondeu Jéssica. — Eu, o Rogério, os porteiros e zeladores, e as mulheres. Para sempre.

— Aposta aceita — resumiu Lucério. — Ninguém poderá saber desta aposta para não haver trapaça.

Jéssica fez que sim com a cabeça.

— Em até seis meses, vou ter enrabar gostoso.

A Jéssica parecia bem puta com a ousadia dele, mas já tinha aceitado a aposta, não tinha o que fazer.

— Agora, disfarça e me ajuda a voltar para a piscina.

Ele pegou um isopor cheio de bebidas e, com a ajuda dela, foram de volta à piscina. Antes deles saírem, eu me afastei o quanto pude e fiz como se estivesse me encaminhando para lá, mas longe demais para ouvi-los. Quando os dois estavam visíveis para todos, voltando juntos carregando o isopor na maior amizade, eles nos viram.

— Opa, Rogério, estava me procurando? — disse Lucério, no ápice do cinismo, mas disfarçando bem para o resto das pessoas.

Tentei esconder os ciúmes. Eu conhecia e confiava na Jéssica e sabia que ela estava se arriscando porque não tinha nada a esconder ou temer e vira nisso uma forma de livrar o prédio daquele tarado egoísta do Lucério. Mas era questão de tempo até essa treta se expandir.

E agora, eu jogo essa pergunta para você, leitor? De qual lado dessa treta você está? Quem você torce que vença a aposta?

A) Jéssica.

B) Lucério.

Antes de encerrar, gostaria de pedir para que vocês deixem nos comentários para o que vocês torcem que aconteça nos próximos capítulos nessa história:

1) Que durante a história, role muita putaria entre os vizinhos e amigos, mas que eu e a Jéssica sejamos apenas testemunhas, permanecendo fiéis um ao outro. Apesar dos conflitos vindouros, que a nossa história seja uma história de amor sem traições.

2) Que o nosso vizinho seu Arnaldo seduza e coma a Jéssica.

3) Que o porteiro seu Geraldo ou o zelador Zé Maria seduza e coma a Jéssica, para eu aprender a não ser tão bonzinho com todos.

4) Que a nossa amiga dona Odete seduza e coma a Jéssica, apesar de toda a amizade entre as duas famílias.

5) Que o nosso amigo Carlos seduza e coma a Jéssica, a colocando no grupo de WhatsApp de conquistas, apesar de toda a amizade entre as duas famílias.

6) Que o nosso vizinho seu Lucério seduza e coma a Jéssica, como uma vingança por nós termos interferido nos planos dele para o condomínio.

7) Que o nosso vizinho seu Lucério coma eu e a Jéssica ao mesmo tempo, como uma vingança por nós termos interferido nos planos dele para o condomínio.

8) Que eu coma a nossa vizinha Andréia.

9) Que eu seja seduzido e coma a nossa amiga dona Odete, apesar de, no papel, ela ser a esposa do meu melhor amigo.

10) Que eu coma a nossa vizinha Eliana.

11) Que eu coma a nossa diarista Lisandra.

Coloquem nos comentários o que vocês torcem ou preferem que venha a acontecer nos próximos capítulos. Daqui uma semana, vamos ter a continuação.

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Comentários

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nao demore tanto mais postar irmão, conto ótimo, de ênfase na jessica, mas crie dificuldades por parte do Lucero disso acontecer

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Excelente capítulo!

Voto na opção B, que o casal se transforme nas putinhas do Lucério. E que o podre da Jéssica a ser descoberto pelo Lucério seja uma transa desta com a vizinha Odete e a diarista Lisandra.

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A e 1 pra que mais um conto sobre traição esse tema já está batido e esse conto pode ser o diferencial e provar que para um conto ser bom não precisa de traições como tema principal o conto está indo bem mais seria uma pena se virasse mais do mesmo estamos precisando de contos variáveis pois Aki a maioria e sempre a mesma coisa as vezes só muda uma palavra ou outra mais no final e sempre o mesmo

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Lucério deve vencer a aposta. 2 até a 7. Jéssica será a putinha do condominio.

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