Você já teve a sensação de estar prestes a desmoronar? Não falo metaforicamente. Quero dizer no sentido físico mesmo. Como se cada músculo do seu corpo estivesse tensionado além do limite, vibrando, sustentando um equilíbrio tão frágil que qualquer sopro de ar quente poderia te derrubar de vez.
Porque era assim que eu estava.
Sentado na borda da banheira, pernas afastadas, água ainda escorrendo pelo meu corpo, enquanto minha mãe me olhava de baixo para cima. Eu devia estar parecendo um desastre. Ombros tensos, mandíbula travada, os dedos cravados no mármore como se isso fosse impedir que eu desmoronasse de vez.
Mas ela?
Minha mãe estava tranquila. Relaxada. Gozada e satisfeita, o que só tornava tudo ainda mais injusto. A água ainda cobria parte dos seios, mas dava para ver o brilho na pele dela, os lábios entreabertos, a respiração já normalizando. Só os olhos denunciavam o que estava por vir.
Ela sorriu. Um sorriso lento, perigoso.
— Eu amo te ver assim… esperando por mim.
Minha garganta se apertou.
Minha mãe estendeu a mão, mas ao invés de tocar onde eu implorava silenciosamente, traçou círculos preguiçosos na minha coxa. Só a ponta dos dedos. Como se estivesse testando minha paciência.
Dei um suspiro trêmulo. Ela fingiu não perceber.
— Já está tão duro… e eu nem comecei ainda.
Óbvio que sim. Eu já estava assim desde que ela tinha gozado na minha mão.
Mas eu não respondi. Não confiei na minha voz.
Minha mãe riu baixinho, e então a provocação começou de verdade.
Ela desenhou caminhos invisíveis pela minha pele, subindo devagar, desviando no último instante para passar pelo outro lado da coxa. Um toque leve, quente, deixando um rastro de sensações elétricas por onde passava. Minhas pernas se contraíram involuntariamente.
Ela percebeu.
A palma dela finalmente me envolveu. Sem pressa. Sem pressão. Só o calor, só o toque úmido, deslizando pela extensão do meu pau como se estivesse estudando cada detalhe.
Meu abdômen tensionou. Eu agarrei a borda da banheira, tentando não ceder ao impulso de me empurrar contra a mão dela.
— Quero sentir cada reação sua na minha boca…
E então, antes que eu pudesse absorver completamente as palavras, ela se inclinou para frente.
Respiração quente.
Os lábios dela roçaram minha pele, sem encostar de verdade, mas o suficiente para me fazer prender o ar. Primeiro, na parte interna da minha coxa. Depois, subindo devagar. A ponta da língua deslizando pela base, deixando um rastro úmido, lento, calculado.
— Mãe… — Minha voz saiu baixa, quase um gemido.
Ela sorriu contra minha pele.
— Você tem um gosto tão bom…
Eu soltei o ar.
A língua dela rodeou a glande devagar, provocando, espalhando a umidade antes mesmo de me envolver completamente. A sensação era quente, insuportável. Eu gemi baixo, sentindo meu corpo inteiro reagir.
Meus dedos apertaram mais forte a borda da banheira. O pau latejava, pulsando contra os lábios dela enquanto ela brincava comigo, explorava, testava o quanto eu aguentava.
A resposta?
Não muito.
E isso só parecia incentivá-la.
Minha mãe olhou para mim, a boca ainda próxima demais, e murmurou:
— Tão pronto para mim…
E então, sem aviso, ela me tomou de vez.
O calor da boca dela me envolveu por inteiro, os lábios deslizando lentamente até a metade, a língua pressionando o ponto certo enquanto ela sugava com uma precisão maldita.
Soltei um gemido, a cabeça caindo para trás.
Eu estava perdido.
Se eu tivesse alguma ilusão de controle sobre meu próprio corpo, ela se dissolveu no instante em que minha mãe pressionou os lábios contra a ponta do meu pau.
Um beijo. Só isso.
Nada de pressa, nada de voracidade. Apenas a maciez dos lábios dela encostando na glande, tão devagar que minha pele se arrepiou inteira.
Minha respiração falhou.
Ela ficou ali por um momento, imóvel, deixando o calor da boca dela contrastar com o ar úmido ao nosso redor. O suficiente para me fazer sentir cada pequeno detalhe — o toque suave, a diferença de temperatura, a expectativa sufocante.
E então, a língua veio.
Primeiro, só um toque leve, umedeceu a ponta, desenhou círculos lentos e provocantes ao redor da glande. Eu não pisquei. Nem respirei. Apenas assisti, completamente rendido, enquanto ela se entregava ao jogo que claramente adorava jogar.
Depois, uma lambida longa, arrastada. Da base até a ponta, sem pressa, sem culpa, deixando um rastro quente e molhado por onde passava.
— Mãe… — Minha voz saiu tensa, carregada.
Ela sorriu, a boca ainda roçando contra mim.
— Hmm… você é tão sensível aqui…
Eu soltei um gemido baixo, apertando a borda da banheira, resistindo ao impulso de segurá-la pela nuca e ditar o ritmo. Ela sabia exatamente o que estava fazendo. E estava gostando.
Minha mãe continuou provocando, a língua brincando no freio da glande, passando de leve, depois com um pouco mais de pressão. Meu corpo inteiro reagiu, um espasmo involuntário percorrendo minha coluna.
Ela notou.
E como se aquilo fosse um convite, abriu a boca, envolvendo só a ponta.
Só um pouco. Só para me enlouquecer.
Fechou os lábios, sugou devagar, mas logo se afastou.
Minha paciência estava pendurada por um fio.
— Você está me matando…
Minha mãe riu, a voz baixa, cheia de malícia.
— Quero ouvir você implorar primeiro.
Os olhos dela encontraram os meus, desafiadores.
Eu já estava arruinado. E ela sabia disso.
A palavra “implorar” ainda pesava no ar entre nós. Minha mãe esperava. Seu sorriso carregado de malícia. O olhar fixo no meu, como se estivesse me despindo ainda mais, desarmando qualquer resquício de orgulho.
Eu não lutei contra. Já era dela.
— Não para… por favor.
Isso pareceu satisfazê-la. Talvez mais do que deveria.
Minha mãe se inclinou novamente, sua boca quente se fechando ao redor de mim, lenta, luxuriosa. Desceu devagar, tomando mais do que antes, a língua pressionando a parte de baixo enquanto sugava.
Eu não sabia como ainda conseguia respirar.
Ela subiu com a mesma lentidão, os lábios deslizando ao redor do meu pau com uma sucção deliberada. Um barulho úmido e erótico preencheu o espaço entre nós, intensificando ainda mais o clima.
E então, minha mãe começou de verdade.
Alternava entre longos movimentos profundos e sucções curtas e intensas, variando o ritmo como se estivesse me estudando, avaliando cada mínima reação. Sua mão envolveu a parte que não cabia na boca, os dedos deslizando junto, sincronizados com os movimentos da língua.
A saliva escorria pelos cantos de seus lábios, tornando tudo ainda mais escorregadio, mais imoral, mais desesperador.
Eu enterrei os dedos nos cabelos dela, não para ditar o ritmo — nem conseguiria — mas apenas para sentir, para ancorar-me em algo enquanto meu corpo ameaçava ceder.
Minha mãe gemeu contra mim, uma vibração deliciosa que fez minha visão embaçar por um segundo. Depois, tomou mais fundo, afundando até onde conseguia.
Eu soltei um gemido baixo, rouco, puro instinto.
Ela percebeu.
E repetiu.
E de novo.
Quando olhou para cima, mantendo contato visual enquanto se aprofundava, foi como um golpe final. Minha respiração falhou completamente, e por um momento eu tive certeza de que perderia o controle ali mesmo.
Mas então, minha mãe parou.
Simplesmente afastou-se, lambeu os lábios lentamente e sorriu.
— Tão gostoso assim? Mal posso esperar para sentir seu gosto…
Eu tremi um pouco, minha voz quase falhando.
— Não para… por favor.
Minha mãe riu baixinho.
Ela ainda queria brincar mais. E eu… eu estava à mercê dela.
O problema era o olhar dela.
Se minha mãe simplesmente se concentrasse no que estava fazendo — na boca quente deslizando sobre mim, na língua que brincava sem piedade, na sucção que me desarmava por completo — talvez eu ainda tivesse um resquício de controle.
Mas não.
Ela olhava para mim.
Cada vez que se aprofundava e me tomava mais fundo, cada vez que sua mão apertava com o mesmo ritmo da boca, cada vez que sua língua girava ao redor da glande no exato momento em que subia… ela me observava.
Como se estivesse fascinada com cada mínima reação minha.
Como se me quisesse exatamente assim.
Tenso, sem ar, prestes a explodir.
Meus dedos ainda estavam entre seus cabelos, não para guiá-la, mas para me segurar. A água morna da banheira parecia insignificante perto do calor da boca dela. Cada vez que sugava com mais pressão, um arrepio subia pela minha espinha e se espalhava por todo o meu corpo.
Meu abdômen estava contraído, meus quadris se movendo involuntariamente, buscando mais, querendo afundar na sensação. E minha mãe percebeu.
É claro que percebeu.
Diminuindo o ritmo de repente, ela deixou meu pau escorregar da boca com um estalo molhado e lambeu a glande devagar, como se me acalmasse. Como se me mantivesse ali, mas sem me deixar ir longe demais.
— Não quero que acabe tão rápido… — sussurrou, passando a língua pelo freio antes de beijá-lo com provocação. — Ainda quero sentir mais um pouco na minha boca.
Eu soltei um grunhido, uma mistura de frustração e prazer puro.
— Mãe…
Ela riu baixinho, satisfeita com a tortura, e então… voltou com tudo.
Dessa vez, sem mais pausas.
Sua boca deslizou rápido sobre mim, sugando com intensidade, enquanto sua mão descia e subia em perfeita sincronia. A língua fazia o trabalho sujo, circulando cada centímetro, apertando, brincando, me levando cada vez mais alto.
E então ela gemeu.
Um som abafado e luxurioso, direto contra mim.
Meu corpo todo reagiu.
O prazer subiu feito uma corrente elétrica incontrolável.
— Mãe… — minha voz saiu rouca, urgente. — Eu vou gozar.
O ápice se aproximava com força, inevitável, brutal. Meu corpo estava completamente à mercê dela, tensionado, vibrando de expectativa e desespero. Minha mãe percebeu. É claro que percebeu. E no último segundo, quando eu já estava caindo no abismo, ela… recuou.
Minha ereção escapou da boca dela com um estalo úmido, quente, e a mão que me segurava deslizou para baixo, apertando apenas o suficiente para prolongar a sensação. Ela olhou para mim enquanto o prazer me atingia em ondas violentas, enquanto eu perdia completamente o controle.
O primeiro jato quente atingiu seus seios, deslizando pela curva macia e brilhando na penumbra. O segundo, ela aparou na língua, os olhos fixos nos meus enquanto lambia provocativamente os lábios.
Porra.
Minha respiração estava irregular, meu peito subindo e descendo, meu corpo ainda vibrando de resquícios do orgasmo enquanto minha mãe passava os dedos pelos próprios seios, espalhando meu gozo com movimentos preguiçosos, como se apreciasse a sensação.
Ela então limpou os lábios lentamente, sem pressa, sem desviar o olhar. Um olhar que dizia tudo.
E aquilo foi o suficiente para me puxar de volta.
Antes que ela pudesse brincar mais, antes que soltasse qualquer provocação para me fazer perder a cabeça de novo, minha mão segurou sua nuca e eu a puxei para um beijo profundo.
Minha mãe gemeu contra minha boca quando nossas línguas se encontraram, o gosto misturado entre nós, a respiração pesada, os corpos ainda colados. Minhas mãos exploraram a pele quente de suas costas, descendo para segurar sua cintura, apertando-a contra mim com um desejo que não diminuía nem depois de tudo.
O sorriso dela foi lento, perigoso.
Seus dedos traçaram um caminho preguiçoso pela minha virilha, brincando com a ponta dos dedos, como se soubesse exatamente o que estava fazendo. Como se soubesse que eu não estava satisfeito.
— Você é inacreditável… — minha voz saiu rouca, ainda carregada de prazer.
Minha mãe arqueou uma sobrancelha, divertida.
— E eu ainda nem terminei com você.
Continua...
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