Senzala XXI

Um conto erótico de Tuco24
Categoria: Homossexual
Contém 1253 palavras
Data: 09/02/2025 23:25:05
Última revisão: 13/02/2025 10:50:38

Senzala XXI

Era perto do almoço quando chegou uma carruagem vinda de São Paulo. O dia está claro e fresco, pois ventava e o balanço das árvores com seus galhos faziam uma bela saudação aos visitantes.

Fiquei olhando da varanda e vi um jovem descer da carruagem. Era franzino e com fácies delicada. Estava bem vestido e mesmo assim dava para ver que tinha uma bela bunda não muito exagerada, cabeços pretos, olhos castanhos, pela branca sem tomar sol, estatura mediana, mas seu rosto não negava que era filho de seu José, que desceu pela outra porta da carruagem.

Meu cu já piscou em pensar naquela tora entrando dentro de mim logo mais a noite. Vieram em direção a casa grande e subiram os poucos degraus que a separava do terreiro. Seu José me viu e me cumprimentou e seu sorriso confirmava, que a noite eu iria dormir com ele, ou seja, ia levar toda aquela anaconda grossa no meu cu e mais de uma vez iria gozar dentro de mim. Apresentou-me Manuel seu filho, e ao fazer isso, seu tom de voz mudou um pouco para mais autoritário e olhou para o filho e os sobrinhos que também estavam ali, com cara de poucos amigos.

Foram almoçar e a conversa foi amena e eu servindo a eles, e toda vez que servia seu José ele me segurava pela bunda e dizia em voz baixa, mas que quem quisesse ouvir sem dúvida ouviria, ele determinando que iria me comer a noite toda.

Seu filho olhou para mim de forma assustada e eu permaneci impávido e com um sorriso no canto da boca e sentindo meu cu piscar muito.

Durante a tarde fui brincar com os meninos na cachoeira, e lá fiquei sabendo que foi o cu do Manuel, que os primos tinham feito na praia, e tiveram que vir para a fazenda e perderam os cabeços do cu. Agora, depois de 2 semanas, já estavam acostumados a terem anacondas enterradas até o talo e gozando muita porra dentro deles. Aliás um deles, até me causava ciúmes, pois estava sempre a chupar ou a dar o cu para meu Betão, que é um dos escravos cobridores da fazenda e o descabaçador mor, pega benga descomunal que possuí.

Seu José ordena que levássemos o Manuel para a cachoeira para ele se “refrescar”, ao que o menino ia começar a falar que não queria e o olhar de seu José foi determinante e ele nos acompanhou até a cachoeira.

Todos pelados tomando banho de cachoeira, mas o Manuel ainda de roupa, com cara de assustado, mas sem tirar os olhos dos cacetes dos escravos, que entenderam que seria uma foda memorável comer o cu daquele burguesinho, e que sairia dali com o cu bem arrombado.

Um dos primos foi até ele e começou a ajudá-lo a se despir, mas ele relutava até que uma voz grossa se ouviu. Era seu José, e o Manuel foi querer se proteger atrás dele, mas seu José ordenou: tira a roupa, fica pelado. Não é de pau que você gosta?! Não fica me espiando tomar banho e batendo punheta? Agora vai se refastelar com esses paus todos a disposição.

Ele olhou com súplica para o pai e falou: Eu só gosto de você. E seu José disse: hoje vai gostar de todos: seus primos, os escravos e muito mais. Vai voltar para a casa grande com esse cu todo arrombado e sem dúvida satisfeito. Virou para nós e falou: ele é de querer fazer romance, mas o que ele realmente precisa é de muito pau no cu. Tá liberado sem castigos para quem enfiar até o talo e encher ele de porra.

Um dos escravos perguntou, mas só um né Dr. Jose e a resposta foi, até o final da tarde pode ser todos, vocês estão em seis. Ele aguenta. Aguentou os dois primos na praia a noite toda fudendo o cu dele.

O primo mais que depressa tirou a roupa de Manuel, que tremia e pedia para não fazerem nada com ele, mas quando todos foram se chegando perto dele, ele foi mostrando toda sua preocupação, mas suas mãos denunciaram o seu real desejo e começaram a alisar os cacetes que estavam ao seu alcance.

Parecia até ordem única, pois foi praticamente uma ereção de todos ao mesmo tempo.

Seu primo foi abaixando e separou as nádegas e meteu a língua no cuzinho dele, que disse um aí e se estremeceu todos. Eu não queria ficar fora da brincadeira, afinal a noite seria o meu cu na pica do pai dele, e na primeira eu ia chorar para entrar até o talo.

Fui me abraçando com ele, que pegou meu pau e senti sua mão de veludo acariciando meu pau, que já dava pinotes no ar. Ele gemia com a língua na sua ilhota e começava a rebolar. Eu não me contive, tirei a boca do primo que havia umedecido bem a rosquinha, e fui ajeitando a cabeça do meu pau na ilhota. Ele começou a reclamar, choramingar dizer que não queria, mas eu nem me preocupei. Tinha a permissão do pai e fui forçando. Ele xingava, esbravejava, mas não tirava o cu da reta e eu entendi que era uma ceninha apenas. Forcei mais e suas pregas cederam. Meu pau tinha entrado. Ele berrava, dizia que iria matar ele colocando todo meu pau, mas foi tudo de boa. Meu pau deslizou para dentro dele devagar, mas entrou inteiro. 18 centímetros atolado no cu dele. Comecei no vai e vem e logo estava com uma velocidade grande e ele chorando dizendo que tinha pegado fogo o cu dele, mas só rebolava e se via prazer em sua face mistura a dor.

Fiquei fudendo aquele cu por uns 10 minutos e despejei meu gozo dentro dele. Meu pau foi saindo ele virou para mim e falou: nunca mais você vai me comer. Seu pau é muito grande. Todos riram, pois o meu era um médio e será festa ver ele aguentar dois dos escravos, que tem anacondas no meio das pernas e que mesmo estando com o cu aberto você o sente dilatando seu cu.

Agora vou embora, ele falou. Ao que o primo o pegou pelo braço e disse: aqui na fazenda todo mundo come todo mundo. Ele abriu os olhos e olhando para os escravos disse: eles também. E a resposta foi curta: também e vão colocar até o talo como mandou seu pai. No final da tarde vai voltar para a casa grande andando com as pernas abertas, bem abertas, mas vai estar viciado em rolas grandes e grossas.

Ele entrou em desespero e começou a gritar: Não eu não vou aguentar. Só a de vocês que já me comeram. Por favor. E a resposta foi: seu pai ordenou e ninguém deixa de cumprir o que ele manda aqui na fazenda.

Nisso ele estava realmente querendo resistir, mas seu primo o imobilizou e colocou-o deitado sobre um galho e foi entrando com o pau no cu já aberto pelo meu cacete, mas mesmo assim ele choramingava, berrava mesmo dizendo que não queria, mas o primo enfiou de uma vez todo o cacete. Estava dando o troco por ter perdido o cabaço no castigo que havia levado, depois que tinham comido ele na praia. Chorou, fez cena, xingou mas estava de pau duro e isso não parecia ser filho de seu José, pois sua benga era pequena. Recebeu muito estocada do primo que logo gozou e ele também.

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Comentários

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Você vai continuar com a seria?Todalos os contos foram sensacionais vamos ficar tristes se você não continuar Meu namorado e eu lemos quatro de cada vez que nos proporcionou ótimas punhetas e grandes trepadas

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Essa sua série de contos é sempre muito intensa, me lembro bem de quando maratonei mais de quinze capítulos num único dia e gostei de tudo... Bom que retomou as postagens...

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