Não basta ser pai 19

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 5678 palavras
Data: 10/02/2025 22:24:54

Dormi muito a noite passada e acordei mais tarde do que o costume. Não ouvi o alarme do celular tocar e, o fato de estar dormindo em outro quarto, de algum modo alterou meu sono. Foi Helena, minha cunhada, que foi me chamar. Ia dar 8 horas e eu ainda não havia levantado. Patty estranhou e pediu a irmã para ver o que tinha acontecido. As batidas na porta me despertaram. Tomei um susto quando vi as horas e foi a maior correria. Quando desci e cheguei a cozinha, minha mulher ainda ficou zoando com a minha cara:

- É tão bom assim dormir longe de mim?

- larga de ser besta, meu amor. Dormi demais porque meu corpo relaxou. Foi muito estresse as últimas 24 horas...

Dona Dalva meteu um cuscuz com ovo e requeijão na minha frente e eu, que tinha pensando em tomar apenas um gole de café, sentei pra comer aquele trem gostoso, quentinho, a manteiga derretendo sobre o montinho dourado de cuscuz fumegante. Peguei o telefone e avisei minha secretária que estava atrasado e que ia levar meia hora ou mais até chegar ao trabalho. Tomei café batendo papo com Helena e Patty, as duas já fazendo planos de saírem pra bater perna.

- Patty, descansa um pouco mais. Pra que se meter em shopping hoje? Espera mais uns dias...

- Tá bom, seu chato.

Dan desceu com a cara amassada, deu bom dia mas não olhou pra mim. Beijou sua mãe, sua tia, falou com Dalvinha e me ignorou. A atitude dele não passou desapercebida da mãe que perguntou:

- dormiu com seu pai, Dan? Oxe, não falou com ele por quê?

Dan ficou visivelmente sem graça mas falou comigo, quase resmungando:

- oi, Pai...

- oi, filho, dormiu bem?

- ahanmmm...

Olhei pra Patty que mantinha uma expressão de incompreensão em relação a atitude de nosso filho, afinal nas últimas semanas a camaradagem entre a gente tinha aumentado muito e ele tinha passado a me chamar apenas de pai, o “Tio Duda” tinha sido deixado de vez. Fiz um gesto com os olhos pra ela deixar pra lá e, de fato, minha esposa não insistiu no assunto mas ficou cismada e, com certeza, ela ia chamar ele pra uma conversa, o que me deixava preocupado...

Fui trabalhar e tive uma manha curta e tensa por conta do meu atraso. Para minha sorte, nosso CEO tava viajando para a Califórnia e a diferença de fuso estava a meu favor. Quando ele me chamou para um call já estava perto da hora do almoço aqui. Resolvi tudo que era mais urgente e decidi ir treinar. Eu tava precisando mais do que nunca manter o ritmo da atividade física, senão ia terminar adoecendo com tanta tensão ao meu redor.

Cheguei na academia de Guga depois de meio dia, fiz um pouco de cárdio e fui fazer treino de ombro e costas. Não ia encontrar meu irmão porque era dia dele estar no colégio onde ainda dava aulas. Fiz a maioria das séries de peso solto e quando cheguei no supino, quem encontro lá? Otávio. Nem sabia que ele tava treinando na academia de meu irmão e, de fato, ele havia começado lá a pouco tempo, depois que nos reencontramos e, não por acaso, após saber por mim que meu irmão gostava da putaria. Tavinho não dava ponto sem nó e, depois que falei da minha surpresa de vê-lo ali etc., admitiu que o tesão recolhido em Guga vinha dos tempos que fazíamos faculdade juntos. Tinha duas semanas treinando lá mas ainda não tinha se batido com Guga. Segredei a ele que tinha contado da nossa transa (eu não tinha segredos pra meu irmão) e Guga ficou muito a fim da gente marcar um encontro nosso, a três. O safado do Otávio ficou tão excitado ao ouvir isso que mostrou o desenho da rola ficando dura no short, enquanto me falava quase sussurrando:

- Caralho, Dudinha, olha como eu fico me imaginando no meio dos irmãos Carvalho Costa!!!!

- pelo amor de Deus, baixa essa porra, Tavinho. Não vai dar uma bandeira dessas aqui no meio da academia!

- alivia essa pra mim, Du. Bora no banheiro...

Olhei pro lados e não tinha ninguém perto que pudesse ouvir nossa conversa nem reparar que estávamos os dois ficando excitados. Olhei para a cara de putão de Otávio, umedeci meus lábios que tinham ficado ressecados de tesão e falei:

- tá, filho da puta, vai na frente que chego lá em 5 minutos, mas, jogo rápido viu, preciso voltar ao trabalho já já...

Otávio levantou colocando o squeeze na frente da bermuda e foi disfarçando a rola endurecida na direção do banheiro. Aproveitei para colocar os pesos de volta nos suportes pra dar uma disfarçada e diminuir o tamanho da minha ereção. Eu também tinha começado a me excitar com a ideia de fazer putaria com Tavinho. Pouco depois entro no banheiro e tem dois jovens saindo, encontro com Otávio lavando as mãos. Olhei pra ele que foi logo me dizendo:

- tá liberado, só tinhas os plays que acabaram de sair...

Andei na direção da última cabine e entrei, seguido pelo filho da puta do meu amigo. Foi só ele trancar a porta e nos atracamos num beijo gostoso cheio de tesão. Enquanto me beijava, Tavinho já foi metendo a mão no meu short e agarrando meu pau. Fiz o mesmo com ele e mesmo já estando acostumado, ainda me impressionava segurar aquela chibata tão grossa que minha mão não fechava completamente em torno dela. Abaixamos nossos shorts até o tornozelos e Tavinho me empurrou pra baixo. Sentei no sanitário e sem demora abocanhei aquele pirocão. Nossa, que delicia mamar aquele pauzão. A rola de Otávio era tão suculenta e desafiadora que eu mamaria aquele tora todo dia, se fosse possível.

Como estávamos suados do treino, nossas rolas estavam suadas e tinha também um pouco de cheiro de mijo, o que dava um tesão a mais. Eu gosto de pele limpa, cheirando a banho, mas desde que passei a foder com homens que os cheiros e gostos que nossos corpos produzem passaram a me excitar também. Aspirei aquele cheiro de rola suada de Otávio e dei umas boas linguadas em seu saco. Quando eu ia voltar a abocanhar aquele cacetão, Tavinho me puxou pra cima, era a vez dele me chupar. Trocamos de posição e o sacana mamou minha piroca como um bezerro desmamado. O puto conseguia engolir meu cacete inteiro, até encostar o nariz nos meus pentelhos aparados, um feito que raras vezes eu desfrutei de quem tava me chupando. Meu pau era muito grosso e comprido. Uma medida que só as bocas muitas gulosas conseguiam chegar a engolir meu pau até bater na garganta. Tavinho abriu minha bunda com suas mãos e começar a acariciar meu rabo enquanto me chupava. Imaginei e esperei que ele fosse enfiar o dedo mas o puto sempre surpreendia. Com um gesto de quem tá acostumado a comandar, ele girou meu corpo, me fazendo ficar com a bunda virada pra cara dele, indo de boca pro meu cuzinho. Foi um baita esforço pra abafar o gemido que eu quis dar quando a língua safada de Tavinho começou a serpentear minhas pregas. Porra, o cara sabia chupar um cu tão gostoso quanto mamava uma piroca. Ele alternava entre lambidinhas sutis com abocanhadas que pareciam que ia comer meu rabo, depois arregaçava as pregas e titilava a parte mais de dentro do meu cuzinho com a ponta da língua. tortura gostosa do caralho que levou, sem resistência da minha parte, ao próximo estágio: a pica de Otávio no meu cu. O safado sabia o que tava fazendo e querendo, se levantou e me encoxou por trás, falando baixinho ao meu ouvido:

- libera esse cuzinho, pra mim, Dudinha, libera...

- porra, Tavinho, tem risco de sujar, cara... ainda não fui ao banheiro hoje

- relaxa que vou meter só cabecinha e ficar socando de leve

E foi exatamente isso que ele fez, passou cuspe na cabeça do seu pau, encostou a pica no meu cu, forçou um pouco pra frente, a tora entrou rasgando, eu quis fugir mas ele me manteve preso em seus braços e consegui alojar a cabeça do pau no meu rabo. Conferi com a mão que ainda tinha muita pica do lado de fora e Tavinho começou um vai e vem de leve, sem empurrar muito pra dentro. Começou a ficar gostoso, mesmo ardendo, e eu comecei a rebolar na rola dele enquanto Otávio me segurava pelos peitos e dedilhava meus mamilos. Eu tinha que admitir, ser passivo de vez em quando era gostoso pra caralho. Tava curtindo sentir a pressão da pirocona de Tavinho no meu cu, saber que ele me prendia em seus braços e que eu tava dominado por aquele macho. Era tanto tesão que eu já tinha esquecido o medo de “passar cheque” e tava desejando que ele socasse aquele pauzão todo no meu, mas...

Entrou alguém no banheiro e o barulho da pessoa circulando nos fez paralisar de tensão e medo de sermos pegos. O cara demorou alguns minutos entre mijar, troca de roupa, lavar as mãos e a gente ficou paradinho, escutando a movimentação do sujeito, só que, com a demora do cara sair, o pau de Otávio foi baixando e terminou saindo do meu rabo. Eu me virei e voltamos a nos beijar. Frente à frente, o efeito foi progressivo e o pau de Tavinho ficou durão de novo, só que dessa vez ele virou de costas pra mim, me oferecendo seu rabão pra ser comido e eu não recusei uma oferta daquelas. Ele passou cuspe no cu, em lambuzei minha rola também, engatamos e comecei a meter, ao mesmo tempo em que o cara saía do banheiro. Ouvi a porta bater se fechando enquanto completava a enrabada em Tavinho. Que delicia sentir o cuzão gostoso agasalhando minha piroca e o sacana sabia o cu gostoso que tem, ficava dando umas piscadas de rabo no meu pau, como se estivesse prendendo pelo cu. Abracei o corpo dele, como ele tinha feito comigo minutos antes e comecei a socar. Que delicia meu pau indo e vindo dentro daquele forninho gostoso. Peguei a rolona grossa de Otávio e comecei a bater uma pra ele. Enquanto socava, falava putaria no ouvido dele:

- e aí, Tavinho, tá gostando do meu pau todo enfiado no rabo, sacana? Delicia esse cuzão gostoso, mordendo meu pau, putinho. Pisca pra mim, pisca, bota esse cuzinho pra massagear minha caceta, faz isso que já já te dou leite no rabo...

- porra, Dudinha, faz assim não que eu gozo, seu viado!

- então, goza, Tavinho, goza, quero gozar sentindo teu rabo piscando na minha rola, safado...

Foi o que bastou, acelerei a punheta, sentir o pauzão de Tavinho engrossar ainda mais e a esporrada veio, farta, jato de porra voando sobre o sanitário e as paredes do banheiro. O filho da puta gozava muito igual a mim. No embalo, atochei o pau todo dentro do rabo de Otávio e leitei ele lá fundo. O sacana, ao sentir que eu tava enchendo a rabo dele de porra, ainda deu umas reboladas e piscadas pra extrair toda o meu leite de macho com seu cuzinho.

Levamos alguns segundos respirando antes de desengatar e logo nesse momento entraram uns caras no banheiro. Tivemos que ficar quietinhos enquanto eles falavam animados e usavam os sanitários etc. Pelo menos, dessa vez foi rápido, fizeram o que tinha pra fazer e saíram. Quando a porta bateu, a gente saiu do reservado e para nossa surpresa tinha um adolescente sentado no banco em frente os armários, tirando a roupa. Ele se assustou e a gente também. Ficamos um segundo se entreolhando e ele baixou os olhos na direção do chão, enquanto desamarrava os cadarços para tirar seu tênis. Eu e Otávio nos entreolhamos e Tavinho fez uma cara de foda-se. Caminhamos na direção do moleque que, pela cara, devia ter uns 18 anos, no máximo 19, e fomos cada um pro seu armário, pegar nossas coisas. Eu precisava tomar banho e vestir minha roupa pra voltar pro trabalho. Quando olhei o celular dentro do armário vi que não ia mais dar tempo de parar pra almoçar, ia ter que levar algum lanche pra comer no escritório porque eu tinha uma Call agendada para as duas da tarde. Peguei o sabonete, shampoo, toalha e fui pro chuveiro. Otávio tava respondendo alguma msg no celular dele enquanto o garoto parecia demorar de propósito no que tava fazendo, acho que com vergonha da nossa presença. Tirei minha roupa no chuveiro, abri bem forte e deixei a água cair. O sacana do meu irmão não fez cabine para os chuveiros, eles eram coletivos como de vestiário de estádio. Acho que a intenção de Guga era favorecer a putaria...

Comecei a tomar banho quando Otávio chegou, tirou a cueca e começou a se banhar numa ducha perto da minha. A gente se olhava e sorria. Eu tava passando shampoo nos cabelos e nem vi quando o garoto chegou. Quando abri os olhos, o vi no chuveiro do canto, tomando banho de cueca... coisas de jovem tímido. Detalhe: ele disfarçava mas não conseguia tirar os olhos da rola de Otávio. Não era pra menos, mesmo mole o pauzão do meu amigo chamava a atenção até de sapatão, se duvidar. Só que Tavinho não tinha notado o interesse do moço na rola dele e seguia se ensaboando completamente distraído, até que olhou pra mim e fiz um gesto indicando que o nosso companheirinho de ducha tava de olha na pica dele. Pronto. Risquei um palito de fósforo num o tanque de gasolina. Sem olhar pro moleque, Otávio pegou o sabonete e voltou a ensaboar a pica, só que dessa vez fazendo movimentos mais lentos, literalmente se masturbando. O jovem ficou fissurado, a pica dele ficou dura e armou uma tenda em sua cueca. Ele não conseguia parar de olhar pra Tavinho até que percebeu que eu tava acompanhando a fissura dele e se virou rapidamente de costas. Tavinho olhou pra mim, piscou o olho e foi na direção do garoto que não percebeu sua aproximação. Chegou por trás e colou seu pauzão, duro, na bunda do rapazola. Ele tomou um susto e deu um pinote pra frente, se virando pra ver quem tava roçando nele. Quando viu que era Otávio ficou paralisado mas Tavinho não era de perder tempo, colocou a mão no ombro do moço e o empurrou pra baixo. O garoto ainda quis resistir mas a pressão da mão pesada de Tavinho sobre seu ombro e o fascínio que ele aquele pau exercia, dobrou a resistência do moço em fração de segundos e ele se ajoelhou como Otávio queria, pegou sua rola, cheirou, beijou, lambeu e mamou, mas mamou muito, mamou com gosto.

A essa altura eu tava de lado, olhando a cena, batendo punheta, completamente absorvido pelo que estava vendo. Otávio me puxou pra junto, me abraçou pela cintura e ofereceu minha rola pro moleque que logo tratou de alternar a mamada entre as duas chibatas. Tava subentendido que o rapazola estava desfrutando de seu dia de sorte. O barulho de gente lá fora me fez ter noção do risco e falei pra eles:

- gente, perigoso continuar fazendo isso aqui, alguém pode entrar...

Mas Otávio ignorou meu apelo, já tava no ponto sem retorno e acelerou a punheta, mandando o garoto abrir a boca e botar a língua pra fora.

- vai, filhote, abre a boquinha que o paizão vai te dar leite, bota a linguinha pra fora, vai...

E assim foi, poucos segundos depois Tavinho deu uma bela esporrada na cara do garoto que tomou a rola da mãos de Otávio e engoliu seu pau pra receber a carga de leite restante diretamente dentro da boca. Ao mesmo tempo, o moço acelerou a punheta e gozou nos pés de Otávio. Uma pica pequena, fininha, meio tortinha mas bonitinha, com a cabeça bem avermelhada e que jorrava porra pra caralho. O chão ficou cheio de leite do moleque. Eu desisti de seguir na punheta e gozar, já tinha dado uma bela gozada no cuzão de Tavinho e tratei de voltar pra minha ducha pra terminar meu banho. Os dois também se afastaram mas antes Otávio pegou o jovem e deu um beijo bem gostoso que deixou o rapaz com cara de bobo. Quando a gente tava se enxugando, entrou um cara no banheiro. Um fortão, daqueles marombeiros anabolizados, se dirigiu até um reservado e ficou lá mijando. Quando ele saiu do sanitário, a gente tava começando a se vestir e, num tom de deboche, falou bem alto pra gente ouvir:

- eita que esse banheiro tá é fedendo a porra!

O tom dele, olhando pra gente acintosamente, foi entre o agressivo e o acusatório mas assim que viu Otavio tirando sua Glock 9mm do armário e botando a pistola na cintura, ele abaixou a cabeça e saiu quase correndo do banheiro. “Tome sacana, vá com sua homofobia pra puta que pariu”, xinguei mentalmente, enquanto Otávio me dava um sorriso de quem sabia exatamente o efeito que tinha causado ao exibir seu “distintivo” de policial.

Quem ficou também ficou assustado e, de certo modo, fascinado com a visão da arma foi o rapazinho. Durante todo esse tempo, não havíamos trocado uma palavra sequer, mas ao ver que Otávio estava armado, talvez pela questão do fetiche, o moço não se conteve e falou:

- você não parece soldado... não usa farda

Otávio riu e esclareceu:

- não uso farda porque sou policial federal...

Os olhos do jovem se arregalaram mas ele nada disse, apenas fez um leve meneio de cabeça e eu fiquei imaginando que se ele tivesse algum confidente, o tamanho da história que ele teria pra contar hoje.

Devidamente vestidos, após se despedir do garoto com um tchau, saímos do banheiro e fomos pro estacionamento. Nos abraçamos rapidinho e Otávio pediu pra eu agendar nossa “reunião” com meu irmão. Falei pra ele que a gente tinha pensado em subir pra Serra mas ele falou que já tinha programação no feriado com a família.

Fui correndo pro escritório, minha secretária trouxe o lanche que pedi pra comprar assim que cheguei e entrei em reunião ainda terminando de comer. A tarde foi corrida e quando fui pra casa passava das 7 da noite. Ainda peguei um engarrafamento fodido e quando cheguei, Patty, Helena e Dan já haviam comido. Não tinha ninguém embaixo, estavam todos em seus quartos. Comi um pouco do empadão que Dalvinha tinha feito, subi, passei no nosso quarto, falei com elas, dei um beijo em minha esposa e fui pro meu quarto. Dan estava trancado no quarto dele e deixei ele quieto. A nossa conversa tinha que acontecer mas podia esperar.

Na terça foi dia de correria também mas pelo menos não rolou estripulia na hora do almoço, treinei normal, encontrei com Guga na saída, falamos rapidamente e voltei pra empresa. Quando cheguei em casa, Patty estava sozinha. Helena tinha acabado de sair com Dan, foram ver um filme e fazer um lanche lá pelo Iguatemi. Aproveitei que estávamos a sós e fui namorar um pouco com minha esposinha gostosa. Patty resistiu um pouco, falou que incomodava o braço engessado, mas assim que tirei sua calcinha e comecei a devorar sua bucetinha, ela esqueceu de qualquer desconforto. Dei um trato de língua demorado em seu grelo e a safadinha gozou muito, ficou tremendo por longos minutos enquanto eu não dava descanso em sua xoxotinha. Aliás, o tesão que me dava a bucetinha de minha mulher, me trazia a clareza de que a bissexualidade era o meu lugar no mundo. Ter descoberto e encontrado prazer no sexo com homens, mas isso não diminuiu ou embaçou o tesão pelo corpo da minha mulher. A visão de sua pepeka fazia meu pau pulsar de tesão e depois de Patty gozar muito com minha chupada em sua buceta, era hora de meter rola nela. Como ela não podia ficar dedilhando seu clitóris por causa do braço quebrado, assumi essa função e fodi sua xotinha tocando seu grelo. Meti gostoso até que a gozada veio, farta, generosa, de leitar aquele bucetão até vazar. Surpreendi Patty chupando sua buceta após gozar nela. Ela nunca tinha me visto beber a própria porra de dentro da sua xota e só comentou isso depois, na hora desfrutou e voltou a gozar gostoso.

Fizemos uma lambança e depois que a gente gozou bem gostoso, Patty comentou que eu ia ter que trocar os lençóis da cama. No inesperado que rolou nossa foda, eu não tinha pegado umas toalhinhas que a gente sempre usa pra dar uma forrada na cama. Saímos da cama, fui na rouparia, peguei lençol, tirei o que estava cobrindo o colchão, forrei com o novo, embolei a roupa de cama usada pra deixar na lavanderia e fui cobrir o gesso de Patty pra gente tomar banho. Durante o banho, eu tava passando shampoo nos cabelos longos e lisos de minha esposa e, não sei se porque estava de olhos fechados, ela do nada me perguntou:

- Du, que foi que te deu de me chupar depois de ter gozado? Você nunca fez isso antes...

- Ah, Patty, na hora deu vontade, fiquei a fim e pimba, rolou...

- Foi uma delícia, meu amor, só fiquei surpresa... você me chupou com tanto gosto, se fartou de lamber a própria porra na minha xaninha... me bateu até uma curiosidade...

Botei a cabeça dela debaixo d’água pra tentar mudar o rumo da conversa. Quando Patty falou que ficou curiosa, me deu medo de ouvir o que andava pela cabeça da minha mulher. Só que Patty não é fácil, ela não se dobra e assim que conseguiu abrir os olhos, olhou dentro dos meus olhos e mandou na lata o que até então parecia mera divagação e insinuação:

- Du, tu curte beber porra? desde quando?

- co...como... assim, Patrícia?

Até gaguejei de tão nervoso que fiquei e tentei remendar:

- eu lambi minha própria porra, normal, ué... todo garoto quando está começando a bater punheta, em algum momento ele prova o próprio gosto, é uma curiosidade natural, ué...

- Du, você já fez 40 e nesses mais de 15 anos casado comigo, você nunca tinha feito isso. Fiquei curiosa, não tô te julgando. Vai que rolou um interesse novo... e, quer saber, me excitou viu?!!!

Patty falou isso procurando meu pau com o braço esquerdo, o que não tava engessado. Só que, se a ideia dela era me excitar, não tava conseguindo, o rumo da conversa e o que ela sugeria me deu pânico. Só conseguir gaguejar de novo:

- exci.. excitou o que, Patrícia? Que diacho você tá dizendo?

Minha esposa começou a rir e fez zoeira com minha cara abertamente:

- Quando você me chama de Patrícia é que porque tá muito nervoso. Relaxa, mozão... Acho que você vai ficar chocado com algo que eu vou te dizer e que, tenho certeza, você nunca esperou ouvir de mim.

Patty disse isso olhando ainda mais dentro dos meus olhos, como se vasculhasse dentro de mim algo que sustentasse o que ela a bomba que ela ia soltar:

- Du, você já fez sexo com outros homens?

Paralisei. Não consegui abrir a boca. Um arrepio me gelou por dentro. Fudeu. Minha mulher descobriu tudo e meu pânico foi tão grande que eu não conseguia falar nada, a boca ficou seca, a garganta deu nó. Patty não esperou minha resposta...

- Não precisa dizer. E também não precisa morrer, você até pálido ficou. Calma, homem... Quando eu disse que me excitou, falei real, tá?! Imaginar você, meu homem, meu gostoso, se pegando com outro homem, me deu um fogo, um calor, você viu o tanto que eu gozei com você me chupando. Não era só tua língua na minha pepeka, era imaginando a cena: você e outro homem, os dois se pegando e me pegando, veja aqui como fico molhada só de falar...

Eu estava completamente chocado e sem reação, deixei Patty pegar minha mão e levar até sua bucetinha, ela mesmo conduziu meus dedos para a racha entre os lábios de sua xota, que estava super melada. Fiquei tão em transe que, na hora, o susto virou desejo: ajoelhei e caí de boca na buceta gostosa da minha mulher, chupei e lambi sua xana com tara, levantei e fiz ela curvar pra frente, foda-se braço engessado, abracei Patty por trás e cravei o pau na sua buceta. Ela gemeu alto, sentiu o tranco mas não reclamou, buceta é mais elástica, recebeu o pau com menos dificuldade. Abraçado a ela, golpeado sua buceta com socadas fortes, consegui finalmente falar:

- Então a safadinha da minha mulher anda fantasiando dar pra mim e outro homem ao mesmo tempo, né sua putinha?

Disse isso segurando Patty pelos cabelos com certa força enquanto continuava metendo rola na sua buceta. Patty só gemia alto e forte e sua xota ficava cada vez mais encharcada, foi aí que decidi barbarizar com ela, tirei meu pau da sua buceta e meti no rabo. Não enfiei de uma vez mas dei pressão até que a cabeça da minha rola venceu a resistência das pregas de Patty. Uma vez a cabeça alojada no cuzinho dela, comecei a dizer todo tipo de baixaria que me deu vontade, enquanto enfiava meu pau dentro daquele cu apertado e que eu tinha comido tão poucas vezes:

- vai deixar eu comer seu cu enquanto o outro mete na sua buceta? É isso que você quer? Duas rolas te preenchendo, te fodendo? Hein, safada, a taradinha agora não se sacia mais com uma pica só, tá precisando de duas?

Patty gozava e gozava, gemia e gritava como há muito eu não via ela gozar e eu continuava castigando o cuzinho dela com meu pau, enquanto falava as baixarias que vinha na minha mente:

- fala, puta, fala, me diz. Quem é o macho com quem você anda sonhando? Pra quem é que essa buceta anda ficando molhada, vadia? Vai dividir essa pica comigo, é? Quer chupar ela junto com seu maridinho, né cachorra, e se o putão gozar, vai dividir a porra dele comigo, putinha?!

Nessa hora, Patty deu um grito e gozou tão forte que seu cuzinho começou a ter espasmos apertando meu pau enquanto seu corpo amolecia entre meus braços. Gozei segurando o corpo dela em meus braços e só quando terminei de esporrar o rabo de minha mulher, foi que me dei conta que ela tinha dado uma apagada em meus braços. Tipo um desmaio, ela parecia gelatina, não se segurava em pé. Sustentei o corpo de Patty em meu braços e aumentei a força da ducha que caiu sobre a gente. Só assim minha mulher começou a dar sinais de estar “voltando à vida”. Mantive seu corpo apoiado no meu enquanto ela, com a voz fraca, me revelava seu êxtase:

- mô, foi a maior gozada que já dei na vida.

Girei o corpo dela e nos beijamos longamente enquanto a água escorria forte sobre nós. Aos poucos retomamos o banho enquanto minha mulher disse rindo mas de uma forma muito amorosa:

- Du, você me arrombou...

Eu ri, meio encabulado, o gozo tinha levado com ele todo o atrevimento e loucura. Estava de volta à minha timidez para lidar com certos assuntos. Mesmo assim, abracei meu amor de novo enquanto levava a mão ao seu cuzinho e passava os dedos delicadamente naquele rabinho recém esfolado. Falei carinhosamente ao seu ouvido:

- amanhã vai tá pronto pra outra...

Começamos a rir e o riso solto virou gargalhada, até que ouvimos Helena falar com a gente de dentro do quarto:

- amores, chegamos, tô na sala com Dan, não se avexem comigo, tá?!!!

Rimos ainda mais alto e só então, mais relaxado, mas, mesmo assim, envergonhado, tive condição de começar a abrir o jogo com Patty:

- meu amor, não sei como mas você percebeu mas, sim, eu sinto tesão em outros homens... É algo recente, tenho tido curiosidade...

Foi aí que decidi mentir porque não estava preparado para abrir tudo de vez:

- ainda não tive nenhuma experiência, até porque isso nunca tinha acontecido comigo antes. É um conflito dentro de mim, não tem sido fácil entender por que é que comecei a reparar em outros caras...

Patty me beijou calmamente, um beijo que tinha a intenção de me fazer se sentir seguro, e enquanto me pedia pra fechar a torneira do chuveiro, me fez uma revelação que me deixou boquiaberto:

- Du, na última ida a Brasília, Aline, nossa gerente de lá, me levou pra jantar com o marido dela. A gente começou a tomar vinho e sem eu me dar conta, os dois foram me enredando na conversa, contando casos, filosofando sobre relacionamento, liberdade, prazer, etc. até que percebi que eles estavam tentando me seduzir e, como bem sabe, eu não sou de joguinhos, botei as cartas na mesa, perguntei de forma direta o que eles queriam. Os dois se olharam desconcertados mas Aline, retada como eu, sustentou a conversa franca que eu propus e falou que eles eram um casal liberal, que tinham um relacionamento aberto, que eventualmente eles curtiam ter outros parceiros, sempre em comum acordo, que ambos eram bi, que gostavam de se envolver tanto com outras mulheres quanto homens e casais. Então, devolvi de forma direta: por que eu? E Aline falou que me achava uma mulher bonita, atraente, que Clovis, seu marido, também achava e que de tanto Aline falar que me admirava e tal, os dois resolveram investir...

Levei alguns segundos processando tudo que Patty me confessou, na hora fiz a associação com o dia que liguei e ela, que estava em Brasília, foi evasiva ao telefone, parecia com pressa de desligar. Antes que eu perguntasse, Patty voltou a falar:

- E não, a gente não transou, como talvez você já esteja imaginando. Na verdade, Du, eu disse a Aline que embora achasse ela uma mulher admirável, um mulherão, eu nunca tinha tido desejo por outra mulher, que não estava fechada pra ideia até porque nunca tinha tido curiosidade e oportunidade de experimentar, mas que, naquele momento, não me via com vontade de tentar e que tinha um outro complicador, a gente trabalhava junto e que minha posição de líder dela era um impedimento que eu levava em conta. O casal recebeu meu não com fairplay e seguimos falando sobre as experiencias deles etc e tal...

Patty fez uma pausa e continuou, dessa vez falando mais diretamente comigo, sem tirar os olhos dos meus:

- daí, Du, que eu voltei de Brasília com essa história na minha cabeça, Clóvis falou tão naturalmente sobre sentir prazer com outro homem, Aline disse do tesão que sentia quando via ele com outros parceiros, e, de algum modo, minha mente foi tomada por essa ideia: e se... e se eu e Du tivéssemos experiências assim?

Decidi falar pra ela sobre o impacto que aquela conversa estava tendo sobre mim:

- Patty, não sei o que dizer, na verdade nem sei o que estou sentindo. Parece que acabei de descer o Insano do beach park. Tô todo adrenalizado.

- A gente não tem que fazer nada, apenas pensar e falar abertamente entre a gente tá...

- tá...

- pra falar a verdade, já imaginei até um parceiro pra gente...

- como assim, Patty? Quem? Que história é essa da gente ter um parceiro?

- isso eu não vou dizer, não agora, acho que você precisa de tempo pra se entender e ver como vai lidar com tudo isso. Só não esqueça de uma coisa, eu sou sua parceira, seu fechamento, somos um casal, confia... (Patty fez uma pausa e acho que entendi o que ela estava sugerindo sobre nossa intimidade, e me beijou).

Foi um beijo amoroso, longo e delicado até minha esposa deu por encerrada a conversa:

- Dudinha, minha irmã e nosso filho estão na sala esperando que a gente desça. Bora cuidar na vida!!!

- Bora...

Peguei a toalha e enxuguei o corpo de minha mulher, ajudei ela a vestir um baby-doll leve e um robe, botei um pijaminha tipo samba-canção, uma camiseta e descemos. Lelê e Dan estavam rindo muito, vendo um stand up de Matt Rife, um jovem comediante norte-americano super talentoso e nos chamaram pra ver com eles. O cara era uma metralhadora giratória de piadas hilárias e infames, raciocínio rápido, sem concessão ao politicamente correto mas sem ser escroto com a dignidade das minorias, a gente ria muito mas minha cabeça foi para outro lugar, tinha muita coisa ocupando minha mente. Fiquei observando Dan de canto de olho e notei que ele evitava meus olhares. Amanhã eu ia ter que puxar ele pra uma conversa, nem que fosse na marra, mas o que aconteceu a pouco no banheiro comigo e Patty me jogou num redemoinho que me deu a sensação de estar a 2 metros do chão. Não que estivesse flutuando numa espécie de sonho, foi tamanho o turbilhão de coisas ditas e de possibilidades abertas que eu ia precisar de um tempo para baixar a poeira do vendaval que se fez em minha cabeça e entender mais claramente o que estava sendo posto e proposto pela minha mulher. Só podia dizer uma coisa: eu estava completamente surpreso, Patty sempre me pareceu a moça conservadora que veio do interior, ela nunca demonstrou qualquer aptidão para um comportamento mais liberal embora nossa sexo sempre tivesse sido bem apimentado, ela não era pudica na cama, longe disso mas estávamos limitados ao contexto de casal heterossexual monogâmico. Agora, as coisas que ela me disse, o tipo de expectativa e desejo que ela revelou ter, sobretudo em relação a mim, me arremeteu para fora de qualquer zona de conforto possível. Estava me sentindo andando sobre cristais, com medo de tudo se quebrar e sem conseguir discernir o que de minha sexualidade tinha Patty conseguido captar, porque ela tinha sacado que eu tava diferente, que eu tinha mudado e que essa mudança passava pela latência da minha porção homossexual. A única coisa que me fiava alguma ideia de que tudo podia acabar bem é que, ao puxar o assunto, ela sugeriu que “curtia” a ideia de que eu fosse bissexual. Onde isso iria nos levar?

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 22Seguidores: 178Seguindo: 89Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Sá, que inteligente você trazer essa Patty à tona na narrativa. Isso abre uma gama de possibilidades. Tudo fica mais tranquilo e excitante. Conte-nos mais...

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Quando decidi reescrever, a questão que mais me incomodava era a construção da personagem da esposa: alienada, ausente, tratada como uma idiota. Não gostava do rumo que eu dei a ela! Decidi refazer a história, tratando Patty como uma pessoa inteligente e ao se mostrar liberal, se abre para um mundo de possibilidades.

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Gente que capítulo foi esse, por essa eu não esperava a Pat se mostrar mas aberta as novas possibilidades. Acho que a pessoa que ala já tem em mente é o Guga, pelo que o Eduardo percebeu no capítulo passado. Ia ser muito exitante um foda deles três juntos.

PS:O próximo capítulo é o da cabana? Não aguento mais ele e o Dan messa situação, já quero o momento deles. Posta logo, por favor.

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Eita que delícia de capitulo! Finalmente chegando onde eu queria desde a versão passada kkkk mto bom não demora a postar ansioso pro desenrolar

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