Quem quiser uma descrição melhor dos personagens, vão encontrar no conto “A chegada em João Pessoa”. Bom conto a todos!
A minha família e a de Amanda são bem diversificadas, tendo gente de todas as idades, especialmente tios e primos. Os primos são os mais aventureiros na vida, saindo pra viajar, visitando cachoeiras, sítios e baladas por todo lugar. Especialmente os que tem mais de 25 e menos de 40 anos. Mesmo os casados tem bastante energia pra curtir o mundo de várias maneiras. Mas sempre cada um na sua. As vezes a gente sabe das histórias que um primo ficou com outro numa festa ou numa brincadeira da garrafa e tals.
Amanda tem 3 primas mais velhas, sendo 2 já casadas e 7 primos mais novos, sendo 2 homens e 5 mulheres. Eu venho de uma família de reprodutores, com 7 tios e tias do lado do meu pai, fazendo 8 irmãos com meu pai, e 11 tios do lado da minha mãe, somando 12 irmãos contando com ela. Já viu o tamanho da bagunça quando tá todo mundo junto. Do lado do meu pai são 4 homens e 4 mulheres, já do lado da minha mãe são 11 mulheres. O pai da minha mãe era um matuto bruto e fez filho até sair um homem, que foi o 11º filho. Ele achou que daí pra frente viria só homens, mas veio mulher e, em razão da saúde, ele encerrou a fábrica.
Tenho tios de todas as idades, inclusive tios, e principalmente tias, mais novas do que eu. Minha mãe foi a segunda filha, então tenho um tio com 27 anos, e algumas tias com menos que 35 que vocês conhecerão ao longo desta série de contos. Foi uma descrição bem extensa, eu sei, mas foi apenas para introduzir a ideia. Cada integrante da família vai ser apresentado conforme a necessidade.
Amanda tinha uma prima mais nova, 22 anos, muito linda, que estava vindo estudar em Campina Grande. A mãe dela havia se casado com um negro baixinho, mas muito forte e bem apessoado. Da mistura saiu uma mulata linda de cabelos lindamente cacheados, olhos castanhos claros, cintura fininha, seios pequenos, mas um bumbum saliente e coxas bem torneadas. Apesar da aparência enganar, a menina era super dedicada aos estudos. Entrou pra faculdade um pouco mais tarde em razão de trabalhar pra ajudar a família em um momento de necessidade, mas quando o pai se recuperou e voltou a trabalhar 100%, ela pediu pra ir pra faculdade e o pai aprovou. Apesar de ser minha namorada, Amanda e eu já éramos um casal de verdade há tempos e, em razão de nossa condição, nos tornamos suporte da família também.
Eu me formei em administração, mas não levava jeito pra trabalhar pra outros. Abri meu próprio negócio de construção, uma área que eu conhecia e estudei pra concursos, sendo aprovado num concurso de PF. Consegui me dividir entre as duas atividades e ainda ter tempo pra curtir a vida, até encontrar Amanda, com quem a curtição ganhou nova proporção e minha vida ficou mais colorida. A família dela rapidamente me aceitou. Minhas tias ficaram com ciúme no começo, mas também cederam com o tempo.
Amanda e eu morávamos num apartamento de três quartos, sendo uma suíte e um quarto de bebê que eu usava de escritório. Tinha mais um banheiro de uso comum. Era um conjunto de 5 torres de apartamentos, com muita segurança, área de recreação com parquinho, quadra, minicampo, piscina, etc. Vivíamos bem e tínhamos um quarto sobrando, então oferecemos para que Letícia ficasse no quarto e pudesse estudar com mais tranquilidade. Fora os custos com a faculdade e com coisas pessoais, o restante nós proveríamos. Tudo acertado entre todos, Letícia se muda pra morar conosco, o que foi uma festa. Rapidamente aquela menina de lindos sorrisos, andar jovial, passeava pela casa trazendo alguma companhia pra minha namorada. Logo as duas faziam academia juntas, iam as compras, tomavam sorvete, conversavam até eu chegar, cozinhavam juntas. Amanda passou a comprar roupas e maquiagens com ela e pra ela. A menina andava cada vez mais linda. Já era muito linda e andava cada vez mais.
Conforme a intimidade foi crescendo, eu não me importava mais de ver Letícia com seus mini shorts andando em casa, e aquela poupinha do bumbum durinho se mostrando, chamando meu olhar, mas eu não olhava com desejo praquela menina.
Um ano se passou e estávamos muito íntimos. Amanda estava indo muito bem na faculdade, sem pressa, mas com ótimo desempenho. Perguntamos várias vezes sobre namorados e ela sempre dizia que não se interessava pelos meninos da faculdade, que eram bobos e que ela estava bem. Amanda até conversou com ela sobre garotos, pensou que ela tivesse atração por garotas, mas nada disso. Realmente ela tava focada em estudar. Entramos de férias, ela voltou pra passar mais tempo com sua família e Amanda e eu viajamos à João Pessoa pra passar 15 dias de férias, descanso e o máximo de sexo que conseguíssemos, pois com a presença de Letícia, havíamos diminuído muito. No fim das férias Amanda me questiona:
-Vamos voltar a fazer amor desse jeito?
-Vamos sim! Sempre que der! – Respondi.
-Eu quero mais vezes! Estamos muito parados depois que Letícia chegou. – Ela levantou o assunto.
-Querida, nós temos muitas oportunidades. Vamos aproveitar o que tivermos e, quando não tivermos, saímos pra um motelzinho! Sem problema! – Respondi.
-Eu acho um absurdo não poder trepar na minha própria casa! Que meu homem lindo e gostoso! Se eu quiser meter, vou meter e Letícia que se controle ou venha participar! – Disse e finalizou com uma gargalhada.
-Olha que seu desejo pode virar realidade e ela querer vir conhecer o primo aqui viu? – Falei levando tudo na brincadeira.
-Hahahahaha! Ela vai amar! Vou mostrar o que o primão dela faz comigo! – Disse Amanda rindo e alisando meu pau que já dava sinal de vida.
Amanda realmente tinha esses fetiches com mulheres, e gostava que eu as humilhasse pra ela, mas neste casso era família e levei na brincadeira. Terminadas as férias voltamos e Letícia também. Voltou uma semana antes, arrumou o que precisava, e se preparou pra o início das aulas.
No último fim de semana de férias, no sábado, eu comprei sushi pra todos e abri um vinho. Bebemos umas 3 garrafas enquanto conversávamos sobre tudo que aconteceu nas férias, inclusive Amanda contando os lugares pra os quais viajamos, a praia de nudismo pra qual levei ela e tal. Leticia se divertia e levava tudo na maior alegria. Quando Amanda começou a dar detalhes, eu percebi que era hora de deitarmos e chamei todo mundo pra dormir, nos despedimos e fomos cada um pra seus respectivos quartos. Fechei a porta e pulei em cima de Amanda, a agarrei e fizemos amor gostoso, mas no silêncio. Amanda se deu a liberdade de, na hora de gozar, soltar seu gemido alto, ao que eu ri, mas não disse nada, pois ela estava sempre se controlando durante o sexo pra não gritar.
O vinho tinha aberto minha circulação, só pode, meu pau não baixou e partimos pra segunda foda sem parar. Amanda já gozou 2 vezes e já não se preocupava mais em se segurar, gemia já um pouco mais alto, pediu pra eu meter, me chamava de cachorro e dizia que era minha safada e que eu devia apagar o fogo dela. Eu entrei no jogo e dava tapas em sua bunda linda e empinada, com as marquinhas de sol recém adquiridas na praia. Puxava seu cabelo e metia com vontade, até cortar a voz dela. Ela goza novamente.
Coloco ela na beirada da cama, pés no chão, deitada no colchão, chego no seu ouvido e digo:
-Vou encher seu cu de porra!
Ela solta um sorriso, se empina mais. Eu lubrifico seu anel e entro sem piedade. Ela se empina mais e geme ainda mais alto, mas sem gritar. Vou aumentando as estocadas até que som de nossos corpos se chocando fica alto. Amanda já não contém seus gemidos. Em 2 minutos estamos os dois gozando alucinadamente. Me jogo sobre o corpo da minha morena e ficamos juntinhos, ofegantes, sentido o tesão baixar. Amanda expulsa meu pau aos poucos. Nos levantamos, vamos ao banheiro nos banhar. Saindo, eu peço pra Amanda pegar água pra gente, ao que ela vai e deixa porta do quarto aberta. Vejo um vulto passando pela porta, era Letícia, mas não me incomodei, ela já é adulta e sabe o que os adultos fazem. Continuei me vestindo e logo Amanda chega com a água. Percebo que ela está sem roupa e rindo. Ela fecha a porta me dá um beijo e a água. Tomo e nos deitamos. Amanda fala:
-Encontrei Lêle no corredor! Ela te viu pelado, você sabia?
-Ela já é adulta! Sabe como é o corpo de um homem. Sabe o que estávamos fazendo. – Respondi e continuei – E você que foi nua? Ela disse alguma coisa?
-Hahahahaha! Perguntou o que era aquilol e eu disse que ela sabia o que era! Dei um selinho nela e vim pra o quarto.
- Querida, você beijou sua prima? Você tá louca? Sabe que isso pode dar um problema imenso? – Falei um pouco chateado.
-Nada, ela gostou e riu! O vinho deixou ela bem desinibida! Quando eu dei o selinho nela ela fechou os olhos e ainda colocou as mãos na minha cintura! – Disse Amanda.
-Então tá tranquilo! Coisa boa! Bom que daqui pra frente posso te pegar sem medo! – Disse eu já mais tranquilo.
Fomos dormir mais à vontade nesse dia.
No dia seguinte eu levantei, coloquei uma camisa e fui preparar um café pois precisava sair cedo. Letícia também levanta e vem pra cozinha, me dá um beijo na bochecha e pergunta o que vamos comer. Quando olho pra ela, quase caio pra trás. Minha namorada que comprava as roupas com ela, mas não sabia que eram aquelas roupas. Ela usava um top Calvin Klein com abertura em V na frente e uma calcinha da mesma marca que entrava em sua bunda. Fingi que não tinha percebido e disse que ia preparar algumas coisas. Ela me dá outro beijo e sai pra o quarto. Meu pau já deu sinal de vida e nessa hora Amanda que vem do quarto, vestida praticamente do mesmo jeito.
Me beija e passa a mão no meu pau pra me dar bom dia, percebendo a minha ereção ela sorri e pergunta:
-Mas já?!
Em cochicho contando o que aconteceu e ela sorri e diz que a priminha deve tá querendo o que eu dei a ela na noite passada! E ainda brinca:
-Vai lá matar a vontade dela antes que o fogo apague!
Eu mando ela deixar de brincadeira, termino o café e, já mais calmo, chamo as meninas pra tomarem café. As duas se apresentam vestidas agora. Tomamos café e seguimos o dia normal. Almoçamos fora, como era costume no domingo. E a tarde eu abri a Netflix pra assistirmos um filme. Amanda escolhe um filme com algumas cenas picantes, eu faço pipoca, Amanda pego e edredom da nossa cama e vem pra sala. As duas estão vestidas como de manhã, só que com aqueles shortinhos agarrados que só vão até a metade da bunda, mas não vejo de primeira, pois quando chego com a pipoca e o refrigerante elas já estão cobertas. Nos acomodamos, eu me coloco entre as duas. Pra me sentar eu descubro Amanda e vejo sua roupa, adoro ela vestida assim em casa e fico com tesão nela. Me sento e começamos a assistir. Nas cenas mais picantes, Letícia fica vidrada na tela e Amanda aproveita pra me alisar.
Sentir as pernas das duas encostadas em mim já era bastante estímulo e Amanda me alisando, não teve como resistir. Meu pau subiu novamente e ela tirou ele do short, eu estava sem cueca e começou uma punheta ali mesmo. Na posição que eu estava, coloquei o edredom até o pescoço e levantei uma perna, de forma que pouco se percebia da movimentação de Amanda. Prendi o lençol nas costas e coloquei uma mão na buceta de Amanda e uma mão nas pernas de Letícia. Eu queria testar o quanto ela estava aberta pra mim. Letícia me olha e sorri. Eu começo a bolinar Amanda enquanto aliso a perna de Letícia que fingi que não está acontecendo nada e só olha a tela.
Em pouco tempo, mais uma cena picante e Amanda já estava ficando um pouco ofegante. Me masturbava devagar, mas com mais vontade. Eu intensifiquei a bolinação e, do outro lado, coloquei a mão na virilha de Letícia, que abre ainda mais suas pernas. Olho pra ela, aproveitando que Amanda está com os olhos fechados e ela me olha com o olhar pidão. Não me controlo e aliso sua bucetinha por cima do shortinho. Ela tira minha mão, achei que tinha reprovado minha atitude, mas foi só pra afastar o shortinho e puxar minha mão novamente. Ela estava ensopada. Bolinei um pouco mais as duas, que já estavam encostadas nos meus braços, uma de cada lado. Letícia gozou primeiro, cravando as unhas no meu braço. Amanda gozou em seguida soltando um gemido contido, mas que foi percebido logo pela prima que disse:
-Que é isso prima? Não tá aguentando o filme não, é? Hahahaha
Amanda só ria e continuamos o filme. Só eu não tinha gozado. Terminado filme, me levanto e levo o edredom comigo. Nessa hora foi que tive a visão das duas, que se levantaram pra limpar as coisas. Duas mulheres lindas, com corpos lindos. Amanda mais, robusta, claro, por ter um pouco mais de idade e mais tempo de academia. Mas Letícia não ficava atrás e um ano de academia com a prima fez muita diferença.
A noite tomamos mais um vinho, conversamos, brincamos e fomos pra nossos quartos. Amanda pula em cima de mim e eu digo:
-Hoje eu vou acabar com você pelo que você fez mais cedo sua puta safada!
Amanda:
-Acaba que eu quero acordar o prédio todo hoje com você me comendo!
-Você acha certo estarem as duas quase nuas dentro de casa e ainda me provocarem com um filme daquele? – Disse eu.
-Você ficou tarado nas duas safadinhas não foi? Eu sabia! Por isso disse a Letícia que ficasse bem a vontade! Que ela já era de casa e não precisava ficar de roupa o tempo todo não! Daqui pra frente você que vai ter que sofrer pra aguentar nós duas! – Responde Amanda.
Segurei ela pelo pescoço. Ela revira os olhos. Eu falo:
- Vocês que vão sofrer! Você sabe que eu sou competitivo! O jogo é meu agora!
Temos uma foda memorável. Comi Amanda de todos os jeitos. Papai e mamãe, de ladinho, de 4, fiz anal, gozei em sua boca, coloquei de 4 e comecei tudo novamente. Bati tanto que deixei muitas marcas nela. Marcas que só vi no dia seguinte.
Todos nós andávamos com as luzes apagadas em casa, como a janela da sala era grande entrava boa quantidade de luz, durante a noite não acendíamos pra ir pra cozinha. Terminada a foda, tomamos banho e eu sai primeiro e fui buscar água, nu mesmo. Quando voltei, dei de cara com Letícia, ainda com olhos meio fechados. Ela sorriu e veio me abraçar, rapidamente peguei em sua mão e levei pra meu pau e com a outra a puxei pra um beijo. Ela se assustou, mas não perdeu a oportunidade de agarrar meu pau e bater uma punhetinha de leve. Enquanto durou o selinho. Rapidamente me desvencilhei e fui pra o quarto. Vesti apenas uma cueca e me deitei ao lado de Amanda pra dormir.
No outro dia levanto cedo novamente e o primeiro bom dia é de Amanda que vem com aquele conjuntinho calcinha e top me beija gostosamente e diz que vai tomar banho pra ir fazer algumas coisas. Quando me beija, percebe que eu estou só de cueca e sorri, dizendo que gostou de me encontrar assim. Pra quem não sabe, Amanda gosta de me exibir, gosta de ser submissa e tem fantasias de me ver comendo e humilhando outas mulheres, com ela participando. Não quer um relacionamento com mulher, mas topa um sexo lésbico toda hora. Amanda sai e escuto o chuveiro ligar. Letícia vem assim que o chuveiro liga, vestida da mesma forma que Amanda e eu digo:
-Bom dia! Você e sua prima tiraram pra me deixar louco com essas roupas não foi? – Não tinha mais limites nesses comentários.
Ela sorri, vem na minha direção me dar um beijo de bom dia e vê que estou só de cueca. Me beija na boca enquanto sua mão procura meu pau já meio duro. Ela sorri e saí saltitando pra tomar seu banho. Eu já estou levando na naturalidade e o jeito de Letícia desperta meus instintos predadores.
Planejo colocar ela em minhas mãos e combino com Amanda de leva-las a Tambaba no fim de semana que vem, já que a menina não tinha curtido as férias direito. Amanda gosta da ideia e já vislumbra eu e ela comendo sua prima.
A trama tá armada. Agora só falta seduzir a ninfeta.