— Pare aí mesmo! — Eu grito, olhando pela janela.
A sombra se curvou em direção à frente da cabana e tudo o que consigo pensar é que tudo vai desmoronar em questão de segundos.
Mamãe tem os seios cobertos com os lençóis, mas ainda está nua do umbigo para baixo. Ela ainda está usando sua lingerie preta, o que a faz parecer incrivelmente sensual e sexy. Sua calcinha está quase toda rasgada, com o triângulo frontal transparente rasgado, revelando suas polpas vaginais inchadas, mais avermelhadas do que rosadas, e, o mais excitante para meus olhos (se é que posso dizer isso neste momento crucial) com sua vulva aberta escorrendo meu esperma, os que eu atirei quando gozei dentro dela. É por isso que mamãe está pingando as últimas gotas do meu leite do útero dela.
Eu gozei dentro da minha mãe!
Até as meias de renda preta na coxa da mamãe estão manchadas com meu esperma. Toda essa atmosfera é super mórbida e excitante.
Na verdade, acho que eu já estaria metendo meu pau na buceta dela de novo se não fosse pelo fato de alguém ter acabado de nos ver pela janela da cabana.
Mamãe está terrivelmente assustada, embora não tanto quanto eu. E ficamos tão chocados que nem percebemos que, mesmo tendo trancado a cabana, alguém entrou e agora está parado na entrada do nosso quarto, com os braços cruzados, dizendo:
— Como vocês podem fazer sexo com a janela aberta? Vocês não percebem que poderiam ser vistos? Vocês conseguem imaginar o escândalo?
Aparentemente, Elvira tem uma cópia das chaves de todos os chalés, e é por isso que ela entrou no nosso sem pedir permissão. E ela nos observa, com o cabelo ruivo desgrenhado e o batom borrado depois de ter feito sexo oral em Nacho.
Olho para mamãe que solta o ar e olha para a irmã com um nível de alívio que me deixa atônito, e a recém-chegada age sem nenhuma surpresa ou espanto após ter descoberto mamãe e eu, nus, depois de termos fornicado minutos antes.
— Elvira…! — Digo um pouco agitado. — Não é o que parece! Juro que não é isso que…!
Elvira entra no quarto, fecha a janela, e surpreendendo a todos, a janela parece estar ruim e não fecha direito, depois de ajustar bastante, só foi possível deixá-la encostada, Elvira se vira e me diz:
— Você pode se acalmar, Tito, e me dizer o que diabos: “não é o que parece”? Pois através da janela deste quarto que estava aberta, eu vi você com o pau de fora e Sugey com os peitos pendurados, vestida com um conjunto de lingerie muito sensual. Aliás, também vi que você acabou de foder sua própria mãe, que por sinal está com o seu leite saindo da buceta dela neste exato momento.
Merda! Essa maldita vagabunda definitivamente nos descobriu.
Meu peito está batendo muito forte. Minha angústia é tão grande que de repente minhas mãos e pés ficam congelados e minha cabeça começa a girar. Para mamãe isso deve ser o fim do mundo.
— EU…! — Tento justificar o que Elvira está olhando, mas a verdade é que ainda estou nu e mamãe ainda está com sêmen saindo de sua pequena fenda. — Elvira, juro que não sei como te explicar...!
— Me explicar o quê? — Elvira insiste novamente, cruzando os braços e guardando as chaves no bolso. O decote da blusa dela está fora do lugar. Posso jurar que ela não está usando sutiã pela forma como seus mamilos estão aparecendo através do tecido. — Vamos ver Tito, o que você vai me explicar? Que eu estava certa quando disse que você sentia desejo sexual pela sua mãe?
Olho para mamãe e ela sorri. Mamãe sorri quando estou morrendo de medo! O que vai acontecer agora? Elvira contará ao papai? Não, essa mulher excitada e depravada deve estar com tesão ao presenciar isso! Mas como mamãe vai se sentir agora que a irmã dela sabe o que ela fez com o próprio filho?
Eu trato de olhar para mamãe novamente e vejo como ela se livra do lençol. Ela fica de quatro na cama, e com seus seios brancos e leitosos pendurados gloriosamente em seu peito, ela começa a engatinhar até a beirada onde está Elvira, que quando se encontram, mamãe se levanta, de joelhos, a ruiva se aproxima dela e ambas se abraçam.
Porra!
Meu pênis começa a latejar quando vejo como os seios nus da minha mãe pressionam sedutoramente o decote (que está estourando) da vagabunda da Elvira. E mamãe dá um beijo demorado na bochecha dela, como duas grandes amigas que sentem saudades uma da outra. Como duas cúmplices fiéis que vêm salvando a pele uma da outra a muito tempo. E que mais uma vez, consolidam sua lealdade.
E eu estou queimando até a alma!
Elvira acaricia o cabelo de mamãe olhando para ela, como se estivesse avaliando-a, e com um sorrisinho, ela diz. — Olha só pra você, toda coberta de suor... e outras coisas mais.
Porra!
Ambas as mulheres compartilharam algo naquele olhar de cumplicidade. Aproximo-me um pouco mais das duas e vejo um par de mulheres belas e voluptuosas, uma mais gostosa que a outra, mamãe com as ligas das meias esticadas na altura das coxas, com os saltos calçados, de joelhos, diante de sua irmã ruiva safada que acabou de ser infiel ao marido.
Mamãe, esplêndida e bela, separa-se de Elvira e lhe diz:
— Você quase me matou de susto, pelo amor de Deus, mulher, pelo menos você deveria ter se anunciado ou me avisado que estava vindo!
Elvira começa a rir. Ela dá um tapa na nádega suculenta da mamãe que balança, e se afasta dela para lhe dizer:
— Seu pequeno filho era tão travesso que você nem ouviu a mensagem que deixei no seu celular.
— Sério? — Mamãe fica surpresa.
— Sim, sério, Sugeyzinha.
Mamãe sai da cama, com suas duas nádegas poderosas balançando em seu rabo enquanto ela anda. Suas nádegas parecem brilhantes, salientes, duras e macias ao mesmo tempo, e continuam a balançar a cada passo que ela dá. Com os saltos, os seios de fora e o cabelo dourado caindo pelas costas, mamãe caminha até o criado-mudo, senta-se na beirada da cama, cruza as pernas e olha para o celular, lendo em voz alta.
— Irmã, trabalho feito, espero que esteja bem, estou indo aí.
Elvira ri, tira o casaco que está vestindo e seus seios fartos balançam dentro da blusa justa. Fico angustiado ao pensar que eles parecem tão apertados dentro da peça que qualquer movimento brusco pode fazer com que o busto se espalhe sobre o peito.
Elvira move sua bunda grande lentamente até sentar ao lado de mamãe.
Porra! Isto é um sonho?
As duas mulheres que estiveram entre minhas pernas, agora estão juntas. Ambas têm a particularidade de terem chupado meu pau, e eu de ter chupado seus peitos e suas bucetas gostosas.
Mamãe se destaca da irmã pela brancura e pela obesidade dos seios, que caem espetacularmente, com os mamilos apontados para frente. Pelo brilho dos seus olhos azuis turquesa e pelo dourado dos seus cabelos loiros.
Elvira, ruiva não natural, de rosto sedutor, boca gostosa e pele branca (apesar de não ser tão branca como mamãe), combina muito bem com a irmã.
— Ele foi embora? — pergunta mamãe, a olhando.
— Ele disse que estava indo embora, mas eu não sei — responde Elvira, encolhendo os ombros.
— Ele estava bravo?
— Muito — responde Elvira. — Nacho pensou que você iria no meu lugar. Coloquei uma peruca loira que… tinha guardada entre minhas coisas e bem… foi isso.
Eu conhecia aquela peruca da qual Elvira estava falando. No passado, ela fingiu ser mamãe, e me seduziu para eu transar com ela.
— Vocês fizeram aquilo? — Mamãe pergunta novamente.
— Sexo? Não, Sugey, mas eu tive que chupá-lo para te salvar.
Mamãe sorri, algo entre angustiada e grata. — Acho que também não foi um grande sacrifício para você... foi, querida?
Elvira ri:
— Com aquela barra ninguém sofre, irmãzinha. Se ao menos Nacho fosse menos bastardo…
— Eu sei. — diz mamãe.
E começa a me incomodar que ambas falem como se eu não estivesse ali, que eu permaneça nu, ao lado da janela encostada, com meus testículos e meu pau pendurados entre as pernas.
— Claro que você sabe, irmãzinha… e sabe muito bem — Elvira lhe diz com cumplicidade.
E a risada contida que mamãe dá me deixa cheio de ciúmes. Obviamente ambas estão falando sobre a “barra” de Nacho. E mamãe se lembrou de como é sentir aquilo dentro dela.
— Ele disse que não me deixaria em paz até que eu estivesse... de novo... com ele. — diz mamãe.
Aos poucos fui me afastando para não interferir na conversa delas. Mesmo que me incomode ser ignorado, ao mesmo tempo sei que tenho que aguentar isso, porque é a única maneira de descobrir detalhes que minha mãe antes se recusava a me contar.
Por mais que mamãe tenha dito que iria me contar tudo, ela seria tão aberta comigo como é com a própria irmã? Que a propósito, parece sua cumplice de longa data.
— Mais uma trepada e ele te deixa em paz, Sugey?
— Pelo menos foi o que ele me disse. Esses foram os termos da negociação. E… bem… que essa última vez seja a noite toda e seja… sem camisinha.
Porra!
— E você acreditou nele? Você acha que se você deixar ele te pegar uma última vez, ele te deixará em paz para sempre?
Mamãe olha para mim pela primeira vez e eu me sinto cada vez mais desconfortável. Mamãe está falando sobre como Nacho pediu para ela transar com ele uma última vez, e ainda por cima, sem camisinha, e eu me sinto um idiota ouvindo a conversa do par de irmãs safadas que estão em apuros porque são putas.
— Não, claro que não acreditei nele... mas eu tive que lhe dizer que... eu ia pensar sobre isso.
O ciúme começa a transbordar dos meus olhos, e meu peito aperta.
— E por que você consideraria isso, Sugey? Ele já mentiu antes! Não acho que... Nacho possa se contentar com uma última transa, mas talvez... quem sabe... por um milagre possa funcionar.
— Ele passou dos limites, Elvira. Não acredito em mais nada do que ele diz. Ele apareceu na minha casa, ele interagiu com os meus filhos!
— Olha, Sugey, quando você me contou, juro que fiquei espantada. Eu não consegui acreditar, ele sempre respeitou o acordo que tinha comigo e nunca me causou problemas. Como eu disse quando você me ligou, entrei em contato com Nacho e critiquei duramente sua imprudência.
— Sim, mas aparentemente não adiantou de nada, já que ele apareceu aqui, em Arteaga, sem convite.
De repente, mamãe arregala os olhos e pergunta a Elvira, hesitante:
— Porque Nacho veio aqui sem ser convidado, como ele sabia? Você não disse nada a ele, certo?
— Claro que não, Sugey, droga, fiquei até ofendida com sua pergunta! — Elvira a olha magoada.
— Desculpa, eu falei sem pensar! — Mamãe se justifica a abraçando. — Você não vai ficar brava comigo, vai?
— Você é sempre assim comigo, — reclama Elvira. — Morde e depois assopra.
Mamãe ri, — Mas se você não o convidou... como ele sabia que eu estaria aqui?
— Aquele seu marido idiota contou a ele.
De repente, mamãe e eu nos entreolhamos, fazendo contato visual pela segunda vez desde que Elvira chegou à cabana.
— Lorenzo contou?
— Não quero te ofender, Sugey, mas seu marido é uma pessoa imprudente e inconveniente. Nacho me contou que ontem “o corno”, como chamou Lorenzo, o convidou neste fim de semana para ir ver a final de futebol em sua casa, porque nem sua “esposa” e nem seus “filhos” estariam em casa. Eles iriam para as montanhas de Arteaga comemorar o aniversário da irmã de sua esposa. Você sabe muito bem, Sugey, que Nacho não é idiota. O desgraçado juntou dois mais dois e bum. Chegou aqui.
É estranho que as duas estejam falando sobre qualquer coisa, exceto sobre o fato de que mamãe e eu estamos nus, recém-saídos de uma foda. Desde quando Elvira sabe o que está acontecendo entre mamãe e eu? Por que mamãe nunca me contou que Elvira sabia sobre nós? Por que quando fui até Elvira mostrar meus sentimentos amorosos e sexuais por mamãe, ela não me contou sobre os sentimentos amorosos e sexuais que mamãe tinha por mim?
Sinto-me um pouco enganado... sobrecarregado... angustiado. Mas eu permaneço em silêncio. E escuto.
— Isso tudo já foi longe demais, Elvira, e tudo porque eu dei ouvidos a você!
— Não, não, não, irmãzinha, não me culpe por seu fervor. Como diabos eu poderia saber que Nacho se tornaria um psicopata?
— Eu nunca deveria ter… traído Lorenzo! Eu nunca deveria ter feito isso…!
— Vamos, Sugey, não fique assim. Não é culpa sua. Foi tudo um conjunto de emoções e deficiências que levaram a… aquela necessidade que você tinha por…
— Por sexo e carinho — Intervi pela primeira vez — Papai parou de te satisfazer, de te dar carinho e sexo, mãe. Faz anos que eu não vejo vocês darem se quer um abraço, quanto mais um beijo.
Mamãe me olha com os olhos marejados, arrependida, envergonhada, e eu me aproximo, ajoelho, separo suas pernas, coloco meu tronco entre elas e acaricio suas bochechas. Minha boca está na altura dos seios dela, mas por mais que eu esteja tentado, por respeito a Elvira, não tento chupá-los ou mordê-los.
— Eu vou defender você, mãe, eu prometo, você e minha irmã, porque eu sei que Nacho é perigoso. Mas eu as protegerei e cuidarei de vocês, é uma promessa.
— Meu amor — mamãe soluça, acariciando meu rosto.
— Mãe, eu sei que às vezes me comporto como um garotinho mimado, caprichoso e imaturo, mas agora, com tudo o que aconteceu, com tudo o que vivi, posso te dizer que tudo isso vai mudar. Eu vou mudar! — Respiro fundo a olhando. — Agora eu serei o homem que você precisa, mãe. E farei de tudo para fazê-la feliz e protegê-la. Porque você é minha! E eu sou seu!
— Viu, Sugey? — Ouço a voz de Elvira, que está muito perto de mim. — Eu disse que Tito amadureceria um dia. Como Lorenzo está perdido em seu próprio mundo, agora você tem que confiar em seu filho. E não só transando com ele — Elvira ri, e mamãe e eu sorrimos também — Estou... muito feliz por vocês!
— E eu estou feliz também, tia Elvira — digo-lhe, a chamando de tia, algo que raramente faço por influência do meu pai. — Porque por um momento pensei que você nos tivesse traído. Achei que você tivesse convidado Nacho para os chalés para se vingar, de alguma forma... de mim.
De repente, mamãe suspira, e Elvira fica pálida pela primeira vez. Não entendo o que fiz de errado até que mamãe pergunta, franzindo a testa:
— Calma aí, filho, o que você quer dizer? Por que Elvira iria querer se vingar de você, se você mal fala com ela?
Quando Elvira desvia o olhar e eu abaixo a cabeça, o grunhido de mamãe mostra que ela não sabia que sua irmã e eu... Meu Deus!
— Mãe… eu… eu posso explicar.
Mas mamãe é astuta. Ela pode ser um pouco ingênua às vezes, mas não é estúpida. Eu sei disso porque sua expressão é a do diabo do quinto dos infernos.
Mamãe se levanta. Ela finca os calcanhares nos ladrilhos de madeira, seus lindos seios gigantes balançando em seu peito. Eu rastejo para trás e me levanto. E Elvira, para sobreviver, faz o mesmo, recuando.
— Você fodeu com meu filho, ELVIRA?! — Mamãe grita, furiosa. — Você ousou foder meu próprio filho, sua vagabunda?
Elvira, com sua atitude habitual de não dar a mínima, apenas sorri, embora pareça nervosa, como se realmente achasse engraçado saber que dormiu com o filho de sua irmã.
— Em vez disso, Sugey, o correto seria dizer que foi seu filho quem me fodeu, e não o contrário…
— O QUE VOCÊ DISSE, SUA PUTA?!
— Mas tudo tem uma explicação, Sugey! Você me disse para abordar Tito para... descobrir... o que estava se passando na cabeça dele desde que você descobriu que ele estava espionando você! Você se lembra?! Foi você que me pediu! Você estava com medo de que esse evento pudesse... terminar no que terminou.
— Eu lhe disse para abordar Tito para que com seus métodos de persuasão você pudesse se tornar sua confidente e fazê-lo lhe dizer o que pensava sobre mim… se ele me via como sua mãe… ou como algo mais! Eu nunca te disse para agir como uma puta e transar com meu filho!
— Espera um pouco! — Eu intervenho, — então você sabia, mãe, que eu estava te espionando, e você mandou Elvira me investigar?
— Não fale, Luis Ernesto, você está de castigo! — Mamãe grita comigo, adotando seu papel de mãe.
— Mas mãe!
— Vai para o canto, e não fale, seu garoto mimado!
— Não o repreenda, Sugey, se o que aconteceu, aconteceu, a culpa foi em grande parte sua — defende-se Elvira, recuando um pouco mais. — E sim, Tito, sua mãe me pediu para me aproximar de você para… saber um pouco sobre suas emoções. Ela estava preocupada que você suspeitasse de Nacho antes mesmo dela ter qualquer coisa com ele, e parece que, dada a abstinência sexual de sua mãe, Tito, quando ela descobriu que você a espionava pela primeira vez, ela ficou muito assustada, com medo, mas ao mesmo tempo, ela teve um fervor tremendo com essa morbidade, por isso ela passou a usar roupas que marcavam ainda mais, a se abaixar mais na sua frente, a ser mais dengosa por carinho, e até começou a estudar seus horários, para que quando você chegasse em casa a encontrasse em situações menos que… decentes. Ela tentava se controlar, se convencer do contrário, mas na maioria das vezes, ela esperava você chegar em casa para entrar na banheira e se masturbar, sabendo que você ouviria seus gemidos do outro lado da porta.
— Elvira, cale a boca! — Mamãe fica horrorizada.
Mas a ruiva continua:
— Ou por que você acha, Tito, que sua mãe gemia tão eroticamente? Só pelo prazer de se masturbar? Não, querido, ela fez isso para você ouvir, para te excitar, para te mostrar que você tinha uma mãe tarada e faminta por pau, uma mamãe carente que não estava aguentando mais se controlar. Ela fez isso porque saber que você a desejava a deixava pegando fogo!
— Elvira, chega!
— Você sabia, querido Tito, que sua mãe ficou tão corrompida pelos desejos insanos que sentia por você, que várias vezes ela te provocou no trabalho apenas para que você pudesse agarrá-la e esfregar seu corpo no dela? Você sabia que ela até acariciava seu pau e suas bolas ‘sem querer’ durante a brincadeira só para te sentir um pouquinho?
— Elvira! Para! — Mamãe grita.
E a cada palavra que ouço minha surpresa é tanta que meu coração bate muito rápido. Eu não esperava essas confissões.
— Tito, sua mãe sempre soube que você a devorava com os olhos, que você ficava duro quando ela vestia roupas apertadas. Foi por isso que ela começou a usar roupas cada vez mais sensuais, cada vez mais justas, provocando você, procurando a chance de esfregar sua bunda e seus peitos grandes em você quando você estivesse sozinho com ela. Ela se sentia culpada, é claro, se recriminava, e jurava nunca mais fazer isso... mas alguns dias depois, depois de você agir carinhoso com ela, lá estava ela de novo se exibindo para você, agindo toda dengosa, carente, querendo que você tocasse no corpo dela seja com carinhos ou massagens... saber que ela te deixava duro feito uma pedra durante todo o expediente, e que você a devorava com os olhos em cada oportunidade, a deixava tão louca que ela ia correndo para o banheiro e gozava feito uma cadela no cio.
— ELVIRAAAAAAA! — Mamãe grita tentando pará-la.
Agora que posso falar, digo:
— E ainda assim, mãe… ainda assim você me fez sofrer tanto? Eu te contei meus sentimentos, eu disse que te amava, eu disse que te queria sexualmente, que eu queria fazer amor com você a noite toda, e você se afastou de mim! Você preferiu Nacho! E isso me machucou muito!
— Essa loucura não faz sentido, filho! Como uma mãe pode gozar feito uma puta pensando no seu primogênito, no menino dos seus olhos... o filho que esses peitos amamentaram quando você era um bebê?
Mamãe esfrega os seios quando fala em amamentar, e continua. — Como uma mãe pode aceitar fazer esse tipo de coisa com próprio filho? Como uma mãe pode destruir o futuro da sua criança assim?
— Destruir, mãe? — Exclamo. — Você não sabe o quanto eu te amo e te desejo?
— Você acha que ainda terá uma relação normal, meu filho? — Mamãe me pergunta, triste. — Depois de tudo o que fizemos... Você acha que vai conseguir ter uma vida normal? Você mesmo diz que não arrumará uma namorada. E se arrumar, você pararia de me ver? Se não parar, uma hora ela vai descobrir... E quando descobrir...
— Eu não preciso de namorada! — Afirmo, — eu tenho tudo o que sonhei e muito mais com você!
Mamãe balança a cabeça e suspira, — eu posso te dar muita coisa, meu filho, posso me entregar inteira para você, mas não posso te dar uma família, não posso te dar filhos, e não posso te dar uma relação normal onde a gente saia como um casal e faça as coisas que um casal faz, porque se alguém descobrir sobre a gente... isso vai destruir nossas vidas. Você pode ser demitido, ser ostracizado por seus amigos, entre outras coisas que eu nem ouso mencionar. Eu sou sua mãe, e por mais que eu me de inteira para você, vai ter muitas coisas que eu não vou poder te dar, coisas que são importantes na vida de todo mundo.
— Nós já somos uma família, mãe! — eu afirmo a olhando nos olhos. — Você não precisava ter pensado tanto! Qual o problema um filho morar com a mãe pra sempre? Qual o problema de sermos próximos? Se você tem medo que os outros descubram, então nunca deixaremos isso acontecer! Eu já te disse antes, eu quero que você continue sendo minha doce e adorável mãe, mas também quero que você me permita te amar, que me permita demonstrar o amor que eu sinto por você, só isso! Eu não estou pedindo mais nada, eu quero exatamente o que temos agora!
Mamãe me olha, e eu continuo em um tom mais doce. — Eu nunca te pediria para assumir esse papal de ‘namorada’, porque você tem um papel muito mais importante na minha vida, você é minha mãe!
Mamãe se aproxima e acaricia gentilmente o meu rosto, seu olhar amoroso, delicado. O mesmo que ela sempre mostrou pra mim, antes mesmo de nos envolvermos sexualmente. É esse olhar, é esse gesto, é essa mãe amorosa que me fez querê-la só pra mim, que me fez amá-la muito mais do que um filho deveria amar sua mãe.
— Não a julgue, Tito, sua mãe... tudo o que ela fez, ela fez para o seu bem, ela só...
— CALA A BOCA, ELVIRA! NÃO FALE MAIS NEM UMA PALAVRA! — Mamãe a repreende, quase possuída. — Vamos ver se você sabe correr, Elvira. Se você tivesse pegado meu marido, tudo bem, eu teria perdoado você. Mas ter dormido com meu filho, com o amor da minha vida! Não vou te perdoar por isso!
— Eu fiz isso porque sabia que você… nunca tomaria a iniciativa de transar com seu próprio filho! Apesar de carente e muito safada, você sempre foi muito… religiosa, pudica, e muito medrosa, tudo te assustava! Pensei que se eu incitasse Tito e o obrigasse a confessar seus desejos e sentimentos por você, ele tomaria atitude e daria esse passo que você não daria de bom grado. E se ele fizesse isso você nunca conseguiria recusá-lo, você não magoaria o seu bebê, e mesmo se tentasse resistir, você acabaria cedendo, e olha só como eu estava certa, funcionou.
— Eu vou te matar, sua vagabunda, eu juro que vou te matar! — Mamãe avança pra cima de Elvira.
— Você deveria estar me agradecendo! — E com a provocação de Elvira, mamãe ficou ainda mais furiosa.
Tenho que correr de repente, agarrar mamãe pelos braços, puxá-la para trás e dizer para ela se acalmar para não atacar Elvira, porque se eu deixar, ela vai matá-la de verdade.
— Mãe! Por favor, acalme-se... mãe, para!
— Me solte! Tito! Me larga! — Ela continua resistindo, pronta para se libertar dos meus braços e despedaçar sua irmã.
Elvira não parece nem um pouco preocupada, ela sabe que tudo o que fez foi para o bem da irmã e o meu.
— Já chega, Sugey! — Elvira exclama assumindo o papel de irmã mais velha. — Tito, solte-a. E por favor, minha irmã, pense um pouco e vamos conversar se quiser.
Mamãe, com os seios pesados, para, respira fundo com seus peitos subindo e descendo e relaxa um pouco.
— Tudo bem, Elvira. Tito, dê-nos um momento. Elvira e eu precisamos conversar a sós.
— Deixá-las sozinhas?! — Estou horrorizado.
— Calma, querido — Elvira tenta me tranquilizar — eu te garanto que sua mãe não vai me matar.
— Não fale por mim, sua vadia — mamãe responde, furiosa, mas agora mais calma.
— Eu sobrevivi todos esses anos. — A confiança de Elvira me dá segurança para aceitar o pedido da minha mãe.
— Bom, vou dar uma volta. Mas, por favor, comportem-se como as mulheres maduras que vocês são.
Depois de me vestir, saio da cabana, preocupado, mas também sabendo que pelo menos tudo está finalmente se encaixando.
***
Já andei pelo complexo de cabanas Arteaga diversas vezes. Mas é mais relaxante caminhar no frescor da noite, entre pinheiros, vegetação rasteira e as estrelas nos confins do firmamento, a solidão às vezes é a coisa mais próxima que existe da felicidade. Ainda há cristais nas bordas das folhas das árvores devido à chuva da tarde.
Já é quase meia noite e já passou mais de meia hora desde que deixei Elvira e mamãe sozinhas em nossa cabana. Eu até dei uma olhada na cabana dos jovens, e fiquei muito irritado por não conseguir encontrar Lucy e seu namorado idiota em lugar nenhum, felizmente tinha muito mais pessoas “desaparecidas”, e isso me dá um pouco de conforto e esperança, esperança de que minha irmãzinha não esteja fazendo nada demais com aquele palhaço.
Eu também estive na cabana dos adultos há alguns minutos.
Minha intenção era verificar e confirmar que Nacho realmente se foi. E eu acho que Elvira está certa e ele foi embora, porque eu não o vi em lugar nenhum. Outra coisa que me tranquilizou foi saber que não sentiram muita falta de Elvira e da minha mãe, todos estavam bebendo como se tequila e cerveja fossem água. Eles estão cantando karaokê e se divertindo à sua maneira.
Somente o marido de Elvira, que está mais morto do que vivo, me deu uma mensagem para sua esposa, caso eu a veja.
E agora estou caminhando de volta. Acho que dei tempo suficiente para as duas irmãs resolverem seus problemas e preciso voltar.
Felizmente, a luz da lua e das estrelas iluminam a escuridão da floresta.
— Então você gosta de espiar pelas janelas, hein? — Ouço uma voz perto de mim.
Quando me viro, uma figura enorme, com mais de 1,80 de altura, olha para mim com uma expressão zombeteira. Ele cambaleia, aparentemente bêbado.
— Você gostou do show, seu voyeur de merda?
Eu não respondo nada. Mas eu fecho as mãos em punho, só por precaução. Se Nacho é perigoso quando está sóbrio, não consigo imaginar como ele deve ser quando está bêbado.
— Então você não foi embora, seu vira-lata — eu o desafio, rangendo os dentes.
— Apreciou o show da sua mamãe? — Ele me olha cheio de zombaria.
Eu apenas o encaro, cheio de raiva, sem responder. Ele também não tira os olhos de mim, embriagado e cambaleante.
— Você sabe que era Elvira, hein? — diz Nacho, percebendo de alguma forma através da minha reação, — tremenda vagabunda, não é? Um pouco gorda para o meu gosto, diferente da sua mãe, mas quando você fode Elvira de quatro você esquece desses pequenos detalhes. Mas se pensar bem, sua mãe de qua...?
Nem o deixo terminar a frase quando a fúria que acumulei contra ele desde que o conheço me faz responder violentamente. Não sei como fiz isso, mas com toda a força que eu tinha, o chutei entre as pernas.
Fui tudo muito rápido, Nacho grita e se dobra de dor.
— FILHO DA PUTA! — ele grita para mim, caindo de joelhos no chão. A garrafa em sua mão quebra, e ele está sangrando. — Filho da puta! Seu merda! MERDAAA!
— O que está acontecendo? — ouvem-se as vozes dos convidados de Elvira, que ouviram os gritos de Nacho.
— Nacho caiu e quebrou uma garrafa na mão — gritei — venham ajudá-lo.
— Filho da puta! Maldito viado! — choraminga o ex-amante da minha mãe, rastejando no chão, tanto por causa da dor nas bolas quanto do sangue na mão.
— Você está a um passo da cadeia, seu desgraçado! — Eu o ameaço, me aproximando um pouco mais dele. — Minha irmã Luciana me contou que você está assediando ela, do mesmo jeito que você assedia minha mãe! Lucy é menor de idade, você sabia disso? E se ficar provado que você foi um filho da puta a ponto de tocar nela, eu não quero ser você quando te colocarem na cadeia, porque você sabe o que eles fazem com degenerados que transam com garotinhas, não sabe? Bom, você vai saber quando eles tirarem o pau da sua bunda!
— Eu vou parar na cadeia? — Ele começa a rir alto. — Eu sou advogado, seu merda! Quem vai acabar com um pau no cu aqui é você, do seu pai, seu desgraçado!
Eu tremo de terror. Por que Nacho falou isso?
— Por que você disse isso? — Pergunto a ele.
— Você vai pagar por isso, seu viado! Você, sua mãe e sua irmã vão pagar por isso!
Nacho continua engatinhando e choramingando. O sangue em sua mão me alarma um pouco, mas fico tranquilo em saber que pessoas do grupo já estão vindo buscá-lo.
Nacho se sente encurralado. Ele não achou que eu iria confrontá-lo. O problema é que a ameaça que ele fez me deixou muito desconfortável. Não tem como ele saber do meu caso com mamãe, tem?
Mas ele me chamou de viado. Será que minha proximidade com mamãe e minha falta de interesse em esportes, o fizeram suspeitar que eu sou gay assim como meu pai?
Espero que sim. Nacho acha que sou gay e planeja contar ao meu pai como vingança. E eu prefiro que meu pai pense que sou gay do que um homem incestuoso que fode a própria mãe, esposa dele.
— Não chegue mais perto da minha família, Nacho, estou lhe dando o primeiro e último aviso. Saia da nossa vida se não quiser acabar na cadeia como um cão sem dono.
Antes que dois amigos de Elvira cheguem para buscar Nacho, que está completamente deitado no mato como um cão abandonado, corro de volta para minha cabana com medo de encontrar apenas os restos dos órgãos de Elvira sujando o lugar todo.
Eu sorrio um pouco. Tive a coragem de confrontar aquele filho da puta, e liberar um pouco do ódio que fervia dentro de mim, embora não saiba como ele reagirá depois. Quero pensar que ele é inteligente e deixará as coisas como estão, se não, bem, veremos.
Seja como for, não pretendo mais deixá-lo chegar perto da minha mãe ou da minha irmã, vou ter que arrumar um jeito de tirar ele das nossas vidas de uma vez por todas.
E agora também tenho quase certeza de que ele nunca encostou na minha irmã ou não teria reagido daquela forma, ele provavelmente a ameaçou de algum jeito, e isso me alivia muito.
Por outro lado, adoro que mamãe tenha ficado com tanto ciúme quando descobriu meu caso com Elvira que quase pulou na irmã. Agora sei que ela realmente me ama. Se Elvira tivesse transado com papai, mamãe disse que a teria perdoado, ela realmente disse isso. Mas comigo foi diferente.
Encorajado pela certeza de que mamãe me ama mais do que qualquer outra pessoa neste mundo, entro na cabana e encontro Elvira sozinha, na sala de estar, bebendo um pouco de vinho.
Elvira é uma MILF com todas as letras, sem tirar nenhuma. Um corpo sedutor e voluptuoso, um jeito safado, e muito puta. Enquanto ela bebia o vinho com a perna cruzada, me olhando, eu não pude deixar de reparar o quanto minha tia é atraente. Seu corpo e seu jeito, exalam putaria e safadeza, ela é uma mulher naturalmente sedutora e muito gostosa!
— Então você está viva — digo sorrindo.
— Infelizmente para você, sim.
— Cadê minha mãe? — Pergunto a ela.
— Ela está limpando a buceta, querido... Ela já me disse que você a recheou como um peru na véspera de Natal.
Eu rio.
— Você deveria fazer o mesmo e limpar a boca, Elvira. Nacho deve ter deixado você muito recheada também.
Ela, como sempre, não fica tímida ao saber que foi descoberta.
— O álcool já limpou tudo, querido. — Ela me diz sedutoramente abrindo a boca e colocando a língua para fora. — Estou novinha em folha.
Meu pau começou a engordar, essa mulher depravada realmente sabe como me excitar.
— Eu os vi na cabana, Elvira, Nacho e você — eu digo a ela.
Não quero lhe dizer agora que Nacho está sangrando até a morte a poucos metros daqui.
— Eu sei, ele me disse depois.
— Sinto muito por você ter feito isso! — Digo sincero.
— Nacho tem um pau de matar, Tito. Então não vou negar que não foi um grande sacrifício.
— Pelo menos você é honesta — dou de ombros.
— Sempre fui. É por isso que vou te contar isso; Se ninguém parar esse cara, ele fará sua família explodir em mil pedaços.
— Não vou deixar isso acontecer, Elvira.
— Nacho queria foder sua mãe aqui, na cabana vocês, enquanto você ia para o complexo dos jovens. Mas Sugey recusou. Ela falou que iria até a cabana dele, e o resto você já sabe.
Ouvir isso faz o meu corpo tremer, esse filho da puta queria foder mamãe aqui, no lugar em que ela ficaria comigo? Esse desgraçado...
Elvira se levanta e toma um gole de vinho.
— Seu marido está te procurando, Elvira, ele disse que os jogos de adultos vão começar e que se você não voltar logo, eles vão começar sem você. Embora, para dizer a verdade, todo mundo já tenha bebido um pouco demais.
— Deixa ele — ela ri.
Ela se aproxima e me diz:
— Na verdade, tenho outros planos.
— Que planos?
— Já passou de meia noite, Tito, é domingo... domingo! Hoje é oficialmente meu aniversário. E eu quero que você me dê seu presente.
— Deixamos para você na mesa de presentes durante o jantar, Elvira, é uma sacola vermelha.
— Não, querido, não estou me referindo a esse presente... mas a outra coisa.
— Toda vez que você faz essa cara você me assusta, Elvira, o que você está pensando?
Elvira, essa milf gostosa e depravada, lambe os lábios e me diz:
— Tito… Eu quero que você foda nós duas.
— Huh?
— Sua mãe e eu. Na cama, duas mulheres só para você, duas mulheres maduras, sensuais, safadas, pervertidas e gostosas. Quero que você nos foda, enquanto uma chupa seu pau, e a outra lambe suas bolas, enquanto uma monta em você, e a outra esfrega a buceta na sua cara.
— Ufff! — meu pau endurece na mesma hora.
— Você quer ficar com nós duas, Tito? Você quer ter duas putas só para você esta noite?
— M… mas…
— Sem mas, idiota, você quer ou não?
— Eu quero, Elvira, olha meu volume, como não iria querer?… Mas… mamãe vai concordar? Lembro que há pouco menos de quarenta minutos ela queria te matar.
Elvira dá um grande gole, aperta seus peitos grandes contra meu peito e sussurra bem perto do meu ouvido, dizendo:
— Eu cuido da sua mãe, querido. Já dei uma garrafa de vinho para ela começar a se soltar e ficar mais safada. O que você deve fazer agora é entrar com sua mãe no banheiro, beijá-la, despi-la e depois irem para o chuveiro. Faça amor na água quente com ela. Toque nela, a ame, de todo o carinho que ela gosta e sente falta! Quando vocês saírem do banho... Eu estarei nua esperando vocês dois na cama.
Imagino a cena e fico com muito tesão.
— E se seu marido… Elvira… te procurar?
— Não se preocupe com isso, querido. Vamos, Tito, quero que esse seja meu presente de aniversário. Você me concederá isso?
Mal percebi que, enquanto Elvira me fazia essa proposta, ela estava esfregando o volume nas minhas calças com a mão livre.
— Elvira… você sabe que sim… mas sua proposta só pode ser realizada se mamãe concordar.
— Ela vai concordar… Tito, você vai ver. E como recompensa, querido... Eu prometo a você... Eu farei tudo o que estiver ao meu alcance para fazer sua irmãzinha abrir as perninhas para você também.
— Que? — grito.
Quase tive um ataque cardíaco. O que Elvira sabe sobre meus desejos pela minha irmã?
— Eu não sou burra, Tito. Eu vejo como sua irmã é parecida com sua mãe. Vai me dizer que isso não mexe com você? Além disso, você age como um garotinho mimado perto da gente, mas com ela, você é sempre responsável e maduro. Ela já está muito gostosa mesmo sendo tão jovem, você não acha? Eu sei o quanto você a ama e cuida dela, querido, e o quanto você ficará feliz em ter as duas só para você: você consegue imaginar isso, Tito, a mamãe e a irmãzinha na mesma cama?
— Vo... Você está louca, Elvira! Eu só amo minha mãe, a única mulher que eu quero pra sempre é ela!
— Assim eu fico com inveja, Tito — Elvira passa as unhas no meu pescoço, e olha pra baixo, pra minha protuberância muito dura e sorri. — Você pode até amar sua mãe incondicionalmente, mas você não recusaria uma noite de aventura como a de hoje, não é, querido? Vai dizer que você não imaginou as duas na mesma cama com você?
— E... Eu... Porra, Elvira. — Suspiro. — Você me deixou mórbido!
— Então está combinado, garoto safado... vai para o chuveiro... quando vocês saírem, vou me juntar a vocês. Hoje à noite, querido, vou ensinar a vocês dois como é fazer sexo sujo e obsceno... Você simplesmente não sabe, Tito, mas sem saber... pouco a pouco, você foi corrompendo sua mãe.
Eu engulo.
Cheio de tesão, com uma barraca enorme entre as pernas, entro no banheiro, onde mamãe já está completamente nua em frente ao espelho, terminando de tirar a maquiagem, lindamente nua, bunda grande, peitos grandes, esperando eu dar um banho nela.
— Elvira já foi embora, filho? — ela me olha pelo espelho.
E eu olho para as nádegas tremendas, que é maior que minha própria cabeça.
— S...sim, mãe... — Eu minto.
Vejo que mamãe estava bebendo o vinho que Elvira lhe deu para desinibi-la.
— Então tire a roupa, filho, quero fazer amor com você no chuveiro.
— Isso é o que eu mais quero, mamãe... te amar na água quente até a gente se desmanchar.
Ela sorri, sedutora, excitada, lasciva. E tudo o que consigo pensar é que se isso der certo, com duas mulheres maduras na minha cama vou acabar mais magro que uma vaca em dias de ordenha.
— Vem então, meu amor — diz mamãe, virando-se para mim e estendo a mão.
Eu estico minha mão e pego a dela.
[Continua]
O próximo capítulo será postado dia: 14/02 às 20h.
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