Continuando...
Dei boa tarde para o Sr. Rubens, mas ele quase não respondeu, apenas me olhou de volta e acenou com a cabeça. Eu abri meu zíper e tentei mijar sossegado, mas confesso que fiquei um pouco nervoso com a presença do meu chefe ali. Me bateu logo uma tensão: eu e ele ali sozinhos no banheiro, cada um segurando suas rolas… Por dentro eu até me repreendi por esses pensamentos, coisa de pornô barato. Me concentrei e soltei o mijo fazendo o barulhinho de cachoeira. Sr. Rubens continuava ali parado, mas antes que eu terminasse, ele se afastou do mictório o suficiente para eu ver sua caceta e eu não resisti a olhar. Ele olhou diretamente pra mim enquanto dava várias sacudidas como se estivesse secando o pau. Só que eu não vi sair uma gota de mijo. A pica dele estava dura e não era nada pequena, era grossa e deveria ter uns 20 cm. Ele parou meio que de frente pro mictório, meio virado pra mim e ficou me olhando atentamente enquanto eu olhava pra ele. Ali ele já não tinha dúvidas de que havia chamado a minha atenção.
Eu olhei pra ele sem entender bem o que responder, afinal era meu chefe. A vergonha subiu na minha cara e eu deveria estar vermelho igual a um pimentão. Pedi desculpas quase sussurrando e virei para o meu mictório de cabeça baixa esperando que ele fosse embora, mas ao invés disso ele fechou o cinto e se aproximou de mim. Eu comecei a sentir seu cheiro de perfume caro e a barba dele tocou meu rosto. Bem no meu ouvido ele falou “fica aí e não se mexe”.
Eu congelei naquela hora. O que estava acontecendo? Eu nunca tinha passado por nenhuma situação daquele tipo. Meu chefe foi em direção a saída do banheiro e vi pelo espelho quando ele pegou detrás da porta uma placa amarela de manutenção. Ele espiou pra fora, para checar se não tinha ninguém, colocou a placa amarela do lado de fora e trancou a porta do banheiro usando sua chave. Eu apenas assistia tentando entender aquele momento, mas estava dominado pela curiosidade e pelo tesão. Será que ele iria me mostrar sua jeba novamente?
Ele se aproximou de novo, dessa vez bem mais próximo de mim. Num sussurro, quase um rosnado, ele voltou a falar no meu ouvido “porque guardou a pica? Tira”. Estranhei aquela palavra chula saindo da boca de um homem tão culto. Eu já tinha fechado o zíper, mas obedeci o que ele pediu. Tirei novamente o meu pau pra fora, que não era tão impressionante mole, mas segurei ele. Rubens mais uma vez roçou a barba no meu pescoço suavemente e senti sua mão deslizar pelas minhas costas, por dentro da camisa social que eu usava.
- Você gostou de espiar o chefe, não é?
- Uhum - eu concordei, parecendo que não sabia mais falar palavras inteiras.
- Eu venho observado você esse tempo todo. Reconheço um puto assim que vejo.
Eu não respondi, mas olhei para o volume na sua calça, que estava enorme. Com isso meu pau também começou a crescer. Meu pau tem 17 cm, uma cabeça grande e é grosso, então eu estava bem satisfeito com ele, embora sempre desejasse ter mais dois centímetros, pelo menos. Segurei ele como se fosse urinar, sem saber exatamente o que fazer, mas meu chefe tinha outros planos.
Eu senti sua mão descer das minhas costas e entrar na minha calça. Ele apalpou e apertou minha bunda com vontade sem falar muita coisa. Eu só sentia sua respiração e estava me sentindo um objeto, mas um objeto de desejo e meu pau parecia que ia explodir. Que situação surreal. Depois de apalpar minha bunda sua mão adentrou minha cueca, tocando minha carne. Seus dedos exploraram toda a extensão da minha bunda como se fosse uma peça de carne, até que senti seu dedo deslizar pelo meu rego. Nessa hora meu cu piscou sem eu querer, e ele percebeu.
Como eu já disse, nunca tinha ficado com homens. Minhas namoradas amavam pegar na minha bunda, principalmente na hora do sexo. As vezes arranhavam com as unhas e eu amava essa pegada selvagem, mas nunca aconteceu nenhum tinho de toque no meu cu, nem beijo grego. Mas o dedo de Rubens desceu pelo caminho certo e encontrou meu buraco sem timidez. Ele começou a fazer movimentos circulares quando percebeu a piscada, e eu senti que ele poderia achar que eu já tinha experiência dando.
- Sr. Rubens, por favor, eu nunca… - não consegui completar. Esperava que ele entendesse, mas ele parou o movimento mantendo o dedo médio bem na entrada.
- Você nunca o que? - Ele me perguntou
- Eu nunca… dei. - A palavra demorou de sair.
- Nunca deu esse rabo?
- Não.
O sorriso que ele deu foi inédito. Parecia que tinha descoberto a maior fortuna. Um riso safado e guloso mostrando os dentes branquíssimos que faziam eu me sentir uma ovelha indo pra boca do lobo.
Ele tirou a mão de dentro da minha cueca e levou até o rosto. Mais uma vez ele sorriu satisfeito sentindo o cheiro do meu corpo. Pra minha surpresa ele levou o dedo médio até a boca, molhou de saliva e baixou minhas roupas até o joelho. Apalpou minha bunda novamente com as duas mãos, agora que eu estava todo exposto e disponível para aquele lobo. Senti que ele afastou minhas nadegas com as mãos e seu dedo médio logo voltou pra porta do meu cu. Confesso que eu estava amando aquela sensação inédita, mas com medo do que ia acontecer, pois sabia o suficiente de sexo anal pra saber que eu não estava preparado. Seu dedo começou a fazer um movimento circular, mas como agora estava molhado, podia sentir a pontinha forçando passagem e querendo deslizar. Ele não forçava, ficava olhado pra mim e pro meu pau. Ficou alguns minutos nesse joguinho até que ele falou “mija!”
Eu não entendi, por que já tinha mijado, mas ele repetiu e apontou pro meu pau. Entendi que ele queria que eu me masturbasse e assim eu fiz. Qualquer vestígio de vergonha já tinha ido embora àquela altura e depois de alguns minutos eu estava quase empinando querendo que ele avançasse mais, mas ele apenas botava a primeira falange do dedo do meio no meu cu. Minha camisa já estava ensopada de suor e eu sabia que ia gozar a qualquer momento. Talvez ele também tenha sentido isso pela minha respiração ofegante, porque logo em seguida sua mão chegou no meu pau e apertou. Apertou muito a ponto de me assustar, mas não doeu. Ele olhou fundo nos meus olhos e sem falar nada meteu dois dedos no meu rabo. Ele não enfiou mais do que a primeira falange de cada dedo, mas me surpreendi como quanto estava relaxado e desejoso. Ele metia, tirava, girava e ia cada vez mais fundo. Sua mão ainda pressionava meu pau, mas a medida em que ele enfiava cada vez mais os dedos, eu sentia que ele me masturbava. Não vou mentir, com todo aquele tesão eu não devo ter durado dez minutos. Meu gozo explodiu nas mãos do meu chefe de uma forma como eu nunca tinha gozado antes. Seus dois dedos estavam todos dentro de mim e ele não tirou, e eu senti meu anus pressionando eles. Sr. Rubens me levou no limite e parecia estar satisfeito com isso.
Ele me fez ajoelhar, abriu o zíper fazendo a calça descer um pouco, revelando uma cueca Calvin Klein branca (típico padrãozinho) já molhada de pré-gozo com aquele cheirão forte de homem. Ele aproximou o volume bem perto da minha cara, deu dois tapas e mandou eu me vestir. Antes de sairmos, ele me fez olhar pra fora do banheiro, ver se não havia ninguém e tirar a placa. Eu não estava acreditando naquela loucura que tinha acabado de acontecer, mas fui pra casa flutuando, com o pau satisfeito e a bunda laceada. Antes de chegar em casa recebi uma mensagem dele que dizia “Reunião comigo amanhã às 17h45”.
Confesso que eu mal podia esperar.
