S&M: Minha Vida de Submissão - Cap 21-Limites

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5512 palavras
Data: 12/02/2025 00:21:00
Última revisão: 12/02/2025 02:56:58

O dia estava quase amanhecendo, mas ainda estava escuro lá fora quando ouvi a porta do meu quarto abrir. Era o Roger e vinha nu, como costumava dormir. E suas mãos traziam uma mordaça de bolinha e fingi estar dormindo quando ele se aproximou da cama. Ele me despertou com tapinhas no meu rosto e mal abri os olhos e a bolinha foi colocada em minha boca e a correia apertada atrás da minha cabeça. A correia ficou repuxando meu cabelo de um jeito dolorido, mas não me atrevi pôr a mão para ajeitar. Ele mandou que eu me virasse de bruços enquanto jogava longe o lençol que me cobria naquela madrugada calorenta.

-Segure nas grades da cabeceira da cama como se sua vida dependesse disso! Não solte por nada!

Ele mexeu em minha bucetinha, mas logo vi que seu foco era meu cu. Subiu na cama de joelhos e posicionou o cacete no meu rabo. Percebi que tinha lambuzado a cabeça com um lubrificador gelado destoando da temperatura quente da rola. Empurrou e senti a cabeça me abrindo, me rasgando e indo pra dentro de mim.

Gritei de dor, mas quase não emiti som. Era uma mordaça bem grande que ocupava toda minha boca e não era uma bolinha perfeita. A parte que ficava pra dentro da minha boca era ovalada e ia quase até minha garganta, ficando pressionada pela minha língua contra o céu da boca. Ele bateu na minha cara e forçou de novo.

-Aguenta japonesa safada! Você aguenta!

E continuou forçando enquanto eu tentava não urrar de dor apertando minha mordaça com toda força da minha mandíbula e língua. Mas meu cuzinho estava retraído. Tinha acabado de acordar e nem tinha tido tempo de sentir qualquer excitação. Mesmo assim, a rola ia entrando graças ao lubrificante que ele tinha usado. Devia ter entrado uns dois terços quando ele deitou seu corpanzil em cima do meu corpinho miúdo e afundei no colchão, quase não conseguindo respirar, mas mantendo a mão segura na grade da cabeceira da cama.

Ele mordiscou minha orelha e recuou a cintura, tirando parcialmente seu caralho de mim e voltou com força. Gritei com cada afundada no colchão

-Empina o rabo, japonesa! - rosnou no meu ouvido - Empina!

Abri minhas pernas e tentei me empinar o máximo possível, na esperança que ele percebesse minha xoxota estufadinha em suas bolas e desistisse do meu cu, optando por ela. Estava doendo demais!

-Isso! É isso que eu espero de você! - falou enquanto se movia para dentro e pra fora batendo com força.

-Está chorando, escravinha? - E lambeu a lágrima que descia no meu rosto sem parar de castigar meu rabinho - Está doendo tanto assim?

Me apressei em gesticular com a cabeça mostrando que sim e aumentei minha expressão de dor, mas ele não se sensibilizou continuou metendo tentando ir mais fundo do que meu corpinho de japonesinha pequena aguentava. Depois ele ergueu seu corpo forte e pesado, o que pelo menos me permitia respirar melhor e fiquei olhando seu punho fechado apoiado no colchão ao lado do meu rosto enquanto ele enfiava e tirava buscando prazer no meu rabinho. Ficou muito tempo metendo assim e já não batia mais tão forte. Eu mantinha o cu empinado pra ele, como uma fêmea deve fazer sempre. E ele metia com cada vez mais facilidade. Meu rabinho tinha laceado e já não doía tanto. Foi quando ele ficou totalmente perpendicular ao meu corpo, de joelhos na cama e metendo sem parar. Suas mãos pesadas abriam minhas nádegas e sentia a rola correndo uma extensão muito grande dentro de mim. Mas não sentia as bolas batendo na xoxota, sinal que ainda não tinha entrado inteira.

Ele se movimentou mais pra perto, mudando seu joelho de lugar.

-Continue segurando da cabeceira, de braços esticados. Vou mais fundo e não quero ter que te amarrar pra não fugir da rola!

Começou a me meter com mais força e eu sentia que ele já estava indo bem mais fundo. A sensação do cuzinho totalmente estufado pelo volume da rola lá dentro, a ardência do atrito e o pensamento na situação extremamente erótica começou a anestesiar meu períneo e eu sentia ondas dessa sensação em torno do ânus e no fundinho da minha buceta. Senti que em breve eu ia, de novo, gozar dando a bunda. Minha buceta já estava toda molhada e as metidas dele pareciam forçar o interior da buceta contra o colchão e ela se lambuzava ainda mais. Comecei a desejar uma segunda rola... Uma na buceta para satisfazer o desejo da danadinha, que entrava em agonia pré-gozo com a sensação que vinha do cu, mas ficava só no formigamento, sem nada tocando nela pra atingir a sensação crítica e me fazer explodir em gozo. Me ajeitei melhor na cama. Meu rosto, que estava de lado, eu posicionei olhando pra frente e estiquei mais os braços, me afastando da grade que segurava, ajudando-o a meter mais fundo. Devia isso a ele, eu sentia. Ele percebeu a manobra e soube que eu já sentia prazer. Que eu estava entregue, e forçou todo seu peso contra meu cu, conseguindo ir mais fundo do que já tinha conseguido. Começou a meter de novo, mas a japinha aqui sabe que é gostosa. Ele não aguentou minha posição de prazer e começou a gozar descontroladamente. E em seu descontrole me machucava batendo com muita força e a base grossa de sua rola me rasgava. Mas eu já tinha entrado na fase de que dor é prazer e soltava gemidos agudos que quase não eram audíveis devido a mordaça. Ele rosnou de maneira contida enquanto despejava seu leite dentro de mim.

Ficou parado um pouco depois que terminou. E fez algo que nunca tinha feito. Beijou minha boca, ainda amordaçada, de leve, mais uma lambida que um beijo, mas ainda assim um beijo... Uma demonstração de afeto que fez flutuar e sentir que todo o sofrimento tinha valido a pena. Ele removeu minha mordaça e ordenou que eu ficasse na mesma posição.

-Quero seu organismo absorvendo minha porra e não ela escorrendo pra fora do seu cu. Fique pelo menos mais uma hora nessa posição.

E foi saindo do quarto, mas voltou e jogou o lençol sobre mim me dando o segundo sinal de afeto no mesmo dia, me fazendo fantasiar.

Acabei adormecendo e sonhei com ele voltando ao quarto e me comendo de novo, dessa vez na bucetinha e eu gozando desde o primeiro momento e durante toda a foda e no final ele beijando a minha boca enquanto inundava minha buceta.

Acordei quando o sol já estava bem intenso e o quarto todo iluminado, apesar das cortinas fechadas. Meu cu doía muito. Passei as mãos e ele era um botãozinho inchado e dolorido. Quis ver como ele estava e fiz um malabarismo enorme pra conseguir ver com um espelho. Estava inchado e vermelho. Também, ele vinha passando por uma maratona nas últimas sessões com o Roger. Olhei a bucetinha pelo espelho e ela também estava inchadinha mas não estava machucada. Esse inchaço era de tesão, de vontade de ser comida. Passei o dedinho por ela e senti um choque elétrico pelo corpo. Muita vontade de me masturbar, mas não podia... O risco de ser vista fazendo algo proibido me segurava. Levantei e vi que não havia porra no lençol. Só a melequinha da minha xoxota, que tinha feito uma mancha no formato do risquinho dela, enquanto ela era esfregada no colchão pela rola do Roger dentro do meu cu.

Fui tomar um banho e alisei bastante a xoxotinha. Deixei muita água correr pelo rego da bunda, o que aliviava a dor que eu sentia. Depois tentei abrir o cu para a porra escorrer para fora, mas aparentemente não havia o que escorrer. Ou tinha escorrido durante o banho ou meu intestino tinha absorvido o leite do Roger. Forcei um dedinho pra dentro do cu sob pretexto de limpar e senti muito prazer imaginando-o me comendo de novo. Será que eu estava louca? Se ele comesse meu cu de novo eu com certeza ia ficar rasgada e ia precisar levar ponto. Mas toquei a buceta com o polegar e fiquei por alguns instantes nessa doce massagem anal e vaginal. Depois me enxuguei, passei um creminho hidratante no ânus para evitar rachaduras e coloquei um vestidinho sem vestir calcinha.

Enquanto descia pensei se devia comentar alguma coisa com minha tia. Fiquei com a impressão de que o Roger tinha vindo em segredo ao meu quarto. Isso porque sempre que ele "abusava" de mim, minha tia estava por perto, exceto naquela vez no sofá, mas naquela vez minha tia estava distraindo meu namorado. Além disso, havia aquela mordaça enorme que ele me colocou, como se ele temesse que fizesse barulho. Decidi ficar quieta e esperar para ver se minha tia perguntava.

Vi que ela estava numa cadeira tomando sol ao lado da piscina. E decidi fazer um agrado, preparando uma bebida pra ela. Levando a bebida já comecei a notar como a presença dela era intimidante, mesmo de longe. Ela estava de biquíni e seu corpo era muito voluptuoso. Bronzeada, barriga chapada, peitos volumosos que o biquíni mal conseguia conter e me bateu um pensamento de como era ridículo pensar que o namorado dela pudesse optar por mim, tão miúda e sem graça.

-Bom dia, tia Saori!

Eu disse oferecendo a bebida que ela adorava.

-Bom dia! Adivinhou meu desejo! Queria buscar outra, mas estava com preguiça - Ela disse e notei um copo vazio na mesinha.

-Não quer tomar sol? Está ideal. - Ela perguntou

-Estou com o cuzinho muito dolorido para vestir aqueles biquínis escandalosos que você me deu.

Ela riu

-Roger pegou firme com você. Ele está decidido a caber inteiro na sua bunda.

-Tenho medo tia... de ficar toda arrombada...

-Mulheres não ficam arrombadas por causa de dar o cu, Yumi. Somos elásticas. Um milhão de anos de seleção natural fez de nós aptas para aguentar qualquer coisa que os guerreiros pervertidos exigissem. E em troca, ganhávamos proteção.

Eu e ela rimos da interpretação darwiniana.

-Será tia? Fiquei toda inchadinha.

-Isso é normal, mas vai se acostumar com o tempo. Homens que gostam de dar a bunda, esses sim, costumam ficar arrombados. Isso porque eles começam a enfiar coisas cada vez maiores. Você só precisa evitar isso. Já vi escravos recebendo tacos de basebol, garrafa pet de um litro.... Aí arromba mesmo...não tem jeito.

Fiquei assustada.

-Onde viu essas coisas?

-Você também verá. Mas não agora. Pretendo te levar em alguns eventos. Também há mulheres com esse gosto por coisas enormes. E elas também acabam ficando "estragadas". Estragadas pelo meu ponto de vista, né. Mas eu respeito. Elas e seus mestres gostam assim, então, quem sou eu para julgar. Mas meu corpo é sagrado. E não quero ele danificado para não ter arrependimento se um dia eu mudar de ideia. Por isso te ajudei no seu "contrato". Você poderá tomar uma decisão diferente quando for muito mais experiente do que é agora.

-Decisão diferente? Nunca vou querer uma garrafa pet enfiada em mim!

-Nem eu! Mas você ainda não sabe nada sobre esse mundo. Há muitas formas perversas de dor e de prazer. Acho você bem parecida comigo, mas quando estiver madura o suficiente, poderá escolher coisas diferentes daquelas que limitei para você.

-Como o que?

-Não vou contar. Você verá. Em breve.

Ela não falou mais nada e fiquei mega curiosa. Minha tia era muito legal comigo quando não estava no papel de dominadora. Pensei que devia contar que o Roger tinha ido ao meu quarto, mas fiquei pensando que presumir que ela não sabia podia soar ofensivo caso ela soubesse. Dei um abraço nela e ela sorriu.

-Deixe-me ver uma coisa - ela falou e colocou a mão por baixo do meu vestido, apalpando minha bucetinha.

-Seu grelo está inchado, Yumi. Está muito desejosa, não é?

-Sim tia. Um tesão que não passa nunca.

-O Roger não vai tocar na sua buceta tão cedo porque está obcecado em encaixar aquele rolão no seu rabo. Vou apaziguar sua buceta depois. Mas agora preciso que apazigue a minha, que também fiquei de lado. - Ela disse e puxou meu rosto em direção ao seu umbigo.

Fiquei de joelhos sobre os chinelos dela para não me queimar no piso quente da piscina e beijei seu umbigo. Coloquei minha linguinha nele e passei a beijar toda a barriguinha chapada dela, ela com a mão na minha nuca, e depois colocou os braços pra trás da própria cabeça deixando que eu trabalhasse.

-Isso, Yumi! Você aprende rápido! É uma das melhores cachorrinhas que já tive o prazer de treinar.

Ouvir um elogio desse me deixou muito feliz. Se eu tivesse um rabinho de cadela, ia balançar ele freneticamente. Segui pacientemente trabalhando na barriguinha, fazendo ventosa suave com minha boquinha, e me aproximando cada vez mais do biquini. Levei uma mão por baixo das coxas dela e alisei o botãozinho do cu. Ela era muito sensível ali. Eu via como ela gostava de dar a bunda pro Roger. Fiquei alisando e ela se arreganhou. Baixei o biquini parcialmente e acessei o grelinho dela. Mordisquei e lambi e constatei que a buceta estava toda encharcada. A minha também estava ficando. Nas primeiras vezes que fui "obrigada" a chupá-la, na condição de escrava, confesso que não sentia atração. Mas tinha sido condicionada e agora gostava do aroma e da textura.

Ela me afastou um pouco e removeu a calcinha do biquíni e me puxou de volta, ficando na mesma posição. Nessa hora me lembrei que estávamos no quintal e que alguém poderia nos ver.

-Senhora Saori - me lembrei que esse devia ser o tratamento nessas horas - Não é melhor entrarmos? alguém pode nos ver.

A resposta foi um tapa na minha face e empurrou de volta minha boca. Me entreguei de vez ao doce prazer de obedecer ordens e caí de boca pra valer. Minha tia tinha uma buceta linda. Por ser uma senhora de 40 anos, a buceta dela era, naturalmente, maior e mais volumosa que a minha, mas ainda assim era uma coisa linda. Bucetas não são como rolas. Rolas enormes são bonitas e fotogênicas, mas ruins de transar com frequência porque machucam muito. Bucetas tem uma estética diferente. E há beleza em todos os formatos e tamanhos. E todas são igualmente prazerosas. Pelo menos para nós mulheres que buscam prazer na superfície dela. Para homens, pelo que ouvi a vida toda, uma buceta muito larga reduz a intensidade do prazer, embora haja alguns que gostem exatamente de bucetas alargadas. Meu dedinho voltou para o cu e comecei a boliná-lo enquanto a língua trabalhava na xana. Sentia o prazer dela crescer, crescer, crescer e baixar, momento em que eu cravava o dedinho do rabo para trazer de volta o prazer e segui repetindo até que senti uma quantidade enorme de babinha saindo da buceta. Ela arreganhou as pernas e empurrou minha nunca contra a buceta enquanto gozava.

-Não babe, Yumi! Chupa o caldo! Nada de "Boquete molhado" porque nem homem nem mulher gosta de ficar encharcado de saliva. Chupa e bebe! - ela disse enquanto eu trabalhava e tinha subido umas das mãos para alisar seus seios, que estavam arrepiados e com os mamilos durinhos.

Eu adorava os ensinamentos que ela passava, embora esse ela nem precisasse falar porque já era assim que eu fazia. Posicionei um polegar sobre o grelinho dela e o excitava com movimentos circulares. Fiquei chupando muito tempo. Uns 20 minutos ou mais, quando ela explodiu no derradeiro orgasmo. Segui chupando até ela me puxar pra longe da buceta dela.

-Isso é muito bom, mas nada substitui uma rola. Queria uma aqui agora.

-Posso te foder, senhora Saori. Se me autorizar...

Ela me encarou com certo desdém, que me causou um calafrio. E de fato fazia sentido, afinal, eu era a escrava ali e se ela quisesse, ia me mandar fazer.

Vamos entrar! Vou cuidar de você.

Ela saiu andando na minha frente, nua da cintura pra baixo, carregando na mão a calcinha do biquíni e eu seguia atrás, olhando para os lados, para os prédios de apartamento distantes onde uma pessoa com um binóculo poderia ter assistido nosso show erótico.

Dentro de casa, ela me esperou e fechou a porta atrás de mim.

-Tire o vestido e fique nua, como convém a uma cadela.

Obedeci e vi que agora ela era minha "senhôra" . Ela segurou nos meus braços e me fez deitar no braço do sofá, no mesmo lugar onde dias antes o Roger tinha comido minha buceta e me mandado para o quarto, para meu namorado me chupar. Fiquei na mesma posição e ela abriu minhas nádegas e analisou meu ânus.

-Hum... está bem sensível isso aqui. Dói quando toco? - Ela perguntou tocando no botãozinho inchado.

-Um pouco - Respondi

-Fique aí nessa posição. Ela foi ao quarto dela e voltou com algumas coisas. Entre elas havia uma bisnaga com um creme, que ela passou a aplicar no meu ânus.

-Abre a bunda, Yumi! Me ajuda cuidar de você!

Obedeci e abri minhas nádegas. Ela besuntou todo meu cuzinho e passou a enfiar um dedo.

-Essa massagem vai ajudar a desinchar e poder receber mais rola.

-Será que o Roger vai me enrabar de novo essa noite? - Perguntei em pânico.

-Não tenho a menor dúvida que vai!

-Tia... Senhora Saori.... Não deixe! Fala pra ele esperar eu me recuperar um pouco...

Não falarei nada, exceto talvez para ele meter com mais força. Se você não quer, sabe o que fazer.

Ela se referia a palavra combinada que pararia tudo assim que fosse pronunciada. Eu nunca tinha usado a senha. Ela tinha razão, afinal eu não podia depender dela para parar ou não alguma coisa que eu não quisesse.

-Você gosta disso Yumi. No fundo está ansiosa para dar o cu de novo. Sua buceta está com os lábios grossos, igual de uma cadela no cio.

Ela estava certa. Embora eu tentasse negar, eu era uma safada, uma ninfomaníaca. Vi que ela vestia um cinto de caralho para me foder e me peguei desejando que fosse no cu, que tinha parado de arder com o tratamento dela. Um desejo insensato, pois, no primeiro toque daquele caralhão que ela vestia ia doer horrores e eu ia implorar para parar. Ela foi pra trás de mim e alisou a ponta do caralho na minha buceta.

-Gosta disso? Sei que gosta!

Ela perguntou e ela mesma respondeu. Ficou alisando, espalhando os lábios da minha buceta e ameaçando entrar. Comecei a gemer de prazer.

-Sua buceta parece piscar Yumi! Quer porque quer a rola lá dentro! Você vai ser daquelas escravas que precisa de rola todo santo dia!

E enfiou bem no fundo, me surpreendendo e me fazendo dar um berro de puro prazer.

-Você precisa aprender a fazer essas coisas. Foder mulheres... vai ter que foder escravas às vezes. Ou mesmo escravos - ela falava enquanto metia de um jeito delicioso, nem tão rápido nem tão devagar, indo fundo em mim.

-Essa rola é praticamente do mesmo tamanho da rola do Roger e você a aceitou sem sofrimento. Está inteira dentro da sua buceta. É bom ser fodida, não é Yumi?

-Sim senhora! É muito bom!

-Você gosta de dar, Yumi?

-Sim senhora. Eu gosto!

-Gosta de chupar, Yumi?

Gosto, senhora!

-Você quer mais fundo?

-Sim senhora!

-Quer mais forte?

-Sim senhora!

E ela começou me fuder do jeito que homens insensíveis fazem, batendo com força e depois, segurando meu cabelo para eu não me afastar da rola. E eu gozei gritando alucinada!

Ela continuou fudendo e me fazendo ter sucessivos orgasmos. Fiquei largada, sem forças pra nada.

-Quer no cu, Yumi?

Eu nem lembrava mais que meu cu estava machucado. Berrei: "Quero, senhora! Quero no cu!"

Ela riu de um jeito desdenhoso e disse:

-Mas isso eu não farei. Deixarei para o seu senhor essa noite.

E sacou a rola, deixando minha buceta muito aberta e tão quente que provavelmente saía fumaça.

- Acho que já gozou o suficiente para desinchar essa xoxota um pouco.

Continuei na mesma posição, com o rosto no sofá e desejando que ela fizesse mais um pouco. Mas ela me puxou pelo cabelo me fazendo levantar.

-Venha!

E me fez andar na frente dela, batendo vez ou outra na minha bunda com seu chinelo, enquanto eu subia os degraus. Entramos no quarto dela.

-Deite-se na cama - Ela ordenou e pegou umas cordinhas.

Deu uma laçada e prendeu no meu pulso. Amarrou na cabeceira da cama e, de joelhos, colocou o outro joelho do outro lado do meu corpo, onde repetiu a amarração do meu pulso.

Ao ficar de joelho sobre meu corpo sua buceta resvalou nos meus peitinhos me causando um calafrio. Ela não tinha retirado o cinto com o caralho que tinha me fodido e ele ficava balançando bem perto do meu rosto. Ele estava bem esbranquiçado com meus fluidos espalhados por toda a extensão. Fiquei pensando como aquilo tudo tinha cabido dentro da minha xaninha e me lembrei dela falando como nós mulheres somos elásticas.

Ela foi para minhas pernas e amarrou meus tornozelos, um de cada lado da cama e fiquei deitada com braços e pernas arreganhados.

Apagou as luzes e acendeu uma vela. Se aproximou de mim e arregalei os olhos. Deixou a vela queimar um pouco e começou a incliná-la.

-Senhora Saori... Não... por favor não...

Ela me olhou e tinha aquela expressão perversa de quando ia judiar de mim. O alvo eram meus mamilos, mas me mexi e a gota quente atingiu meu seio. Queimou intensamente e me contorci, mas parou de queimar quase que imediatamente. Eu não sabia, mas aquela vela era de um tipo diferente, cuja cera derrete a temperaturas muito mais baixas e por isso, não queima de fato. É quente ao cair, mas esfria rapidamente. Ela pingou novamente e dessa vez senti menos ainda. Acho que na primeira, o medo foi que fez doer. As gotinhas caíam quentes, e doíam um pouco sim, mas não muito. Era um doce doer, bem no limite de separação de dor e prazer. E eu soltava meus gemidinhos agudos muito mais pela satisfação do que pela dor. Ela seguiu pingando e eu já não desviava. Ela levou o polegar e o indicador em pinça até minha bucetinha e coletou com eles a cremosidade acumulada. Esticou a babinha com os dedos e sorriu pra mim como se dissesse "você é muito vadia Yumi! Já está querendo dar de novo".

Ela mirou novamente meus mamilos com a cera quente e dessa vez fiquei imóvel. Mas arrependi... Os mamilos eram muito sensíveis e doeu bastante. Fechei os lábios e gemi com a boca e olhos fechados querendo que passasse logo.

-Não se atreva a mijar na minha cama!

Ela falou ameaçadora, lembrando meu histórico de mijona em momentos de dor extrema.

E antes que passasse a dor ela alvejou meu outro mamilo e quase mijei de tanto sofrimento. Fiz um esforço muito grande para não deixar escapar o xixi;

Ela seguiu pingando e formando uma casca de vela sobre meus seios. Eu esticava a corda e me contorcia, mas não dificultava de fato para ela. As gotas que caiam em cima de outras doíam bem menos.

-Eu devia revestir sua xoxota com cera quente, para ver se ela se acalma um pouco... Que acha? - Ela falou posicionando a vela sobre minha pelve e deixando pingar.

Gemi de dor e de prazer com as gotas caindo na pelve, mas meneei a cabeça pra ela não pingar na minha vagina. Gotas quentes nas mucosas doeriam demais. Sabia disso pelo tanto que doeu nos mamilos. Não me atrevi a falar, apenas segui meneando a cabeça em negação e expressando meu sofrimento.

-Não farei isso hoje. Não porque você não queira, mas porque tenho outros planos para essa parte do seu corpo.

Ela assoprou a vela e saiu do quarto. Fiquei deitada enquanto a cera esfriava e cheguei à conclusão de que aquela tinha sido uma das torturas mais deliciosas pela qual passei. Tinha esquentado meu corpo e me deixado no máximo de excitação. Fiquei fantasiando estar sendo comida naquela posição. O corpo do homem pesando sobre mim e esfarelando aquela cera que se acumulou sobre meus seios, púbis e ventre enquanto sua rola dura explorava profundamente minha xana e eu, indefesa com braços amarrados abertos, evitava a boca dele tentando me beijar. Curioso que essa fantasia de estupro não era nem o Roger nem meu namorado que me comia, mas uma pessoa anônima que entrara no quarto, me vira amarrada e resolveu se aproveitar de mim. Eu fechava os olhos e via a cena bem vívida e tentava empinar a buceta me oferecendo pra rola dele enquanto ele me comia e tentava me beijar. Se alguém estivesse me observando naquela hora me veria fazendo movimentos de vai e vem com a cintura, dando para um homem invisível.

Minha tia voltou e pegou um dos apetrechos que tinha deixado sobre a cômoda

Parecia uma rola em formato de anzol. Era grossinha, o suficiente pra não passar despercebida dentro de uma buceta, e tinha o formato de um ponto de interrogação. Era de silicone duro e tinha um anel metálico na base, para ser amarrada, exatamente como um anzol.

-Ainda está excitada, não é? Olha essa buceta vadia! Toda melecada e ainda mais inchada! Vamos piorar um pouco?

Ela encaixou a rola-gancho na minha xana e deixei escapar um gemido de satisfação ao ficar "cheia”. Ela puxou a rola para cima e senti a ponta dentro de mim apertando por baixo do meu clitóris e ao cabo do "anzol" apertando o clitóris por fora.

-Gosta, né vadia? - ela disse mexendo o objeto dentro de mim e me arrancando suspiros e gemidos além de uns movimentos nas cadeiras.

Ela pegou minha coleira de cadela e abotoou no meu pescoço. Depois pegou uma correia de couro e abotoou na coleira, como quando me levava pra "passear" de quatro pela casa.

A outra ponta da correia ela abotoou na rola em formato de gancho que tinha encaixado em mim. Passou a ajustar a correia puxando o gancho de forma que ficou puxando minha xoxota e apertando meu clitóris. Eu era obrigada a ficar ligeiramente curvada para reduzir a pressão.

Ela rodou em volta da cama assistindo o panorama que tinha criado:

Eu, com pernas e braços abertos e amarrados na cama, um gancho de silicone e metal dentro da minha xana e amarrado ao meu pescoço pela correia.

Sorriu de um jeito afetuoso olhando minha buceta

-Tem uma xaninha linda, Yumi. Não sou eu a sua senhora e sim essa xaninha. Você será sempre escava dela- e saiu do quarto

Pensei que era essa a provação, mas ao sair do quarto vi que ela levava um controle remoto e apertou um botão nele. O gancho na minha xana passou a zumbir e retorcer. Era um vibrador! Ele estava apertado contra meu clitóris e vibrava ao mesmo tempo que parecia tentar girar, como uma serpente em agonia.

Comecei a gozar quase que imediatamente e me contorcia no ritmo que o objeto me massageava. Eu conseguia aumentar a pressão dele na minha xana esticando meu corpo e isso era bom. Mas quando tentava diminuir a pressão tinha que manter a cabeça levantada do colchão, o que era cansativo. Tentei relaxar, mas era impossível. Me pus a gritar. Primeiro de prazer, depois clamando para que fosse desligado. Eu já estava toda lambuzada e a meleca escorria da bucetinha para o ânus, lambuzando minha bunda inteira e nunca tinha fim. Eu imaginava minha tia gritando "goza cadela! Não gosta de gozar? Goza sua puta" e imaginava isso de forma tão realista que fico em dúvida se realmente imaginei ou se aconteceu. Eu gritava, me contorcia e suava e notei que toda a cera de vela já tinha sido craquelada e os farelos caiam no colchão.

Do nada a vibração diminuiu e ficou muito lenta, o que me deu algum alívio, mas continuava me excitando. Em pouco tempo eu sofria de novo, agora querendo que aumentasse, que tivesse um homem ali para me preencher nas partes que o vibrador não tocava. Fiquei muito tempo ali, indefesa, sendo levada aos extremos. Muito mais tarde, acho que se passaram horas, o Roger voltou do trabalho e entrou no quarto. Nesse momento eu chorava e não era de dor ou de sofrimento, mas de desejo. Minha tia entrou logo atrás e ele contemplou a obra dela.

-Por favor! Por favor! - Foi a única coisa que eu disse.

Minha tia soltou a gravata dele, e retirou o paletó que ele usava e criteriosamente desabotoou cada botão da camisa. Depois tirou o cinto da calça, que caiu no chão. E ela se abaixou e a retirou. Ele já estava sem sapatos e ficou completamente nu, enquanto eu seguia implorando.

Ele desamarrou da cama a corda que prendia um dos meus pés enquanto minha tia desamarrava a outra. Fechei as pernas apertando o vibrador dentro de mim, que tinha me feito passar a tarde inteira gozando e querendo mais. Roger subiu na cama de joelhos e colocou meus calcanhares em seus ombros. Sua rola já estava totalmente dura. Abri minhas pernas, apoiando a parte de trás dos meus joelhos em seus braços e ele veio sobre mim, posição frango assado, e só consegui repetir "por favor" e chorar.

Ele apoiou a ponta de seu cacete no meu ânus e empurrou. Entrou suave, sem nenhuma dor e respirei fundo curtindo o momento. Ele começou a meter e cada metida expulsava o ar dos meus pulmões. O vibrador na minha xana continuava seu trabalho de me trepidar e ele metia suave, indo muito fundo e me encarava, lendo meus lábios que não emitiam palavras, mas nos quais podia ser lido "por favor, por favor...."

Pouco a pouco ele começou a bater mais forte e eu sabia que meu cu estava esticado ao máximo, mas estranhamente eu não sentia a dor lancinante. Seguia implorando em gestos, me sentido preenchida, finalmente, depois de horas recebendo massagem ininterrupta no clitóris. Ele batia com força como um bate estaca e cada batida afundava um pouco mais. Meu rabo estava abrindo e senti, maravilhosamente, a pélvis dele batendo no meu períneo.

Sorri e pedi:

-Mete mais senhor! Mete mais!

Tinha entrado tudo e eu queria mais... Ele seguiu me comendo por muito tempo e era maravilhoso sentir que tinha entrado todo, que tinha vencido mais um estágio. E de repente eu estava gozando, gozando sem parar enquanto a ferramenta infernal não parava de agitar minha buceta e meu rabo estava todo preenchido. Eu queria abraçar ele, mas tinha os braços amarrados, por isso o envolvi com minhas pernas.

Minha tia se aproximou por trás dele, e segurando meus pés, abriu minhas pernas. Eu era uma escrava. Não tinha direito a demonstrar meu afeto. Eles queriam que a rola corresse toda a extensão dentro do meu cu, e do jeito que eu o tinha abraçado com minhas pernas, meu corpo era levantado do colchão quando ele se afastava.

Ele começou a tirar a rola inteirinha, eu sentido como estava larga, e depois voltava suavemente até encostar em meu períneo os toquinhos de pelo de sua pélvis depilada, onde eles começavam a crescer. Sua rola desbravava meu intestino, tocando na parte que meu reto fazia a curva e isso dói, dói muito, mas eu não sentia.

Comecei gritar rouca de satisfação quando ele batia e me afundava no colchão e recuava saindo inteiro batendo forte e eu totalmente aberta pela minha tia, que se abraçou a uma de minhas pernas e as mantinha escancaradas.

Ele seguiu fodendo por muito tempo até que seu orgasmo se tornou inevitável e explodiu em gozo dentro de mim.

Sorri e movimentava meu ânus, ordenhando a rola e arrancando todo leite para mim. Ele ficou exausto e estava todo suado. Me manteve de perna para o alto enquanto minha tia pegava a ponta da corda que estava presa aos meus tornozelos e amarrava na cabeceira, me imobilizando na posição de pernas para o alto.

-Fique assim, Yumi! - Ela ordenou quando acabou e pegou um plug anal bem maior que os que eu estava acostumada a usar e plugou no meu rabo.

-Por favor, senhora Saori! Desligue o vibrador! Senão continuarei querendo dar!

-É isso que esperamos de uma escrava, não é?

Havia muita porra dentro do meu cu.

Na hora de gozar ele tinha recuado a rola e gozado só com a cabeça dentro de mim e agora eu sentia tudo aquilo correndo pra parte mais funda, devido a posição que estava e devido a trepidação constante que o vibrador fazia em minhas carnes.

Tentei ignorar o tesão que crescia em mim, mas já me imaginava dando de novo, dessa vez dando a buceta, e vi quando minha tia se curvou diante do Roger, ajoelhado na cama, e passou a limpar o pau dele com a língua. Fechei os olhos e tentava em vão pensar em outra coisa, mas me peguei balbuciando "por favor, por favor..."

...

continua

...

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Comentários

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Três estrelas Yumi!!!

Fico feliz que aproveitou muito!!! Sempre chegando ao extremo!!

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