Um dos tios da minha namorada sofreu um acidente e precisou passar uns dias em casa. Passamos a ir buscar o filho mais novo, 10 anos, na escola e o mais velho ia sozinho pra casa. Percebi que minha namorada passou a ir mais cedo pra escola e voltar com o menino. Ela me contou que fez uma amiga chamada Eli na escola, uma das professoras que não era professora em tempo integral, pois passava parte do tempo se dividindo entre outras atividades da escola, inclusive anunciar a chegada dos pais no portão na hora da saída. E foi nesse portão que elas se conheceram.
Eli era uma mestiça asiática, magrinha com seios pequenos e um bumbum redondinho que chama a atenção. Sua pele era muito branquinha, daquelas que a gente vê as veias. O cabelo era na metade das costas, liso, preto. Tinha um rosto lindo, chamava a atenção especialmente pelo sorriso. A amizade cresceu rápido em duas semanas que o tio de Amanda esteve incapacitado e, depois de recuperado, ele voltou a buscar o filho.
O contato entre Eli e Amanda se manteve por celular e ela começou a frequentar nossa casa, mas em 1 mês eu ainda não tinha sido apresentado a ela. Até que, numa tarde eu cheguei em casa e elas estavam conversando. Amanda nos apresentou e eu fiquei atraído pela japinha, que correspondia meus sorrisos e olhares. Amanda comentou depois que percebeu tudo e que me liberaria pra amiga sem nem impor condição, pois eu já vivia muitas aventuras com ela e ela quer me ver sempre realizado e saciado. Eu gostei, mas disse que ela também poderia participar, ao que ela responde que veríamos dali pra frente.
Várias vezes passei a chegar em casa e encontrar as duas conversando. Eli era solteira, bem resolvida na vida, tinha feito uma faculdade de línguas e estava se aperfeiçoando. Perguntei se saberia outras línguas e ela arranhava inglês e gostaria de aprender francês. Eu organizei pra que ela conseguisse um estágio de línguas fora nas férias que seriam em 3 meses. Ela passaria 1 mês no Canadá pra aprender o inglês. Eli se tornava uma parceria permanente de Amanda e estava na nossa casa umas 2 vezes por semana. Tínhamos que organizar as idas dela com visitas de amigos como Jennifer e Rodrigo, pra não dar errado nossas aventuras.
Um dia de sexta, eu chego em casa e as meninas estavam no quarto provando roupas novas que compraram durante a tarde. Esse é o ritual da minha namorada quando quer ver uma amiguinha nua e avaliar o material. Escuto as risadas e vou pra o quarto sem avisar, surpreendendo as duas só de calcinha. Eli tenta se cobrir rapidamente e vai pra o banheiro da nossa suíte. Dou um sorriso pra elas e aviso que vou preparar o jantar.
Quando elas vão pra cozinha, Eli está vermelha de vergonha e pede desculpa, eu rebato ela que eu que tenho que pedir por chegar e nem dar sinal, só ir entrando num quarto com garotas rindo. Nós rimos e vamos jantar. Aproveito e abro um vinho pra ficarmos conversando o resto da noite. As meninas se soltam muito com o vinho e já estão gargalhando e se tocando demasiadamente. Eli solta alguns olhares desejosos pra o meu lado e, em algum momento, Amanda percebe e me dá uma piscadinha.
Vou comprar mais vinho na quitanda na frente do condomínio e levo mais 4 garrafas e alguns petiscos. Colocamos um filme e abro um vinho, o restante gelando, amendoim e ovo de codorna a vontade. Amanda pega um edredom e nos cobre. Iniciamos o filme todos rindo embaixo do mesmo edredom. Essa técnica de Amanda eu também conhecia. Puxei Eli mais pra perto e ela se deitou no meu ombro sem cerimônia, enquanto a mão de Amanda já procurava me pau. Fomos bebendo vinho e nos soltando. Ao final da terceira garrafa, todos já exalavam tesão pelos poros. Eu tinha colocando um shot de academia, material elástico, largo e estava sem cueca porque eu já tinha outras intenções.
Amanda inicia uma punhetinha no meu pau meia bomba e ele vai endurecendo. Eli deitava do meu braço tinha minha mão pousada sobre sua perna e eu comecei a acaricia-la. Fui subindo aos poucos e ela me deu uma olhada safada e abriu as pernas, deixando uma repousada sobre mim de lado e a outra levantada com o pé em cima do sofá. Os dois pés juntos dela faziam as pernas ficarem numa posição que me lembram uma borboletinha. Rapidamente deslizei minha mão até sua pepeka e enfiei meus dedos dentro do short para alcançá-la. Ela não fez menção de resistir, só suspirou. Amanda percebendo a movimentação, se jogou pra o lado e fingiu dormir.
Quando Eli gozou, mordeu meu braço e cravou as unhas nele. Ela estava entregue eu eia aproveitar isso. Descobri ela e a mim e estendi a mão pra ela. Ela me vendo de pau duro no calção, colocou a mão nele e depois me deu a mão e me seguiu. Joguei ela na cama, deixei-a nua e já fui chupando a japinha com as pernas abertas. A bocetinha dela parecia de menininha, grelo pequeno, apertadinha, lisinha demais. Ela suspirava e colocava a mão na boca pra não gritar. Em pouco tempo, segundo orgasmo. Virei-a de quatro na cama e meti com vontade. Ela não aguentou e soltou um gemido alto. Eu disse em tom de voz normal:
- Isso puta safada! Geme gostoso pra teu novo macho!
Ela começou a gemer sem parar. A luz que entrava do corredor dava pra ver ela com o rosto todo vermelho, carinha de sofrimento e eu adorando. Sinto uma presença na porta e resolvo deixa Eli submissa. Puxo seus braços pra traz, cruzo eles nas costas e prendo com uma das mãos. Com a outra eu seguro sua cintura e dou tapas na sua bunda arrebitada e durinha. Amanda, que estava na porta, vem pra nosso lado e dá um susto na amiga:
- Muito bonito filha da puta! 5 minutos com meu namorado e já tá abertinha dando essa buceta pra ele não é? Bela amiga você é!
Eli se assusta e tenta se desvencilhar de mim e eu não deixo. Vejo o desespero em seu olhos, mas continuo bombando, agora mais devagar só que estocando com força. Eli fala:
- Pera amiga! Não é o que você tá pensando! Saí de mim seu cachorro! Para de meter!
- Eu não tô pensando nada! Eu tô vendo sua biscate! Tá na maior putaria com meu namorado e nem me chamou! – Responde Amanda.
Eli faz um olhar de quem não entendeu e Amanda continua dizendo enquanto tira a roupa:
- Mas hoje eu vou só assistir que tá muito lindo! Vai amor! Fode essa puta traíra! Arromba a bucetinha dela até fica ardida e vermelhinha!
Eli olha pra mim meio que sem acreditar e eu passo a bombar ainda mais forte. Sorrio pra ela e ela sorri de volta. Eu penso: “agora vou macetar essa japa até ela não aguentar!”. Coloquei ela de ladinho e empurrei vara na japinha. Ela gemia e suspirava. Sua bucetinha parecia virgem de tão apertada. Ela gozou novamente. Coloquei ela de frango assado. Nos beijamos muito nessa posição, o que ainda não tínhamos feito, ela beijavam bem pra caralho. Me lembro de ter pensado: “parece que toda puta sabe beijar bem”. Meti até que ela gozasse novamente. Sua buceta escorria muito, parecia que ela estava se mijando.
Tudo isso era assistido por Amanda que, ao nosso lado na cama, se masturbava, as vezes me acariciava enquanto eu judiava da japinha. Pra finalizar eu coloquei Eli pra cavalgar. Suas pernas tremiam. Seu rosto vermelho me dava muito tesão. Dei tantos tapas na sua bunda que estavam quase da cor do seu rosto. Ela sentou e começou a quicar devagar, mas eu tava querendo gozar e queria ela gozando junto.
Comecei a meter de baixo pra cima e a incitá-la:
- Vai minha putinha! Dá essa buceta com gosto vai!
- Dou seu cachorro! Dou pra você safado!
- Me chama de cachorro sua cadela!
- Aaaaí meu cachorro! Maceta assim vai!
Ela colocou as mãos no meu pescoço, se inclinou pra frente e iniciou uma sentada violenta.
- Isso cachorra! Puta tem que meter assim!
- Eu vou gozar desse jeito seu puto!
- Goza que eu gozo também!
- Não fala assim cachorro!
- Quer sentir meu pau pulsando na sua bucetinha quer?
- Querrrooooooo! Aaaaahhhhh!!!
- Agora é minha vez sua puta!
Coloquei meus braços em volta dela e meti com tudo o que tinha de baixo pra cima. O som de boceta gozada levando pica só crescia! Ela fala:
- Vou gozar de novo! Puta que pariu! Cachooorrrooo! Caralhoooooo! Socccaaaaa! Aaaaaahhhhhhh!
Gozei junto com ela! Suas pernas tremiam. Todo seu corpo tremia. Ela se joga ao meu lado e fica tendo espasmos até ir se acalmando. Amanda vem e tira a minha camisinha. Me chupa, me deixando bem limpinho. Vou com Amanda pra o banho e ela me conta que adorou ver a foda! Eu saio do banho e vou buscar Eli, que entra meio sem graça, mas logo se solta quando eu a coloco num beijo triplo.
Levo Amanda pro quarto. Fazemos um amor gostoso com Eli de espectadora dessa vez. Dormimos pelados todos na mesma cama. Início de uma nova amizade!