Bruninha estava no vestiário da natação, reproduzindo a mesma pose em que naquele local perdera o cabaço com Tupã, meses atrás.
A CDzinha tinha um pé de unhas pintadas de branco e calçando sandália preta meia pata, no chão e o outro encima do balcão de trabalho de seu primeiro comedor.
Assim arreganhada e já sem calcinha, o gostoso bundão da viada estava todo oferecido para o rapaz, com a barra do sexy mini vestido de malha azul royal levantada até a cintura, só pela posição, sem que fosse preciso puxar.
Olhando por cima do ombro, com o rostinho emoldurado pela peruca e cuidadosamente maquiado, e estreando seus cílios postiços, Bruninha chamou seu macho da vez.
- Anda! Me come!
A putinha se realizava. Agia como puta de muitos machos! E assim agindo, ela se sentia plena, verdadeira. Ela era ela mesma e era livre! E Tupã meteu-lhe rola!
- Toma!
- Aaahhh.... aaaiiihhh... que gostoso, Tupã!
A jeba comprida e fina do rapaz entrou em Bruninha gerando só prazer. Bastante lubrificada ao sair de casa e acostumada com o pau cônico de Artur, bem mais grosso da metade pra base, a viadinha só sentiu coisas boas, com aquela vara lhe invadindo.
- Aiiihhh... assim...isso... soca... soca mais!
Atrás dela, um silencioso e inseguro Tupã suou em bicas por vários minutos, dando o melhor de si nos golpes de quadris. Mas ele se sentia inferiorizado. Aquela bichinha se tornara uma puta muito gostosa e devia dar pra machos muito mais “alfas” do que ele.
- Isso! Num pára!... aiiihhh... num pára, Tupã... comé bom!... vem... eu vim aqui pra isso... soca... soca no meu rabo!
Com aquelas falas, Tupã acabou se tocando do esforço que Bruninha fizera. Ela se montara toda e fora até ali só pela pica dele! Então, ela tinha provado um monte de rola, mas gostava era da pica dele! O pensamento animou o rapaz e ele agarrou com força o quadril da viada e mandou ver, agradando sua comidinha.
- AAAHHH... ISSO... ASSIM... CARALHO!... TÁ DURO!!! TÁ DUUURO... MAS NÃO GOZA!... AAAHHH... NÃO GOZA DENTRO, NÃO, TUPÃ!!!
Sozinhos no clube, acompanhados apenas do porteiro e segurança Matias, mancomunado para depois também comer Bruninha, a putinha se sentiu à vontade para gritar.
- TÁ BOM? AIIIHHH... TÁ BOM? NÃO GOZA DENTRO, NÃO!
O que fazia Bruninha gritar era a dureza extra que ela sentia na vara que passeava deliciosamente por seu reto. E ela pedia para Tupã não gozar dentro, porque queria porra na boca! A CDzinha queria se realizar provando o esperma de Tupã, porque ainda acreditava que havia sido sua inicial recusa a boquetes o motivo de Tupã ter deixado de a comer.
Mas o apelo para que Tupã não gozasse logo, não foi muito eficaz.
- Porra, Viado! Dá não!
- Áiii... então tira e bota na minha boquinha, vai!
- Da não! Eu vou...
- NÃO! TIRA, VAI!
- CARALHOOO!!!
- Aaahhh...
Tupã encheu o reto de Bruninha de muito leite, mas muito leite mesmo! E ficou agarrado no traseirão da CDzinha gozando, com o pau entrando e saindo da viada cada vez mais devagar, até parar junto com os últimos jatos de porra.
- Aaahhh... Caralho... gozei... gozei muito... pooorra...
E Bruninha adorou! Ela teria preferido na boca, mas ter feito o macho perder o controle no seu rabo lhe deu uma sensação de poder incrível. E a quantidade enorme de leite quente no reto aumentava a sensação.
- Nooossa! Eu senti! Tu nunca havia me leitado assim.
- Vô tirar...
A rola saiu e depois de duas piscadas de cu involuntárias, boa parte da porra desceu deliciosamente pelo ânus, saquinho e períneo da viada.
- Aaahhh, Tupã... Tupãzinho... tá tudo escorrendo, aqui... gostoooso...
- Eu... da próxima vez eu dô na tua boca.
Bruninha arriou a perna que estava sobre o balcão, se virou toda risonha e deu um beijinho de estalinho em Tupã, agradecendo enquanto abaixava a barra do minivestido.
- Obrigada pelo teu gozo, Tupã. Mas...
A viadinha segurou a rola ainda toda dura e muito melada de lubrificante e porra, e perguntou muito piranha:
- ... a “próxima vez” não pode ser agora, não?
Tupã sorriu meio sem jeito. Ele bem que gostaria, mas o combinado com Matias era “umazinha” e depois entregar a viadinha ao segurança. Seu medo numa demora, era que o negão ficasse impaciente e aparecesse no vestiário. Ele não queria ver a piroca daquele grandalhão ao lado da sua vara branca e magra e muito menos queria que a putinha comparasse as duas rolas com uma ao lado da outra.
- Eu... deixa pra outra vez... eu... hoje tem que ser rapidinho... tem o Matias... eu tenho que me vestir e sair.
- Tá bom. Cê que sabe. Deixa só eu me lavar um pouquinho que tá escorrendo muito leite teu.
Enquanto se vestia, Tupã foi até os chuveiros ver Bruninha, com o vestido enrolado na altura das tetinhas, lavando bunda e coxas, para não ficar com a gala pegajosa, quando fosse dar para o gigante Matias.
- Áiii... tinha esquecido que a água aqui é gelada!
Tupã terminou de colocar a camiseta olhando a água escorrer pelas pernas roliças, elegantes e femininas, depois de banharem o rabão voltado para ele. O viadinho nem tirara as sandálias, que se molhavam todas. E foi só naquele momento que Tupã reparou nas unhas das mãos e dos pés de Bruninha, pintadas de branco.
- Tu... tu ficou gostosa, sabia?
Bruninha agradeceu sorrindo, já fechando a água, e começou a se secar com uma toalha oferecida pelo rapaz. Ela teve um momento de carinho para com Tupã e quis confessar aquilo que a faria lembrar dele para sempre.
- Sabe, Tupã? Tu foi meu primeiro homem.
- Eu?
- É. Foi naquele dia, bem aqui, que eu perdi o cabaço. Com esse teu pau gostoso.
A reação de Tupã foi cínica, porque ele não acreditava e não queria acreditar. Seria “bom demais” para seu ego frágil, saber que ele é que tinha transformado o menino viadinho da natação naquela piranha gostosa.
- Coé, Viado? Mó potoca!
Bruninha riu da reação do macho a seu momento de sinceridade. Na real, era aquilo mesmo. Ela era uma puta e tinha acabado de dar o cu no vestiário onde seu namorado tomara banho, depois de treinar, pouco tempo antes. Ela era puta e puta não tinha direito a papo romântico de “meu primeiro homem”. Melhor assim. Afinal, ela só fora até ali para usar e fotografar a pica de Tupã..
- É. É mentira minha, mesmo. Deixa pegar minhas coisas. Tenho mais um “cliente” pra cuidar!
Enquanto a CDzinha colocava a calcinha embolada na bolsa, Tupã de novo apreciou o rabão em que tinha gozado e quis manter uma porta aberta para outros gozos gostosos. Bruninha já esperava do lado de fora, que ele trancasse a porta do vestiário, quando Tupã perguntou:
- Aí? Segunda que vem tu volta?
Rindo em pose sensual, a putinha passou a mão no rosto de seu primeiro comedor e devolveu:
- Tu quer mais, é, tesão? Eu agora sou puta. Hoje foi amostra grátis... pelos velhos tempos. Pra me comer de novo, só pagando!
Com os dois já andando pra sala de Matias, Tupã ainda tentou argumentar.
- Pô, Bruninho... tenho dinheiro não.
- Então arranja, gostosão!
- Viado filho da puta!
Bruninha soltou uma gargalhada que ela mesma achou parecida com a risada de Pomba Gira da viada-madrinha Leia, e concordou:
- Pior que minha mãezinha é maior putona, mesmo!
Eles chegaram na porta da sala de Matias e Tupã bateu, sendo respondido por um arrastado e insinuante “eeentra!” com o vozeirão do macho. O rapaz branquelo virou para a linda CDzinha e falou:
- Vai!
- Então, tá, Tupã. Se tu manda...
Bruninha abriu a porta e ela e Tupã viram o negão ainda esparramado na velha cadeira presidente, porém com a calça fechada.
- Oi, Fresquinho. Coisa fofa.
Parada na entrada da porta aberta, entre os dois machos, Bruninha sorriu toda oferecida, para o negão.
- Me disseram que agora é a tua vez, Seu Matias. É verdade?
Tupã ficou mais constrangido do que já estava e Matias respondeu com voz meio rouca, passando lentamente a mão sobre o pauzão guardado.
- Viado descaraaado, catiroba da porra! Vem cá, vem!
Bruninha riu e virou pra Tupã, perguntando:
- Posso ir?
- Eu... é o combinado, né?
Matias sorriu de orelha a orelha e Bruninha entrou na sala rebolando. Enquanto o negro, sempre sentado, pegava uma almofada com o couro meio rasgado e colocava no chão, entre os próprios pés, ele falou para o primeiro comedor da CDzinha:
- Quer assistir não, Tupã? Tu podia aprender alguma coisa.
- Eu, hein? Sai fora, Matias!
- Sai fora, tu. Vaza aí e fecha a porta. Bate o portão quando sair, hein?
A última coisa que Tupã viu da sala foi a safada Bruninha com uma mão no joelho de Matias, começando a se ajoelhar na almofada posta no chão. E a piranha sorria com cara de vadia.
A porta se fechou e Tupã foi embora com muita certeza de que se visse a viadinha com a boca na piroca de Matias, ele também iria querer mamar a rola negra. E dentro da sala gelada de ar condicionado, Bruninha abria o cinto da calça de Matias pensando a mesma coisa. Se Tupã visse a rola grossona do segurança, ele ia fraquejar.
- Vai, viado. Bota minha pica pra fora.
- Aiiihhh, Seu Matias...
Bruninha obedeceu e com a tromba de Matias pra fora, ela ficou acariciando o tarugo preto, curtindo sentir a coisa endurecer em sua mão. O cheiro de rola estava mais forte, ativado pela saliva dela mesma, babada ali minutos antes. Mas ela não via a piroca toda e muito menos o saco onde Matias fabricava o leite. Por isso, com voz muito dengosa, a CDzinha implorou:
- Seu Matias... por favorzinho...
- Que foi, viado?
- Deixa eu tirar tua calça e tua cueca, por favor?
Ainda sem levantar da cadeira, Matias começou lentamente a tirar a camisa polo do clube, falando tão devagar quanto agia.
- Tu vai ter que tirar tudo. E depois que brincar, vai ter que guardar o brinquedo!
- Tá! Eu guardo direitinho!
- Começa pelos meus sapatos... isso... bota ali... agora... não. Tira minhas meias depois. Deixa eu desafastar.
Bruninha permaneceu ajoelhadinha na almofada velha, com o bundão sobre os calcanhares e as mãos pousadas nas coxonas, vendo Matias chegar a cadeira de rodinhas pra trás, pra poder ficar de pé na frente da viada.
- Seu Matias é todo gostoso!
De onde a viadinha estava, o negro, de pé e de pica pra fora, parecia enorme, com um tronco e brações fortes e a barriga um pouquinho volumosa, tudo aquilo com a pele negra e sedosa que atraía as mãos paradas da CDzinha. E a rolona, à meia bomba e na horizontal, ainda apoiada no elástico da cueca, era a cereja daquele bolo.
- Agora tu tira minha calça, mas sem amassar. Deixa minha rola, viado... tu já vai cuidar dela... isso... assim... dobra e coloca na mesa... agora vem... tira minha cueca...
Só depois de descer a cueca do segurança Bruninha teve a visão completa do monumento de rola e do sacão que o acompanhava. Matias quase não tinha pelos no corpo e a bolsa dos ovos era lisinha, preta e caída, bastante grande.
- Posso dar uma mamadinha?
- Inda não, tua puta. Deixa eu sentá... tira minhas meias e coloca dentro dos sapatos... pronto... agora vem...
Mas o que atraía a boca de Bruninha era a tora crioula, agora já apontando pra cima. Era uma rola grossa de não poder fechar a mão, e realmente parecia à bichinha ser do calibre da pirocona do “Válder Alargador” que a fascinara nas fotos dos “Fudedores de CD”. Porém, mais curta.
- Aiiihhh... Seu Matias... coisa linda... chup... chup... chup...
Já tendo segurado a jeba preta e arregaçado a cabeçorra expondo toda a glande preta, Bruninha começou a chupar com gosto mas só a cabeça, sem a engolir toda. Pra ter alguma mobilidade de língua e ainda conseguir fazer sucção, a viada só podia levar os lábios até perto do colar da glande.
- Huuummm... boquinha de veludo... isso...
Mas escorria muita baba da CDzinha pelo tronco do cacetão e a boca queria acompanhar a trajetória da saliva fujona. Bruninha envolveu toda a piroca em beijos e lambidas, descendo até o sacão caído entre as grossas virilhas e a cadeira.
- Isso... dá um bola gato geral no Matias, aqui...
Só olhando a manjuba grossa de tão perto foi que Bruninha percebeu que aquela tora não era tão longa quanto a tora do “Válder Alargador” parecia ser, embora fosse tão grossa quanto. Matias tinha uns bons 19cm ou 20cm de trabuco, mas como era muito grosso, parecia ser mais curto.
- Tu gosta mesmo de pica, hein, viado?
- Slurp... slurp... muuuito!... slurp... muito mesmo!
Matias via o rostinho apaixonado da bichinha, olhando vesga para sua jeba enquanto a cobria de beijos, lambidas e chupadinhas e pela primeira vez achou o fresquinho lindinho. Contrariado por ter gostado do rosto de um viado, o negro quis partir logo pro hardcore. A vacina de Matias contra sentimentos era a putaria.
- Agora fica em pé, aqui... do meu lado.
Bruninha só descolou os beiços do pirocão sem protestar, porque achou que Matias ia retribuir, mamando seu grelinho como Tupã tinha feito. E nisso ela errou feio.
- Aqui, fica de lado, aqui.
Matias não gostou de ver o pauzinho duro da CDzinha, armando barraca só uns dois dedos acima da barra do mini vestido. O negócio do segurança não era rola, nem mesmo uma infantil de 3cm.
- Agora tu fica com as pernas retas, mas se curva aqui... não... bota esse bundão pra cima. Isso vai te facilitar a vida. Agora engole meu pau!
Só quando voltou a envolver a cabeça preta do caralhão com seus lábios e sentiu a mãozona do negro em sua nuca, foi que a viadinha entendeu porque o macho queria que ela mamasse de cima pra baixo. Matias queria meter aquela tora na boca e garganta da gostosa bichinha.
- Gúúúhhh... arf... Seu Matias... péra! Deixa eu tentar direito!
- Toma ar e cai de boca!
Bruninha tomou aquilo como um desafio profissional. Garganta profunda na rola cônica do namoradinho Artur era fácil. Mas nem com titio Gil, Bruninha havia tentado engolir uma trozoba calibrosa como aquela. E ela queria.
- Caio sim, Seu Matias! Eu vou conseguir!
A putinha colocou cuidadosamente a língua por baixo da rola e foi fazendo movimentos de mandíbula pra conseguir passar centímetro a centímetro a cabeça da piroca pela goela. No processo, ela começou a verter lágrimas pelos cantos dos olhos.
- Issu!... Huuummm... iiissu... viadinho bonzinho...
Bruninha resistiu às duas primeiras convulsões expulsórias, mas na terceira teve que tirar o mastro da boca, com medo de vomitar.
- Gúúúhhh... gúúúhhh... arf... arf... arf...
Uma boa quantidade de baba grossa de garganta se derramou no colo do negro, no espaço entre a boca da viada e a pirocona, e a CDzinha pediu desculpas.
- Desculpa, Seu Matias. Te babei todo!
- Liga não, meu filho. Fiquei pelado pra isso mesmo. Tu foi muito corajoso. Agora bora brincar de outra...
- Não, Seu Matias! Desisti, não! Confia em mim! Eu vou conseguir!
Rapidamente Bruninha pegou a roupa dobrada do segurança e colocou empilhada numa velha cadeira de madeira, do outro lado da mesa. E dali mesmo a putinha deslocou com toda a pressa o grande monitor e a papelada desorganizada, livrando o centro do tampo da mesa.
- Que, que tu tá fazendo, viado?
- Confia em mim, Seu Matias!
A viadinha lembrara de uma transa entre ela, mamãe Gilda e titio Gil, em que deitara na cama de barriguinha pra cima e com a cabeça pendente. Naquela posição, a pica de tio Gil havia entrado com muita facilidade, embora na ocasião Bruninha não tivesse feito garganta profunda.
- Eu vou deitar aqui... daí o Senhor vem.
Com medo de passar vexame, a CDzinha fez igual sobre a mesa, mas segurando a peruca. E vendo o macho de cabeça pra baixo, ela ofereceu a boca escancarada para Matias foder. E o negão curtiu demais a boquinha da puta, forçando um pouquinho de cada vez, até que depois de várias tentativas e muito esforço da viada, o segurança viu sua rola fazendo volume por dentro da garganta de Bruninha.
- Caralho, Viado! Tu conseguiu!
Matias ficou muito excitado com todo o empenho da bichinha, com as lágrimas que marcavam o rostinho dela e com um detalhe a princípio bobo, mas importante para o imaginário do negão. É que ao deitar com as costas no tampo do móvel, Bruninha apoiara os dois pés ali, com os saltos das sandálias meia pata sobre a curta mesa. E daquele jeito, o vestido dela encurtara muito, destacando as coxas grossas. E, melhor ainda, o vestido ocultara o piruzinho teso da CDzinha.
- Agora chega. Foi muito bom! Mas eu quero que tu sente no meu colo.
Matias se excitara muito com o garganta profunda, mas não queria gozar antes de comer a putinha. Ele voltou a sentar na cadeira presidente e Bruninha se levantou da mesa. Os dois se olharam com muito tesão, enquanto a CDzinha contornava o móvel.
- Ái, Seu Matias... eu sabia que ia conseguir, mas...
- Tu conseguiu o que muita mulher não conseguiu, viado!
-... mas eu tenho medo desse teu pauzão no meu cuzinho. O Senhor promete que vai tomar cuidado?
Matias suava muito e já estava encharcado, apesar do ar gelado na pequena sala, por causo do bom condicionador. E Bruninha falava sem tirar o olho do caralhão negro que acabara de sair de sua goela.
- Pódexá! Vem cá, vem!
- Péra, Seu Matias. Eu trouxe uma coisinha, pra entrar melhor.
Bruninha pegou sua bolsa na intenção de usar o “KY Ultra” que trouxera de casa. Mas ao ver o próprio celular, a bichinha lembrou que se arrependeria se não tirasse fotos mamando aquele pirocão negro.
-Áááiii... eu ia esquecendo! O Senhor pode me fazer um favorzão, Seu Matias?
- Que foi, fresquinho?
- Aqui, ó. Já preparei. Tira umas fotos mamando esse teu pauzão fenomenal? Por favorzinho!
- Só se tu prometer que manda pra mim.
- Mando sim!!!
A própria Bruninha ajeitou entre os pés do macho a velha almofada onde antes havia ajoelhado e se posicionou para mais uma sequência dando beijos, lambendo e chupando uma rola, na segunda rola naquela noite. Matias fez vários registros, curtindo as carinhas risonhas e sapecas daquela jovem puta em corpo andrógino e Bruninha sentiu na dureza da piroca, o quanto o negão gostou de brincar de fotógrafo pornô.
- Huuummm, seu Matias... tá tão duro... o Senhor quer que eu sente no seu colo agora, quer? Pra brincar de cavalinho?