Descobri que minha noiva era tarada por negros superdotados (parte 7)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3480 palavras
Data: 12/02/2025 15:53:33

As travessuras semanais de Malu não pararam após a chegada de Leo e Paolla, apenas mudamos de sexta para quinta, como já citei. Ela já tinha dado sei lá quantas vezes para Alek e uma para outro negro, onde não fui, mas recebi fotos, vídeos e mensagens.

Agora, minha noiva queria conhecer outros, estávamos um pouco menos nervosos desde a primeira experiência, então, topei e ela própria encontrou um negro do jeito que gostava num site de casais e que era da cidade vizinha de Praia Grande. Seu nome era Gabriel.

Após algumas conversas, marcamos um motel, entretanto, ocorreu algo que é comum no mundo liberal ou mesmo numa 1ª transa entre duas pessoas: o cara, apesar de forte e ter um bom dote, era bem fraquinho na cama. Tinha botado uma baita panca durante nossas conversas, mas era o típico homem que não sabe como tocar uma mulher criar um clima, e saber o que são preliminares (pior que tem tantos), acha que se garante só pela marra e físico. Resumindo, foi um fiasco e nem deve ter percebido que Malu só conseguiu gozar comigo.

No dia não, pois não queríamos criar um clima chato ou até mesmo confusão, mas quando Gabriel entrou em contato todo cheio de marra, minha noiva o descascou:

-Vou te mandar a real, cara, não adianta ter pau grande e não saber usar, não adianta ter língua e não saber chupar uma boceta. Você parecia aqueles atores pornô que colocam as mulheres em posições desconfortáveis e ficam se achando por terem pique, mas não é só força, é principalmente jeito. Nem se tocou que eu não estava curtindo nada, zero. Resumindo, muda teu nick lá no site porque comedor feroz, você só deve ser de um prato de comida.

Em seguida, Malu o bloqueou. O recado pode ter sido duro, mas todo homem que trepa mal deveria ser avisado, agora se trepa mal e ainda se acha o “cara”, precisa de um bom esculacho.

No último final de semana seguido que meu primo e sua esposa tinham vindo para Santos (quando ele encheu a cara e contou uns podres de seu casamento), Malu e eu tínhamos sido convidados para o casamento de uma vendedora que trabalhava na loja em que minha noiva era gerente. A noiva era de Santos, mas o casamento seria em Mongaguá (cidade praiana que fica a uns 35km, 40km de onde morávamos) por causa do noivo, em um domingo.

Não tinha cabimento levar Leo e Paolla de bicões, para falar a verdade, nem eu queria ir, mas tive que acompanhar minha noiva. Foi um casamento simples, mas muito bacana. Acabou cedo e quando estávamos voltando, Malu teve a ideia de irmos a uma boate na Praia Grande, no bairro do Boqueirão.

Nunca fui muito de dançar, mas aceitei. Ficamos numa mesa bebendo, até que Paolla quis ir para a pista, insistiu muito para que eu a acompanhasse, mas a convenci a ir sozinha.

Minha noiva dançava bem e chamou a atenção de vários caras que se aproximavam secando-a e até falando uma coisa ou outra. Se fosse em outros tempos, sentiria ciúmes e iria lá, mas, fiquei numa boa. Malu voltou umas duas vezes para a mesa, bebeu um pouco e brinquei, dizendo que tinha um monte de gavião louco por ela na pista e sua resposta foi:

-Bem que se surgisse um negão do jeito que eu gosto, a gente podia fazer uma brincadeirinha, mas até agora, nenhum me chamou a atenção.

Fiquei surpreso, pois na quinta-feira, Malu tinha dado e muito para Alek e nosso combinado era de cada um ter um encontro por semana, mas fiquei na minha, nada real estava rolando para eu ter que me importar.

Malu voltou para a pista e após um tempo, surgiu um cara, moreno claro, alto como eu, barba bem delineada, forte e boa pinta, começou a dançar perto dela e puxar conversa. A tara de Malu era por negros, mas notei que a mesma começou a corresponder as investidas do rapaz e num dado momento, creio que ele chegou a roçar o pau no bumbum dela.

Pouco depois, Malu disse algo ao cara, veio até a nossa mesa e já foi pegando o copo para se refrescar. Eu não estava bravo, apenas curioso e perguntei:

-E esse cara aí dançado com você?

-Achei ele lindo. Não é negro, mas acho que dá uma boa transa, está terminando a faculdade de Medicina. Posso dançar mais um pouco com ele, amor?

Fiquei enciumado, mas decidi ver até onde aquilo iria.

-Pode, claro.

Malu então me surpreendeu e falou em meu ouvido:

-Cuidado, amor! Tá liberando a noivinha muito fácil e não sou de ferro.

Senti um tesão enorme, mas não sei se queria vê-la dando sem que tivéssemos combinado antes.

Malu voltou para a pista e o cara logo colou nela. Começaram a dançar e agora de maneira mais ousada, ele vinha por trás e se encostava em minha noiva, que sorria e roçava sorrateiramente a bunda no pau do cara, que chegou a abraça-la e até a lhe dar um rápido beijo no pescoço. Eu estava nervoso como se fosse a 1ª vez nossa com o Alek, mas o fato daquilo ocorrer de surpresa e fluír tão rapidamente me deu um tesão louco, pois ela parecia cada vez mais certa de que poderia fazer o que os seus desejos mandassem.

Minha noiva olhou para a mesa, deve ter notado a minha aflição, mas sorriu de maneira safada e me mandou um beijo. Os dois ainda se esfregaram por um tempo, sem nenhum pudor, até que pararam, conversaram por um tempo e depois Malu retornou para a mesa.

-Pô, Malu que isso? Quase transou com o cara no meio da pista e sem termos combinado nada.

Com determinação e doçura ao mesmo tempo, Malu respondeu:

-Que exagero, mas não vou negar que fiquei com tesão nesse cara e ele me chamou para darmos uma rapidinha dentro do carro. Se você disser não, pagamos a conta e vamos embora, mas se topar, vou agora enfeitar sua testa e gozar na rola daquele futuro médico, que pode não ser negão, mas já mostrou que é gostosinho.

Engoli seco, hesitei, fiquei irritado e com um tremendo tesão. Percebendo minha hesitação, Malu passou a mão em minha coxa por baixo da mesa até chegar ao meu pau, arregalou os olhos e deu um sorriso sádico:

-Sabia!!! Tá de pica dura só de eu falar que quero dar! Deixa, amor, vai?

-Não é assim, quinta, você já teve a sua conta com o Alek, agora quer duas vezes, se eu bobear, logo será todo dia.

Malu riu:

-Que horror! Pense nisso como numa aventura não programada e exatamente por isso será ainda mais excitante, afinal de contas entramos nisso por causa do tesão e se ficar uma coisa sempre certinha, programada, logo enjoa.

Pensei um tempo e disse meio que para testá-la.

-Ok. Será só uma rapidinha e nada de uma maratona à noite toda, pois ainda quero te comer hoje, e você não transará com o Alek na próxima semana.

-Tudo bem, mas sobre meu encontro com o Alek na quinta, não daria mesmo, se esqueceu que teremos um feriadão e vou visitar meus pais no Rio?

-Ah! Sim e mais essa. Tem mais um detalhe, que ia me esquecendo, não sei se vão transar no estacionamento ou outro local, mas diga que irei assistir, se ele não topar, vamos embora.

Malu foi para perto de onde o cara estava. Conversaram por uns bons minutos. Em seguida, ela voltou e já com uma expressão de excitada, disse:

-Vou para o carro agora com ele, é um Polo vermelho e está quase no fundo do estacionamento. Segue a gente, mas não muito de perto.

Malu foi novamente até ele, deram um selinho ali mesmo e começaram a caminhar de mãos dadas em direção à saída da boate. Ela ainda se virou para onde eu estava, rindo de maneira safada. Corri para pagar a comanda, demorou um pouco e temi que perdesse o que iria rolar.

O estacionamento era, na verdade, um terreno improvisado com muro à meia altura. Fui em direção ao final e após procurar um pouco, vi minha noiva e o cara encostados no carro e se beijando. Senti um ciúmes do cara e notei como Malu estava cada vez mais solta. O cara alisou a bunda dela e depois de uns bons amassos, entraram. Fiquei de onde estava por um tempo. Notei que voltaram a se pegar.

Após mais alguns minutos, as coisas esquentaram mais. Cheguei um pouco mais próximo, e aí vi uma cena deliciosa para quem curte ser um cuckold, Malu já alisava o pau dele e com a maior naturalidade conversava, olhando vez ou outra para frente para ver se eu estava chegando.

Malu finalmente me viu, comentou com o cara, depois olhou para mim e fez o sinal de chifrinho com os dedos. Em seguida, começou a fazer um boquete para o futuro médico. Tomado pelo tesão, decidi ir ver bem de perto e encostei no carro, mas sem dizer nada apenas como expectador. O pau do cara era médio, menor um pouco que o meu, mas bem grosso, envergado para cima, moreno e com uma cabeça roxa.

Após um tempo, ele começou a bolinar Malu por baixo do vestido, depois arrancou sua calcinha, deitou o banco e começou a chupar sua bocetinha. Em seguida, decidiu que era melhor transarem no banco de trás. Antes, ela colocou a cabeça para fora da janela e me fez dar um beijo nela.

-Beija a minha boquinha com gosto de rola, meu corninho.

O cara botou uma camisinha e fez minha noiva sentar em seu pau. Fiquei olhando-a subindo e descendo, seu cuzinho encostava no saco do cara. Após uns minutos a cavalgada ficou mais intensa. Tiveram que parar um pouco, pois 2 caras passaram falando, mas logo retomaram.

De repente o cara disse:

-Quero te dar uma pegada mais forte, mas nessa posição é ruim, vamos fazer uma coisa.

Ele desceu do carro, fez Malu ficar de 4 no banco de trás e passou a fodê-la assim, socando forte e arrancando berros dela. Quando já estava com muito tesão, o cara perdeu o receio de eu estar ali e disse:

-Tua mina é muito gostosa, corno. Se você não consegue dar conta do fogo dela, tá certo mesmo de deixa-la dar para outros.

Malu riu, mas logo voltou a gemer alto. Apesar de estar com muito tesão, não quis tocar uma ali. A transa foi ficando mais feroz, o cara estocava forte, e chegou a esfregar a rola no cuzinho dela, dando umas batidas. Pouco depois, os dois gozaram segurando os gritos.

O cara bem que quis seguir fodendo com ela ali ou irem para um motel, mas mantivemos o nosso combinado de que seria só uma rapidinha e nos despedimos.

Ao entrarmos no carro, quase fodi Malu ali mesmo, mas eu tinha estacionado mais à frente seríamos vistos com facilidade. O jeito foi partir com tudo para um motel que tinha na saída da Praia Grande indo para São Vicente. No caminho, ela veio me punhetando e dizendo como eu estava me saindo um corno tão manso.

No motel, nem a esperei tomar um banho, a fodi com raiva, minha pegada foi tão feroz que Malu teve espasmos durante um dos orgasmos. Foram 3 fodas bem dadas naquela noite.

Na semana seguinte, conversei com Malu e disse que apesar da experiência ser legal, não poderíamos mais fazer assim do nada. Se ela quisesse sair com caras diferentes, deveríamos combinar antes. Minha noiva concordou, mas restava saber se não iria me aprontar mais uma surpresa em breve.

Na quarta, no final da tarde, Malu foi para São Paulo e de lá pegaria um voo para o Rio, para visitar seus pais. Era um daqueles feriados que caem na quinta e emendam até o domingo. Além de ir para lá nas férias do trabalho, minha noiva ia umas 4 vezes por ano, era justo, tinha que ver seus familiares.

Eu não quis ir e teria que passar o feriadão com a presença quase que constante do babaca do meu primo e de sua tentadora esposa. Na quinta, só nos vimos na parte da tarde, pois resolvi ir pescar com Seu Astolfo, um senhor do prédio que era fanático por 3 coisas: o time do Santos, pescar e mentir. Dentre suas incontáveis lorotas estava a de que com chute fez 3 gols e ainda furou as 3 redes e de que certo dia, Pelé o viu jogar num campinho de terra e disse: “Taí o 10 que irá me substituir”.

Passamos umas boas horas pescando no deck, pois não curto pescaria em alto-mar. Seu Astolfo aproveitou para engatar várias de suas “estórias” que me tiraram do prumo.

No final da tarde, encontrei com Leo e Paolla. Ele inventou de irmos no outro dia à Praia do Tombo, no Guarujá, queria arrumar uma desculpa, mas não tinha jeito, mas fiz questão de alertá-lo que apesar de linda, a praia era perigosa e que não exagerasse na bebida.

Fomos na BMW dele e o idiota aproveitou para me cutucar:

-Você não tem vontade, Leo, de ter uma máquina dessas?

Eu não tinha uma carroça, meu carro era seminovo e atendia perfeitamente às minhas necessidades. Resolvi lhe mostrar que pensávamos muito diferentes:

-Para a maioria das pessoas, especialmente homens, ter um carro imponente, caro, lhe dá mais status, poder e até virilidade, já eu vejo isso como uma grande bobagem. Automóvel para mim é para me levar do ponto A ao B com segurança, relativo conforto e economia, o resto é papagaiada consumista. Prefiro guardar um dinheiro todo mês e futuramente investir em algo melhor.

Leo perdeu o rumo e notei um leve sorriso de canto de boca de Paolla Para não ficar por baixo, meu primo pegou a bola que levantei sem querer e disse:

-Por falar em investimentos...

Na hora pensei: “Puta que pariu! Vai começar a falar de bitcoin por umas 3 horas”.

Por sorte já estávamos na balsa que leva de Santos ao Guarujá e pouco depois, chegamos à praia e Leo se esqueceu do assunto.

A praia estava lotada e não tardou para que Leo começasse a pedir batidas. Beber com moderação, ok, mas enquanto eu tomei duas latinhas de cerveja, ele já tinha tomado 3 batidas grandes e de vodka. Seu show não tardou a começar. Entrou na água e tive que acudi-lo umas 3 vezes ou se afogaria, se perdeu do lugar onde estávamos, deu uma forte bronca no cara que preparava os drinques, dizendo que estava muito fraca. Entretanto, seu ponto alto foi implicar com um simples catador de latinhas que se agachou perto do nosso guarda-sol. O homem magro de uns 30 e poucos, mas aparentado mais, pediu licença e foi pegar as latinhas, mas meu primo se enfezou:

-Epa! Epa! Epa! Não vai chegando assim com tudo não, cara! Pede primeiro “Senhor, posso pegar a latinha”. Que malaco folgado do caralho. Deviam proibir esse tipo de gente na praia!

Paolla que até então, estava como uma musa impassível aproveitando a praia. Tirou os óculos e se enervou:

-Chega de cena, Leo! O rapaz viu as latinhas jogadas, se agachou, pediu e pegou, é bom para ele e para a praia que fica limpa.

-Que nada! Conheço esse tipo. Em São Paulo, ficam vendendo coisas nos faróis, toda essa gente recebe Bolsa Família, mas fica dando uma de coitadinho, fingindo que trabalha um pouquinho, agora arruma um emprego das oitos às cinco para ver se querem. -Disse isso praticamente em tom de comício.

Aquilo fez meu sangue ferver e resolvi dar uma dura nele, se parássemos de nos falar depois, melhor ainda. Olhei sério e disse:

-Cala a boca, Leo! Tem um monte de gente ouvindo suas merdas e apesar daqui todos serem pseudo-ricos como você, alguns não têm as mesmas ideias bozoicas como as tuas, já, já, alguém começa a filmar e antes do feriado acabar, o vídeo de um babaca humilhando um catador de latinhas na praia já terá viralizado e aí sabe a merda que vai dar para você.

Leo me olhou sério por uns segundos, provavelmente, queria me xingar, mas, de repente, mudou de ideia e falou baixo:

-Tem razão, podem editar o vídeo, tirar do contexto e as minhas redes sociais e as da empresa serão invadidas com xingamentos. Você está 100% certo.

O próprio Leo acabou pegando as latinhas e entregando-a o catador. Luiza me deu um olhar que mesclava alívio com admiração.

Por falar em Paolla, ela era a única coisa boa naquele dia. Estava usando um biquini preto e quando se levantava, mesmo não querendo, tinha que olhar, que puta corpo perfeito e ainda tinha o seu rosto com traços únicos.

A patetice de Leo continuou por mais um tempo. Bebeu mais umas 3 batidas (essas bem fortes) e quando fomos almoçar no quiosque, o mesmo engasgou com um camarão e chamou a atenção de todos a nossa volta, tossindo, emitindo sons guturais e ficando quase roxo.

Após o almoço, ele simplesmente apagou na cadeira, o que foi um alívio. Conversei com Paolla por um tempo, mas notamos que o tempo parecia que iria mudar. Resolvemos ir embora, porém Leo não conseguia dar dois passos. Tivemos que leva-lo arrastado até o carro em mais uma cena. Coloquei-o deitado no banco traseiro e o mesmo voltou a dormir.

Eu assumi a direção e Paolla veio na frente. Foi uma questão de minutos, para que o tempo ficasse cinza e começasse a garoar. Enquanto a balsa ainda estava parada, fiquei olhando para o mar. De repente, ela falou:

-Deve estar sendo um feriado difícil para você, né? Longe da noiva e tendo que nos aguentar.

Nessa hora, imaginei que Paolla estivesse envergonhada por todo transtorno que Leo provocara, não só ali, mas das outras vezes. Tratei de tranquilizá-la.

-Imagina, Paolla! Somos parentes. É um prazer ter a companhia dos dois, você tem sempre um papo agradável e o Leo só precisa, para o bem dele mesmo, dar uma maneirada.

Paolla olhou para trás, viu Leo dormindo de boca aberta e teve aí um gesto inacreditável. Colocou sua mão sobre a minha, que estava apoiada em meu joelho e deslizou seus dedos finos e grandes por ela, subindo até meu braço e me olhando. Era um carinho nada normal entre 2 pessoas comprometidas, mas antes que dissesse algo, a esposa do meu primo ousou ainda mais e inclinou-se para o meu lado, me dando um demorado selinho. Depois, se ajeitou no banco e olhou séria para a frente com se nada tivesse ocorrido.

Eu não podia questioná-la sobre o porquê daquilo, pois, apesar de bêbado e dormindo, Leo poderia acordar e ouvir, então fiz um gesto com as mãos como quem diz: “O que foi isso?”. Paolla tinha uma segurança incrível e apenas deu mais um de seus leves sorrisos de canto de boca e nada respondeu.

Voltamos em silêncio, eu estava bem tenso e confuso. Quando chegamos ao prédio deles, Leo deu mais trabalho e apesar de conseguir caminhar, tive que subir junto, pois a todo momento, o mesmo bambeava. Assim que entramos no apartamento, praticamente o joguei em cima da cama e o mesmo voltou a apagar.

Tentei sair sem nem me despedir de Paolla, estava bem confuso com aquela atitude dela, mas a mesma parou na frente da porta e apenas me deu um olhar fatal, me encarando nos olhos, tínhamos a mesma altura praticamente. A noiva do meu primo fez menção de me beijar, eu apenas fiquei inerte, mas para a minha surpresa, ela apenas disse:

-Obrigada por tudo, Joel!

Saí puto da vida, achando que aquela musa estava querendo tirar onda com a minha cara, me provocar apenas para mostrar que pode ter quem quiser. “Ah! Mas não vou continuar aguentando esses dois mesmo! Bolarei alguma coisa, mas tô de saco cheio das merdas do Leo e agora mais essa da mulher dele querendo brincar de me provocar”.

Tomei um banho. O tempo havia mudado severamente e senti até um pouquinho de frio. Uns 20 minutos depois, já vendo um filme, recebo uma ligação, achei que fosse Malu, mas era uma chamada de vídeo de Paolla. “Será que o Leo aprontou mais alguma?”. Pensei.

Quando cliquei em aceitar, apareceu Paolla já de banho tomado.

-Gostaria de te pedir desculpas por hoje.

-Não, não precisa, foi um dia um pouco estressante por causa do Leo.

-Faço questão de me explicar, mas precisa ser pessoalmente, posso ir aí? – Perguntou séria.

Pensei em dizer não, pois aquilo estava com cara de cilada das bravas, mas a curiosidade foi maior e respondi que tudo bem.

Em 15 minutos, Paolla entraria pela porta do meu apartamento e bombas atômicas começariam a explodir.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 257Seguidores: 769Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Se enrolou meu amigo nota mil Lael parabéns amigo

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Caraca!!!! O bicho vai pegar!

Enquanto isso Malu se esbaldava longe do noivo,

Penso eu!⭐⭐⭐💯

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Vixi, que venham as bombas atômicas!!! Kkkk

3 estrelas

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Manfi, essas bombas q noiva do primo vai trazer acho q é sobre a noiva do prota, ja tava sendo corno antes de abrir o relacionamento.

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Ou então sobre esse novo comedor!!!

Ela querer um cara não negão com pau menor que o dele...alguma coisa tem...

Eu falo por conta do história das histórias do lael!!! Lembra daquela que o cara virou corno da sogra? No final a mulher viajou o Paris com o comedor que o sócio racista e homofóbico tinha arrumado p se vingar...

Não sei o que aconteceu depois...kkk

Mas me parece uma história parecida. A vinda do primo não foi a toa...não foi só p ele ser chatão e bêbado...algo tem aí...

Lembrar TB que essas viagens dela p casa dia pais é complicada...lembrar do pai da amiga.

São muitas hipóteses!!!

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Que trama gostosa!Vai dar cosa, espero pra ver... Ávida liberal reserva cada surpresa deliciosa.10 e 3 estrelas.

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🍓­­­­A­­­­­q­­­­­u­­­i­ v­­­­­o­c­­­­ê­­­­ p­o­d­­­e­ t­­­i­­­­r­­­­­a­­­r­­­ a­­­­ r­­­o­u­­­­­p­a­­­­ d­­­­a­­ g­a­r­­o­­­­­t­­a­­­­­ e­­­­ v­­­­ê­­­­­l­­­­a­ n­­­u­­­­­a­­)­ C­o­­­­­n­­­­­f­­­i­­­r­­a­­­­ ➤ https://da.gd/nudivu

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