Educação Sexual - Dia 2: Aula de Anatomia

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 4613 palavras
Data: 13/02/2025 01:16:09

Terça-feira / Segundo Dia

Estou deitado na cama, e Lívia está montando em mim com vontade, os braços para trás, apoiados em minhas pernas, enquanto move os quadris em um ritmo firme e intenso. Sua cabeça está inclinada para trás, os lábios entreabertos, e o som de sua respiração ofegante enche o quarto.

Seus movimentos são tão hipnotizantes que mal consigo respirar. Me aproximo do orgasmo, cada onda de prazer crescendo dentro de mim. Minhas mãos, que antes estavam firmemente segurando suas coxas, deslizam para cima, encontrando seus pequenos seios.

Eu os aperto cheio de desejo, Lívia finalmente abaixa a cabeça, me olhando diretamente nos olhos. Sua expressão é de puro prazer.

É nesse momento que algo começa a mudar. Um desconforto inesperado surge, uma pressão que não faz sentido. Tento ignorar, mas a sensação cresce, perturbando o ritmo desse sexo perfeito.

De repente, meus olhos se abrem. Estou na cama, a luz da manhã inundando o quarto. O desconforto ainda está presente, intenso e impossível de ignorar. Meu corpo responde ao sonho, uma ereção dolorosamente reprimida pela gaiola de castidade.

"Bom dia, amor," a voz de Lívia me tira dos pensamentos.

Viro o rosto em sua direção e a vejo no espelho, ajustando os cabelos. Ela se vira para mim, um leve sorriso nos lábios, embora haja ainda uma sombra de irritação em seu olhar.

"Dormiu bem?" pergunta ela, inclinando a cabeça de leve.

"Bom dia, amor," respondo, tentando mascarar a frustração do sonho interrompido e do desconforto. Não quero trazer de volta o clima pesado de ontem, então me esforço para parecer natural. "Sim... dormi sim." Completo, forçando um sorriso.

"Legal," Lívia responde com um sorriso leve enquanto termina de ajeitar os cabelos. "Estou quase pronta para sair. Vai se arrumar também."

"Tá bom," respondo, tentando parecer despreocupado, mas ainda sentindo o incômodo da minha ereção.

Faço a minha higiene e coloco minha roupa para sair.

Seguimos para a faculdade. O clima entre nós parece mais leve, mas ainda sinto que ela não está completamente à vontade. Caminhamos lado a lado, conversando sobre coisas triviais, evitando o assunto da minha gaiola.

Ao chegar na entrada da faculdade, paramos no ponto onde cada um segue para sua sala.

"Então, nos encontramos mais tarde no curso," digo, tentando soar casual, apesar de saber que a situação ainda é incômoda para ela.

"É, né? Fazer o quê..." ela responde com um tom meio resignado, mas sem tanta dureza.

Sorrio para ela, tentando aliviar o momento, e dou um selinho rápido antes de me virar para seguir em direção à minha sala.

"Até mais, amor," digo.

"Até," ela responde, já caminhando para o local das aulas dela.

Na sala de aula, sento em minha cadeira tentando me concentrar na explicação do professor. Estou exausto pela noite mal dormida, e o cansaço parece intensificar o tédio. A matéria já não era das mais interessantes, mas hoje parece ainda mais insuportável.

Meus pensamentos começam a se desviar. Pensando na sensação de desconforto que essa gaiola me proporciona, que parece que vai aumentando com o tempo; o que me leva a pensar na aula de educação sexual. Inevitavelmente, minha mente se fixa na Srta. Marília.

Imagino-a usando um vestidinho curto, daqueles que nem Lívia costuma usar. Ela se exibe para mim, ajeitando o decote com aquele sorriso provocante, coloca o pé em uma cadeira, como desculpa para ajeitar os seus sapatos, mas sei que o que ela quer é me mostrar aquelas pernas, grossas e bem torneadas.

Caramba, aquela vagabunda é gostosa. Mesmo que eu a odeie, isso é impossível de se negar. A imagem persiste em minha cabeça por um tempo antes que eu finalmente volte à realidade.

A aula acaba e, com um suspiro, me levanto para encarar a aula de educação sexual.

Andando pelo corredor, com os pensamentos ainda meio dispersos, ouço uma voz familiar me chamando. "Ei! Sr. Samuel!" Viro a cabeça e vejo a Srta. Marília vindo em minha direção.

"Bom dia, querido." Ela me cumprimenta de maneira amigável ao se aproximar. "Tenho algo para lhe entregar."

"Hum... Bom dia..." Retribuo hesitante, desconfiado de sua simpatia.

Ela começa a vasculhar em uma pasta cheia de papéis que estava carregando, "Fique com isso, Eu não vou mais precisar." ela diz de maneira calma. E sem a menor cerimônia, entrega um saco plástico e para mim.

Meu rosto esquenta quando percebo do que se trata, o saco contém as evidências de minha masturbação. Olho ao redor, aflito, certificando-me de que ninguém esteja observando, e guardo rapidamente no meu bolso, antes que alguém possa notar.

Percebo porque ela está me devolvendo as provas de sua chantagem. A gaiola... com isso trancando meu pênis, ela não vai precisar.

Srta. Marília me dá um sorriso amigável antes de se despedir. "Tchau, querido. Daqui a pouco nos vemos na aula." Ela começa a se virar para ir.

"Espere!" digo, e ela para, virando-se para mim com uma expressão de curiosidade.

"Sim?" pergunta ela, inclinando a cabeça levemente.

Eu engulo seco, hesitante, mas decido perguntar. "Eh... e o vídeo? A senhora... A senhora vai deletar?" Apesar de saber que ela já me tem nas mãos com a gaiola, seria um alívio eliminar a última evidência do meu ato.

Srta. Marília faz uma cara de confusa. "Vídeo?" ela repete, franzindo o cenho como se não soubesse do que estou falando.

"Sim..." insisto, ainda hesitante.

Ela então faz uma expressão de entendimento. "Ahh... Você quer dizer o vídeo que eu ia utilizar para convencer a Srta. Livia a participar do curso?"

"Bem... Sim. A Senhora vai deletar?" Pergunto esperançoso.

Ela pega o celular de sua bolsa, um sorriso suave brincando em seus lábios enquanto começa a mexer nele. Quando encontra o que procura, ela vira a tela para mim.

O vídeo começa a rodar, mas não é nada do que eu esperava. É apenas uma propaganda do curso de educação sexual, com Srta. Marília falando diretamente para a câmera sobre como ela pode ajudar os casais a terem um relacionamento mais saudável.

Ela me observa por cima da tela enquanto o vídeo termina. "Sinto muito, querido," diz ela com um sorriso leve. "Mas esse é o meu material de propaganda, infelizmente, não posso deletá-lo."

Fico paralisado, sem conseguir formular uma resposta.

"Até mais tarde." Srta. Marília se despede com um sorriso, e se afasta.

Fico parado ali, pensando se realmente existia um vídeo, começo a achar que tudo não passou de mais uma jogada da Srta. Marília. A percepção de ter sido enganado lentamente se instala. Caramba! Aquela vadia me enganou!

Sinto uma raiva profunda dessa mulher enquanto observo sua silhueta desaparecer pelo corredor. Mas, por enquanto, estou preso ao jogo dela. A chave da gaiola ainda está com ela, e isso me mantém sob seu controle.

Um problema de cada vez... penso, tocando o meu bolso e sentindo o volume do saco plástico com as evidências que ela devolveu.

Vou até banheiro, jogo o panfleto cheio de sêmen na privada, e dou descarga.

"Eu deveria ter feito isso antes" murmuro para mim mesmo.

Com esse problema resolvido, lavo as mãos e sigo em direção ao curso de educação sexual.

Ao entrar na sala, meus olhos encontram Lívia. Ela está sentada com a mesma cara de mau humor que tinha na noite passada. Eu a cumprimento e ela me dá um beijo de má vontade.

"Bom dia, turma," Animada, Srta. Marília começa sua aula. "Como foi o primeiro dia de castidade dos meninos? Alguém gostaria de compartilhar como foi?"

Um silêncio toma conta da sala. Olho para os outros dois casais e vejo Isabela, fazendo um movimento hesitante com a mão, como se fosse levantar, mas desistindo no meio do caminho. Srta. Marília percebe sua tentativa.

"Senhorita Isabela. Não seja tímida, querida," diz ela, incentivando com um sorriso fino. "Fale."

Isabela hesita por um momento, mas finalmente se decide. "Bom... Eu achei um pouco estranho..."

"Estranho?" Srta. Marília repete, inclinando a cabeça com curiosidade.

"Não exatamente estranho..." Isabela tenta explicar, olhando para seu namorado em busca de apoio antes de continuar. "Na verdade, tem algo que eu não entendi muito bem..."

Srta. Marília mantém sua postura encorajadora. "E o que a senhora não está entendendo?"

"Bem... Quando você revelou o seu... Experimento. O meu primeiro impulso foi abandonar o curso como a maioria dos casais fizeram..." Isabela toma fôlego antes de responder, claramente nervosa. "Mas aí eu pensei no meu relacionamento. Ele estava, você sabe, um pouco como você descreveu. Meio monótono, a gente raramente fazia sexo, e, bem... eu fiquei curiosa para testar..."

Bruno, visivelmente envergonhado com os apontamentos de sua namorada, desvia o olhar e tenta parecer alheio à conversa.

"Você fez muito bem," diz Srta. Marília com muita certeza. "Garanto que você não vai se arrepender. Mas me diga, o que exatamente a senhora não está entendendo?"

Isabela continua hesitante. "Bem... Como eu disse, a gente já não fazia muito sexo... Mas agora, com o pênis do Bruno trancado, isso não vai diminuir ainda mais?"

Srta. Marília sorri novamente. "Essa é uma pergunta interessante. Veja, a castidade do Sr. Bruno não vai diminuir a intimidade entre vocês. Pelo contrário, você chegará a conclusão que ela vai até aumentar. O contato físico, as carícias, os carinhos, os beijos... tudo isso vai se intensificar! E muito!"

"Mesmo?" Isabela parece cética.

"Com certeza," responde Srta. Marília com firmeza. "Veja. A castidade do Sr. Bruno tem como objetivo prolongar o clímax do prazer sexual de vocês, não impedi-lo. A palavra-chave aqui é PROLONGAR." Srta. Marília repete com bastante ênfase. "Sabe aquela sensação de que a água fria é muito mais refrescante e prazerosa quanto mais forte for a sede e o calor?"

"E quando quem tem sede sou eu, sua vadia?" Ouço Lívia murmurando.

"Senhorita Lívia..." Srta. Marília olha para Lívia de maneira doce. "Você também gostaria de fazer uma pergunta?"

Essa mulher tem um ouvido muito bom. Lívia, envergonhada por ter sido pega, hesita por um momento. Seus olhos evitam os dela para responder de mau humor. "Bem... Ontem eu queria fazer sexo e não pude por causa dessa gaiola."

"Sério?" Srta. Marília arqueia uma sobrancelha. "E há quanto tempo a senhora não faz sexo, querida?"

Lívia pensa um pouco antes de responder, claramente irritada. "Dois dias."

"Apenas dois dias?" Srta. Marília repete, inclinando ligeiramente a cabeça. "Mas você mencionou que só costuma fazer sexo uma vez por semana..."

Lívia suspira impaciente, revirando os olhos. "Bem, ontem foi diferente."

Srta. Marília dá uma risadinha suave. "Interessante... Talvez a senhora esteja excitada porque o Sr. Samuel está trancado..." Ela comenta, provocativa.

"N-Não estou!" Lívia exclama, cada vez mais irritada.

Gabriela, até então calada, intervém. "Ela não está, mas eu estou! Ontem, eu também queria sexo, e não pude ter!" ela afirma, também irritada.

Srta. Marília ri suavemente. "Aparentemente, alguma coisa deixou as garotas desta sala bem excitadas ontem..." Ela comenta, continuando à provocar. As meninas disfarçam.

"Senhor, Caio," Srta. Marília chama-o de repente, "você sabia que a sua namorada estava tão excitada ontem?"

Caio, visivelmente envergonhado, balança a cabeça afirmativamente. "Bem... sim..." ele responde em voz baixa.

"Senhor Samuel," Os olhos de Srta. Marília se fixam em mim. "você sabia??"

Sinto meu rosto esquentar, sem jeito, também respondo, "Sim..."

"E o que vocês fizeram?" Srta. Marília pergunta com um tom desafiante, deixando o silêncio pairar.

Olho para Caio, esperando uma resposta. Mas ele faz o mesmo, esperando pela minha.

"Nada???" Srta. Marília pergunta indignada. "As suas namoradas estão morrendo de tesão e vocês não fazem nada???"

Bruno também intervém. "E o que a gente podia fazer com o pênis trancado?" ele pergunta, sua voz carregada de frustração.

"Senhor Bruno," Srta. Marília vira sua atenção para ele, seu olhar fixo e sério. "a sua namorada estava excitada também?"

"Muito excitada!" É a própria Isabela que responde direta.

A expressão de Srta. Marília traz ainda mais indignação. "Como assim 'não podíamos fazer nada'?" ela pergunta, a intensidade em sua voz aumentando. "Vocês não podiam, por acaso, chupar a buceta delas?"

Nós três ficamos pensativos por alguns segundos, o peso da pergunta de Srta. Marília pairando no ar. O silêncio é quebrado por Caio, que tenta se defender.

"A Gabi não gosta disso..." ele diz hesitante, tentando justificar.

"Ah, é mesmo?" Ela questiona, sua voz carregada de ironia. Então, seu olhar se volta para mim. "E você, Sr. Samuel? Sua namorada também não gosta?"

Fico momentaneamente em silêncio, sem ter certeza se isso é uma coisa que mulheres heteros iriam gostar. "Não sei... Acho que não," respondo finalmente.

Srta. Marília suspira profundamente, balançando a cabeça como se estivesse decepcionada. "Bem, senhores, parece que vocês realmente precisam desse curso." Ela se vira e caminha até a sua bolsa, começando a vasculhar entre os papéis organizados em sua pasta, a mesma que estava carregando quando encontrou comigo no corredor.

Alguns segundos depois, ela tira de dentro um papel dobrado, que revela ser um grande pôster de uma garota completamente nua quando desdobrado. A imagem é explícita, mostrando a garota com as pernas abertas em uma pose provocante.

Srta. Marília caminha até a parede e cola o pôster com fita adesiva. Então se vira para nós e diz, com um tom de desafio: "Vamos descobrir se elas realmente não gostam de ser chupadas ou se o problema está em vocês. Sr. Samuel, venha aqui."

Hesitante, me levanto da cadeira, e caminhando lentamente até o pôster, sentindo todos os olhos fixos em mim.

Ao chegar, Srta. Marília me encara com uma expressão séria, e pergunta, "Sr. Samuel, me diga, onde fica o clitóris dessa garota?"

"Cli... tóris?" pergunto, confuso. Não faço ideia do que ela está falando.

Ela suspira profundamente. "Sente-se, Sr. Samuel."

Constrangido, volto ao meu lugar. "Senhor Bruno." Srta. Marília retrai o dedo indicador algumas vezes, pedindo para Bruno se aproximar.

Ele se levanta, e também caminha até o pôster. Ao se aproximar, ela faz a mesma pergunta.

Após alguns momentos de hesitação, ele aponta para uma região baixa da vagina da garota, "Aqui?" Tenta com pouca convicção.

"Não, querido," diz Srta. Marília com um leve sorriso que mistura paciência e desapontamento. "Pode se sentar. Sr. Caio, sua vez."

Caio caminha até o pôster com o semblante tenso, Depois de pensar um pouco, ele aponta para uma região mais alta da vagina "Aqui?"

"Não, também não," responde Srta. Marília com calma, balançando a cabeça.

De repente, Lívia solta um comentário indignado da sua cadeira. "Como assim não? O clitóris fica exatamente ali!"

Srta. Marília olha para ela, mantendo a serenidade. "Não, não fica não. Esta é uma aula de educação sexual, não de biologia. O clitóris não pode ser simplesmente apontado, ele precisa ser encontrado."

Fico confuso com seu comentário. Olho ao redor da sala, e percebo que não sou o único que parece estar perdido.

"Não se preocupem, eu vou explicar. Meninas, tirem suas roupas." Srta. Marília pede serena, como se fosse algo corriqueiro.

As três se entreolham, imóveis em suas cadeiras, claramente desconfortáveis com o pedido. O silêncio é palpável. Srta. Marília suspira e tenta encorajá-las. "Vamos lá... Eu já disse que não precisam ter vergonha. Se até o Sr. Samuel teve a coragem de abaixar as calças, vocês não têm nada a esconder."

Demoro para entender o que Srta. Marília quer dizer, meu constrangimento chegando aos poucos.

As meninas permanecem imóveis, sem reação. Percebendo a resistência, Srta. Marília desafia, "Vocês disseram que estavam excitadas, não disseram?"

O silêncio dura mais alguns segundos até que Isabela se manifesta. "Bem... eu estou," Mesmo envergonhada, ela se levanta devagar e começa a se despir.

A exemplo dela, Gabriela também se levanta e segue o mesmo caminho, hesitante e com o rosto avermelhado.

Ouço um suspiro. Por fim, Livia se levanta com má vontade, os olhos semicerrados, como se estivesse cumprindo uma obrigação desagradável, tirando as roupas incomodada.

Já adiantadas, tento evitar o olhar na direção das outras duas garotas. Sem as roupas, consigo perceber o quanto eram gostosas. Meu pênis se agita contra a gaiola, a pressão desconfortável me forçando a ajustar a postura na cadeira. Tento disfarçar o incômodo, principalmente para que Lívia não perceba e fique enciumada.

Por ser a última a ter começado, só agora Lívia termina de tirar a sua calça, ficando só de calcinha e sutiã.

"Belo fio dental, Srta. Lívia. Parece que você já está um pouco avançada no nosso curso..." Srta. Marília comenta com um sorriso.

Isabela e Gabriela trocam olhares confusos, sem entender o comentário da professora. Lívia, por sua vez, tenta fingir indiferença com o elogio, mas eu percebo um pequeno sorriso no canto de seus lábios enquanto ela termina de desatar o sutiã.

Agora com todas as três completamente nuas, Srta. Marília avança para o próximo passo. "Muito bem, meninas. Quero que se deitem nas mesas, de barriga para cima e com as pernas bem abertas para expor bem essas bucetinhas. Há travesseiros embaixo de cada mesa para que vocês possam se acomodar confortavelmente."

As garotas começam a se movimentar, ainda envergonhadas, mas obedecendo às instruções. Eu pego o travesseiro e ajudo Lívia a se acomodar, suas expressões de poucos amigos, novamente presente em seu rosto.

"Muito bem, meninos." Ela começa em tom instrutivo. "Agora vou mostrar para vocês como encontrar o clitóris. Quero que sigam exatamente o que eu fizer, usando os lábios e a língua no corpo de suas namoradas."

Ela se aproxima do pôster, passando o dedo suavemente pelo pescoço da garota da foto. "O primeiro lugar onde devemos procurar o clitóris é no pescoço. Isso mesmo que vocês ouviram. Beijem o pescoço de suas namoradas. Levemente... Com bastante carinho."

Tento ignorar a sensação de constrangimento e me concentro na tarefa. Lívia, ainda com a expressão fechada, mas ao mesmo tempo há um ar de expectativa em seu rosto. Inclino-me sobre ela, sentindo seu perfume suave, e começo a dar beijos leves em seu pescoço, como Srta. Marília instruiu.

Lívia permanece carrancuda, mas recebe bem os meus beijos.

"Não encontraram?" Ela pergunta irônica. "Procurem ao redor dos seios, especialmente nos mamilos."

Ela passa o dedo pelo pôster, circundando os seios da garota.

Movo meus lábios para a nova área, o cheiro de sua pele é intoxicante. Beijo suavemente os seios de Lívia, deslizando os lábios por toda a sua extensão, mas focando nos mamilos.

Lívia dá um pequeno gemido, quase inaudível, mas o suficiente para me fazer perceber que ela está gostando, mesmo que tente disfarçar. Meu coração dispara, e sinto a leve pressão na gaiola se intensificar.

"Talvez um pouco mais abaixo. Desçam pela barriga, devagar..." Srta. Marília instrui, passando o dedo na imagem do pôster para demonstrar.

Obedeço, deixando os beijos formarem um caminho lento e molhado pela barriga de Lívia.

Srta. Marília observa atentamente nossas reações e continua com seu tom suave. "Muito bem, meninos. Estão indo bem. Tentem um pouco mais abaixo... Não na vagina ainda. Procurem na virilha."

Sinto meu coração acelerar ainda mais. Deixo meus lábios descerem pela pele macia da virilha Lívia, o doce cheiro de seu sexo cada vez mais presente. Ouço sua respiração mudar ligeiramente, um som que parece meio contido, como se ela tentasse controlar a própria reação.

Tento não olhar para os outros casais, mas ouço os sons de Gabriela e Isabela, que também parecem reagir ao toque de seus parceiros.

"Agora façam o mesmo movimentos nos grandes lábios. Eles ficam ai, bem perto da virilha." Ela desliza seu dedo levemente pelas laterais da vagina da garota, um lado e depois o outro.

Deixo meus lábios percorrerem suavemente a nova região indicada. O contato é sutil, quase tímido, e ouço Lívia soltar um suspiro baixo.

"Ok, alguns de vocês já devem ter encontrado o clitóris, mas não foquem nele ainda." Srta. Marília adverte.

Eu não tinha notado, mas uma bolinha avermelhada aparece no topo da bucetinha de Lívia. Seria esse o clitóris?

Srta. Marília continua, apontando para uma nova região da garota do cartaz, "Essas pelinhas ao lado dos grandes lábios são chamadas de pequenos lábios, quero que vocês passem a língua bem molhada entre os grandes, e os pequenos lábios. Não tenham medo de fazer bagunça, deixem bem úmido."

Essa não é uma região que costumo visitar, não com minha boca. A Umedeço e passo minha língua na região. Mas isso nem parecia tão necessário, a área mostrada por Srta. Marília já estava bem molhada.

Dolorido, meu pênis fica cada vez mais apertado na gaiola. Mesmo assim eu não quero parar. O sabor de Lívia enche minha boca, me fazendo deseja-la cada vez mais.

Lívia tremia levemente, percebo sua respiração ficar mais rápida, e seus gemidinhos, cada vez mais intensos.

Srta. Marília continua, empolgada, já deixando de lado o cartaz na parede e focando apenas na gente "Continuem, rapazes, bem no meio agora. Peguem toda a extensão."

Faço o que ela pede, minha língua deslizando com vontade por toda a bucetinha da Lívia. Seu corpo reage imediatamente. Ela nem tenta mais esconder seus gemidos; eles ecoam pela sala, altos e claros.

Srta. Marília continua com um tom confiante, "A essa altura vocês já devem ter encontrado o clitóris. É essa bolinha no topo da bucetinha da sua parceira..."

A bolinha avermelhada que tinha aparecido, fica cada vez mais inchada. Srta. Marília prossegue, "Agora, quero que brinquem com essa bolinha, sem muita tensão na língua, deixem ela bem úmida."

Obedeço, minha língua deslizando sobre a bolinha de de maneira sutil.

Lívia se contorce, sua reação é instantânea e intensa. "Ai... isso... continua..." Suas mãos agarram seus próprios cabelos, seus olhos fechados enquanto arfa sem parar.

"Continuem, meninos, continuem!" Srta. Marília incentiva, entusiasmada.

Lívia perde completamente o controle, um alto e longo gemido escapa de sua boca enquanto suas pernas começam a tremer. Ela às levanta, travando suas coxas por volta da minha cabeça, sua respiração tão irregular que ela mal consegue manter o fôlego.

O que acabou de acontecer aqui? Fico sem entender, Lívia nunca fez nada parecido antes.

Percebo reações semelhantes nas outras mesas. Isabela e Gabriela estão igualmente descontroladas, seus gemidos e respirações pesadas ecoando junto aos de Lívia.

"Muito bem, garotos..." Srta. Marília finalmente fala, com um tom de satisfação em sua voz "Afastem seus lábios lentamente. Deem um tempo para suas parceiras recuperarem o fôlego."

Livia destrava sua perna e me afasto lentamente de sua vagina, então ela levanta seu rosto para olhar para mim "Ai, Samy... Ahh..." Ela murmura exausta, um sorriso preso em seu rosto enquanto me encara com uma feição serena.

"Srta. Lívia... parece que a senhora gostou bastante da aula de hoje..." Srta. Marília comenta provocativa, um sorriso de satisfação estampado em seu rosto.

Lívia, hesita, olhando para mim rapidamente antes de responder com a voz cansada. "Eu... eu não sei o que aconteceu..."

"Eu sei," Srta. Marília ri suavemente." O que a senhora acabou de ter, querida, foi um orgasmo." Ela se inclina ligeiramente e pergunta com curiosidade: "Você não costuma ter orgasmos?"

Lívia balança a cabeça, ainda atordoada. "Nunca senti nada assim..."

"Eu também não..."Gabriela, também arfante, interrompe com um sorriso relaxado. "Eu tô no paraíso..."

"Muito bem, meninas," Srta. Marília comenta satisfeita. "Fico muito feliz que tenham gostado da nossa primeira aula prática. Agora, quando vocês estiverem excitadas e seus namorados estiverem trancados, peçam para eles as satisfazerem assim. Tenho certeza de que eles ficarão muito felizes em fazer isso."

"E quando a gente estiver excitado?" Bruno questiona em tom de voz impaciente. "Por exemplo, agora..." Ele completa frustrado. Sentir o corpo de Lívia tremendo na minha boca também havia me deixado muito excitado.

Srta. Marília solta uma risada cheia de simpatia. "Ah, senhor Bruno... Nossas primeiras aulas são focadas no prazer feminino. Mas você pode ficar tranquilo que nosso curso também engloba aulas destinadas ao prazer masculino. Enquanto isso, use essa energia acumulada para satisfazer a Srta. Isabela com o que você aprendeu hoje."

Animada, Isabela olha para Bruno com um sorriso brincalhão. "Sem problema para mim!"

Gabriela ri e complementa: "Para mim também não!"

Lívia, ao contrário das outras duas, não ri abertamente. Mas noto um pequeno sorriso no canto de seus lábios, enquanto ela olha para mim por um breve instante.

"Aparentemente, isso não será um problema para as garotas..." Senhorita Marília comenta dando um sorrisinho. "Que bom, na castidade masculina é isso que importa." Ela conclui em tom de voz alegre.

Ela retira o cartaz da parede, caminha até a frente da sala e, com um gesto elegante, anuncia: "Por hoje, encerramos nossa aula. Muito obrigada, turma. Até amanhã."

Senhorita Marília vai embora, e as meninas começam a se vestir. Percebo que Lívia continua bem feliz com a chupada, e pelo menos com isso, eu também fico feliz.

"Então... Parece que você gostou bastante da aula de hoje." Comento, minha voz saindo baixa.

Ela dá uma risadinha enquanto abotoa a blusa. "É... Os métodos dessa professora podem ser meio... excêntricos, mas não posso negar que foi bem prazeroso."

"Que bom que você gostou," respondo, tentando parecer mais confiante, mas ela logo percebe algo no meu tom.

"Não me entenda mal, Samy..." Lívia olha para mim com carinho, ajeitando meu cabelo para trás das orelhas. "Sim, eu adorei o que você fez hoje, foi maravilhoso. Mas ainda odeio a Srta. Marília por trancar você. Não é porque eu amei a sua chupada, que eu não quero poder fazer sexo normal com você."

Eu concordo com a cabeça, olhando para ela com o mesmo carinho. "Eu sei, amor... Segunda-feira isso termina..."

Ela balança a cabeça, como se se convencesse disso também. "É... Realmente não parece tanto assim..." ela diz de forma doce, depois me dando um beijo nos lábios. "Preciso ir trabalhar agora. Te amo."

Eu sorrio para ela, e digo que também a amo.

Lívia sorri de volta, dá uma piscadinha e vai embora. Eu também recolho minhas coisas e vou para casa.

Já é quase de noite e fico mais uma tarde sem conseguir abrir meus livros. O que aconteceu na aula de educação sexual hoje ainda está fresco na minha mente, e o tesão acumulado não me deixa em paz. Minhas mãos vão automaticamente em direção ao meu pênis, buscando algum tipo de alívio, mas a maldita gaiola de castidade o protege de qualquer estímulo.

Percebo que já está quase na hora de Lívia chegar, e decido ir até a cozinha para preparar algo para gente. O clima está frio, então uma sopa quentinha parece a escolha perfeita. Enquanto corto os ingredientes e mexo a panela, tento organizar meus pensamentos, mas a tensão no meu corpo não diminui.

Lívia finalmente chega, e vou receber ela na porta. Ela entra animada, me cumprimentando com um beijo caloroso. Seu humor está visivelmente melhor do que ontem. "Oi, amor! Como foi o seu dia?" ela pergunta, enquanto tira o casaco.

"Foi ok," respondo, sorrindo de volta. "Preparei uma sopa de legumes pra gente."

"Oba! Estou com fome," ela comemora animada, e vamos até a mesa. Servimos as tigelas e começamos a comer juntos.

"Humm... delícia!" Lívia elogia. Fico contente por ela estar gostando e aproveitamos o jantar conversando sobre outras coisas. É bom vê-la tão animada.

Depois do jantar, vamos para o quarto. Deitamos juntos, e ela se aninha em mim, suas mãos repousando suavemente no meu peito enquanto suas pernas se entrelaçam às minhas. O calor do seu corpo e o toque da seda de sua camisola me fazem deseja-la ainda mais. A pressão na gaiola retorna com força, mas respiro fundo, tentando me controlar.

Apesar da dificuldade inicial, o cansaço acaba vencendo, e eventualmente adormeço, ainda abraçado ao corpo quente e confortável de Lívia.

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Espero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/

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Comentários

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Zur adoro como detalha bem sua história .

Espere que a história nos próximos capítulos tome uma posição de feminização.

Eu publiquei novos contos está semana. Se puder ler e comentar ficaria feliz .

Bjsss 💋 💋 💋

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Oi Emilly, em certo momento vai sim! Mas essa história é um pouco maior e mais lenta, vou acabar esbarrando em outros fetishes primeiro,

Beijo 😘

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