Oi, vadia leitora do dono!! Mais um conto para você que tanto espera e com a buceta pingando. Se quiser me encontrar para confessar seus fetiches mais sujos, pedir conselhos (eu só dou conselhos para aproximar você da putaria rsrs) ou conversar apenas, me chama no insta (@dominador_lucas), twitter (@dominador_lucas) ou email (lucasfr31ts@gmail.com). Bom, bora pro dono, puta! Começa a tocar nessa buceta e só goza no final.
Em um dia no insta, recebi uma mensagem de alguém que eu não conhecia. Até aí, tudo bem, porque isso acontece direto, mas essa foi muito específica.
─ Olá, dono, tudo bem? Meu nome é Henrique (nome fictício) e leio sempre seus contos. Eu sei que são mais destinados às mulheres e suas fantasias de submissão, mas eu vou direto ao assunto. Eu sou um corno manso, ainda não sou assumido, mas acho que minha esposa já tem certeza disso. Mesmo se não me responder, agradeço por escrever seus contos de dominador, pois sempre imagino minha esposa sob seu domínio e acabo gozando pensando nisso enquanto leio. ─ Finalizou Henrique.
Demorei umas horas para ver a mensagem, mas é sempre surpreendente quando vem mensagens de homens. Óbvio que eu responderia. Eu só não respondo mensagem desrespeitosa.
─ Obrigado por entrar em contato, Henrique. Fico feliz que goste dos contos e sua esposa deve ser uma gostosa mesmo. Já fiquei com tesão imaginando meter o pau bem fundo nela. Rsrs. Me chama quando estiver online, que a gente conversa.
Acabamos não conversando naquele dia, mas, no dia seguinte, estávamos online ao mesmo tempo quando ele respondeu. Tivemos uma conversa inicial bem tranquila e descobrimos que morávamos em cidades vizinhas. O papo se estendeu e entramos com força no assunto putaria.
─ Me fala quais seus fetiches como corno manso.
─ Bom, eu tenho os mais clichês da maioria dos cornos: chupar a buceta da minha esposa com porra de outro dentro, ver ela toda arrombada, não apenas na buceta, mas no cuzinho também.
─ Delícia!! Eu adoraria encher essa puta. Fazer ela de minha vadia e quando você buscasse a vagabunda, ela estar toda acabada e sem banho pra você sentir bem o gosto e o cheiro de sexo nela.
─ Caralhoo!! Só se ler isso, já fiquei de pau duro aqui no trabalho. Eu só queria pedir uma última coisa, não sei se você aceitaria.
─ Bom, depende do que vai me pedir.
─ Eu queria que engravidasse ela.
Eu fiquei em choque naquele momento, porque era um pedido sério. Eu sei e você sabe da seriedade que é uma gravidez, vamos deixar de lado a parte mais "complicada" e focar na fantasia, ok, minha puta leitora?!
Ao mesmo tempo que fiquei muito surpreso com aquele pedido, também senti muito tesão. Começamos a adentrar no assunto que Henrique tinha jogado na conversa.
─ Pode me contar em mais detalhes?
─ Sim, dono. Na verdade, a gente tentou por muitas vezes engravidar, mas não conseguimos. Minha esposa achou que o problema era com ela. Fez diversos exames e verificou que estava tudo bem. Então, foi minha vez e acabei descobrindo que não posso ter filhos. Eu pensei em inseminação, mas tinha uma ideia que ficava insistindo em aparecer na minha cabeça: e se, ao invés de inseminação artificial, alguém comesse minha mulher até engravidar ela e eu assumisse depois? No início, eu tentava esquecer isso, mas, com o tempo, fui ficando excitado ao pensar nessa possibilidade.
─ Pelo visto, você pensou bastante nisso e parece bem resolvido hoje em dia.
─ Sim, eu estou. Eu percebi que era um corno manso todo esse tempo. Percebi que quero outro homem gozando dentro da minha esposa e engravidando a minha gostosa.
─ Ela sabe que você tem essa vontade?
─ Eu já conversei com ela sobre isso. Ela ficou chocada de início, mas, hoje, aceita numa boa e transamos muito fantasiando sobre essa possibilidade. Depois de gozarmos, ela fica um pouco envergonhada e insegura. Disse que não quer que nosso casamento acabe.
─ É compreensível, porque muitos homens podem mudar de ideia na hora.
─ Eu não vou mudar de ideia. Eu tenho certeza!
─ Ok, mas por que me escolheu?
─ Porque parece que você sabe como fazer ela ceder às próprias vontades.
─ Se ela quiser, posso libertar a vadia que existe dentro dela sim, mas será do meu jeito. Você aguentaria ver sua esposa sendo tratada como uma vadia qualquer? Uma prostituta de esquina que serve ao cliente sem dizer não a tudo que é ordenado por ele? Porque esse é meu jeito de dominar uma puta e, depois disso, ela não voltará ao jeito antigo. Depois que uma vagabunda é liberta, não tem mais como prendê-la. Vai conseguir conviver com sua esposa sendo uma vagabunda completa?
O corno visualizou e demorou uns minutos para responder.
─ Eu estou trabalhando, mas não consegui conter minha excitação ao ler tudo que você escreveu. Eu já me entreguei ao papel de corno manso e quero isso. Sorte que estou sentado e não preciso levantar agora, porque poderiam me ver de pau duro.
─ É, você realmente é um corno manso! Rsrs.
─ Eu falei! Rsrs.
Seguimos conversando por um tempo e eu comecei a conversar com a esposa dele. A vadia era muito gostosa e eu já fiquei imaginando encher ela de leite assim que a puta me chamou. O nome dela era Bruna (também fictício). Ela era uma loira gostosa com peitões e um rabão delicioso, mas sempre bastante discreta. Eu sempre penso que a mulher mais quieta é a que tem mais desejos e fetiches guardados dentro de si e com Bruna foi exatamente assim.
─ Meu marido tem esse fetiche. Eu fico envergonhada, mas li a conversa de vocês e achei você muito interessante. Fora os contos que escreve. Confesso que fiquei excitada. Rsrs.
─ Que bom que gostou e espero que tenha gozado feito a puta no cio que sei que você é rsrs. Você é uma delícia e seu marido me falou que uma vagabunda completa presa aí dentro.
─ Hahaha você vai bem direto ao ponto, né?! Mas, ok, é verdade. Eu tenho muitas vontades sim.
─ Eu queria ir direto pra dentro de você! Seu marido sabe desses desejos?
─ Quando quiser vir pra dentro de mim, é só mandar, meu dono! Rsrs. Ele sabe de alguns, mas tem outros que nem mesmo ele sabe.
─ Huumm... esses me interessaram ainda mais, mas quero saber todos, minha vagabunda gostosa.
A conversa foi se desenrolando naturalmente e Bruna se mostrava muito simpática e safada. Comecei a controlar a puta.
─ Vai gozar agora, cadela!
─ Dono, eu estou na sala vendo filme e tem outras pessoas juntas, inclusive o Henrique.
─ Vocês estão com cobertas por cima?
─ Sim, dono.
─ Começa a tocar na buceta agora.
─ Mas e se perceberem, dono?
─ Se quiser ser minha, vai fazer o que eu mando sem questionar e ninguém vai perceber.
─ Eu faço, dono.
─ Toca na xota agora.
Estavam assistindo a um filme de terro com um casal de amigos deles e a puta começou a se tocar.
─ Quero que goze pra mim.
─ Aaiiii, donoooo!! Eu não consigo sem gemer!!
─ Aproveita algum barulho do filme e goza gemendo.
─ Aaaiiii!! Tô muito molhada, donooo!! Esse corno nem percebe!! Aaaiii!! Que puta suja que eu sou!! E eu sou sua!!
─ É minha mesmo! E foi esse corno manso que trouxe você pra mim. Agora goza! Não é um pedido, cadela, é uma ordem!! E deixa o áudio gravando, quero ouvir.
─ Sim, senhor meu dono!! Aaiii!!
A puta demorou uns minutos e o áudio chegou. Dava pra ouvir outras pessoas falando e muitos barulhos e gritos do filme. Em um certo momento, Bruna gemeu aproveitando uma cena violenta.
─ Aaaiiii, credoooooooo!!! Aaaiiii!!!
Foi possível ouvir sua voz trêmula. Uma mensagem escrita chegou após o áudio.
─ Estou toda molhada, dono!! Não sei como tive coragem de fazer isso, mas foi uma delícia!! Rsrs. É uma adrenalina maravilhosa!! Obrigado, dono, por me conduzir e deixar eu ser sua cadela suja.
─ Eu falei que era só confiar em mim e obedecer.
Depois de alguns dias começamos a planejar nosso primeiro encontro.
─ Quero comer você o quanto antes, minha puta.
─ Quer me comer quando, dono?
─ Amanhã!
─ Quarta-feira?
─ Sim, quero que venha até minha cidade.
─ Ok, dono, eu vou falar combinar com o Henrique.
─ Não! Você vai pedir para ele trazer você aqui e inventar alguma desculpa qualquer.
─ Quer que eu engane ele, meu dono.
─ Você vai apenas omitir.
─ Mas, dono, e se ele descobrir?
─ Apenas confie em mim, faça o que eu mandar e tudo ficará bem. Quando ele descobrir, porque ele vai, eu me entenderei com o corno manso.
Bruna pediu para o corno a trazer até minha cidade, que era praticamente colada na dela, dizendo que iria no salão no shopping novo que havia inaugurado há pouco tempo, o que era verdade, pois ele foi ao salão e marcamos encontro lá.
Bruna estava deslumbrante e vestida exatamente como eu mandei: salto, calça jeans bem justa e uma blusa decotada. Todos os homens héteros e até algumas mulheres olhavam para a puta. Marcamos nosso encontro na praça de alimentação. Bruna veio em minha direção com um sorriso perfeito e os cabelos lindos. Sem ela esperar, segurei seu rosto e a beijei com vontade. Mesmo surpreendida, Bruna retribuiu o beijo e ficamos ali um bom tempo. Percebi algumas pessoas olhando, o que não me intimidou em nada, porque aquela vagabunda gostosa é minha propriedade. Exatamente como você que está lendo e se tocando igual uma puta no cio. Continua, vadia leitora, mas sem gozar até o fim da história.
─ Nossa!! Que beijo gostoso, minha puta. ─ Falei olhando nos olhos de Bruna.
─ Eu digo o mesmo, meu dono. Fiquei molhada!! ─ Disse Bruna em tom baixo olhando para os lados, mordendo e lambendo discretamente seus lábios.
─ Vem! ─ Falei segurando sua mão e a levando comigo.
─ Vamos para onde, meu dono?
─ Para minha casa. Quero comer você com força e marcar a minha cadela.
─ Marcar como?
─ Você vai descobrir quando chegarmos lá, puta do dono! ─ Falei isso, sem perceber, ao lado de uma senhora, que ficou nos olhando com um olhar de condenação e julgamento.
Bruna e eu rimos da situação enquanto caminhávamos até a saída. O uber chegou e ele ficou olhando para os peitos da minha propriedade. Eu simplesmente baixei o decote de Bruna e ela sorriu naturalmente.
─ Caralho!! Que delícia! ─ Disse o motorista vendo os peitos de Bruna.
─ Delícia, mas eles têm dono! ─ Respondi sorrindo e pegando nos peitos da vadia.
Chegamos no meu condomínio, entramos e o uber não parava de olhar, mas calado desde que falei que a vagabunda é minha. Bruna colocou o decote no lugar e descemos do carro. Bruna foi caminhando ao meu lado e apertei sua bunda, porque sabia que o motorista estava olhando e queria causar ainda mais vontade nele além de mostrar o quanto a vadia me pertencia. Olhei para trás e confirmei que ele observava. Entramos no elevador e um moleque entrou também. O moleque não para de olhar para a minha puta de canto de olho. Saímos do elevador.
─ Vem, puta, vou arrombar todos os seus buracos agora.
O moleque parecia não acreditar no que ouviu e arregalou os olhos enquanto a porta do elevador se fechava. Bruna me olhou com um olhar de puta no cio e sorriu. Abri a porta do meu apartamento.
─ Seu apartamento é muito bonito, meu don...
Beijei a puta com vontade sem parar interrompendo o que ela estava dizendo.
─ Cala a boca e engasga no meu pau. Não chamei você aqui para ver meu apartamento. ─ Falei tirando o pau duro para fora da calça.
A vagabunda ajoelhou ali mesmo e começou a chupar, mas mal deixei ela colocar a boca no meu pau e segurei a cabeça a puta enfiei a cabeça lá na garganta da vagabunda. Ela já encheu os olhos de lágrimas involuntariamente e eu segurei alguns segundos antes de tirar o pau da boca dela e bater naquela cara de vadia. A maquiagem estava borrando e eu acho isso muito sexy, porque demonstra algo impossível de fingir. Apertei bem o rosto da vadia.
─ Você pertence a quem, puta?
─ Ao senhor, meu dono.
Plaft!
─ Aaiii, meu rosto, dono!!
─ Responde alto, puta!! Você é de quem?!
─ Suaa!!! Só sua, meu dono!!!
Joguei a puta no tapete e fui por cima arrancando aquela calça jeans. A vadia estava com a buceta toda molhada e eu louco para usar a minha propriedade. Rasguei a calcinha fio dental dela e já fui metendo o pau com força.
─ Aaahhh!! Isso, donoo!! Que grossoo!! Aaaiii!! Aaaiii!!!
─ Delícia de cadela suja!! Aaahh!!! Você é minha!!! E eu vou engravidar você, minha puta!!!
─ Engravidaaaaa!! Aaaii!! Me engravida pro corno manso idiota do meu marido assumir!! Me come até grávida!!! Aaaaiii!! Donoooo, eu sou suaaa!!!
Eu estava fora de mim e ela também. Comecei a meter com força e sem parar. Os sons molhados de nossos corpos colidindo nas socadas que fazia em Bruna ecoavam pela sala e estava prestes a gozar.
─ Pede porra dentro da buceta, cadela!! Pede pra eu te engravidar!! Vai, puta imunda!!! Eu tô mandando, vadia!!
─ Gozaaa!! Aaaaiiii!! Me enche, dono!! Aaaaiii!! Aaahhh!! Enche teu depósito de porra!! Engravida tua puta sujaaaaaa!! Aaaaiiiiiiiii, donooooooo!!! Posso gozar com você?!
─ Pode, putaaa!! Aaahhhh!! Vou gozar, caralhooooooo!!! Toma leite, cadela vagabundaaaaa!!! Aaaahhhhh!!!! ─ Enfiei fundo pela última vez naquela transa e gozei tudo dentro do útero da puta.
─ AAAAAAAHHHHHHHH, MEU DONOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!! TÔ GOZANDOOOOOO!!! AAAAAIIIIIIIII!!!! ─ Gritava a puta tremendo com vontade enquanto contraia sua xota no meu pau extraindo cada gota para dentro dela.
Ficamos ali uns segundos até que eu ouvi uns barulhos no corredor. Eram passos se afastando. Na euforia de comer logo aquela vadia, eu acabei apenas encostando a porta, que foi abrindo e deixou uma fresta suficiente para alguém ver. Eu abri a porta no mesmo instante e olhei pelo corredor e vi o moleque do elevador fugir correndo. No corredor, em frente à porta do meu apartamento, vi uma poça de porra. A resposta era óbvia: o moleque havia visto a nossa transa, ficou batendo uma punheta, gozou junto com a gente e fugiu. Tranquei a porta e olhei para Bruna acabada no tapete com a buceta escorrendo porra.
─ Agora teu cú vai ser arrombado, vagabunda suja do dono.
─ Dono, seu pau é muito grosso e eu...
─ E você vai aguentar o que eu mandar aguentar! Vou comer teu cú sim! Se não quiser, avisa que chamo o chifrudo pra buscar você e procuro outra que queira me servir totalmente. Você é livre para ir quando quiser, vadia!
─ Não, dono!! Por favor, não tira a coleira da sua cadela. Não me mande embora.
Segurei o rosto da puta.
─ Você é minha! Apenas minha! E vai adorar tudo que eu fizer, porque nunca farei nada para causar mal a você. Quero você! Um dominador precisa da sua submissa tanto quanto a submissa precisa de seu dominador. Confia em mim, puta?
─ Confio, meu dono! Farei o que mandar.
─ Então, vou arrombar teu cuzinho e nós dois vamos curtir muito isso! ─ Falei beijando a boca da puta.
Continua...
Mas eu permito que você agora, minha puta leitora suja!! Vou arrombar tua buceta como fiz com a Bruna e você vai sentir minha porra quente bem fundo enquanto se acaba no meu pau!! Goza forte pra mim, vai!! Agora!! É uma ordem!! Goza pro teu dono, cadela vagabunda!! Issoo!! Puta gostosa do dono!! Até o próximo conto, minha vadia deliciosa. Beijos do seu dono! E não esqueça: aqui no meu universo, você é minha!