Somos apaixonados. Eu e minha mãe nascemos um para o outro, isto é maneira de dizer é claro. Sempre se preocupa com o meu lanche, me obriga a fazer exames de sangue de 6 em 6 meses, etc. Também tem a questão da proteção, e que qualquer garota que se aproxime de mim, ela tem que saber a procedência.
Contudo, logo que se separou de meu pai passou a ser, digamos… volúvel. Era um homem diferente por mês lá em casa, e minha coroa já dizia que tava na moda: Só ficando! Sou subalterno à ela, e sendo assim, engolia o meu ciúme, só me contentando em dormir na mesma cama que ela, estando a mesma só de calcinha fio-dental. E nas mexidas noturnas, volta e meia esbarrava a mão na minha pica, mas prefiro pensar que era por acidente.
Os dias foram passando, e nessa de entra homem e sai homem lá de casa, mamãe teve a indecência de me chamar para uma conversa. Pensei que seria o dia D, e o meu pau ficou duro novamente. As minhas espinhas de nerd também alvoroçaram-me no rosto, mas a proposta foi mais fila-da-puta que eu pensava. Pediu para eu acompanhá-la em uma casa de swing, que seus namorados ficariam com ciúmes, que eu era o único que não a via com malícias (vai vendo!), e blá, blá, blá.
Não sei como pude, mas depois de 7 dias estávamos lá:
─ Diego, por que essa cara?
─ É a única que eu tenho, dona Marli.
─ Só quero saber como funciona aqui.
Entramos na cabine de glory-hole, e 3 paus despontaram dos buracos. Mamãe começou a chupar. Pegava nas bolas de um, e continuava com a boca no do outro. Depois de um tempinho, perguntei:
─ Por que eu tenho que acompanhar isso?
─ Preciso de segurança, Diego! Vai que os caras rasguem essa parede de papelão…
Trocaram, e apareceu uma pica imensa, negra, naquele orifício. Mamãe deu uma alisada com o antebraço, e com cara de puta (que eu não conhecia dela), jogou os cabelos loiros de farmácia para trás, e começou a deslizar os lábios por toda a extensão da vara. Deu uma cuspidinha, olhava para mim, e a baba começou a acumular no seu queixo. E de tanto que a minha pica queria estourar a minha cueca, que eu tive que libertá-la.
Comecei a punhetagem, e mamãe começou na garganta profunda. Foi aprofundando, e todos aqueles aparentes 24 centímetros foram para dentro da garganta dela, de modo que o seu queixo encostou no saco. O cara deu um soco, e abrindo um buraco no papelão, segurou com mão forte, a cabeça da ordinária, quer dizer, a Marli, ou seja, a minha mãe. Comprimiu de um modo sensual, e explodiu uma gozada na boca dela.
Foi porra pra todo lado, parede, cabelo dela, no nariz, e eu no fervo em meu próprio pau. Engoliu o que pôde, não esperou eu completar, e já me arrastou para o carro.
*****
No dia seguinte, e logo após a academia, tarde da noite eu ia pensando na minha mãe, nas curvas das suas nádegas, naqueles peitões, e nos lábios de chupadora, mas dissipei antes de chegar em casa. Tomei uma ducha, um suco, e queria dormir sem jantar. Fui para nosso quarto, e tinha um cara deitado na nossa cama. Perguntei:
─ Quem é você?
─ Sou Miguel de Flores.
─ Cadê minha mãe?
O sujeito apontou para baixo, na direção da sua virilha. Daí eu vi o volume no edredom. Peguei no tecido e fui descendo, até descobrir a cabeça de minha coroa.
─ Nossa, Marli! Eu não esperava isso de você.
─ O quê? Já tá falando grosso comigo? Deita, e dorme aqui do lado, que nessa cama cabem três. Não lembra da época do seu pai?
*****
Dormi na sala. Mas no dia seguinte, mamãe me levou para o escritório onde ela trabalha como gerente, e eu seria o novo estagiário. Percebi que, até nos cumprimentos, os caras lhe apertavam a bunda. E por dentro daquele vestido soltinho, com o fio-dental atochado, que eu vi quando se arrumou, decerto que podiam apreciar aquela textura que só vi, mas não peguei até hoje.
Mamãe chegou a ir para o banheiro com alguns durante o dia, mas foi com o segurança no final, que os amassos foram maiores, e o boquete da vez foi feito com ele deitado na mesa do escritório. Os demais continuavam trabalhando, fingindo que não viam, ignorando aquela parte das instalações.
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Já no carro, na volta para casa, eu perguntava:
─ Por que está querendo me enlouquecer, mamãe?
─ Não estou. Que papo é esse?
─ Não finja que não entendeu.
─ Só estou querendo ser natural com você.
Daí, a minha luxúria se elevou ao quadrado, e eu arrisquei a colocar a mão na sua rachadura de vestido, enquanto dirigia. Dona Marli retirou a minha mão, e foi na hora da troca de marchas.
─ Vou falar com uma amiga, pra apresentar uma filha dela pra você, Diego!
─ Não quero namorar.
─ Entendi. Você é muito novinho… mas não quer só dar uns beijos?
─ Sim. Você me dá?
Mamãe parou o carro repentinamente. E diante da expectativa, eu já tava suando frio. Colocou a mão no meu queixo, e… deu um beijo na minha bochecha. Depois disse:
─ Te amo, bebê! Você é tão lindo!
Dirigiu novamente, e… sabe que eu não entendi muito bem?
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Continua no conto "Bom dia"