"A FESTA FOI NA FLORESTA - O REMO" - (Relato baseado em uma história Verídica) - 😍 Relato 28 - O Remo

Da série O Remo
Um conto erótico de Nikão cdc
Categoria: Gay
Contém 2252 palavras
Data: 13/02/2025 22:34:36

A vida de todo universitário é regada a festas, a minha não ia ser diferente, ainda mais com os amigos todos loucos que eu tinha, a gente não via motivos de se prender e evitar de aproveitar a vida né...

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Estávamos aproveitando os tempos de faculdade, pelo menos neste primeiro período, como calouros, estávamos sendo bem irresponsáveis, a nossa vida se resumia a festa, festa, festa... estudávamos, lógico, mais o nosso foco eram as festas de Calouro que tomavam conta de todos as nossas conversas, e agora só faltava uma, a maior, a mais falada, a mais esperada, a "FESTA NA FLORESTA".

A gente, digo eu, Cesar, Elisa, Gerson entre outros amigos, já se organizava para aquela festa a muito tempo, era uma das maiores festas de Calouro do Rio de Janeiro, na maior Universidade que tinha a Federal Rural do Rio de Janeiro.

Compramos nossos ingressos, estávamos a mil e no dia da festa lá fomos nós. Achamos um desses hotéis de beira de estrada mesmo em Seropédica, aonde fica a faculdade Rural e seria a festa, fechamos um quarto só, com muita coração na cabeça do gerente, era melhor dormir por lá mesmo do que tentar pegar a Via Dutra bêbados de carro para a Zona Sul.

A festa inteira acontecia em um descampado no meio do Campus da UFRRJ, uma festa bem aberta no meio de um nada na Rural que já é no meio do nada, longe de qualquer pessoa em sã consciência. Pensa em um lugar pra fazer merda, estávamos nele.

Muita bebida, muita droga (só pra deixar claro que eu nunca fiz uso), muita gente, a música altíssima. Eu nunca tinha ido a uma festa tão grande, estava encantado.

Festa corria solta, Elisa se agarrava ao Leandro como se a vida dela dependesse disso, Gerson havia feito amizade com uma galera que nos juntamos e todos se divertiam. Uma galera boa, animada, que pelo visto conhecia Deus e o Mundo dentro daquela loucura toda... Eu estava amando aquela festa, e tornava chopp pra dentro como um barril furado, dançava, falava com Deus e o mundo, mais sempre sentindo ser observado, parecia que alguém tomavam conta de mim... Sabe aquela sensação de que alguém te olha, te come com os olhos?

Então, foi isso que me fez reparar em um rapaz, lindo, pele morena de praia, cabelos cacheados e volumosos compridos amarrado a moda caralho o que dava um aspecto interessante, rosto comprido com olhos castanhos claros, sobrancelhas bem marcadas e cílios que pareciam postiços de tão bonitos, a boca fina desenhada a mão com o nariz afinalado, ele vestia calça jeans rasgada e suja, camiseta, AllStar no pé, um estilo meio tô nem aí pra nada, que era confirmado pelo cabelo, porém ele exalava algo que me chamava atenção, ele era sex, havia uma elegância diferente nele.

Eu trocava olhares com ele, mais nada de mais acontecia a não ser trocar olhares.

César -- PARA DE PALHAÇADA E VAI LÁ, SENÃO EU VOU E FALO QUE VOCÊ QUER CONHECER ELE, SE VOCÊ QUER O CARA CHEGA NELE, SÓ OLHAR NÃO VAI FAZER NADA... ANDA VIADO, ATACA. KKK - o César era desses que chegar em alguém pra ele era a coisa mais fácil do mundo... Ele já contava com cinquenta porcento de chances

Eu -- TÁ DOIDO QUE VOCÊ VAI LÁ NADA, IMAGINA A VERGONHA, SE EU FOR LÁ E TOMAR UM TOCO?

César -- NIKÃO O QUE NÃO FALTA AQUI É HOMEM QUE VOCÊ PODE PEGAR, PARA DE GRAÇA E VAI LÁ. - ele praticamente me enxotava da roda para eu ir até o garoto. Lógico que eu não fui, eu continuava contando com as forças do universo em fazer ele chegar até mim, sério, eu nem sabia como começar uma conversa se eu estivesse interessado na pessoa, eu dava continuidade na boa, mais chegar em alguém pra mim era um inferno.

E o universo trabalhou em meu favor, acendi um cigarro e ele fez de onde estava sinal de quem pede o isqueiro emprestado, fui até ele entregar o isqueiro, meu sorriso com certeza entregava que eu queria dar muito mais que o isqueiro, ele pegou, acendeu um Beck e sorriu me devolvendo. Pronto, mais nada, e eu fiquei lá parado, sem saber o que fazer quase em um mini ataque de pânico, congelei, até que saiu do nada de minha boca:

-- OI, SÓ QUER O ISQUEIRO MESMO? - eu não acredito que eu falei isso, o som alto atrapalhava a conversar e embora berrar era comigo mesmo me contive, não queria parecer um louco.

-- OI?

-- HÃM, NADA, DEIXA! - desisti, se ele quisesse algo teria puxado um assunto, alguma reação, nada, voltei pra perto do pessoal e fiquei na minha, seguir a noite com meus amigos parecia menos vergonhoso.

César -- E AÍ NIKÃO, FALOU? - ele não ia me deixar de lado né.

-- DEIXA PRÁ LÁ ELE DEVE ESTAR CHAPADO, SEI LÁ - desconversei e voltei a aproveitar a festa, ainda olhava para o rapaz de tempos em tempos até notar que ele havia sumido de onde estava.

Distrai com a festa e desencanei do rapaz esquecendo dele, até que ouço alguém falar alto em meu ouvido:

-- OI, QUAL SEU NOME? - virei dando de cara com ele, um sorriso agradável e um ar despreocupado como quem fala com o vizinho -- ME EMPRESTA SEU ISQUEIRO OUTRA VEZ? - ele ia pegar o isqueiro e desaparecer outra vez, entreguei o isqueiro respondendo:

-- OI, NIKÃO E O SEU?

-- REMO - achei ter ouvido errado, som alto demais e nome diferente...

-- OI? COMO É?

-- REMO

-- DIFERENTE NÉ

-- É, AQUELA HORA NÃO ENTENDI NADA, VOCÊ ME PERGUNTOU SE EU QUERIA SÓ O ISQUEIRO E SAIU CORRENDO... O QUE HOUVE? - que ódio, o FDP havia entendido, então pq caralho se fez de idiota.

-- NADA, - eu tinha que ser rápido em responder de forma coerente -- EU SAI CORRENDO NÃO, EU ACHEI QUE VOCÊ ESTAVA CONCENTRADO EM SEUS AMIGOS É VIM EMBORA.

-- HÁ MEUS AMIGOS, HUM, ELES ACHARAM VOCÊ LINDO.

-- HA OBRIGADO. VOCÊ TAMBÉM É!

-- HUM ME ACHOU GOSTOSO É?

-- EU DISSE LINDO, PRA SABER SE É GOSTOSO TENHO QUE PROVAR. - eu só precisava disso, da deixa, do gatilho pra eu disparar, é assim que eu funciono.

Ele nem se deu ao trabalho de me responder, só senti a mão dele segurar a minha cintura me puxando em sua direção e o beijo, ali no meio de meus amigos mesmo, sem nenhum pudor, sem nada a nós impedir, meus amigos por mais que soubessem que eu era gay, nunca tinham me visto beijar outro homem, e do nada eles me viram praticamente embolado, querendo entrar no rapaz, quase Gohan e Majin Boo realizando a fusão. Kkk.

Ele não falava muita coisa, a gente aproveitou o momento, nos beijamos, ele na vibe do Beck dele, eu das minhas bebidas, ficamos um bom tempo naquele beijo enlouquecido até que paramos e voltamos a atenção para os nossos amigos, os dele já haviam se entrosado com os meus, entre nossos beijos e conversas eu sentia o pau dele em minha bunda, ele me sarrava sem nenhum pudor e eu estava adorando sentir aquilo.

-- COMO VOCÊ É GOSTOSO CARA, NOSSA, QUE BUNDA É ESTÁ HEIM - ele seguia falando coisas em meu ouvido entre um beijo e outro.

-- ACHOU MINHA BUNDA GOSTOSA É, NEM PROVOU... - eu já me sentia avontade com ele, agora mais nada me parava...

-- ACHEI, BUNDINHA GOSTOSA, PUTS, DOIDO PRA PROVAR.

-- CURTE UMA BUNDINHA É? - eu já me animava com a conversa, quer dizer, me animava mais, pq aquele carinha me sarrava gostoso demais.

-- HO SE CURTO, AINDA MAIS ASSIM DURINHA. - eu rebolava em seu pau sob a calça e ia aos poucos deixando ele meio doido.

-- VAMOS SAIR DAQUI? - o convite dele me tremeu inteiro, eu estava a ponto de dar pra ele ali mesmo.

-- VAMOS... - avisei ao Gerson que íamos dar uma volta e o segui, fomos até a margem da festa aonde estavam vários carros estacionados. Ele encostou no carro e me puxou contra seu corpo.

O beijo era feroz e com desejo, suas mãos entravam em minha calça me fazendo sentir seus dedos em meu cuzinho, eu abria o zíper dele liberando seu pau delicioso e duro para minhas mãos brincarem livremente.

-- CARALHO, EU QUERO TE DAR. - sussurrava no ouvido dele em um gemido gostoso que animava ele ainda mais enquanto eu sentia o quanto seu pau era duro em minhas mãos.

-- FALA ISSO NÃO, MEU PAU CHEGA A DOER DE VONTADE DE TE FUDER.

-- TÁ MUITO DURO, UMA DELÍCIA... - eu olhava nos olhos dele faiscando desejo por aquela piroca.

-- FAZ UM BOQUETE AI GATO... - ele olhava rindo, sua boca de canto demonstrava uma safadeza sendo liberada, sua mão veio em minha nuca e eu deixei acontecer. Ali no meio do estacionamento eu desci e enfiei aquele pau de uns dezenove centímetros reto e saboroso em minha boca, eu o engoli até sentir sua cabeça tocar a minha garganta, ouvi ele gemer

-- HAAAAMMM FDP QUE BOQUINHA É ESTÁ? - me empolguei com sua reação e dei o máximo de mim naquele boquete, eu chupava tudo, lambia suas bolas, batia o pau em minha cara, me aproveitava daquele momento sem nem pensar que alguém pudesse aparecer. Ele empurrava o pau pra dentro com gosto as vezes me fazendo engasgar...

Eu parei o boquete e subir para beijar ele, novamente um beijo selvagem e quente.

-- PORRA, EU QUERO TE DAR, PAU GOSTOSO, DURO PRA CARALHO. - minha voz chegava a tremer de tão excitado que eu estava.

-- TOPA IR PRA MATA?

Olhei pro lado em direção a mata, o tesão junto com a bebida faz a gente perder a noção do perigo e eu topei.

Ele guardou novamente seu pau e fomos em direção a mata entrando um bom tanto.

-- PRONTO, AQUI MESMO, VEM... - ele já foi me virando de costas pra ele contra uma árvore, seus beijos em meu pescoço, eu abria minha calça abaixando deixando minha bundinha pra fora e sentirá ele movimentando para libertar o seu cacete duro ao extremo...

-- CARALHO QUE BUNDA GOSTOSA, PQP VOU SOCAR MUITO...

-- SOCA ENTÃO VAI CARA, ME FODE - eu rebolava no pau dele feito uma puta esperando ser rasgado.

-- CARA, PEDE ISSO NÃO, HOMEM ME PEDINDO PIKA ME DEIXA DOIDO... - seu pau, duro de um jeito que eu nunca tinha visto me cutucava.

-- ENTÃO, ME DA PIKA, FICA DOIDO VAI, ME FODE LOGO, ME COME CARA... - ee já tinha posto capa, cuspiu na mão melando minha bundinha e veio, senti sua cabeça entrar sem muito esforço de tão duro que aquele pau estava, o primeiro gemido saiu sem ser abafado alto e sem medo, ele enfiava tudo em um ritmo gostoso indo até o fundo.

-- PORRA, QUE PAU DURO DO CARALHO, QUE DELÍCIA. METE VAI, AAAAHH METE TUDO, SOCA

-- GOSTA DE PAU NO CU NÉ?

-- AAAIIII, PAU DURÃO DO CARALHO, HAAAM GOSTO, AAAIII, AI SOCA VAI

-- SEGURA FIRME AI... - ele puxou minha cintura um pouco mais pra trás me fazendo empinar a bunda pra ele e iniciou as investidas enfiando cada centímetro de seu mastro, sentir aquele pau duro daquele jeito dentro de mim, forçando as minhas entranhas com força e sem nenhum pudor, era o auge do prazer, eu apertava meu cu já arrombado pelas suas pirocadas sem pena em minha bunda branca deliciosamente ofertada a ele.

-- PORRA, TOMA TEU LEITE. - o pau dele pulsava diferente de tão duro, jorrava seu leite com pressão me fazendo delirar, ao mesmo tempo que ele dava estocadas profundas em conjunto com cada jorro de leite que ele liberava.

Eu gozei sem nem mesmo me tocar somente com o prazer de ser fodido por um rapaz com tanta fome de um cu como aquele, meu pau jorrava leite enquanto ele me enchia de porra.

-- QUE ISSO CARA, TE FIZ GOZAR ASSIM É?

-- PORRA, UM PAU DURO DESSE JEITO, QUEM NÃO GOZA, UMA DELÍCIA DAR PRA VOCÊ.

Nos vestimos e voltamos para a festa. Nossos amigos estavam no mesmo lugar. Cesar já chegou pra mim rindo.

-- VOCÊ E FODA, FOI PRO MATO?

-- TA MALUCO, TAVA ALI NO ESTACIONAMENTO SÓ...

-- ENTÃO TIRA O CARRAPICHO DO CABELO DELE E DAS CALCAS DE VOCÊS. KKKK

Quando olhei pra ele, nem dava mais pra disfarçar e ele também já tinha reparado, nossas roupas e o cabelo dele estavam praticamente tomadas de carrapicho.

Fomos embora antes do fim da festa, já quase dia claro, nos encontramos depois mais uma boa quantidade de vezes que tempo posso contar aqui pra vocês.

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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.

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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.

Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.

Email para cdcnikao@gmail.com

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OBRIGADO PELA SUA LEITURA

Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.

Nikão

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😉

NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA

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Comentários

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Adoro esse conto hahah. Queria ter te conhecido na época da faculdade

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