Eu sou a Luane e meu papai é o Ramon e minha mãe é a Lúcia, minha mãe é enfermeira e trabalha em escala 24/48 e meu pai é vigia de uma creche, portanto trabalha de manhã... e eu? Eu sou a filhinha sapeca e mimada...
Nessa noite minha mãe estava no hospital e eu estava com muito frio e decidi dormir com meu papai, mesmo tendo já meus 23 anos..
No meio da noite.... acordo com a sensação de um corpo quente ao meu lado. Meus olhos se abrem e percebo com um sobressalto que meu pai está deitado ali, completamente nu, com os lençóis enrolados na cintura. Não consigo deixar de olhar para seu corpo, observando as curvas musculares e a leve camada de pelos em seu peito.
Meus olhos viajam para baixo e sinto meu rosto corar ao ver seu pau, duro e pulsante contra sua coxa. Nunca o vi assim antes e não consigo deixar de sentir uma onda repentina de desejo. Estendo a mão, timidamente, e coloco minha mão em sua coxa. Ele se mexe e eu me afasto, mas ele abre os olhos e sorri para mim.
"Luane", ele diz, sua voz rouca de sono. "O que há de errado?"
Engulo em seco, tentando encontrar as palavras. "Eu... eu vi você", digo, gesticulando em direção ao seu pau.
Ele ri, e sinto meu rosto ficar ainda mais quente. "E o que você achou?", ele pergunta, sua voz baixa e sedutora.
Mordo meu lábio, sem saber o que dizer. "Eu... eu gostei", admito, minha voz quase um sussurro.
Ele estende a mão, e prendo a respiração enquanto ele afasta uma mecha de cabelo do meu rosto. "Isso é bom", ele diz, sua voz suave. "Porque eu quero que você toque."
Sinto um arrepio percorrer minha espinha quando ele pega minha mão e a coloca em seu pau. Eu suspiro quando sinto o calor dele, a maciez sedosa de sua pele. Começo a acariciá-lo, lentamente no início, e depois mais rápido enquanto ele geme de prazer.
"É isso, Luane", ele diz, sua voz tensa. "Assim mesmo."
Inclino-me mais perto, minha respiração quente contra seu pescoço enquanto continuo a acariciá-lo. Posso sentir seu coração batendo forte no peito, e sei que ele está tão excitado quanto eu. Não consigo me conter - inclino-me e pressiono meus lábios em seu pescoço, sentindo o gosto do sal de sua pele.
Ele geme, e sinto que ele fica mais duro na minha mão. Começo a mover minha mão mais rápido, e ele se abaixa para enredar seus dedos em meu cabelo. Posso sentir sua respiração quente contra meu ouvido enquanto ele sussurra para mim.
"Chupe, Luane", ele diz, sua voz tensa. "Quero sentir sua boca em mim."
Não preciso que me digam duas vezes. Desço por seu corpo, meus lábios deixando um rastro de beijos enquanto vou. Alcanço seu pau, e o pego em minha mão, guiando-o até minha boca. Envolvo meus lábios em volta dele, e o sinto estremecer de prazer.
Começo a mover minha cabeça para frente e para trás, levando-o mais fundo em minha boca a cada estocada. Ele geme, e posso sentir seus dedos apertando meu cabelo. Posso sentir o gosto dele, salgado e almiscarado, e sinto uma onda de desejo.
Eu o quero. Eu o quero dentro de mim, me enchendo com seu calor. Eu me afasto, ofegante, e ele olha para mim, seus olhos escuros de desejo.
"Foda-me, papai", eu digo, minha voz tremendo.
Ele não precisa ser convidado duas vezes. Ele rola, me puxando com ele, e eu monto em seus quadris. Posso sentir seu pau contra minha boceta, quente e duro, e eu gemo de prazer.
Ele se abaixa, guiando seu pau para dentro de mim. Eu suspiro quando o sinto me encher, me esticando. Ele começa a se mover, lentamente no início, e depois mais rápido enquanto eu gemo de prazer.
"Sim, papai", eu grito, minha voz tremendo. "Foda-me mais forte."
Ele obedece, e eu o sinto batendo em mim, me enchendo com seu calor. Posso sentir que estou chegando cada vez mais perto do limite, e sei que estou prestes a gozar.
Grito quando sinto o orgasmo me invadir, minha boceta apertando em volta do seu pau. Ele geme, e sinto que ele goza dentro de mim, me enchendo com seu calor.
Ficamos ali, ofegantes e suados, enquanto os tremores secundários dos nossos orgasmos nos invadem. Posso sentir seu pau ainda dentro de mim, amolecendo lentamente. Não quero me mover - quero ficar aqui, enrolada em seus braços, para sempre.
Mas, eventualmente, temos que nos mover. Eu rolo para longe dele, e ele me puxa para perto, envolvendo seus braços em volta de mim. Posso sentir seu coração batendo contra meu peito, e sei que ele sente o mesmo.
"Eu te amo, Luane", ele diz, sua voz suave.
"Eu também te amo, papai", eu respondo, minha voz igualmente suave.
Ficamos ali, enrolados nos braços um do outro, enquanto a noite desaparece. E eu sei que é aqui que eu pertenço: com meu pai, em seus braços, onde me sinto segura e amada.
Eu transei muito mais vezes com meu pai, esta é apenas a primeira vez.. Se quiser ver meus vídeos e como sou sapeca, me siga no Insta @luaneliberada