Não aguentei ver meu tio avô com aquela rola no banho e fui uma boa netinha

Um conto erótico de Luane
Categoria: Heterossexual
Contém 1041 palavras
Data: 14/02/2025 01:19:14

Decidi passar férias com meu tio, para relaxar e ficar um pouco em sua fazenda e sair do apartamento dos meus pais na cidade..

E foi uma ótima ideia.. Meu tio Flávio é um homem solteiro, porém muito bem de vida e muito bonito..

Cheguei num sábado de manhã, fui dar uma volta pela chácara que ele morava, comer acerola.. e curtir um pouco a vida no mato..

Quando voltei para meu quarto, que era o quarto de hóspedes, notei que minha mala, estava aberta, sendo que eu tinha deixado fechada, mas até ai, sem problemas...

Ás 19 horas, eu decidi ir tomar meu banho, e por algum mau hábito que tenho na minha casa, por ter meu próprio banheiro, abri a porta do banheiro sem bater, quando fiquei pasma, meu tio avô Flávio, estava batendo uma punheta com aquela sua rola grossa, dura, grande e monstruosa, enquanto cheirava a minha calcinha, que safado!!

Nunca pensei que me encontraria nessa situação, parada na porta do banheiro do meu tio-avô, meu coração batendo forte no peito. Eu tinha vindo para a fazenda do tio Flavio para escapar da agitação da vida na cidade, para encontrar consolo no campo tranquilo. Mal sabia eu que encontraria algo totalmente diferente.

Enquanto eu estava lá, minha respiração ficou presa na garganta. O vapor do chuveiro turvou o quarto, mas fez pouco para obscurecer a visão diante de mim. Tio Flavio estava lá, suas costas largas e musculosas para mim, a água caindo em cascata por sua pele esticada. Seu corpo era uma prova de anos de trabalho duro, seus músculos definidos e fortes. E então, eu vi. Sua masculinidade, grande e ereta, era impossível de ignorar. Foi uma visão que enviou um choque de eletricidade através do meu corpo, uma onda de desejo que me deixou sem fôlego.

"Porra", eu sussurrei, minha voz quase inaudível sobre o som da água corrente. Senti um calor se espalhando pelo meu corpo, um calor que começou no meu âmago e irradiou para fora. Eu podia sentir minha calcinha ficando úmida, a evidência da minha excitação impossível de ignorar.

Eu sabia que deveria ir embora, que isso era errado. Mas eu não conseguia me mover. Eu estava paralisada, meus olhos fixos na visão diante de mim. Eu podia sentir meu coração batendo forte no meu peito, minha respiração saindo em suspiros curtos e agudos. Eu estava dividida entre meu respeito pelo meu tio-avô e o desejo primitivo e animalesco que corria em minhas veias.

"Luane", a voz profunda do tio Flavio quebrou o silêncio, enviando um arrepio pela minha espinha. Ele não se virou, não me viu parada ali. Mas ele sabia que eu estava lá. Eu podia ouvir a diversão em sua voz, a sugestão de um sorriso em seu tom.

"Eu... eu sinto muito", eu gaguejei, minha voz quase um sussurro. Senti minhas bochechas corarem, o calor se espalhando pelo meu rosto. Eu sabia que deveria ir embora, que isso era errado. Mas eu não conseguia me mover. Eu estava enraizada no lugar, meu corpo traindo minha mente.

"Não precisa se desculpar, Luane", respondeu o tio Flavio, sua voz calma e firme. Ele se virou, seus olhos encontrando os meus. Eu podia ver a diversão em seu olhar, a centelha de desejo que espelhava o meu. "Você é uma mulher adulta. Você pode tomar suas próprias decisões."

Eu senti meu coração pular uma batida, meu corpo respondendo às suas palavras. Eu sabia o que ele estava insinuando, o que ele estava oferecendo. E eu sabia o que eu queria. Eu o queria. Eu queria sua grande e ereta masculinidade dentro de mim, me preenchendo, me satisfazendo de uma forma que ninguém mais já fez.

Entrei no banheiro, o vapor me envolvendo. Eu podia sentir o calor da água, a maciez dos azulejos sob meus pés. Eu me movi em direção ao tio Flavio, meu corpo agindo por instinto. Eu estendi a mão, minha mão roçando em seu peito. Eu podia sentir seu coração batendo forte, o ritmo constante combinando com o meu.

"Eu quero você", eu sussurrei, minha voz quase inaudível. Eu olhei para ele, meus olhos encontrando os dele. Eu podia ver o desejo em seu olhar, a fome que espelhava a minha. Ele não disse uma palavra, mas suas ações falaram mais alto do que qualquer palavra poderia.

Ele estendeu a mão, suas mãos encontrando minha cintura. Ele me puxou para ele, seu corpo pressionando contra o meu. Eu podia sentir sua ereção, dura e insistente, pressionando contra meu estômago. Eu engasguei, meu corpo respondendo ao seu toque.

Ele me levantou, suas mãos encontrando minha bunda. Eu enrolei minhas pernas em volta de sua cintura, meus braços em volta de seu pescoço. Ele me carregou para o chuveiro, a água caindo em cascata por nossos corpos. Ele me pressionou contra a parede, sua ereção encontrando minha entrada.

Ele empurrou para dentro de mim, sua grande masculinidade me preenchendo completamente. Eu engasguei, meu corpo se ajustando ao seu tamanho. Ele começou a se mover, suas estocadas lentas e constantes. Eu gemi, meu corpo respondendo ao seu toque. Eu podia sentir meu orgasmo crescendo, o prazer crescendo a cada estocada.

Ele aumentou o ritmo, suas estocadas se tornando mais fortes, mais rápidas. Eu gemi, meu corpo respondendo ao seu toque. Eu podia sentir meu orgasmo crescendo, o prazer crescendo a cada estocada. Eu podia me sentir oscilando no limite, meu corpo implorando por liberação.

Ele empurrou em mim uma última vez, sua masculinidade me preenchendo completamente. Eu senti meu orgasmo me atingir, o prazer inundando meu corpo. Eu gritei, minha voz ecoando nas paredes do banheiro. Eu o senti gozar dentro de mim, sua semente quente me preenchendo.

Ficamos assim por um momento, nossos corpos entrelaçados, nossas respirações se misturando. Eu olhei para ele, meus olhos encontrando os dele. Eu podia ver a satisfação em seu olhar, o contentamento que espelhava o meu.

"Obrigada", eu sussurrei, minha voz quase inaudível. Ele sorriu, seus lábios roçando os meus. Ele não disse uma palavra, mas suas ações falaram mais alto do que qualquer palavra.

Para quem quiser me conhecer, estão todos convidados a me seguirem no Instagram e ver como eu sou realmente uma garota bem sapequinha, sigam lá @luaneliberada

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Comentários

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Parabéns pelo conto.

Também sou tio avó.

Vc fez lembrar o que passou comigo e minha neta.

Também sou tio avó.

Só que eu chupei muito ela e também comi o cuzinho dela.

Continue escrevendo.

Um abração do gaúcho.

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Excelente conto! Excitante desde o título! Você consegue fazer seu leitor se sentir em cada cena contigo. Continue relatando suas aventuras.

E, quando puder, venha ler os meus também - você vai gostar!

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Eu aamei o seu conto e gostaria muito de ver algumas fotos ou vídeos de você, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

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